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Aula 06 INTERPRETAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

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Aula 06 INTERPRETAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Disciplina: Avaliação Institucional
(p.2)
Ao final desta aula, você será capaz de:
1- Reconhecer a importância da construção de um indicador nacional de qualidade para identificar a qualidade do desempenho do aluno e da ação pedagógica da escola brasileira;
2- Apresentar a composição do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – IDEB para possibilitar o entendimento, a análise e a interpretação dos dados divulgados pelo MEC;
3- Relacionar os resultados divulgados dos exames nacionais e o IDEB da escola com os conteúdos curriculares e a proposta pedagógica da instituição de ensino.
Introdução
Nesta aula, você pode iniciar se perguntando: 
Realizado o trabalho avaliativo é simples elaborar o relatório de todas as fases executadas: desde a concepção do modelo até à da aplicação e correção da prova? 
O relatório deve ser apenas composto pela apresentação das tabelas e números encontrados? Nada se pode fazer para mudar o resultado de um município, do aluno ou da escola?
Esses são os pontos que desejamos discutir nesta aula. O que podemos fazer com os dados para que os interessados e os envolvidos na prática avaliativa, possam se valer das informações obtidas e possam adotar as medidas importantes para solucionar os problemas encontrados. Possam melhorar a proposta pedagógica de uma escola ou mudar a feição de um sistema de ensino. 
Podemos alterar os currículos colocando-os de acordo com o que é incluído nos exames nacionais?
(p.4)
Cuidados necessários para análise e interpretação dos dados
Os que representam os dados revelados no desempenho do aluno na prova e nas respostas às questões dos formulários preenchidos na escola ou sistema em que me encontro?
Na verdade, quem avalia não pode manipular os dados e favorecer alunos ou uma determinada escola.
CENSO ESCOLAR 
Deve primeiro ter o cuidado de pesquisar como o dado foi gerado, quais as medidas de segurança adotadas pelo responsável pelo exame para garantir que as informações colhidas representam a realidade do aluno ou da escola?
A elaboração e a aplicação dos questionários aos alunos sem a observação da forma como eles os preenche pode enviesar os dados, distorcendo a realidade e mascarando a real situação do educando.
A comparação com as respostas dos professores e dos diretores deve ser procedida com o maior rigor. As respostas do avaliador que estará presente, no momento da aplicação dos exames, nas escolas, podem esclarecer possíveis dúvidas e distorções.
O Censo Escolar completa a fase de verificação das informações sobre os alunos e a escola e devem ser consideradas no relatório. Tomando esses cuidados podemos ficar mais tranquilos para analisar e interpretar de forma fidedigna os dados da avaliação.
Ao analisar os dados dos exames e dos questionários respondidos por alunos, professores, diretores e pela equipe de avaliadores temos que compará-los com um padrão considerado ideal e necessário para atribuir o valor de qualidade ao ensino e à aprendizagem do aluno. Devemos construir um quadro que sirva de referência à nossa análise e que me permita ter esse padrão considerado o ideal.
(p.5)
A sociedade brasileira e sua escola: um quadro teórico
Esse quadro teórico deve conter com muita clareza o modelo de sociedade que se pretende construir. Uma extensa reflexão sobre o papel da educação no desenvolvimento dos sujeitos e um detalhamento dos objetivos e finalidades da escola e do mundo atual e conter um diagnóstico sobre a realidade brasileira. Deve especificar os recursos físicos e financeiros que possuímos que nos possibilitarão resolver os problemas apontados na avaliação.
Plano Nacional de Educação
Ler em: Aula 6 (anexo) Plano Nacional de Educação
*quadro teórico: O quadro teórico que deve servir de base para realizar um estudo sobre a qualidade existente na educação brasileira pode ser referenciado no Plano Nacional de Educação porque nele encontramos as metas e as estratégias que devem direcionar a transformação do nosso país e da nossa escola.
