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1 2 DIRETRIZES DA DISCIPLINA SEMINÁRIO DA PRÁTICA FONTE: www.gizmodo.uol.com.br 1. APRESENTAÇÃO Prezado(a) Acadêmico(a)! A disciplina denominada Seminário da Prática é parte integrante da matriz curricular do seu curso, presente em cada Módulo. A disciplina Seminário da Prática incorpora os conteúdos das disciplinas estudadas no Módulo, de forma a estabelecer um diálogo entre as áreas do conhecimento trabalhadas e promover a interação entre a teoria e a prática. A concepção e realização do Seminário da Prática, a partir do contexto de um grupo de disciplinas curriculares, fundamentam o processo de desenvolvimento de competências e habilidades pedagógicas e profissionais, visando garantir uma sólida formação para as ações de atuação. As atividades desenvolvidas a partir dessa disciplina de caráter prático contribuem para antecipar questões práticas de ordem profissional, simulando assim a resolução de problemas relacionados ao seu futuro fazer profissional, pois, como diria Leonardo da Vinci: “Não basta fazer, é preciso saber fazer”. Assim, a UNIASSELVI convida você a trilhar esse campo conceitual e organizacional do conjunto dessas disciplinas que, pelas relações cooperativas e interativas proporcionadas através das práticas interdisciplinares farão a diferença na sua formação profissional. Vamos, então, conhecer o que são os Seminários da Prática, seus referenciais e que etapas você seguirá para a construção do conhecimento pautado na sua realidade. Obs.: O Seminário da Prática é componente curricular obrigatório. Verifique o cronograma a que está vinculado. 3 2. O QUE É A DISCIPLINA SEMINÁRIO DA PRÁTICA? FONTE: www.gizmodo.uol.com.br O Seminário da Prática caracteriza-se pela estratégia de abordagem e tratamento do conhecimento. Nessa perspectiva, duas ou mais disciplinas curriculares ofertadas simultaneamente estabelecem relações de análise e interpretação de conteúdos, com a finalidade de propiciar condições de apropriação, pelo acadêmico, de um conhecimento mais abrangente e contextualizado. Desse modo, permite a construção de uma autonomia com autoria da produção do conhecimento, uma vez que o acadêmico, o tutor externo e o professor da disciplina são responsáveis pela construção do contexto interdisciplinar, transcendendo a realidade local e regional para o processo de uma formação técnica, científica, pedagógica e cultural. Nesse sentido, a disciplina Seminário da Prática consiste no desenvolvimento de atividades teóricas e práticas, de caráter investigativo que perpassam a dinâmica curricular do seu curso de graduação, no sentido de proporcionar a você um espaço de reflexão, interrogação, análise crítica e compreensão do exercício da profissão em suas diferentes dimensões. De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, no Art. 14, § 1º: A flexibilidade abrangerá as dimensões teóricas e práticas, de interdisciplinaridade, dos conhecimentos a serem ensinados, dos que fundamentam a ação pedagógica, da formação comum e específica, bem como os diferentes âmbitos do conhecimento e da autonomia intelectual e profissional. (BRASIL, 2002, p.6). Desta forma, o curso de licenciatura em Letras tem o Seminário da Prática como proposta de flexibilidade de interação teórica/prática e de interdisciplinaridade de formação 4 didática-pedagógica em sua matriz curricular, ao longo do curso. Neste contexto, o Seminário da Prática é um importante instrumento de vinculação de teoria à prática, contribuindo para a formação do futuro profissional. Essa relação possibilita a aproximação da prática na medida em que a teoria estudada e discutida durante os encontros se constitui como subsídio à reflexão da realidade educacional. A prática está inserida na estrutura pedagógica do curso de licenciatura em Letras, conforme a Resolução CNE/CP 1, de fevereiro de 2002, que dispõe no Art.12: § 1º A prática, na matriz curricular, não poderá ficar reduzida a um espaço isolado, que a restrinja ao estágio, desarticulado do restante do curso. § 2º A prática deverá estar presente desde o início do curso e permear toda a formação do professor. § 3º No interior das áreas ou das disciplinas que constituírem os componentes curriculares de formação, e não apenas as disciplinas pedagógicas, todas terão a sua dimensão prática. (BRASIL, 2002, p. 5). A Prática estimula os estudos independentes, fortalece a articulação entre a teoria e a prática, valoriza a iniciação científica e assim se configura como espaço de articulação interdisciplinar, contextualizando as situações de saber, com a finalidade de proporcionar, ao futuro professor, oportunidade de reflexão acerca da resolução de problemas e tomada de decisões mais adequadas a sua prática docente, com base na integração dos conteúdos ministrados em cada módulo. Ainda conforme a resolução do Conselho Nacional de Educação dispõe em seus artigos: Art. 13. Em tempo e espaço curricular específico, a coordenação da dimensão prática transcenderá o estágio e terá como finalidade promover a articulação das diferentes práticas, numa perspectiva interdisciplinar. § 1º A prática será desenvolvida com ênfase nos procedimentos de observação e reflexão, visando à atuação em situações contextualizadas, com o registro dessas observações realizadas e a resolução de situações-problema. § 2º A presença da prática profissional na formação do professor, que não prescinde da observação e ação direta, poderá ser enriquecida com tecnologias da informação, incluídos o computador e o vídeo, narrativas orais e escritas de professores, produções de alunos, situações simuladoras e estudo de casos. (BRASIL, 2002, p. 6) De tal modo, a disciplina Seminário da Prática é constituída de uma ação ousada, em que se buscam novas possibilidades, sem descartar o conhecido, o vivido, pois nele estão contidas as sementes de sabedoria que nos permitem avançar. As práticas, ao serem realizadas com responsabilidade, nos fornecem princípios que permitem enriquecer as ações futuras da profissão. 