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Diretrizes Seminário da Pratica Letras

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2 
 
 
 
 
DIRETRIZES DA DISCIPLINA SEMINÁRIO DA PRÁTICA 
FONTE: 
www.gizmodo.uol.com.br 
 
1. APRESENTAÇÃO 
Prezado(a) Acadêmico(a)! 
A disciplina denominada Seminário da Prática é parte integrante da matriz curricular 
do seu curso, presente em cada Módulo. A disciplina Seminário da Prática incorpora os 
conteúdos das disciplinas estudadas no Módulo, de forma a estabelecer um diálogo entre 
as áreas do conhecimento trabalhadas e promover a interação entre a teoria e a prática. 
A concepção e realização do Seminário da Prática, a partir do contexto de um grupo 
de disciplinas curriculares, fundamentam o processo de desenvolvimento de competências 
e habilidades pedagógicas e profissionais, visando garantir uma sólida formação para as 
ações de atuação. 
As atividades desenvolvidas a partir dessa disciplina de caráter prático contribuem 
para antecipar questões práticas de ordem profissional, simulando assim a resolução de 
problemas relacionados ao seu futuro fazer profissional, pois, como diria Leonardo da Vinci: 
“Não basta fazer, é preciso saber fazer”. 
 Assim, a UNIASSELVI convida você a trilhar esse campo conceitual e 
organizacional do conjunto dessas disciplinas que, pelas relações cooperativas e interativas 
proporcionadas através das práticas interdisciplinares farão a diferença na sua formação 
profissional. Vamos, então, conhecer o que são os Seminários da Prática, seus 
referenciais e que etapas você seguirá para a construção do conhecimento pautado na sua 
realidade. 
Obs.: O Seminário da Prática é componente curricular obrigatório. Verifique o 
cronograma a que está vinculado. 
3 
 
 
 
2. O QUE É A DISCIPLINA SEMINÁRIO DA PRÁTICA? 
 
 
 
FONTE: www.gizmodo.uol.com.br 
 
O Seminário da Prática caracteriza-se pela estratégia de abordagem e tratamento 
do conhecimento. Nessa perspectiva, duas ou mais disciplinas curriculares ofertadas 
simultaneamente estabelecem relações de análise e interpretação de conteúdos, com a 
finalidade de propiciar condições de apropriação, pelo acadêmico, de um conhecimento 
mais abrangente e contextualizado. Desse modo, permite a construção de uma autonomia 
com autoria da produção do conhecimento, uma vez que o acadêmico, o tutor externo e o 
professor da disciplina são responsáveis pela construção do contexto interdisciplinar, 
transcendendo a realidade local e regional para o processo de uma formação técnica, 
científica, pedagógica e cultural. 
 
Nesse sentido, a disciplina Seminário da Prática consiste no desenvolvimento de 
atividades teóricas e práticas, de caráter investigativo que perpassam a dinâmica curricular 
do seu curso de graduação, no sentido de proporcionar a você um espaço de reflexão, 
interrogação, análise crítica e compreensão do exercício da profissão em suas diferentes 
dimensões. 
 
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de Professores 
da Educação Básica, em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, no 
Art. 14, § 1º: 
 
A flexibilidade abrangerá as dimensões teóricas e práticas, de interdisciplinaridade, 
dos conhecimentos a serem ensinados, dos que fundamentam a ação pedagógica, 
da formação comum e específica, bem como os diferentes âmbitos do 
conhecimento e da autonomia intelectual e profissional. (BRASIL, 2002, p.6). 
 
Desta forma, o curso de licenciatura em Letras tem o Seminário da Prática como 
proposta de flexibilidade de interação teórica/prática e de interdisciplinaridade de formação 
4 
 
 
didática-pedagógica em sua matriz curricular, ao longo do curso. Neste contexto, o 
Seminário da Prática é um importante instrumento de vinculação de teoria à prática, 
contribuindo para a formação do futuro profissional. Essa relação possibilita a aproximação 
da prática na medida em que a teoria estudada e discutida durante os encontros se constitui 
como subsídio à reflexão da realidade educacional. 
 
A prática está inserida na estrutura pedagógica do curso de licenciatura em Letras, 
conforme a Resolução CNE/CP 1, de fevereiro de 2002, que dispõe no Art.12: 
 
§ 1º A prática, na matriz curricular, não poderá ficar reduzida a um espaço isolado, 
que a restrinja ao estágio, desarticulado do restante do curso. 
§ 2º A prática deverá estar presente desde o início do curso e permear toda a 
formação do professor. 
§ 3º No interior das áreas ou das disciplinas que constituírem os componentes 
curriculares de formação, e não apenas as disciplinas pedagógicas, todas terão a 
sua dimensão prática. (BRASIL, 2002, p. 5). 
 