Concluindo esse tópico, temos com base na Constituição Federal, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação, no Plano Nacional de Educação, um rico material de análise que nos permite ter um olhar mais abrangente sobre as situações encontradas que nos possibilitam escolher entre as alternativas existentes quais as que se aplicam a uma determinada escola.
ocê entende que os documentos mencionados servem como subsídios para a escola elaborar um quadro teórico interpretativo que permita analisar os dados decorrentes da avaliação nacional?
(p.6)
Realizando a análise: o relatório do MEC/Inep
Para se realizar a avaliação é necessário construir um quadro teórico nacional que represente o nível de qualidade do processo educacional desejável nos sistemas, nas escolas e mesmo no aluno, permitindo que todos os que participam do processo avaliativo, possam compreender a importância das informações para a escolha das alternativas que permitirão resolver os problemas encontrados.
Por que afirmamos que todos podem analisar e interpretar os dados?
Porque o MEC/Inep, após finalizar a etapa dos exames nacionais, disponibiliza um relatório aos participantes da avaliação contendo os dados já analisados e interpretados o que permite uma reflexão na própria escola, envolvendo professores e alunos para a identificação de metas e objetivos, para decidir no coletivo quais as medidas importantes para que a escola melhore o seu resultado.
* melhore o seu resultado: Na escola privada essa tem sido a lógica dos gestores: buscar melhorar as notas de seus alunos.
Na escola pública, o gestor ao receber o relatório, deveria se preocupar com a análise das possibilidades que permitirão ao aluno de origem social humilde, receber um ensino de qualidade, atualizado, pertinente e que o liberte de suas condições de atraso em relação ao panorama mundial e do próprio país, região e município onde reside.
LEITURA
Conheça mais sobre a análise e interpretação dos dados do relatório do MEC/Inep.
Ler em: Aula 06 (anexo) Análise e interpretação do relatório do MEC Inep
(p.7)
Os Indicadores Nacionais: a qualidade da educação
Antes de deter na análise da importância política das avaliações procedidas com base em parâmetros nacionais precisamos refletir sobre o significado da educação como indicador do nível de desenvolvimento de um país.
Devemos esclarecer que a vinculação entre desenvolvimento e educação foi influenciada pelo resultado de estudos realizados a partir da década de 1990, financiados pelos organismos internacionais que queriam saber como poderiam diminuir a pobreza no mundo, dentro de uma lógica capitalista. Os estudos apontam a educação como a instituição social que pode mudar a realidade de um povo, de uma localidade. (Coraggio, 1999)
Sem essa reflexão não dá para explicar toda a complexidade que envolve a decisão de se construir um índice nacional de qualidade da educação. Ler um relatório de avaliação possibilita dimensionar o patamar educacional em que nos encontramos e os desafios a enfrentar para um futuro mais promissor.
Podemos considerar que é necessário construir um indicador em números, que dê significado ao cenário descrito por meio das palavras para a população em geral?
Considerando que através da avaliação se pode proceder a uma interpretação reflexiva da situação existente e obter dados concretos que sintetizados possibilitam um amplo conhecimento sobre o que fazer na busca da qualidade do processo ensino-aprendizagem, é importante definir primeiro o modelo de sociedade que se deseja construir.
Mas esse modelo de sociedade pode ser representado por um índice nacional?
Você deve entender que a necessidade de se ter um indicador nacional provocou a criação do IDEB pelo MEC com o objetivo de estabelecer as metas e estratégias políticas para o Brasil alcançar o padrão educacional das nações mais desenvolvidas através do aperfeiçoamento da educação oferecida a seu povo.O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, constantes no Censo Escolar e médias de desempenho no Saeb e na Prova Brasil.
* criação: 2007
O IDEB é mais que um indicador estatístico. Ele nasceu como condutor de política pública pela melhoria da qualidade da educação, tanto no âmbito nacional, como nos estados, municípios e escolas. Sua composição possibilita não apenas o diagnóstico atualizado da situação educacional em todas essas esferas, mas também a projeção de metas individuais intermediárias rumo ao incremento da qualidade do ensino.