5 Uma das características do Seminário da Prática tem sido a originalidade. Percebemos que elas surgem profundamente articuladas aos contextos nos quais foram gestadas, possuem as marcas de seus autores e vêm ao encontro das necessidades de uma determinada comunidade pedagógica. Assim, esta disciplina tem como principal objetivo proporcionar a você elementos científicos que venham fortalecer o inter-relacionamento dos conceitos aprendidos em sala, fomentando uma postura investigativa, crítica, criativa e inovadora no seu futuro exercício profissional. Com esse entendimento, a disciplina Seminário da Prática é um espaço de construção de maneiras de ser e de estar na profissão. Ela instiga a formação de um profissional crítico em sintonia com a sua sociedade, pois permite que os conceitos sejam adaptados à realidade dos sujeitos envolvidos. Dessa forma, o Seminário da Prática fornece abertura das próprias fronteiras acadêmicas, criando zonas de interseção com a comunidade e com a realidade, permitindo, assim, um movimento de aproximação, diálogo e transformação que vai além das disciplinas. A disciplina Seminário da Prática, assim concebida, converge para as políticas de extensão do Centro Universitário Leonardo da Vinci, manifestadas no Plano de DesenvolvimentoInstitucional (2016-2020, p. 40): 1. Aperfeiçoamento das atividades de extensão nos cursos, à luz da autoavaliação institucional e de cursos; 2. Ampliação das atividades, segundo áreas prioritárias, especialmente onde for considerado mais necessário o estreitamento das relações entre a teoria e prática; 3. Oferecimento dos cursos de extensão em áreas selecionadas, conforme as demandas da comunidade, detectadas mediante sondagem sistemática; 4. Estímulo à experimentação de novas metodologias de ações sociais, envolvendo o acadêmico com diferentes possibilidades de atuação, no sentido de reduzir as mazelas sociais e promover a disseminação do conhecimento do bem público; 5. Estabelecimento de ações que aliem a projeção da imagem da instituição a serviços prestados à comunidade; 6. Divulgação das extensões que gerem recursos financeiros para ajudar o custeamento das despesas fixas da Instituição; e 7. Estabelecimento de estratégias para parcerias, na busca de recursos financeiros externos, governamentais ou não governamentais, desde que compatíveis com as normas e políticas da instituição. 6 As atividades de extensão (projetos, cursos, eventos, produções intelectuais e outras atividades acadêmicas) permitem a ampliação do entendimento das teorias discutidas em sala e complementam o aprendizado com a aplicação prática. A extensão divulga o conteúdo aprendido à comunidade, prestando-lhe serviços e assistência. Este intercâmbio favorece a revisão e a renovação dos conteúdos curriculares e ações do Centro Universitário Leonardo Da Vinci –UNIASSELVI –, orientando-a para o atendimento da realidade local, regional ou nacional, tendo em vista que está presente em vários municípios brasileiros, de norte a sul do país. Este diálogo entre a comunidade (o saber popular) e a IES (saber científico), especialmente para os cursos de graduação na modalidade a distância, que atendem acadêmicos de vários estados, abre espaço para os avanços na esfera acadêmica, que precisa prever o tratamento das diferenças socioculturais inerentes à realidade brasileira. Neste cenário, o Núcleo de Programas de Extensão (NUPEX), em parceria com o Núcleo de Iniciação Científica (NUIC), fomentam a Jornada de Integração Acadêmica (JOIA), evento anual, que oferece ao acadêmico, aos profissionais da instituição e à comunidade, a oportunidade de divulgação de trabalhos de iniciação científica e a participação em ações extensionistas, como minicursos, palestras e oficinas, nos polos de apoio presencial. As atividades de extensão no Centro Universitário Leonardo Da Vinci – UNIASSELVI – envolvem programas e projetos de extensão nas áreas de Comunicação, Cultura, Direitos Humanos, Educação, Meio Ambiente, Saúde, Tecnologia e Trabalho (PDI, 2016-2020, p. 41). 7 2.1 Interação, cooperação e conhecimento FONTE: www.papodeempreendedor.com.br O processo de conhecimento é encarado como construção ativa da relação entre sujeito e mundo (MONTENEGRO; MAURICE-NAVILLE, 1994) e, nesse processo, a disciplina Seminário da Prática leva o acadêmico a “interagir” e assim proporcionar a troca de ideias, o compartilhamento de informações e interesses comuns, podendo levar à transformação do conhecimento. A troca de saberes inclui o reconhecimento do outro, a mobilização de competências, a capacidade de negociação e a disposição à cooperação. Esses aspectos podem evidenciar o potencial de interação mútua e consequente criação social. Desse processo de interação e cooperação entre os acadêmicos, podem emergir iniciativas de autoria coletiva, favorecendo novas formas de aprender. Portanto, a disciplina Seminário da Prática não é apenas um ato de troca, nem se limita à interação pessoal. Esta disciplina busca a abertura para uma comunicação, socialização das informações e participação mais efetivas. Piaget e Vygotsky (apud VALDÉS ARRIAGADA, 2002) reafirmam a importância da interação do sujeito com outros indivíduos no processo da aprendizagem, dando a noção de compartilhamento e de socialização. Por outro lado, discute-se a questão da autonomia e do seu desenvolvimento, assim como inter-relaciona os conceitos de cooperação e autonomia: “para que a autonomia se desenvolva, é necessário que o sujeito seja capaz de estabelecer relações cooperativas” (FREIRE, 1998, p.32). 