 A Prática estimula os estudos independentes, fortalece a articulação entre a teoria e 
a prática, valoriza a iniciação científica e assim se configura como espaço de articulação 
interdisciplinar, contextualizando as situações de saber, com a finalidade de proporcionar, 
ao futuro professor, oportunidade de reflexão acerca da resolução de problemas e tomada 
de decisões mais adequadas a sua prática docente, com base na integração dos conteúdos 
ministrados em cada módulo. Ainda conforme a resolução do Conselho Nacional de 
Educação dispõe em seus artigos: 
 
Art. 13. Em tempo e espaço curricular específico, a coordenação da dimensão 
prática transcenderá o estágio e terá como finalidade promover a articulação das 
diferentes práticas, numa perspectiva interdisciplinar. 
§ 1º A prática será desenvolvida com ênfase nos procedimentos de observação e 
reflexão, visando à atuação em situações contextualizadas, com o registro dessas 
observações realizadas e a resolução de situações-problema. 
§ 2º A presença da prática profissional na formação do professor, que não prescinde 
da observação e ação direta, poderá ser enriquecida com tecnologias da 
informação, incluídos o computador e o vídeo, narrativas orais e escritas de 
professores, produções de alunos, situações simuladoras e estudo de casos. 
(BRASIL, 2002, p. 6) 
 
De tal modo, a disciplina Seminário da Prática é constituída de uma ação ousada, 
em que se buscam novas possibilidades, sem descartar o conhecido, o vivido, pois nele 
estão contidas as sementes de sabedoria que nos permitem avançar. As práticas, ao serem 
realizadas com responsabilidade, nos fornecem princípios que permitem enriquecer as 
ações futuras da profissão. 
5 
 
 
 
Uma das características do Seminário da Prática tem sido a originalidade. 
Percebemos que elas surgem profundamente articuladas aos contextos nos quais foram 
gestadas, possuem as marcas de seus autores e vêm ao encontro das necessidades de 
uma determinada comunidade pedagógica. 
 
Assim, esta disciplina tem como principal objetivo proporcionar a você elementos 
científicos que venham fortalecer o inter-relacionamento dos conceitos aprendidos em sala, 
fomentando uma postura investigativa, crítica, criativa e inovadora no seu futuro exercício 
profissional. 
 
Com esse entendimento, a disciplina Seminário da Prática é um espaço de 
construção de maneiras de ser e de estar na profissão. Ela instiga a formação de um 
profissional crítico em sintonia com a sua sociedade, pois permite que os conceitos sejam 
adaptados à realidade dos sujeitos envolvidos. Dessa forma, o Seminário da Prática 
fornece abertura das próprias fronteiras acadêmicas, criando zonas de interseção com a 
comunidade e com a realidade, permitindo, assim, um movimento de aproximação, diálogo 
e transformação que vai além das disciplinas. 
 
 A disciplina Seminário da Prática, assim concebida, converge para as políticas de 
extensão do Centro Universitário Leonardo da Vinci, manifestadas no Plano de 
DesenvolvimentoInstitucional (2016-2020, p. 40): 
 
1. Aperfeiçoamento das atividades de extensão nos cursos, à luz da autoavaliação 
institucional e de cursos; 
2. Ampliação das atividades, segundo áreas prioritárias, especialmente onde for 
considerado mais necessário o estreitamento das relações entre a teoria e prática; 
3. Oferecimento dos cursos de extensão em áreas selecionadas, conforme as 
demandas da comunidade, detectadas mediante sondagem sistemática; 
4. Estímulo à experimentação de novas metodologias de ações sociais, envolvendo 
o acadêmico com diferentes possibilidades de atuação, no sentido de reduzir as 
mazelas sociais e promover a disseminação do conhecimento do bem público; 
5. Estabelecimento de ações que aliem a projeção da imagem da instituição a 
serviços prestados à comunidade; 
6. Divulgação das extensões que gerem recursos financeiros para ajudar o 
custeamento das despesas fixas da Instituição; e 
7. Estabelecimento de estratégias para parcerias, na busca de recursos financeiros 
externos, governamentais ou não governamentais, desde que compatíveis com as 
normas e políticas da instituição. 
 
