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GINÁSTICA PARA IDOSOS Prof. Helio Furtado METODOLOGIA GERAL DE AULA OBS1: Não poderá ser ministrada aula de caminhada, tendo o professor de potencializar sua criatividade para este fim. OBS2: Elaborar 2 exercícios para cada Grupamento Muscular ( 3set X 12-15 rep) em ambos microciclos. Descrição Tempo Aquecimento Articular (Principais articulações que irão exercitar) ± 5 min Alongamento (Músculos que estarão envolvidos nos exercícios) ± 5 min Exercícios Proprioceptivos ± 5 min Treinamento Contra resistência ± 20 min Treinamento Cardiorespiratórios Ex.: coreografias; lateralidade em ritmos etc. ± 20 min Alongamento ou Volta calma Ex.: Alongamento dos músculos exercitados ou exercícios de controle respiratórios. ± 5 min EXERCÍCIOS PROPRIOCEPTIVOS Prof. Helio Furtado EXERCÍCIOS PROPRIOCEPTIVOS Conceito: É a capacidade de perceber a posição e o movimento, permitindo que haja monitoração da progressão de qualquer sequenciamento de movimento e possibilitando movimentos posteriores O déficit do equilíbrio é um dos principais fatores limitantes na vida dos idosos. Em mais da metade dos casos a diminuição do equilíbrio tem origem entre 65 e 75 anos, em 80% dos casos não há uma causa especifica. Esse déficit pode levar os idosos à redução de sua autonomia social, pela predisposição a quedas e risco de fraturas, trazendo sofrimento, imobilidade, medo e altos custos com o tratamento de saúde. (Ruwer, 2005) Prof. Helio Furtado EXERCÍCIOS PROPRIOCEPTIVOS O treinamento do equilíbrio deve envolver vários sistemas (sensorial, musculoesquelético, cognitivo-perceptual, emocional, neuromuscular e outros) que trabalham de forma cooperativa para controlar a orientação e estabilidade do corpo.(Perracini, 2009) Alterações do equilíbrio no Envelhecimento favorece as quedas, um dos principais fatores que limitam a vida do idoso (BARELA,2000); Trata-se de uma modalidade sensorial mediada por mecanorreceptores, que são receptores localizados em músculos e em órgão neurotendinosos e que têm a função de discriminar a informação temporal e espacial (sistema vestibular) sobre a pressão de contato (MACHADO, 2000). Prof. Helio Furtado SÉRIE DE EXERCÍCIOS PROPRIOCEPTIVOS 1. FICAR EM POSIÇÃO ESTÁTICA EM PÉ UNILATERALMENTE, POR 30 A 60 SEGUNDOS; 1º 3º2º EXERCÍCIOS PROPRIOCEPTIVOS 2. FICAR EM POSIÇÃO ESTÁTICA EM PÉ UNILATERALMENTE COM 1 DOS OLHOS FECHADOS POR 30 A 60 SEGUNDOS; EXERCÍCIOS PROPRIOCEPTIVOS 3. FICAR EM POSIÇÃO ESTÁTICA EM PÉ UNILATERALMENTE COM 2 DOS OLHOS FECHADOS POR 30 A 60 SEGUNDOS; EXERCÍCIOS PROPRIOCEPTIVOS 4. FICAR EM POSIÇÃO ESTÁTICA UNILATERALMENTE EM CIMA DO COLCHONETE, POR 30 A 60 SEGUNDOS; EXERCÍCIOS PROPRIOCEPTIVOS 5. CAMINHAR ENTRE 3 A 5 METROS COM VARIAÇÕES DE RITMOS (MÚSICA, PALMAS ETC.) EXERCÍCIOS PROPRIOCEPTIVOS 6. FICAR EM POSIÇÃO UNILATERAL (1 PÉ SÓ NO CHÃO) EXECUTANDO FLEXÃO E EXTENSÃO DE QUADRIL COM O MEMBRO OPOSTO (EXECUTAR 10 A 15 REPETIÇÕES); EXERCÍCIOS