8 Nesse contexto, o desenvolvimento da disciplina Seminário da Prática proporciona o aprendizado de forma interativa e prazerosa, uma vez que a autonomia leva o sujeito ao encontro do seu próprio ritmo de aprendizagem e a cooperação o leva a aprender em grupo, participar de projetos, conhecer a realidade, realizar pesquisas em conjunto e avançar na qualificação profissional. Falando em qualificação profissional, você sabe de que forma a prática interdisciplinar poderá contribuir para as ações futuras de sua atuação profissional? A seguir, vamos entender um pouco mais a respeito desse contexto. 2.2 Formação profissional a partir do desenvolvimento da disciplina Seminário da Prática FONTE: www.carreiras.empregos.com.br Se analisarmos os processos relacionados à psicologia da educação e da aprendizagem, descobriremos que existe uma forte relação entre o desenvolvimento pessoal e a educação. Temos que ter clareza de que o ambiente humano das práticas profissionais é de suma importância no processo de ensino e aprendizagem, pois a vivência prática e aplicação dos saberes estudados garantirão, certamente, uma formação mais sólida e coerente com a realidade na qual você está inserido. Levando em consideração o exposto acima é coerente pensar que “o desenvolvimento humano é exercido em interação com um ambiente social organizado culturalmente, e que dificilmente qualificaremos como natural” (SALVADOR, 1999, p. 111). Para termos condições concretas e bem fundamentadas com o objetivo de intervirmos nestes ambientes não naturais, é necessário desenvolver competências e habilidades profissionais apreendidas na Universidade, pois o mundo do trabalho está cada vez mais exigente e complexo. Nesse sentido, é fundamental atribuir valor e dedicação ao 9 desenvolvimento de atividades de caráter prático, que venham a antecipar situações que serão enfrentadas no mercado de trabalho. Sendo assim, é preciso ter clareza de que o processo de aprender possui uma relação muito estreita com a sua vivência pessoal. Você poderá se perguntar o porquê da necessidade de cursar uma Universidade. A resposta é simples e ao mesmo tempo complexa, pois na Universidade você descobrirá novos conhecimentos relacionados ao curso escolhido e, ao mesmo tempo, alterará sua concepção de mundo e sociedade. Será você, com certeza, o responsável pelas mudanças futuras no seu país, localidade e ou sociedade. Na Uniasselvi, entendemos que é por meio das experiências relacionadas à educação que os sujeitos têm condições de refletir de forma crítica sobre o futuro das suas ações. Assim, ao realizar o Seminário da Prática, você terá condições de aplicar os saberes teóricos que apreendeu ao cursar as disciplinas, ao ler os livros das disciplinas, ao debater com os colegas em sala de aula, no ambiente problematizador e crítico da Universidade. Por meio das experiências educativas (experiências diversas, relativas a conteúdos diversos e também com diferentes graus de sistematização, com finalidades mais delimitadas ou difusas), o indivíduo torna-se um membro ativo e participativo do seu grupo à medida que vai compartilhando a cultura. Ao mesmo tempo, as aprendizagens que realiza, porque assim lhe permitem as experiências em que se vê imerso, constituem o motor por meio do qual se desenvolve em todas as suas capacidades-afetivos-relacionais,de equilíbrio pessoal, de inserção social, cognitivas e motoras. Podemos afirmar que graças às aprendizagens que as diversas experiências educativas possibilitam, o indivíduo configura-se como uma pessoa que compartilha com as outras determinados e fundamentais aspectos, porém é a única e irrepetível, porque são únicos também os contextos específicos em que vive, e a maneira que tem de se apropriar das ferramentas culturais é idiossincráticas (SALVADOR, 1999, p. 142). Levando em consideração o que foi exposto anteriormente, temos que ter a consciência de que o desenvolvimento intelectual proposto pela Universidade terá mais sentido e aplicação prática se você tiver a clareza de que o desenvolvimento intelectual é inseparável do desenvolvimento profissional. Podemos dizer então que existe um processo de união entre as duas atividades de desenvolvimento humano/intelectual e humano/profissional. 10 Assim, o entendimento dessa união deve levar em conta o sentido prático da escolha do seu curso, pois o bom desenvolvimento do Seminário da Prática indicará a indissociabilidade entre formação intelectual e formação profissional. Procure sempre relacionar suas leituras, estudos e discussões teóricas, com a aplicação prática destes saberes, pois quando, no futuro, você estiver exercendo a sua profissão, certamente você terá condições e conforto para tomar as decisões mais acertadas. 3. METODOLOGIA FONTE: www.enquantoisso.com A Matriz Curricular do seu curso prevê uma disciplina por módulo chamada de Seminário da Prática, totalizando ao final do curso 400 horas. Cada uma delas terá uma proposição de atividades diferentes, devidamente referenciadas que contemplarão os saberes apreendidos e discutidos nas disciplinas cursadas no módulo, com o objetivo de aproximar os saberes teóricos com o seu futuro ambiente profissional. 3.1 Referenciais da disciplina Seminário da Prática FONTE: www.saiadolugar.com.br Para visualizar e compreender o conjunto das disciplinas Seminário da Prática que serão cursadas ao longo dos módulos de seu curso de graduação, foi elaborado um organograma circular com os referenciais para cada prática (Figura 1). FIGURA 1: REFERENCIAIS DOS SEMINÁRIOS DA PRÁTICA DO CURSO REPRESENTADO POR MEIO DE UMA PIRÂMIDE INVERTIDA 11 O organograma organiza os Seminários da Prática num circuito decrescente. No primeiro e segundo módulos, as práticas apresentam uma atividade mais teórica e genérica, que familiarizará você com a estrutura e a elaboração de um trabalho científico. Posteriormente, a cada módulo de estudo, você desenvolverá atividades cada vez mais práticas. Por fim, essas práticas convergem para o desenvolvimento dos Estágios e da disciplina Projeto de Ensino. QUADRO 1: DESCRIÇÃO DETALHADA DA ORGANIZAÇÃO