6 
 
 
As atividades de extensão (projetos, cursos, eventos, produções intelectuais e outras 
atividades acadêmicas) permitem a ampliação do entendimento das teorias discutidas em 
sala e complementam o aprendizado com a aplicação prática. A extensão divulga o 
conteúdo aprendido à comunidade, prestando-lhe serviços e assistência. Este intercâmbio 
favorece a revisão e a renovação dos conteúdos curriculares e ações do Centro 
Universitário Leonardo Da Vinci –UNIASSELVI –, orientando-a para o atendimento da 
realidade local, regional ou nacional, tendo em vista que está presente em vários municípios 
brasileiros, de norte a sul do país. 
 
Este diálogo entre a comunidade (o saber popular) e a IES (saber científico), 
especialmente para os cursos de graduação na modalidade a distância, que atendem 
acadêmicos de vários estados, abre espaço para os avanços na esfera acadêmica, que 
precisa prever o tratamento das diferenças socioculturais inerentes à realidade brasileira. 
 
Neste cenário, o Núcleo de Programas de Extensão (NUPEX), em parceria com o 
Núcleo de Iniciação Científica (NUIC), fomentam a Jornada de Integração Acadêmica 
(JOIA), evento anual, que oferece ao acadêmico, aos profissionais da instituição e à 
comunidade, a oportunidade de divulgação de trabalhos de iniciação científica e a 
participação em ações extensionistas, como minicursos, palestras e oficinas, nos polos de 
apoio presencial. 
 
As atividades de extensão no Centro Universitário Leonardo Da Vinci – UNIASSELVI 
– envolvem programas e projetos de extensão nas áreas de Comunicação, Cultura, Direitos 
Humanos, Educação, Meio Ambiente, Saúde, Tecnologia e Trabalho (PDI, 2016-2020, p. 
41). 
 
 
 
 
 
 
7 
 
 
2.1 Interação, cooperação e conhecimento 
 
FONTE: www.papodeempreendedor.com.br 
 
O processo de conhecimento é encarado como construção ativa da relação entre 
sujeito e mundo (MONTENEGRO; MAURICE-NAVILLE, 1994) e, nesse processo, a 
disciplina Seminário da Prática leva o acadêmico a “interagir” e assim proporcionar a troca 
de ideias, o compartilhamento de informações e interesses comuns, podendo levar à 
transformação do conhecimento. 
 
A troca de saberes inclui o reconhecimento do outro, a mobilização de 
competências, a capacidade de negociação e a disposição à cooperação. Esses aspectos 
podem evidenciar o potencial de interação mútua e consequente criação social. 
 
Desse processo de interação e cooperação entre os acadêmicos, podem emergir 
iniciativas de autoria coletiva, favorecendo novas formas de aprender. Portanto, a disciplina 
Seminário da Prática não é apenas um ato de troca, nem se limita à interação pessoal. 
Esta disciplina busca a abertura para uma comunicação, socialização das informações e 
participação mais efetivas. 
 
Piaget e Vygotsky (apud VALDÉS ARRIAGADA, 2002) reafirmam a importância da 
interação do sujeito com outros indivíduos no processo da aprendizagem, dando a noção 
de compartilhamento e de socialização. Por outro lado, discute-se a questão da autonomia 
e do seu desenvolvimento, assim como inter-relaciona os conceitos de cooperação e 
autonomia: “para que a autonomia se desenvolva, é necessário que o sujeito seja capaz de 
estabelecer relações cooperativas” (FREIRE, 1998, p.32). 
 
8 
 
 
Nesse contexto, o desenvolvimento da disciplina Seminário da Prática 
proporciona o aprendizado de forma interativa e prazerosa, uma vez que a autonomia leva 
o sujeito ao encontro do seu próprio ritmo de aprendizagem e a cooperação o leva a 
aprender em grupo, participar de projetos, conhecer a realidade, realizar pesquisas em 
conjunto e avançar na qualificação profissional. 
 
Falando em qualificação profissional, você sabe de que forma a prática 
interdisciplinar poderá contribuir para as ações futuras de sua atuação profissional? A 
seguir, vamos entender um pouco mais a respeito desse contexto. 
 
2.2 Formação profissional a partir do desenvolvimento da disciplina Seminário da 
Prática 
 
FONTE: www.carreiras.empregos.com.br 
 
Se analisarmos os processos relacionados à psicologia da educação e da 
aprendizagem, descobriremos que existe uma forte relação entre o desenvolvimento 
pessoal e a educação. Temos que ter clareza de que o ambiente humano das práticas 
profissionais é de suma importância no processo de ensino e aprendizagem, pois a vivência 
prática e aplicação dos saberes estudados garantirão, certamente, uma formação mais 
sólida e coerente com a realidade na qual você está inserido. 
 
