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MARTA HOSANA BONIFACIO MENDES201505834287 SÃO LUÍS Voltar FISIOPATOLOGIA DA NUTRIÇÃO E DIETOTERAPIA I Simulado: SDE0389_SM_201505834287 V.1 Aluno(a): MARTA HOSANA BONIFACIO MENDES Matrícula: 201505834287 Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 10/04/2017 11:19:13 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201506024700) Pontos: 0,1 / 0,1 A osmolaridade sofre influência de vários fatores e a sua principal consequência é a complicação gastrointestinal. Dos itens abaixo, assinale o que interfere de forma mais significativa na osmolaridade da dieta enteral: Administração intermitente. Densidade calórica < 1. Densidade calórica > 1. Dieta polimérica. Fibra. 2a Questão (Ref.: 201506024728) Pontos: 0,1 / 0,1 Por maiores os cuidados no preparo e administração da dieta enteral, há chance de complicação. As possíveis causas da diarréia em pacientes alimentados por sonda são: Contaminação da fórmula, fórmula hiposmolar e má absorção de lipídeos Contaminação da fórmula, fórmula hiperosmolar e intolerância à lactose Contaminação da fórmula, fórmula hiposmolar e intolerância à dissacarídeos Posicionamento da sonda, fórmula isosmolar e má absorção de lipídeos Contaminação da fórmula, fórmula isosmolar e intolerância à lactose 3a Questão (Ref.: 201506024726) Pontos: 0,1 / 0,1 A Terapia Nutricional é utilizada para manter ou melhorar o estado nutricional de indivíduos hospitalizados. As principais vantagens da Nutrição Enteral, se comparada à Nutrição Parenteral são: Favorecer um custo mais accessível e ser mais fisiológica. Promover a translocação bacteriana e favorecer um custo mais acessível. Favorecer a atrofia intestinal e promover a translocação bacteriana. Favorecer a atrofia intestinal e ser mais fisiológica. Favorecer a atrofia intestinal e um custo mais accessível. 4a Questão (Ref.: 201506024639) Pontos: 0,1 / 0,1 Disfagia é a dificuldade de deglutição, manifestação clínica comumente relacionada às doenças neurológicas e/ ou às doenças do sistema gastrointestinal superior. A dietoterapia para pacientes com disfagia preocupa-se em: Optar por alimentos que evitem o refluxo gastroesofágico. Deve-se excluir: álcool, alimentos xantinados (café puro, chá preto, mate, guaraná em pó, chocolate), menta, hortelã, pimenta, refrigerantes e alimentos gordurosos. Evitar temperaturas extremas. Adaptar a consistência da dieta, de forma segura e de acordo com as necessidades nutricionais. A utilização de um produto especializado modificador de consistência (espessante) é frequente. Todas as afirmativas anteriores estão corretas. Orientar com relação à postura na ocasião da refeição e no período pós-prandial. Prevenir aspiração e sufocação; Facilitar uma alimentação e deglutição segura e independente; Melhorar e/ou manter o estado nutricional e a hidratação. 5a Questão (Ref.: 201506024648) Pontos: 0,1 / 0,1 Segundo o Regulamento Técnico para a Terapia de Nutrição Enteral (Resolução 63, ANVISA 2000), cabe ao nutricionista: Formular a nutrição enteral estabelecendo a sua composição qualitativa e quantitativa, seu fracionamento segundo horários e forma de apresentação. Avaliar a formulação das prescrições médicas e dietéticas referentes à compatibilidade droga-nutriente. Orientar os pacientes e/ os familiares ou responsáveis legais quanto aos riscos e benefícios do procedimento. Avaliar e assegurar a administração da nutrição enteral, observando as informações contidas nos rótulos. Proceder e assegurar a colocação da sonda oro/nasogástrica ou transpilórica.
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