DO SEMINÁRIO DA PRÁTICA AO LONGO DO SEU CURSO Organização do Seminário da Prática FASE TEMA CARGA HORÁRIA DESCRIÇÃO Seminário da Prática I Introdução à pesquisa: conceito, estrutura e elaboração 40 horas A primeira Prática possui um caráter conceitual. O objetivo será de compreender o que é uma produção acadêmica, a partir da elaboração conceitual das etapas de um trabalho científico. Para tanto, efetuará pesquisas bibliográficas e redigirá um artigo no formato paper que trate da temática ou assunto proposto. Além do artigo, deverá socializar a prática com seus colegas. Seminário da Prática II Formação Profissional 60 horas A problemática e o assunto para o desenvolvimento da segunda Prática estarão voltados ao estudo teórico da “profissão”, podendo ser abordados assuntos como: ética profissional, trabalho em equipe, mercado de trabalho, formação docente, entre outros. Essa atividade terá como principal característica a pesquisa documental, a produção de um artigo no formato I - Introdução à pesquisa: conceito, estrutura e elaboração II - Formação Profissional III - Conceitos Linguísticos e Literários IV - Estudos Linguísticos V - Estudos Literários VI - Estudos avançados em Língua Portuguesa e Literatura VII - Estudos da Linguagem Estágios Projeto de Ensino 12 paper e a troca de experiência entre os colegas através da socialização. Seminário da Prática III Conceitos Linguísticos 60 horas Para a realização desta Prática, você fará um estudo dos conceitos linguísticos (língua, linguagem, texto, dentre outros) nos materiais didáticos e/ou manuais destinados ao professor de Língua Portuguesa e Literatura. Como o objetivo desta atividade é perceber a perspectiva teórica que perpassa a obra didática, este levantamento deve ser realizado a partir de, no mínimo, três obras diferentes, em diferentes escolas. O tutor externo poderá dividir a turma entre Ensino Fundamental e Ensino Médio, assim poder-se-á ter na socialização dos trabalhos a apresentação da perspectiva teórica que vem amparando a produção das obras didáticas na Educação Básica. No processo de pesquisa, deverão ser identificados quais são os conceitos e autores mais frequentes e criado um quadro comparativo com os conceitos de cada obra. Caso se perceba diversidade na elaboração do quadro de autores e conceitos, o grupo deverá apresentá-los também, comentando suas diferenças. Ao final, o grupo deverá escrever um artigo no formato paper, no qual deverá relatar os resultados das leituras, apresentar o quadro comparativo e depois socializá-los para os demais colegas. Seminário da Prática IV Variação Linguística 60 horas Nesta Prática, você fará um estudo sobre a variação linguística, cujas ocorrências podem ser encontradas em diferentes gêneros textuais. Entre eles: bilhetes, placas, cartas, diário pessoal, histórias em quadrinhos, paródias e charges. Nesta atividade, o objetivo é verificar, a partir de situações concretas, os usos e variações da Língua Portuguesa. Os materiais podem ser coletados em acervos pessoais - como cartas recebidas de amigos ou familiares - gêneros encontrados na internet e, ainda, podem ser analisadas amostras de fala coletadas de diferentes sujeitos. A partir delas, podem ser explorados aspectos fonético- fonológicos, regionalismos (vocabulário), variações linguísticas (exemplos em que o sujeito se afasta da norma). Pode-se, ainda, realizar uma análise da situação de comunicação a partir da qual se materializa o texto (oral ou escrito). Ao final, o grupo deverá escrever um artigo no formato paper, no qual deverá descrever os usos encontrados nesses materiais coletados e propor metodologias para explorá-los em aula. Os materiais utilizados durante a pesquisa deverão integrar o paper sob a forma de anexos ou apêndices. Ao término, deve haver a socialização dos resultados para os demais colegas. Seminário da Prática V Literatura Regional 60 horas No desenvolvimento deste Seminário da Prática, você realizará um diagnóstico sobre as abordagens do ensino da literatura nos livros didáticos das escolas da sua região. Nessa atividade, você e seu grupo deverão também entrevistar professores acerca de sua prática pedagógica relacionada ao tema em questão e pesquisar, nas obras por eles adotadas, a metodologia ali sugerida para o ensino da literatura. Durante a entrevista, os acadêmicos também devem questionar como é feito o tratamento da literatura local (estadual ou municipal, se for o caso) na escola em que o professor atua. Caso o professor relate que o tratamento da literatura local não esteja previsto no seu planejamento, o acadêmico deve elaborar uma atividade que permitiria a abordagem da literatura local nas aulas de Literatura. Para a escrita do paper, os acadêmicos deverão relatar os resultados da entrevista feita com os professores,quais são os livros utilizados pelas escolas, discutir as fragilidades e potencialidades do ensino da literatura proposta por essas obras. Os currículos, PCNs e outros documentos relacionados à prática escolar são importantes fontes de pesquisa, bem como o relato apresentado pelos professores entrevistados. No decorrer da atividade, você deverá redigir um artigo no formato paper e socializar a atividade planejada para abordagem da literatura local e os resultados junto aos colegas. Seminário da Prática VI Estudos avançados em Literatura 60 horas A problemática deste Seminário da Prática é relativa aos Ecos e Reflexos africanos na Literatura Brasileira, a partir da leitura de 13 exemplares narrativos da literatura africana, dos países cujo idioma é a Língua Portuguesa, sendo estes: Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe. A partir desta leitura, o grupo deverá tratar de temas como: negritude, colonialismo, aculturação, assimilação, hibridismo linguístico, humor, visão de mundo, tempo e espaço e tradições africanas na produção do paper. No decorrer da atividade, você