PROPRIOCEPTIVOS 7. FICAR EM POSIÇÃO UNILATERAL (1 PÉ SÓ NO CHÃO) EXECUTANDO ABDUÇÃO E ADUÇÃO DE QUADRIL COM MEMBRO OPOSTO (EXECUTAR 10 A 15 REPETIÇÕES); EXERCÍCIOS PROPRIOCEPTIVOS 8. FICAR EM POSIÇÃO UNILATERAL (1 PÉ SÓ NO CHÃO) EXECUTAR FLEXÃO, EXTENSÃO, ABDUÇÃO E ADUÇÃO DE QUADRIL COM MEMBRO OPOSTO (EXECUTAR 10 A 15 REPETIÇÕES ALTERNANDO) EXERCÍCIOS PROPRIOCEPTIVOS ↓ Oscilação AP • Amostra: 13 indivíduos diabéticos com idade 61,77 ± 7,55 anos. • Objetivos: Avaliaram amplitude de oscilação do centro de pressão na posição bipodal com olhos abertos (Antero Posterior – AP e Médio lateral – ML) e sensibilidade tátil plantar. • Treinamento: 12 semanas de treinamento proprioceptivo em um circuito com 13 estações. • Resultados: houve diferença significativa (p<0,05) entre pré e pós intervenção na oscilação • AP mas não na ML e houve melhora significativa (p<0,05) na sensibilidade tátil. TREINAMENTO NEUROMUSCULAR Uma pesquisa comprovou que homens com mais de 60 anos podem perder 3% de sua força muscular por ano, enquanto as mulheres podem perder 5%. Isso se deve, entre outros fatores – doenças crônicas, sedentarismo e desnutrição. Acontece uma diminuição progressiva do número de fibras musculares, principalmente as de contração rápida, responsáveis pelo desenvolvimento da força no processo denominado sarcopenia (Polito, 2006) TREINAMENTO NEUROMUSCULAR Outra importante pesquisa realizada por Fiatarone et al. (1990) verificou a eficiência do treinamento de força de alta intensidade em idosos com a idade entre 86 e 96 anos. O programa foi realizado três vezes por semana e teve a duração de oito semanas. O resultado apresentou um aumento de 174% na força muscular, caracterizando que a idade avançada não limita os benefícios que o treinamento de força pode oferecer. Podemos observar então que a capacidade dos músculos em responder e se adaptar aos estímulos fornecidos pelo treinamento se mantém razoavelmente preservada em idosos, sendo o treinamento de força uma proposta rápida e eficiente de melhorar a rotina diária dos idosos (Alves Junior, 2010). TREINAMENTO NEUROMUSCULAR “Força é a capacidade de um músculo ou grupo muscular gerar a uma velocidade específica uma tensão máxima.” (knuttgen e Kraemer,1987). “Qualidade física que permite ao músculo ou grupo muscular vencer uma resistência produzindo tensão na ação de empurrar, tracionar ou elevar ”. (Tubino,1980) Quantidade de tensão que um músculo ou grupamento muscular pode gerar em um padrão específico de determinada velocidade de movimento ( KRAEMER E HAKKINEN, 2004) FORÇA TREINAMENTO NEUROMUSCULAR SÉRIE DE EXERCÍCIOS NEUROMUSCULARES 1 - PONTE SIMULTÂNEO = EXTENSÃO DE QUADRIL EM D.D Em D.D joelhos flexionados, palma das mãos no chão. Realizar a extensão do quadril, expirando na contração concêntrica e inspirar na contração excêntrica; TREINAMENTO NEUROMUSCULAR 2 - PONTE UNILATERAL = EXTENSÃO DE QUADRIL EM D.D Em D.D um joelho flexionado o outro estendido, palma das mãos no