Levando em consideração o exposto acima é coerente pensar que “o 
desenvolvimento humano é exercido em interação com um ambiente social organizado 
culturalmente, e que dificilmente qualificaremos como natural” (SALVADOR, 1999, p. 111). 
 
Para termos condições concretas e bem fundamentadas com o objetivo de 
intervirmos nestes ambientes não naturais, é necessário desenvolver competências e 
habilidades profissionais apreendidas na Universidade, pois o mundo do trabalho está cada 
vez mais exigente e complexo. Nesse sentido, é fundamental atribuir valor e dedicação ao 
9 
 
 
desenvolvimento de atividades de caráter prático, que venham a antecipar situações que 
serão enfrentadas no mercado de trabalho. 
 
Sendo assim, é preciso ter clareza de que o processo de aprender possui uma 
relação muito estreita com a sua vivência pessoal. Você poderá se perguntar o porquê da 
necessidade de cursar uma Universidade. A resposta é simples e ao mesmo tempo 
complexa, pois na Universidade você descobrirá novos conhecimentos relacionados ao 
curso escolhido e, ao mesmo tempo, alterará sua concepção de mundo e sociedade. Será 
você, com certeza, o responsável pelas mudanças futuras no seu país, localidade e ou 
sociedade. 
 
Na Uniasselvi, entendemos que é por meio das experiências relacionadas à 
educação que os sujeitos têm condições de refletir de forma crítica sobre o futuro das suas 
ações. Assim, ao realizar o Seminário da Prática, você terá condições de aplicar os 
saberes teóricos que apreendeu ao cursar as disciplinas, ao ler os livros das disciplinas, ao 
debater com os colegas em sala de aula, no ambiente problematizador e crítico da 
Universidade. 
 
Por meio das experiências educativas (experiências diversas, relativas a conteúdos 
diversos e também com diferentes graus de sistematização, com finalidades mais 
delimitadas ou difusas), o indivíduo torna-se um membro ativo e participativo do seu 
grupo à medida que vai compartilhando a cultura. Ao mesmo tempo, as 
aprendizagens que realiza, porque assim lhe permitem as experiências em que se 
vê imerso, constituem o motor por meio do qual se desenvolve em todas as suas 
capacidades-afetivos-relacionais,de equilíbrio pessoal, de inserção social, 
cognitivas e motoras. Podemos afirmar que graças às aprendizagens que as 
diversas experiências educativas possibilitam, o indivíduo configura-se como uma 
pessoa que compartilha com as outras determinados e fundamentais aspectos, 
porém é a única e irrepetível, porque são únicos também os contextos específicos 
em que vive, e a maneira que tem de se apropriar das ferramentas culturais é 
idiossincráticas (SALVADOR, 1999, p. 142). 
 
Levando em consideração o que foi exposto anteriormente, temos que ter a 
consciência de que o desenvolvimento intelectual proposto pela Universidade terá mais 
sentido e aplicação prática se você tiver a clareza de que o desenvolvimento intelectual é 
inseparável do desenvolvimento profissional. Podemos dizer então que existe um processo 
de união entre as duas atividades de desenvolvimento humano/intelectual e 
humano/profissional. 
 
10 
 
 
Assim, o entendimento dessa união deve levar em conta o sentido prático da escolha 
do seu curso, pois o bom desenvolvimento do Seminário da Prática indicará a 
indissociabilidade entre formação intelectual e formação profissional. 
Procure sempre relacionar suas leituras, estudos e discussões teóricas, com a 
aplicação prática destes saberes, pois quando, no futuro, você estiver exercendo a sua 
profissão, certamente você terá condições e conforto para tomar as decisões mais 
acertadas. 
 
3. METODOLOGIA 
 
FONTE: www.enquantoisso.com 
 
A Matriz Curricular do seu curso prevê uma disciplina por módulo chamada de 
Seminário da Prática, totalizando ao final do curso 400 horas. Cada uma delas terá uma 
proposição de atividades diferentes, devidamente referenciadas que contemplarão os 
saberes apreendidos e discutidos nas disciplinas cursadas no módulo, com o objetivo de 
aproximar os saberes teóricos com o seu futuro ambiente profissional. 
 
3.1 Referenciais da disciplina Seminário da Prática 
 
FONTE: www.saiadolugar.com.br 
 
 
Para visualizar e compreender o conjunto das disciplinas Seminário da Prática que 
serão cursadas ao longo dos módulos de seu curso de graduação, foi elaborado um 
organograma circular com os referenciais para cada prática (Figura 1). 
 