deverá redigir um artigo no formato paper e socializar a atividade junto aos colegas. Seminário da Prática VII Estudos da Linguagem 60 horas O sétimo Seminário da Prática destina-se à discussão de temas relacionados aos estudos da linguagem. A proposta é analisar diversos gêneros textuais e observar o funcionamento da linguagem nestes, em função da situação discursiva (interlocutores, nível de linguagem, modalidade falada ou escrita, uso da linguagem não verbal, situação hierárquica entre os falantes etc.). No decorrer dessa prática, você deverá elaborar um artigo no formato paper e socializar a atividade junto aos colegas. Tendo em vista a diversidade de gêneros textuais, o (a) tutor (a) pode sortear entre a turma os gêneros e solicitar que cada grupo aborde apenas um destes. Além da entrega do paper, na socialização, cada grupo deverá mostrar na prática o contexto de uso do gênero que pesquisou. Por exemplo, no gênero notícia, pode-se criar uma redação de jornal; no gênero poesia, ele pode-se criar um painel literário; etc. FONTE: Equipe pedagógica NEAD. Com a realização de todos os Seminários da Prática, você terá desenvolvido competências e habilidades para ingressar no mercado de trabalho com mais qualificação e segurança para exercer as suas atividades profissionais. Vamos agora às orientações para desenvolver as práticas. 3.2 Orientações para realização da disciplina Seminário da Prática FONTE: www.romildopsicologo.com.br 14 Você já deve ter internalizado que o Seminário da Prática acontece por meio da interação e cooperação, trocando informações e, assim, gerando o conhecimento. Então, para o desenvolvimento da prática você trilhará quatro etapas (Figura 2): QUADRO 2. ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DO SEMINÁRIO DA PRÁTICA Desenvolvimento do Seminário da Prática no Módulo 1ª Etapa 2ª Etapa 3ª Etapa 4ª Etapa 5ª Etapa 6ª Etapa • Formação do grupo (até 4) • Construção do Plano de Desenvolvimento. • Pesquisa teórica e prática. • Elaboração paper • Postagem do paper no AVA • Socialização e entrega do paper • Estudo do Tema de Referência • Sistematização dos dados FONTE: Equipe pedagógica NEAD. • 1ª ETAPA: formação do grupo (até 4 integrantes) e estudo do tema do Seminário da Prática do módulo. Essa atividade deverá ser realizada no 2º encontro da primeira disciplina do módulo; • 2ª ETAPA: construção do Plano de Desenvolvimento do Seminário da Prática, atividade realizada em grupo. Essa atividade deverá ser realizada entre o 2º encontro da primeira disciplina do módulo e o 2º encontro da 2ª disciplina do módulo; • 3ª ETAPA: pesquisa teórica e prática (documental, entrevista ou campo), sistematização dos dados e troca de informações com seu grupo. Essa atividade deverá ser executada entre o 2º encontro da segunda disciplina e o 2º encontro da 3ª disciplina do módulo; • 4ª ETAPA: elaboração do artigo em formato paper (relato histórico, analítico e crítico, que apresenta os fatos e os acontecimentos que constituíram a trajetória da atividade desenvolvida). Essa etapa deve ser realizada em grupo. O paper deverá ser escrito entre o 2º encontro da 3ª disciplina e o 2º encontro da 4ª disciplina. • 5ª ETAPA: postagem do paper pelo acadêmico no AVA no link Produção Acadêmica. Para postagem, o acadêmico deve seguir o seguinte caminho: Vida Acadêmica- Atividades-Produção Acadêmica. A postagem deve ser realizada antes da 15 socialização. Esta postagem deverá ser feita após aprovação do(a) tutor(a) externo(a). • 6ª ETAPA: socialização da pesquisa e devolutiva do paper. Essa atividade será realizada no espaço destinado no cronograma para a realização da disciplina Seminário da Prática. As fontes de informação para a realização do Seminário da Prática poderão ser diversas. As pesquisas podem ser feitas com leituras pertinentes ao tema, a partir de várias fontes como livros, arquivos, Internet, jornais, revistas, banco de dados, material estudado no Módulo, entre outros. Além disso, o grupo poderá entrevistar profissionais da área. De posse das informações colhidas, o grupo estará em condições de analisar, interpretar e fundamentar a pesquisa. É importante frisar que o grupo deverá realizar a pesquisa com responsabilidade, procurando sempre citar as fontes de forma correta, evitando, assim, o plágio. Para contribuir com o seu processo de reflexão e elaboração do Paper do Seminário da Prática, convidamos você para realizar o Curso sobre Autoria e Originalidade de Trabalhos Acadêmicos. 3.3 Avaliação da Aprendizagem FONTE: www.sbcoaching.com.br 16 O processo de avaliação da disciplina Seminário da Prática, desenvolvida pelo acadêmico do Curso de Letras de Graduação a Distância da UNIASSELVI, será realizado conforme descrito a seguir: a) Avaliação referente às Etapas 1 e 2: elaboração do Plano de Desenvolvimento do Seminário. No segundo encontro da segunda disciplina, o grupo deverá apresentar o Plano de Desenvolvimento do Seminário, condizente com o Termo de Referência do Módulo, para o Tutor Externo. Na formação da nota final da disciplina, essa etapa terá Peso 2. b) Avaliação referente às Etapas 4 e 5: entrega de um artigo no formato paper. No segundo encontro da quarta disciplina, o grupo deverá entregar um artigo no formato paper, condizente com o tema de referência do módulo, ao Tutor Externo. Na formação da nota final da disciplina, esse terá Peso 4. c) Avaliação referente à Etapa 6: socialização da pesquisa. No espaço destinado no calendário para a realização da disciplina Seminário da Prática, o acadêmico deverá socializar para a turma os resultados elencados no paper do Seminário da Prática. Na formação da nota final da disciplina, essa terá Peso 4. Cada etapa de realização terá o acompanhamento e orientação do Tutor Externo, sendo que ele atribuirá o conceito ao final de cada etapa. Ao final do processo, será realizada a somatória do conceito das três atividades avaliativas, definindo, assim, o conceito final do acadêmico. Obs.: 1) O(a) tutor(a) externo(a) deve conferir se as postagens foram feitas de acordo com as suas orientações. 