chão. Realizar a extensão do quadril com um M.I, expirando na contração concêntrica e inspirar na contração excêntrica. TREINAMENTO NEUROMUSCULAR VARIAÇÕES PARA SOBRECARGA TREINAMENTO NEUROMUSCULAR 3 - EXTENSÃO DE TRONCO + FLEXÃO DE OMBRO CONTRALATERAL EM D.V Em D.V (2 apoios) 1 braço estendido e 1 perna estendida. Realizar a flexão de ombro e extensão do quadril contralateral simultaneamente TREINAMENTO NEUROMUSCULAR 4 - SUPERMAN = EXTENSÃO DE TRONCO EM D.F Em D.F, braços estendidos e pernas estendido. Realizar a extensão de tronco e quadril simultaneamente TREINAMENTO NEUROMUSCULAR 4 – SUPERMAN 2 APOIOS = FLEXÃO DE OMBRO + EXTENSÃO DE QUADRIL CONTRALATERAL Em D.V (apoio do tronco, mão e joelho); Realizar Flexão de ombro e extensão de quadril simultaneamente TREINAMENTO NEUROMUSCULAR 1 – ROTAÇÃO EXTERNA DE OMBRO EM D.L UNILATERAL Em D.L quadril e joelhos flexionados, cotovelo em 90º. Realizar a rotação externa do sem perder o contato com o corpo; 1º 3º2º OBS: Deverá treinar ambos os lados; TREINAMENTO NEUROMUSCULAR 2 – ROTAÇÃO EXTERNA DE OMBRO EM PÉ UNILATERAL Em P.O cotovelo flexionado com punho supinado ou semi-pronado; Realizar a rotação externa do ombro tentando deslocar o membro oposto segurando uma toalha; OBS: Deverá treinar ambos os lados; TREINAMENTO NEUROMUSCULAR 3 – ROTAÇÃO EXTERNA DE OMBRO EM PÉ ALTERNADO Em P.O cotovelo flexionado com punho supinado ou semi-pronado; Realizar a rotação externa do ombro tentando executando uma isometria de 10 a 15 segundos; TREINAMENTO NEUROMUSCULAR 4 – ROTAÇÃO EXTERNADE OMBRO ALTERNADO Em P.O cotovelo flexionado com punho supinado ou semi-pronado; TREINAMENTO NEUROMUSCULAR TREINAMENTO DE MEMBROS SUPERIORES APOIO FRONTAL TREINAMENTO NEUROMUSCULAR A largura das mãos estará 5 cm para cada lado após a linha do ombro. TREINAMENTO NEUROMUSCULAR EXTENSÃO DE OMBRO HORIZONTAL OBS: Deverá treinar ambos os lados; TREINAMENTO NEUROMUSCULAR ROTAÇÃO EXTERNA DE OMBROS TREINAMENTO NEUROMUSCULAR REMADA UNILATERAL 1º 2º TREINAMENTO NEUROMUSCULAR EXTENSÃO DE OMBROS ALTERNADA TREINAMENTO NEUROMUSCULAR PUXADA UNILATERAL TREINAMENTO NEUROMUSCULAR PULLOVER UNILATERAL TREINAMENTO NEUROMUSCULAR ABDUÇÃO DE OMBRO TREINAMENTO NEUROMUSCULAR FLEXÃO DE OMBRO TREINAMENTO NEUROMUSCULAR REMADA ALTA TREINAMENTO NEUROMUSCULAR ROSCA BÍCEPS UNILATERAL TREINAMENTO NEUROMUSCULAR ROSCA BÍCEPS UNILATERAL TREINAMENTO NEUROMUSCULAR FLEXÃO DE COTOVELO TREINAMENTO NEUROMUSCULAR FLEXÃO DE COTOVELO TREINAMENTO NEUROMUSCULAR TRÍCEPS FRANCÊS ( EXTENSÃO DE COTOVELOS UNILATERAL ) TREINAMENTO NEUROMUSCULAR EXTENSÃO DE COTOVELO EM D.V (TRÍCEPS) TREINAMENTO NEUROMUSCULAR EXTENSÃO DE COTOVELOS SENTADO (PONTE EM 4 APOIOS) TREINAMENTO NEUROMUSCULAR TREINAMENTO DE MEMBROS INFERIORES 1. AGACHAMENTO SIMULTÂNEO EM PÉ, JOELHOS AFASTADOS E SEMI-FLEXIONADOS. REALIZAR A FLEXÃO DE QUADRIL EM 90° E RETORNAR AO MOVIMENTO INICIAL COM OS JOELHOS SEMI-FLEXIONADOS. TREINAMENTO NEUROMUSCULAR 2-AGACHAMENTO UNILATERAL EM PÉ, COM AS PERNAS