* IDEB: http://www.inep.gov.br/
(IDEB Índice de Desenvolvimento da Educação Básica)
(p.8)
Como o Ideb é calculado
Você sabe como o Ideb é calculado?
Caro aluno, você pode achar que é complicado calcular o índice, mas nesse momento o importante é saber o que ele representa como medida de comparação. Existe uma fórmula, mas não temos a pretensão de ensinar a calcular o Ideb. Caso tenha interesse e curiosidade em aprender, acesse o site do Inep e lá vai encontrar a fórmula e as explicações de como proceder. (www.inep.gov.br)
Para o objetivo dessa aula precisa somente entender que o Ideb é calculado a partir de dois componentes: taxa de rendimento escolar e as médias de desempenho nos exames Saeb e Prova Brasil.
Os índices se transformam nas metas que o governo federal, estados e municípios devem atingir até 2022.
O que significa essa meta como política pública?
* Ideb: A periodicidade das metas a serem alcançadas (índice previsto) é de 2 em 2 anos, a partir de 2007 até 2021. Estamos partindo de um índice nacional de 3,8 devendo atingir o índice considerado ideal de 6,0 no ano de 2022.
Os índices de aprovação são obtidos a partir do Censo Escolar, realizado anualmente pelo Inep diretamente com todas as escolas do país, sejam públicas ou privadas.
O Ideb não lança mão de um novo exame nacional, ele leva em conta as médias obtidas nos dois exames citados e os dados do Censo Escolar.
De acordo com o Inep “A definição de um Ideb nacional igual a 6,0 teve como referência a qualidade dos sistemas em países da OCDE. Essa comparação internacional só foi possível graças a uma técnica de compatibilização entre a distribuição das proficiências observadas no Pisa (Programme for International Student Assessment) e no Saeb. ”
* rendimento escolar: aprovação
* médias de desempenho: As médias de desempenho utilizadas são as da Prova Brasil (para Idebs de escolas e municípios) e do Saeb (no caso dos estados e nacional).
* índices: Médias nacionais.
(p.9)
O efeito dos exames nacionais nos currículos e propostas pedagógicas das escolas
Caro aluno, vamos nos deter agora, na análise dos efeitos provocados na escola pela divulgação dos resultados dos exames nacionais nos veículos de informação, jornais escritos ou televisivos.
O Saeb, a Prova Brasil e o Provinha Brasil não recebem a mesma atenção do que o Enem ou o Enade. Por que existe essa distinção?
É fácil de entender. O Enem, embora não seja obrigatório, vem sendo muito procurado por todos que desejam ingressar em um curso superior.
ATENÇÃO
O MEC estabeleceu duas ações com o objetivo de aumentar o número de vagas para os alunos carentes desejosos de ingressar no nível superior: o Sistema de Seleção Unificado e o Programa Universidade para Todos.
LEITURA
Texto Interesse no Enem: o acesso ao ensino superior público ou privado. Ler em: Aula 06 (anexo) Enem o acesso ao ensino superior público ou privado
Como preparar nossos jovens para ao assumir o comando do país, seja como político, empresário ou profissional liberal, se preocupe com uma economia mais humana, pautada na participação da população pobre e na solidariedade entre os povos?
Edgar Morin quando responde sobre como diminuir a pobreza no mundo ele ressalta a importância da participação. A sua resposta contém uma missão para todas as escolas, do Brasil ou do mundo:
“Com um modelo de educação que ensine as crianças a viver, a ter mais compreensão dos outros, entender o significado do valor do conhecimento para enfrentar as questões que se impõem. As crianças e os jovens precisam pensar o que significa ser humano no contexto de sua época para que fiquem aptos a pensar soluções para os desafios que virão. Esses ensinamentos ajudam a constituir o valor da solidariedade e, hoje, para combater a pobreza, é preciso ser solidário. Falo de solidariedade entre pessoas e, sobretudo, entre países.”(Morin, 2012 )
Você concorda com Morin sobre a importância da educação para construirmos uma sociedade mais solidária e humana?