FIGURA 1: REFERENCIAIS DOS SEMINÁRIOS DA PRÁTICA DO CURSO REPRESENTADO POR MEIO 
DE UMA PIRÂMIDE INVERTIDA 
11 
 
 
 
O organograma organiza os Seminários da Prática num circuito decrescente. No primeiro e 
segundo módulos, as práticas apresentam uma atividade mais teórica e genérica, que familiarizará 
você com a estrutura e a elaboração de um trabalho científico. Posteriormente, a cada módulo de 
estudo, você desenvolverá atividades cada vez mais práticas. Por fim, essas práticas convergem 
para o desenvolvimento dos Estágios e da disciplina Projeto de Ensino. 
 
QUADRO 1: DESCRIÇÃO DETALHADA DA ORGANIZAÇÃO DO SEMINÁRIO DA PRÁTICA AO LONGO DO 
SEU CURSO 
Organização do Seminário da Prática 
FASE 
TEMA CARGA 
HORÁRIA 
DESCRIÇÃO 
Seminário da 
Prática I 
Introdução à 
pesquisa: conceito, 
estrutura e 
elaboração 
40 horas A primeira Prática possui um caráter conceitual. O 
objetivo será de compreender o que é uma 
produção acadêmica, a partir da elaboração 
conceitual das etapas de um trabalho científico. 
Para tanto, efetuará pesquisas bibliográficas e 
redigirá um artigo no formato paper que trate da 
temática ou assunto proposto. Além do artigo, 
deverá socializar a prática com seus colegas. 
Seminário da 
Prática II 
Formação 
Profissional 
 
60 horas A problemática e o assunto para o 
desenvolvimento da segunda Prática estarão 
voltados ao estudo teórico da “profissão”, podendo 
ser abordados assuntos como: ética profissional, 
trabalho em equipe, mercado de trabalho, 
formação docente, entre outros. Essa atividade 
terá como principal característica a pesquisa 
documental, a produção de um artigo no formato 
I - Introdução à pesquisa: conceito, estrutura e elaboração
II - Formação Profissional
III - Conceitos Linguísticos e Literários
IV - Estudos Linguísticos 
V - Estudos Literários
VI - Estudos avançados em 
Língua Portuguesa e 
Literatura
VII - Estudos da 
Linguagem
Estágios 
Projeto 
de Ensino
12 
 