AFASTADAS E OS JOELHOS SEMIFLEXIONADOS, REALIZAR A FLEXÃO DE QUADRIL EM 90° E RETORNAR A POSIÇÃO INICIAL. TREINAMENTO NEUROMUSCULAR 3- AGACHAMENTO ALTERNADO EM PÉ , PERNAS AFASTADAS E JOELHOS SEMI FLEXIONADOS, LANÇAR UMA PERNA PARA TRÁS E REALIZAR A FLEXÃO DE QUADRIL EM 90°,RETORNAR A POSIÇÃO INICIAL E EM SEGUIDA REALIZAR COM A OUTRA PERNA. TREINAMENTO NEUROMUSCULAR 4-AGACHAMENTO SIMULTÂNEO COM PÉS ABDUZIDOS, QUADRIL EM ROTAÇÃO EXTERNA. EM PÉ, PERNAS AFASTADAS LATERALMENTE E JOELHOS SEMIFLEXIONADOS, REALIZAR A FLEXÃO DE QUADRIL E DO JOELHO EM 90° E RETORNAR À POSIÇÃO . TREINAMENTO NEUROMUSCULAR 5-AGACHAMENTO ALTERNADO COM PÉS ABDUZIDOS COM ROTAÇÃO EXTERNA. EM PÉ, AFASTAR UMAS DAS PERNAS LATERALMENTE, REALIZAR A FLEXÃO DE QUADRIL EM 90° E RETORNAR A POSIÇÃO INICIAL E EM SEGUIDA COM A OUTRA PERNA. TREINAMENTO NEUROMUSCULAR 6-FLEXÃO DE JOELHO EM PÉ. EM PÉ, PERNAS LIGEIRAMENTE AFASTADAS, REALIZAR A FLEXÃO DO JOELHO. TREINAMENTO NEUROMUSCULAR 10-FLEXÃO DE QUADRIL EM PÉ TREINAMENTO NEUROMUSCULAR 11-FLEXÃO PLANTAR EM PÉ, PERNAS PARALELAS E AFASTADAS REALIZAR UMA FLEXÃO PLANTAR VARIANDO O EXERCÍCIO COM AS SEGUINTES VARIAÇÕES: 11-ABDOMINAL SUPRA EM D.D JOELHOS FLEXIONADOS (FLEXÃO DE TRONCO). TREINAMENTO NEUROMUSCULAR 12-ABDOMINAL INFRA EM D.D COM JOELHOS FLEXIONADOS (MOVIMENTO DE BÁSCULA). TREINAMENTO NEUROMUSCULAR TREINAMENTO CARDIORESPIRATÓRIO Modalidade de exercício que envolve grandes grupos musculares por períodos prolongados em atividades de natureza rítmica e aeróbica (ACSM, 2010); OBJETIVO GERAL: Provocar alterações, nos sistemas cardiocirculatório e respiratório, incluindo o sistema de transporte de oxigênio e o mecanismo de equilíbrio ácido-base, de forma a propiciar melhoria na performance Melhora Aptidão Cardiorespiratória (DANTAS, 2003); TREINAMENTO CARDIORESPIRATÓRIO BENEFÍCIOS DA APTIDÃO CARDIORESPIRATÓRIA Ao realizar um exercício aeróbio contínuo, utilizamos grandes grupos musculares produzindo um gasto energético de moderado a alto. Exercícios como caminhar, correr e pedalar são ideais para promover a perda de peso, consomem uma quantidade significativa de calorias, estimulam o metabolismo lipídico e reduzem a gordura corporal. A redução do peso corporal não está estreitamente relacionada com a modalidade do exercício a ser praticado, mas sim a frequência, a duração e a intensidade com que é executado (McArdle, 2011). BENEFÍCIOS DA APTIDÃO CARDIORESPIRATÓRIA Inúmeros estudos sugerem a prática de exercícios físicos como forma de tratamento e controle da hipertensão arterial, demonstrando que uma única sessão de exercícios físicos pode gerar decréscimo temporário na pressão arterial (PA) após o término do exercício, fenômeno denominado hipotensão pós-exercício (HPE). (Pescatelo, 2004) EXERCÍCIOS CARDIORESPIRATÓRIOS FLEXÃO DE JOELHOS ALTERNADO TREINAMENTO CARDIORESPIRATÓRIO FLEXÃO DE QUADRIL ALTERNADO TREINAMENTO CARDIORESPIRATÓRIO PASSO ANOS 60 TREINAMENTO CARDIORESPIRATÓRIO DANÇA AERÓBICA TREINAMENTO