2) A postagem deverá ser feita pelos membros da equipe, individualmente, no AVA, em produção acadêmica. 17 Não será permitida a realização da socialização da prática e entrega do paper em data e horário diferente do que foi fixado no Cronograma do Curso, exceto para os casos amparados em Lei. Nestes casos,os acadêmicos deverão solicitar à UNIASSELVI, via requerimento, nova data. O acadêmico que não socializar a prática e entregar o paper na data marcada e não justificar sua ausência nos termos da legislação, terá nota zero e, por conseguinte, estará reprovado na disciplina. 3.4 Dinâmica dos encontros presenciais Fonte: www.cantinhodaunidade.com.br Os Encontros Presenciais são momentos importantes para o processo de interação entre os acadêmicos para o desenvolvimento do Seminário da Prática. As orientações sempre acontecem no segundo encontro de cada disciplina cursada no módulo. O quadro a seguir descreve a dinâmica das atividades que serão desenvolvidas em cada uma das disciplinas cursadas no módulo, bem como na última disciplina do módulo, que é propriamente o Seminário da Prática. QUADRO 3. ETAPAS DAS DINAMICAS DOS ENCONTROS PRESENCIAIS ETAPA ATIVIDADES ENTREGA 1ª ETAPA Formação dos grupos (até 4 integrantes). 2º encontro da 1ª disciplina do módulo. 2ª ETAPA Construção do Plano de Desenvolvimento do Seminário da Prática. Entre o 2º encontro da 1ª disciplina do módulo e o 2º encontro da 2ª disciplina do módulo. 18 3ª ETAPA Pesquisa teórica e prática (documental, entrevista ou campo), sistematização dos dados e troca de informações com seu grupo. Entre o 2º encontro da 2ª disciplina do módulo e o 2º encontro da 3ª disciplina do módulo. 4ª ETAPA Elaboração do artigo no formato paper. Essa etapa deverá ser executada em grupo. Entre o 2º encontro da 3ª disciplina do módulo e o 2º encontro da 4ª disciplina do módulo. 5ª ETAPA Postagem do paper pelo acadêmico no AVA no link Produção Acadêmica. Para postagem, o acadêmico deve seguir o seguinte caminho: Vida Acadêmica- Atividades-Produção Acadêmica. A postagem deve ser realizada antes da socialização. A postagem da versão aprovada pelo(a) tutor(a), deve ser feita antes da socialização. Cada acadêmico fará a sua postagem. 6ª ETAPA Socialização da prática e devolutiva do paper. Essa atividade será realizada no espaço destinado no cronograma para a realização da disciplina Seminário da Prática. FONTE: Equipe pedagógica NEAD. Obs.: O(a) tutor(a) deve fazer a verificação das postagens, conferindo a veracidade das informações. 4. TRILHA DE APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA SEMINÁRIO DA PRÁTICA FONTE: www.una.br A disciplina Seminário da Prática possui a sua Trilha de Aprendizagem como as outras disciplinas que você cursou ou irá cursar. Na trilha você encontrará informações e orientações que irão ajudá-lo no processo de desenvolvimento da disciplina. Para tanto, você deverá acessar a trilha do Seminário da Prática no AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem. 19 O tema de pesquisa do Seminário será publicado na Trilha, tendo como base o referencial do módulo descrito no organograma circular discutido nesta diretriz. Além do tema, serão publicados na Trilha do Seminário da Prática leituras complementares, vídeos instrucionais, formulários que indicam a forma gráfica correta do Plano de Desenvolvimento da disciplina Seminário da Prática (ANEXO 2), bem como do paper (ANEXO 3). Além da Trilha do Seminário da Prática, você poderá contar com a orientação do seu tutor externo, da tutoria interna e do professor da disciplina. Para contatar a equipe interna, utilize o Ambiente Virtual de Aprendizagem ou, se preferir, ligue para o 08006425000. 5. ASPECTOS IMPORTANTES NO DESENVOLVIMENTO DO PAPER FONTE: www.mayroses.wordpress.com ALERTA! PLÁGIO! ENCONTRAMOS, E AGORA? Acadêmico (a), ao identificarmos plágio em qualquer atividade acadêmica desenvolvida, você: 1. Terá utilizado um texto, parte dele, parágrafo, frase, como se seu fosse, não o sendo; 2. Terá cometido fraude, além de um ato imoral e antiético contra o sistema educacional; 3. Terá utilizado um texto sem dar o devido crédito ao seu autor original e isto é CRIME; 4. Poderá responder a um processo judicial e ser condenado (a) a pagar multa ou ser submetido a detenção (art.184 do Código Penal Brasileiro); 5. A nota de sua atividade será 0 (zero); 6. Com sua nota 0 (zero) poderá ser reprovado (a). 20 Você pode evitar esta situação... FONTE: www.aristocratas.wordpress.com Não existe NENHUM IMPEDIMENTO para o uso de textos: • de internet, • livros, • reportagens em jornais, • textos em revistas, • textos científicos, • dissertações, • teses, • etc. O que você precisa fazer? FONTE: www.aristocratas.wordpress.com REFERENCIAR nos textos que você produzir: • os autores originais, • suas obras, • seus acessos à internet, ou • qualquer outro material que você utilize como base para a elaboração de seus trabalhos. Dúvidas? FONTE: www.noticia.r7.com Fale com seu tutor (a) externo (a), mantenha contato com o tutor (a) interno (a), com o professor (a) da disciplina, utilizando nossos meios de comunicação (0800, contato AVA, e-mail, etc.), busque no livro de Metodologia Científica as formas corretas para referenciar os conteúdos de seu trabalho acadêmico. Você que busca o conhecimento precisa protegê-lo! 6. REFERÊNCIAS FONTE: www.prat-k.com.br FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. 9. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998. MONTENGERO, J.; MAURICE-NAVILLE, D. Piaget ou a Inteligência em Evolução. Porto Alegre: Artmed, 1994. PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (2016-2020). Centro Universitário Leonardo da Vinci. Indaial, 2016. SALVADOR, C. C. (Org.). Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artmed, 1999. VALDÉS ARRIAGADA, M. Psicomotricidade vivenciada: uma proposta metodológica para trabalhar em aula. Blumenau: Edifurb, 2002. 21 22 ANEXOS ANEXO I – RESOLUÇÃO DA DISCIPLINA SEMINÁRIO DA PRÁTICA 23 24 25 ANEXO II – PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA DISCIPLINA SEMINÁRIO DA PRÁTICA PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA PRÁTICA TÍTULO Subtítulo (opcional) Autores Tutor(a) Externo(a) Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Curso (TURMA) – Disciplina dd/mm/aa 1 TEMA/ASSUNTO Informe o nome do tema e descreva, de modo resumido, o assunto a ser abordado no desenvolvimento da Prática. 2 OBJETIVOS De forma clara, informe os 3 (três) principais objetivos da Prática. 3 TIPOLOGIA DA PRÁTICA Nesse campo, deve-se indicar o tipo de Prática que será desenvolvido, de acordo comum dos três tipos descritos a seguir: a) Prática Simulada: essa Prática tem como principal característica a exploração de temas teóricos. Ela é realizada em sala de aula, nos encontros presenciais, ou nos dias de atividades acadêmicas, quando o(s) acadêmico(s) envolve(m) o(s) próprio(s) colega(s) na atividade. A atividade pode ser feita em forma de aula, oficina, sarau literário, atividade de laboratório, troca de experiências com profissionais da área específica, palestras etc. b) Prática Real: tem como principal característica a aplicação dos temas fora dos encontros presenciais. Além disso, essa modalidade busca familiarizar o(s) acadêmico(s) com o seu futuro ambiente profissional. Ela é desenvolvida em instituições tais como: empresas, escolas e ONGs. 26 c) Prática de Pesquisa Documental: essa modalidade busca exercitar a pesquisa de cunho documental. É realizada em arquivos de empresas, escolas ou entidades públicas, bibliotecas, banco de dados digitais. O principalobjetivo é a análise e a interpretação de dados. É importante ressaltar que essa modalidade não se restringe a uma pesquisa teórica. 4 CRONOGRAMA DA PRÁTICA A equipe deve planejar e elaborar o Cronograma da Prática de acordo com o tema e tipologia já definidos. A seguir, apresentamos orientações acerca do Cronograma de cada um dos tipos da Prática. 4.1 PRÁTICA SIMULADA ETAPA DATA/PERÍODO AÇÃO RESULTADO ORIENTAÇÃO CONFORME CRONOGRAMA •Orientaçõesgerais sobre a Prática. •Definição das equipes. •Definição do tema a partir dos Termos de Referência. •Definição da tipologia da Prática. •Grupo formado. •Tema definido. ESTUDOS PRELIMINARES CONFORME ORGANIZAÇÃO DO GRUPO •Estudos relacionados ao tema (leitura de livros, textos, revistas, filmes, entre outros). • Anotações para uso posterior. PLANEJAMENTO CONFORME ORGANIZAÇÃO DO GRUPO •Título da atividade •Organização do conteúdo a ser tratado na aula: esquema ou resumo, entre outros. •Definição dos procedimentos didáticos a utilizar na aula. •Preparação do material a ser usado na aula: slide, ficha-resumo, entre outros. •Preparação dos instrumentos necessários à aula: projetor multimídia, entre outros. •Plano da aula a ser ministrada. EXECUÇÃO CONFORME ORGANIZAÇÃO DO(A) TUTOR(A) EXTERNO(A) •Apresentação da aula planejada. •Registro de ocorrências. • Anotações para uso posterior. ANÁLISE CONFORME ORGANIZAÇÃO DO GRUPO •Ordenar e analisar as anotações feitas. •Escrever o paper. •Paper. SOCIALIZAÇÃO CONFORME CRONOGRAMA •Organização do conteúdo a ser apresentado: esquema ou resumo, entre outros. •Preparação do material a ser usado na aula: slide, ficha-resumo, entre outros. •Preparação dos instrumentos necessários: projetor multimídia, entre outros. •Fazer a apresentação. • Socialização. 27 4.2 PRÁTICA REAL ETAPA DATA/PERÍODO AÇÃO PRODUTO ORIENTAÇÃO CONFORME CRONOGRAMA •Orientações gerais sobre a Prática. •Definição das equipes. •Definição do tema a partir dos Termos de Referência. •Definição da tipologia da Prática. •Grupo formado. •Tema definido. ESTUDOS PRELIMINARES CONFORME ORGANIZAÇÃO DO GRUPO •Estudos relacionados ao tema (leitura de livros, textos, revistas, filmes, entre outros). • Anotações para uso posterior. PLANEJAMENTO CONFORME ORGANIZAÇÃO DO GRUPO • Título. •Estudos relacionados ao tema. • Definição da instituição a ser visitada, pessoas a contatar, data da visita. • Definição dos aspectos a serem observados na visita, documentos a serem consultados. •Elaboração dos itens das entrevistas e das planilhas de registro de dados. •Preparação da entrevista com o responsável pelo setor na instituição. •Dados registrados. •Questionário de entrevista e planilha de dados. EXECUÇÃO CONFORME ORGANIZAÇÃO DO(A) TUTOR(A) EXTERNO •Realização da visita ao setor da instituição. •Realização da entrevista. • Realização das anotações. • Anotações de dados e da entrevista. ANÁLISE CONFORME ORGANIZAÇÃO DO GRUPO •Ordenar e analisar as anotações feitas. •Escrever o paper. •Paper. SOCIALIZAÇÃO CONFORME CRONOGRAMA •Organização do conteúdo a ser apresentado: esquema ou resumo, entre outros. •Preparação do material a ser usado na apresentação: slide, ficha-resumo, entre outros. •Preparação dos instrumentos necessários: projetor multimídia, entre outros. •Fazer a apresentação. • Socialização. 4.3 PRÁTICA DE PESQUISA DOCUMENTAL ETAPA DATA/PERÍODO AÇÃO PRODUTO ORIENTAÇÃO CONFORME CRONOGRAMA •Orientações gerais sobre a Prática. •Definição das equipes. •Definição do tema a partir dos Termos de Referência. •Definição da tipologia da Prática. •Grupo formado. •Tema definido. ESTUDOS PRELIMINARES CONFORME ORGANIZAÇÃO DO GRUPO •Estudos relacionados ao tema (leitura de livros, textos, revistas; filmes, entre outros). • Anotações para uso posterior. 