 
paper e a troca de experiência entre os colegas 
através da socialização. 
Seminário da Prática 
III 
Conceitos 
Linguísticos 
60 horas Para a realização desta Prática, você fará um estudo dos 
conceitos linguísticos (língua, linguagem, texto, dentre outros) 
nos materiais didáticos e/ou manuais destinados ao professor de 
Língua Portuguesa e Literatura. Como o objetivo desta atividade 
é perceber a perspectiva teórica que perpassa a obra didática, 
este levantamento deve ser realizado a partir de, no mínimo, três 
obras diferentes, em diferentes escolas. O tutor externo poderá 
dividir a turma entre Ensino Fundamental e Ensino Médio, assim 
poder-se-á ter na socialização dos trabalhos a apresentação da 
perspectiva teórica que vem amparando a produção das obras 
didáticas na Educação Básica. No processo de pesquisa, 
deverão ser identificados quais são os conceitos e autores mais 
frequentes e criado um quadro comparativo com os conceitos de 
cada obra. Caso se perceba diversidade na elaboração do 
quadro de autores e conceitos, o grupo deverá apresentá-los 
também, comentando suas diferenças. Ao final, o grupo deverá 
escrever um artigo no formato paper, no qual deverá relatar os 
resultados das leituras, apresentar o quadro comparativo e 
depois socializá-los para os demais colegas. 
Seminário da Prática 
IV 
Variação Linguística 60 horas Nesta Prática, você fará um estudo sobre a variação linguística, 
cujas ocorrências podem ser encontradas em diferentes 
gêneros textuais. Entre eles: bilhetes, placas, cartas, diário 
pessoal, histórias em quadrinhos, paródias e charges. Nesta 
atividade, o objetivo é verificar, a partir de situações concretas, os 
usos e variações da Língua Portuguesa. Os materiais podem ser 
coletados em acervos pessoais - como cartas recebidas de 
amigos ou familiares - gêneros encontrados na internet e, ainda, 
podem ser analisadas amostras de fala coletadas de diferentes 
sujeitos. A partir delas, podem ser explorados aspectos fonético-
fonológicos, regionalismos (vocabulário), variações linguísticas 
(exemplos em que o sujeito se afasta da norma). Pode-se, ainda, 
realizar uma análise da situação de comunicação a partir da qual 
se materializa o texto (oral ou escrito). Ao final, o grupo deverá 
escrever um artigo no formato paper, no qual deverá descrever 
os usos encontrados nesses materiais coletados e propor 
metodologias para explorá-los em aula. Os materiais utilizados 
durante a pesquisa deverão integrar o paper sob a forma de 
anexos ou apêndices. Ao término, deve haver a socialização dos 
resultados para os demais colegas. 
Seminário da Prática 
V 
Literatura Regional 60 horas No desenvolvimento deste Seminário da Prática, você realizará 
um diagnóstico sobre as abordagens do ensino da literatura nos 
livros didáticos das escolas da sua região. Nessa atividade, você 
e seu grupo deverão também entrevistar professores acerca de 
sua prática pedagógica relacionada ao tema em questão e 
pesquisar, nas obras por eles adotadas, a metodologia ali 
sugerida para o ensino da literatura. Durante a entrevista, os 
acadêmicos também devem questionar como é feito o 
tratamento da literatura local (estadual ou municipal, se for o 
caso) na escola em que o professor atua. Caso o professor relate 
que o tratamento da literatura local não esteja previsto no seu 
planejamento, o acadêmico deve elaborar uma atividade que 
permitiria a abordagem da literatura local nas aulas de Literatura. 
Para a escrita do paper, os acadêmicos deverão relatar os 
resultados da entrevista feita com os professores,quais são os 
livros utilizados pelas escolas, discutir as fragilidades e 
potencialidades do ensino da literatura proposta por essas obras. 
Os currículos, PCNs e outros documentos relacionados à prática 
escolar são importantes fontes de pesquisa, bem como o relato 
apresentado pelos professores entrevistados. No decorrer da 
atividade, você deverá redigir um artigo no formato paper e 
socializar a atividade planejada para abordagem da literatura 
local e os resultados junto aos colegas. 
Seminário da Prática 
VI 
Estudos avançados 
em Literatura 
60 horas A problemática deste Seminário da Prática é relativa aos Ecos e 
Reflexos africanos na Literatura Brasileira, a partir da leitura de 
13 
 
 
exemplares narrativos da literatura africana, dos países cujo 
idioma é a Língua Portuguesa, sendo estes: Angola, Cabo 
Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe. A 
partir desta leitura, o grupo deverá tratar de temas como: 
negritude, colonialismo, aculturação, assimilação, hibridismo 
linguístico, humor, visão de mundo, tempo e espaço e tradições 
africanas na produção do paper. No decorrer da atividade, você 
deverá redigir um artigo no formato paper e socializar a atividade 
junto aos colegas. 
Seminário da Prática 
VII 
Estudos da 
Linguagem 
60 horas O sétimo Seminário da Prática destina-se à discussão de 
temas relacionados aos estudos da linguagem. A proposta é 
analisar diversos gêneros textuais e observar o funcionamento 
da linguagem nestes, em função da situação discursiva 
(interlocutores, nível de linguagem, modalidade falada ou escrita, 
uso da linguagem não verbal, situação hierárquica entre os 
falantes etc.). No decorrer dessa prática, você deverá elaborar 
um artigo no formato paper e socializar a atividade junto aos 
colegas. Tendo em vista a diversidade de gêneros textuais, o (a) 
tutor (a) pode sortear entre a turma os gêneros e solicitar que 
cada grupo aborde apenas um destes. Além da entrega do 
paper, na socialização, cada grupo deverá mostrar na prática o 
contexto de uso do gênero que pesquisou. Por exemplo, no 
gênero notícia, pode-se criar uma redação de jornal; no gênero 
poesia, ele pode-se criar um painel literário; etc. 
 
FONTE: Equipe pedagógica NEAD. 
 
Com a realização de todos os Seminários da Prática, você terá desenvolvido 
competências e habilidades para ingressar no mercado de trabalho com mais qualificação 
e segurança para exercer as suas atividades profissionais. Vamos agora às orientações 
para desenvolver as práticas. 
 