CARDIORESPIRATÓRIO FLEXÃO DE OMBROS COM EXTENSÃO DE COTOVELO + FLEXÃO DE QUADRIL ALTERNADA TREINAMENTO CARDIORESPIRATÓRIO FLEXÃO ALTERNADA DE OMBROS COM FLEXÃO DE QUADRIL ALTERNADO CONTRALATERAL TREINAMENTO CARDIORESPIRATÓRIO MÉTODOS DE TREINAMENTO Prof Helio Furtado Os métodos de treinamento em ginástica tem origem nas atividades desenvolvidas na musculação servindo como base, como alicerce no treinamento desenvolvido. Método dinâmico ou isotônico – utiliza de contração musculares dinâmicas responsáveis por proporcionar os maiores benefícios ao aparelho neuromuscular, que vão desde a melhor capilarização até a hipertrofia com significativos aumentos de força. Método estático - utiliza de contração musculares estáticas (isométricas), promove ganhos de força, principalmente de força estática e no ângulo articular específico em que foi desenvolvido o trabalho. Método dinâmico- estático ou isotônico- isométrico ou misto – são aqueles que combinam os dois tipos de trabalho, utilizam contrações dinâmicas (isotônicas) e estáticas (isométricas) MÉTODOS DE TREINAMENTO Prof Helio Furtado Os trabalhos dinâmicos devem prevalecer sobre as estáticos em função dos maiores e melhores resultados e benefícios que podem proporcionar. O treinamento deveria estar distribuído com 90% de trabalho isotônico e 10% de trabalho isométrico para a maior e melhor diversificação de estímulos. ORGANIZAÇÃO DAS SÉRIES DE EXERCÍCIOS Prof Helio Furtado Em relação a sequência de seleção dos exercícios localizados as series podem ser assim classificadas: •Alternada por segmentos – são séries que promovem alternância os segmentos corporais que não se repetem sucessivamente. Ex. 1 - Abduçaõ de ombro Ex. 2 - Agachamento Ex. 3 - Abdominal Supra Prof Helio Furtado •Localizada por seguimento ou bombeada – em suas séries encontramos no minimo, dois exercícios consecutivos para o mesmo segmento corporal. Subdividi-se em: simples, direto, agonista / antagonista, super set, origem e inserção e pré exaustão. Bombeado simples – solicita o mesmo segmento corporal e alterna os músculos Ex. 1 – Rosca biceps direta Ex. 2 – Abduçaõ de ombro Ex. 3 – Agachamento Ex. 4 – Abduçaõ de quadril ( decubito lateral) ORGANIZAÇÃO DAS SÉRIES DE EXERCÍCIOS Prof Helio Furtado Bombeado direto – suas séries tem com objetivo levar os músculos a pré – exaustão Ex. 1 – Rosca biceps direta Ex. 2 – Rosca biceps inversa Ex. 3 – Rosca biceps mista parcial ( 90º) ORGANIZAÇÃO DAS SÉRIES DE EXERCÍCIOS Prof Helio Furtado Agonista/antagonista – Explora o trabalho de dois músculos antagônicos Ex.1 - Rosca biceps direta Ex.2 – Rosca Triceps EX.1 – Puxada unilateral Ex.2 – Flexão aberta ORGANIZAÇÃO DAS SÉRIES DE EXERCÍCIOS Prof Helio Furtado Método Combinado: este modelo de montagem de série quase sempre encontra-se associado à outro tipo de metodologia. Inclui- em suas contraçõescombinações entre membros superiores, entre membros inferiores e entre superiores e inferiores. Por proporcionar a