*responde: Em entrevista realizada na Escola de Ensino Médio do SESC, por ocasião da RIO +20, evento internacional ocorrido no Rio de Janeiro, de 17 a 22 de junho de 2012, publicada no jornal O GLOBO de 21 de junho de 2012, Caderno Especial.
(p.10)
Influência do ENADE na reformulação dos currículos dos cursos de graduação
Após a publicação nos jornais dos conceitos recebidos no ENADE escalonando os melhores e os piores cursos com o nome da instituição, ocorre um movimento de busca da superação da avaliação negativa, no sentido de providenciar os recursos necessários para a compra de equipamentos e livros, assinatura de periódicos, reforma em prédios etc., o que é muito positivo para a aprendizagem do aluno. 
Todas as universidades querem obter os melhores conceitos.
* universidades: As federais naturalmente se destacam no ENADE, pois seus alunos são sempre aqueles que obtiveram as melhores notas nos vestibulares e no Enem. Eles representam a elite de uma geração.
Cabe esclarecer que há vários anos o MEC e seus organismos de fomento incentivam a formação continuada, estabelecendo metas de desempenho e escolaridade para o corpo docente das universidades. O que favorece um ensino de qualidade. Mesmo com esse panorama de incentivo a um aperfeiçoamento dos professores universitários existe uma disputa no campo acadêmico e as universidades brigam entre si por um lugar ao sol.  
Através do Conselho Nacional de Educação - CNE - normatizam as graduações e estabelecem as diretrizes curriculares para todas elas. Estabelecem as competências e as habilidades que devem ser desenvolvidas com os alunos ao longo dos diferentes cursos. Dessa forma, as instituições não podem alterar os seus currículos sem submeterem a uma avaliação da própria Secretaria de Educação Superior do MEC.
* Conselho Nacional de Educação: É importante ressaltar que por uma questão de vinculação das instituições de nível superior ao sistema federal de ensino, o MEC tem grande influência na condução das políticas educacionais voltadas para a educação superior.
*currículos: As universidades possuem autonomia didático-pedagógica, mas devem estabelecer os seus currículos dentro das normas estabelecidas pelo CNE. Podem solicitar a abertura de cursos em caráter experimental, mas mediante análise e aprovação dos colegiados da universidade e posterior parecer de aprovação do CNE.
Assim, os currículos do ensino superior foram sendo mudados de acordo com os encaminhamentos dados ao processo avaliativo e não por iniciativa autônoma das universidades e instituições de nível superior.
Chamamos a sua atenção para o que diz a lei sobre as comissões de especialistas porque elas exercem uma grande influência na regulação do sistema de educação superior visto que o seu relatório, junto com os resultados obtidos pelos alunos no ENADE, é considerado na avaliação dos cursos e na atribuição do conceito que recebem do MEC.
* comissões de especialistas: A comissão é soberana em apresentar o seu parecer, mas existe na Portaria Normativa nº40, de 12/12/2007, as normas para que a visita se dê dentro de determinados parâmetros. 
Aqui cabe uma ressalva, sobre a composição das comissões de especialistas, pois são normalmente constituídas por professores com Mestrado ou Doutorado, que se candidataram a participar do processo avaliativo e a maioria oriunda das universidades públicas.
Veja a Lei 10 681/ 2004 que trata do SINAE.Leia em: Aula 06 (anexo) Lei 10 681 2004
Eles, sem dúvida, possuem um grande conhecimento sobre o curso que estarão analisando. Porém o MEC não se dá conta de que, em um país tão extenso, com regiões de difícil acesso, com as disparidades existentes entre as Regiões Norte/Nordeste e as Regiões Sul/Sudeste. Não há como comparar, sem considerar as especificidades de cada uma. No entanto, os formulários usados por eles são iguais. Os critérios são os mesmos para todo o Brasil.
* especificidades: A lei determina, no art.3º, que nas avaliações procedidas in loco, no tocante à análise das dimensões, devem sempre ser “consideradas de modo a respeitar a diversidade e as especificidades das diferentes organizações acadêmicas...”, porém isto depende da comissão de especialista e do olhar que adotar.