 
 
 
 
3.2 Orientações para realização da disciplina Seminário da Prática 
 
FONTE: www.romildopsicologo.com.br 
 
14 
 
 
Você já deve ter internalizado que o Seminário da Prática acontece por meio da 
interação e cooperação, trocando informações e, assim, gerando o conhecimento. Então, 
para o desenvolvimento da prática você trilhará quatro etapas (Figura 2): 
QUADRO 2. ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DO SEMINÁRIO DA PRÁTICA 
Desenvolvimento do Seminário da Prática no Módulo 
 
1ª Etapa 2ª Etapa 3ª Etapa 4ª Etapa 5ª Etapa 6ª Etapa 
• Formação 
do grupo 
(até 4) • Construção do 
Plano de 
Desenvolvimento. 
• Pesquisa 
teórica e 
prática. 
• Elaboração 
paper 
 
 
• Postagem 
do paper 
no AVA 
• Socialização 
e entrega do 
paper • Estudo do 
Tema de 
Referência 
• Sistematização 
dos dados 
FONTE: Equipe pedagógica NEAD. 
 
 
• 1ª ETAPA: formação do grupo (até 4 integrantes) e estudo do tema do Seminário 
da Prática do módulo. Essa atividade deverá ser realizada no 2º encontro da 
primeira disciplina do módulo; 
• 2ª ETAPA: construção do Plano de Desenvolvimento do Seminário da Prática, 
atividade realizada em grupo. Essa atividade deverá ser realizada entre o 2º 
encontro da primeira disciplina do módulo e o 2º encontro da 2ª disciplina do módulo; 
• 3ª ETAPA: pesquisa teórica e prática (documental, entrevista ou campo), 
sistematização dos dados e troca de informações com seu grupo. Essa atividade 
deverá ser executada entre o 2º encontro da segunda disciplina e o 2º encontro da 
3ª disciplina do módulo; 
• 4ª ETAPA: elaboração do artigo em formato paper (relato histórico, analítico e crítico, 
que apresenta os fatos e os acontecimentos que constituíram a trajetória da atividade 
desenvolvida). Essa etapa deve ser realizada em grupo. O paper deverá ser escrito 
entre o 2º encontro da 3ª disciplina e o 2º encontro da 4ª disciplina. 
• 5ª ETAPA: postagem do paper pelo acadêmico no AVA no link Produção Acadêmica. 
Para postagem, o acadêmico deve seguir o seguinte caminho: Vida Acadêmica-
Atividades-Produção Acadêmica. A postagem deve ser realizada antes da 
15 
 
 
socialização. Esta postagem deverá ser feita após aprovação do(a) tutor(a) 
externo(a). 
• 6ª ETAPA: socialização da pesquisa e devolutiva do paper. Essa atividade será 
realizada no espaço destinado no cronograma para a realização da disciplina 
Seminário da Prática. 
As fontes de informação para a realização do Seminário da Prática poderão ser 
diversas. As pesquisas podem ser feitas com leituras pertinentes ao tema, a partir de várias 
fontes como livros, arquivos, Internet, jornais, revistas, banco de dados, material estudado 
no Módulo, entre outros. Além disso, o grupo poderá entrevistar profissionais da área. 
De posse das informações colhidas, o grupo estará em condições de analisar, interpretar e 
fundamentar a pesquisa. 
É importante frisar que o grupo deverá realizar a pesquisa com responsabilidade, 
procurando sempre citar as fontes de forma correta, evitando, assim, o plágio. 
Para contribuir com o seu processo de reflexão e elaboração do Paper do Seminário 
da Prática, convidamos você para realizar o Curso sobre Autoria e Originalidade de 
Trabalhos Acadêmicos. 
 
 
 
 
 
3.3 Avaliação da Aprendizagem 
 
FONTE: www.sbcoaching.com.br 
 
16 
 
 
O processo de avaliação da disciplina Seminário da Prática, desenvolvida pelo 
acadêmico do Curso de Letras de Graduação a Distância da UNIASSELVI, será realizado 
conforme descrito a seguir: 
a) Avaliação referente às Etapas 1 e 2: elaboração do Plano de 
Desenvolvimento do Seminário. No segundo encontro da segunda disciplina, o grupo 
deverá apresentar o Plano de Desenvolvimento do Seminário, condizente com o Termo de 
Referência do Módulo, para o Tutor Externo. Na formação da nota final da disciplina, essa 
etapa terá Peso 2. 
 
b) Avaliação referente às Etapas 4 e 5: entrega de um artigo no formato paper. 
No segundo encontro da quarta disciplina, o grupo deverá entregar um artigo no formato 
paper, condizente com o tema de referência do módulo, ao Tutor Externo. Na formação da 
nota final da disciplina, esse terá Peso 4. 
 
c) Avaliação referente à Etapa 6: socialização da pesquisa. No espaço destinado 
no calendário para a realização da disciplina Seminário da Prática, o acadêmico deverá 
socializar para a turma os resultados elencados no paper do Seminário da Prática. Na 
formação da nota final da disciplina, essa terá Peso 4. 
 