oportunidade de maior gasto calórico, este tipo de metodologia se enquadra melhor na fase básica de treinamento. Combinado de membro superiores Ex 1- Rosca biceps direta + abdução de ombro Ex 2 – Rosca bíceps para um membro superior com remada simultânea para o outro ( movimento assimétrico) Ex 3 – Rosca bíceps direta – desenvolvimento supino – rosca tríceps – retorno – remada em pé ( movimento simultâneo ) ORGANIZAÇÃO DAS SÉRIES DE EXERCÍCIOS Prof Helio Furtado Combinado de membro inferiores Ex 1- agachamento paralelo + Agachamento Lunge Ex 2 – Agachamento em 2ª Posição – flexão plantar – retorno à posição inicial Ex 3 – Seqüência de movimentos combinados de glúteos Combinado entre membros superiores e inferiores Ex 1 – Remada combinada com flexão alternada e quadril Ex 2 – Rosca bíceps direta com flexão alternada de joelho ORGANIZAÇÃO DAS SÉRIES DE EXERCÍCIOS 80 Na ginástica podem-se utilizar cinco fundamentos para operacionalizar a meta ou tema da aula: Os grupos musculares (GM) – Quais vão ser os GM trabalhados? As formas de abordagem muscular – Qual a abordagem muscular para os GM? As variantes do método – Qual o método que pode ser utilizado? As qualidades físicas – Qual o estímulo que vai ser dado ao GM? Os materiais – Qual o melhor material para estimular o GM? Para responder todas estas questões é necessário organizar a distribuição operacional dos objetivos da aula em forma de planejamento de trabalho. ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS NA ELABORAÇÃO DA AULA EXERCÍCIOS NEUROMUSCULARES MÉTODO: ALTERNADO POR SEGUIMENTO SISTEMA: CIRCUITO SEMANA 1-3 SEG TER QUA QUI SEX Peitoral Quadríceps Abdômen Biceps Isquiostibiais Panturrilha Tríceps Adutores Panturrilha Bíceps Abdutores Abdômen Músc. Lombares: Alongamento Ativo Deltoide lateral Abdômen Quadríceps: Deltoide anterior Isquiostibiais: Manguito rotador: Peitoral Quadríceps: Bíceps Abdômen Panturrilha: Costas Músc. Lombares: Alongamento ativo Costas Abdômen Panturrilha: Tríceps Ísquiostibiais: OBS: Dia para eventos, sendo pertinentes outros dias; EXERCÍCIOS NEUROMUSCULARES / MÉTODO: ALTERNADO POR SEGUIMENTO SISTEMA: CIRCUITO SEMANA 2-4 SEG TER QUA QUI SEX Peitoral Bíceps Quadríceps: Panturrilha: Abdômen Ísquiostibiais: Glúteo - médio Abdômen Costa: Tríceps Adutores Panturrilha: Abdômen Abdutores Músc. Lombares: Alongamento ativo Deltoide – lateral Bíceps Abdômen Quadríceps: Deltoide – anterior Manguito rotador: Isquiostibiais: Peitoral Tríceps Quadríceps: Panturrilha: Abdômen Glúteo: Adutores Abdômen Alongament o ativo Costas Deltoide – anterior Músc. Lombares: Panturrilha: Abdômen OBS: Dia para eventos, sendo pertinentes outros dias; “ALGUÉM JÁ DISSE QUE SE QUISER SABER COMO SE SENTE UM VELHO, EMBACE OS ÓCULOS, TAPE OS OUVIDOS COM ALGODÃO, CALCE SAPATOS PESADOS E FOLGADOS DEMAIS PARA OS SEUS PÉS, PONHA LUVAS, E TENTE - MESMO ASSIM - LEVAR O SEU DIA DE MODO NORMAL.” SKINNER & VAUGHAN, 1985
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