28 PLANEJAMENTO CONFORME ORGANIZAÇÃO DO GRUPO •Título da Prática. •Definição dos itens a serem pesquisados. •Agendar visitas e realizar pesquisa nos arquivos dos órgãos responsáveis. •Realizar pesquisas em sites oficiais. •Efetuar o registro dos dados coletados. •Cronograma da prática. • Planilhas de registro de dados. EXECUÇÃO CONFORME ORGANIZAÇÃO DO(A) TUTOR(A) EXTERNO •Realização das pesquisas planejadas. •Efetuar anotações. • Anotações de dados realizadas. ANÁLISE CONFORME ORGANIZAÇÃO DO GRUPO •Ordenar e analisar as anotações feitas. •Escrever o paper. •Paper. SOCIALIZAÇÃO CONFORME CRONOGRAMA •Organização do conteúdo a ser apresentado: esquema ou resumo, entre outros. •Preparação do material a ser usado na apresentação: slide, ficha-resumo, entre outros. •Preparação dos instrumentos necessários: projetor multimídia, entre outros. •Fazer a apresentação. • Socialização. REFERÊNCIAS Referenciar todas as obras citadas conforme ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023. BORGES-ANDRADE, Jairo. Em busca do conceito de linha de pesquisa. RAC, v.7, n. 6, p.157- 170,abr./jun. 2003. 29 ANEXO III – MODELO DE PAPER COMO ELABORAR UM PAPER Acadêmicos Tutor Externo Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Curso (Código da Turma) – Prática do Módulo I dd/mm/aa RESUMO O resumo deve ter um parágrafo de, no máximo, 250 palavras (aproximadamente 15 linhas), sem recuo na primeira linha. Use espacejamento simples, justificado, tamanho 12, itálico. O resumo deve apresentar o objetivo geral da pesquisa, o método utilizado, os resultados e as conclusões do trabalho, formando uma sequência corrente de frases concisas, e não de uma. Palavras-chave: Artigo científico. Normalização. NBR 6022. 1 INTRODUÇÃO É a apresentação inicial do trabalho. Possibilita uma visão global do assunto tratado (contextualização), com definição clara, concisa e objetiva do tema e da delimitação precisa das fronteiras do estudo em relação ao campo selecionado, ao problema e aos objetivos a serem estudados. O objetivo geral refere-se diretamente ao objeto – problema – do trabalho. Inicia-se a frase com um verbo abrangente e na forma infinitiva, envolvendo o cenário pesquisado e uma complementação que apresente a finalidade. O autor aponta os seus propósitos e as linhas gerais que orientaram seu pensamento, ou seja, apresenta o problema ou tema central do estudo ou da pesquisa, contextualiza-o, destacando sua 30 importância e seus limites quanto à extensão e à profundidade. Na introdução, também deve ser mencionado as principais etapas (a partir de títulos e subtítulos) do trabalho. 2 DESENVOLVIMENTO É a parte principal, mais extensa e consistente do trabalho. São apresentados os conceitos, teorias e principais ideias sobre o tema focalizado, além de aspectos metodológicos, resultados e interpretação do estudo (ABNT, NBR 6022, 2003). Da mesma forma que na Introdução, os elementos que integram o Desenvolvimento do Trabalho poderão variar nas suas divisões e subdivisões, em função da sua natureza e da área de conhecimento a que pertencem. Independente do trabalho, o acadêmico deve utilizar recursos complementares no corpo do texto, especialmente no desenvolvimento. A numeração deve ser progressiva e alinhada à esquerda. As seções com seus títulos de primeiro nível (3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA)não devem iniciar em folha distinta. Não se utiliza nenhuma pontuação ou caractere entre o número e o título (ABNT, NBR 6024, 2003). Os títulos das seções e das subseções são destacados gradativamente, usando-se os recursos apresentados no quadro 1. QUADRO 1 – TÍTULOS E FORMATAÇÃO TÍTULO FORMATAÇÃO 3 A LÍNGUA E O SEU CONTEXTO DE USO Letras maiúsculas, em negrito 3.1 O ESTUDO DA LÍNGUA COMO CIÊNCIA Letras maiúsculas, sem negrito 3.1.1 A língua como manifestação social Apenas a 1ª letra maiúscula, sem negrito FONTE: Elaborado pelos autores (2017) 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 31 A parte final do texto consiste na revisão sintética dos resultados e da discussão do estudo realizado. Tem como objetivo destacar as principais questões tratadas no trabalho acerca do estudo desenvolvido. As considerações finais devem apresentar deduções lógicas correspondentes aos propósitos previamente estabelecidos do trabalho, apontando o alcance e o significado de suas contribuições. Também podem indicar questões dignas de novos estudos, além de sugestões para outros trabalhos. Salienta-se que, nessa etapa do trabalho, não se devem utilizar citações (diretas ou indiretas), pois este momento é único e exclusivo para a reflexão do acadêmico. Nas considerações, igualmente, não se devem acrescentar elementos que não foram tratados no desenvolvimento. 32 REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. ______. NBR 6024: numeração progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro, 2003. TAFNER, Elisabeth Penzlien; SILVA, Everaldo da. Metodologia Científica. Indaial: Ed. Grupo UNIASSELVI, 2016. ACADÊMICOS E TUTOR (A) EXTERNO (A): PLÁGIO É CRIME! TEXTOS PLAGIADOS NÃO DEVEM SER ACEITOS. A ORIENTAÇÃO QUE A UNIASSELVI REPASSA AOS SEUS TUTORES É ATRIBUIÇÃO DE NOTA ZERO QUANDO DETECTADO E COMPROVADO O PLÁGIO. DESSA FORMA, ACADÊMICO(A), PRIME PELA AUTENTICIDADE E AUTORIA PRÓPRIA NA ESCRITA DOS SEUS TRABALHOS. ATENÇÃO: Estrutura e apresentação do seu paper O seu paper deve conter 6 a 12 laudas. Tipo de papel: A4, branco. Só use um lado da folha para imprimir. Tipo e tamanho da fonte: Times New Roman, 12. Exceto nas notas de rodapé, nas citações longas, na paginação, legendas e fontes das ilustrações e das tabelas, que devem ser em um tamanho menor e uniforme. Espaçamento: 1,5 entrelinhas para parágrafos do texto (exceto o resumo, onde você deve usar o espaço simples). Simples: No cabeçalho, nas citações longas, nas notas de rodapé, nas legendas de quadros, nas tabelas, nas ilustrações e nas referências. Margens: todas (direita, esquerda, superior e, inferior) 2 cm. Numeração das páginas: no canto superior direito, na área do cabeçalho. A primeira folha é contada, mas não recebe numeração. Assim, apenas a partir da segunda página é que você verá a numeração.
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