Pode ser de estranhamento ao encontrarem uma instituição de ensino superior que apresenta um bom ensino e não tem atividades de extensão ou de pesquisa, mas por estar interiorizada em um município carente, exerce uma função democrática de oferecer uma oportunidade a quem nunca teve nenhuma.
* instituição de ensino superior: São avaliadas de acordo com os mesmos parâmetros e podem até sofrer penalidades como a diminuição do número de vagas concedidas no processo de autorização ou reconhecimento do curso, fechamento da instituição.
(p.11)
Conclusão
Concluindo essa aula, basta dizer que a avaliação externa realizada pelo MEC, através dos exames nacionais na Educação Básica e Superior, contribui para a identificação dos pontos positivos e negativos existentes nos sistemas de ensino e permitem a reformulação e o aperfeiçoamento dos currículos, de metas e objetivos mediante o estabelecimento de políticas públicas, que solucionem ou diminuam os efeitos negativos, ainda presentes na sociedade contemporânea, de um capitalismo centrado no ganho financeiro.
Não há como aperfeiçoar a educação básica ou superior sem refletir seriamente em seus currículos, definir o perfil de seu egresso, e criar uma frente de resistência à tendência atual de colocar a educação a serviço do mercado financeiro. Pense sobre essas ideias. 
(p.12)
SÍNTESE DA AULA
Nesta aula, você:
Compreendeu que a fidedignidade dos dados dos exames nacionais e a aplicação dos formulários e questionários, dependem de controle na concepção e elaboração dos instrumentos; 
Estabeleceu que devem ser analisados com rigor e relacionados a outros dados do formulário preenchido pelo diretor e por professores da escola; 
Entendeu que o IDEB foi criado pelo MEC para ter um referencial único que caracterizasse a qualidade da educação no país permitindo uma comparação com outras nações e entre as regiões, estados e municípios brasileiros; 
Identificou a influência dos resultados divulgados na mídia na adoção de políticas e pedagogias para a melhoria dos indicadores. 
O QUE VEM NA PRÓXIMA AULA
Na próxima aula, você estudará sobre:
A cultura de avaliação: quem são os interessados?; 
Constituição dos Sujeitos Sociais: a importância da participação; 
Responsabilidade Social.
REGISTRO DE PARTICIPAÇÃO
1.O IDEB significa:
 1) Índice de avaliação da educação brasileira.
 2) Índice de avaliação da educação básica.
 3) Índice de desenvolvimento da educação básica.
 4) Índice da educação brasileira.
 5) Indicador de desenvolvimento da educação básica.
2.Para a composição do IDEB são levados em conta os resultados obtidos pelos alunos:
 1) No Saeb e no provinha Brasil.
 2) Na provinha Brasil e no Prova Brasil.
 3) No ENADE e no Enem.
 4) No Saeb e na Prova Brasil.
 5) No Enem e na Prova Brasil.
3.A razão de se realizar uma análise criteriosa dos instrumentos a serem aplicados diz respeito a:
 1) Garantir a fidedignidade dos dados colhidos pelos formulários.
 2) Garantir que o aluno entenda e saiba responder.
 3) Garantir que a aplicação seja feita com sucesso.
 4) Garantir a análise correta das respostas dadas.
 5) Garantir a correlação com a nota do aluno.
4.As escolas privadas de ensino médio estão sendo criticadas porque após receberem os resultados obtidos por seus alunos e conhecerem o seu IDEB adotam as seguintes medidas:
 1) Reformam os prédios, pintam a escola, fazem propaganda nos jornais.
 2) Avaliam os seus currículos e prática pedagógica adequando-os aos exames nacionais.
 3) Compram livros e atualizam seus computadores e equipamentos para modernizar a escola.
 4) Reavaliam as suas práticas pedagógicas e pagam cursos para seus professores.
 5) Comunicam a todos os resultados, mas não alteram a sua proposta pedagógica.
Respostas: 1-3, 2-4, 3-1, 4-2.

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