Cada etapa de realização terá o acompanhamento e orientação do Tutor Externo, 
sendo que ele atribuirá o conceito ao final de cada etapa. Ao final do processo, será 
realizada a somatória do conceito das três atividades avaliativas, definindo, assim, o 
conceito final do acadêmico. 
 
Obs.: 1) O(a) tutor(a) externo(a) deve conferir se as postagens foram feitas de acordo com 
as suas orientações. 
 2) A postagem deverá ser feita pelos membros da equipe, individualmente, no AVA, 
em produção acadêmica. 
 
17 
 
 
 
Não será permitida a realização da socialização da prática e 
entrega do paper em data e horário diferente do que foi fixado no 
Cronograma do Curso, exceto para os casos amparados em Lei. 
Nestes casos,os acadêmicos deverão solicitar à UNIASSELVI, via 
requerimento, nova data. 
O acadêmico que não socializar a prática e entregar o paper na 
data marcada e não justificar sua ausência nos termos da 
legislação, terá nota zero e, por conseguinte, estará reprovado na 
disciplina. 
 
3.4 Dinâmica dos encontros presenciais 
 
Fonte: www.cantinhodaunidade.com.br 
 
Os Encontros Presenciais são momentos importantes para o processo de interação 
entre os acadêmicos para o desenvolvimento do Seminário da Prática. As orientações 
sempre acontecem no segundo encontro de cada disciplina cursada no módulo. 
O quadro a seguir descreve a dinâmica das atividades que serão desenvolvidas em 
cada uma das disciplinas cursadas no módulo, bem como na última disciplina do módulo, 
que é propriamente o Seminário da Prática. 
 
QUADRO 3. ETAPAS DAS DINAMICAS DOS ENCONTROS PRESENCIAIS 
ETAPA ATIVIDADES ENTREGA 
1ª ETAPA Formação dos grupos (até 4 
integrantes). 2º encontro da 1ª disciplina do módulo. 
2ª ETAPA 
Construção do Plano de 
Desenvolvimento do Seminário da 
Prática. 
Entre o 2º encontro da 1ª disciplina do 
módulo e o 2º encontro da 2ª disciplina 
do módulo. 
18 
 
 
3ª ETAPA 
Pesquisa teórica e prática 
(documental, entrevista ou campo), 
sistematização dos dados e troca de 
informações com seu grupo. 
Entre o 2º encontro da 2ª disciplina do 
módulo e o 2º encontro da 3ª disciplina 
do módulo. 
4ª ETAPA 
Elaboração do artigo no formato paper. 
Essa etapa deverá ser executada em 
grupo. 
Entre o 2º encontro da 3ª disciplina do 
módulo e o 2º encontro da 4ª disciplina 
do módulo. 
5ª ETAPA 
Postagem do paper pelo acadêmico no 
AVA no link Produção Acadêmica. Para 
postagem, o acadêmico deve seguir o 
seguinte caminho: Vida Acadêmica-
Atividades-Produção Acadêmica. A 
postagem deve ser realizada antes da 
socialização. 
 
A postagem da versão aprovada 
pelo(a) tutor(a), deve ser feita antes da 
socialização. Cada acadêmico fará a 
sua postagem. 
6ª ETAPA Socialização da prática e devolutiva do 
paper. 
Essa atividade será realizada no 
espaço destinado no cronograma para 
a realização da disciplina Seminário da 
Prática. 
FONTE: Equipe pedagógica NEAD. 
 
Obs.: O(a) tutor(a) deve fazer a verificação das postagens, conferindo a veracidade das 
informações. 
 
4. TRILHA DE APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA SEMINÁRIO DA PRÁTICA 
 
FONTE: www.una.br 
 
A disciplina Seminário da Prática possui a sua Trilha de Aprendizagem como as 
outras disciplinas que você cursou ou irá cursar. Na trilha você encontrará informações e 
orientações que irão ajudá-lo no processo de desenvolvimento da disciplina. Para tanto, 
você deverá acessar a trilha do Seminário da Prática no AVA - Ambiente Virtual de 
Aprendizagem. 
19 
 
 
O tema de pesquisa do Seminário será publicado na Trilha, tendo como base o 
referencial do módulo descrito no organograma circular discutido nesta diretriz. Além do 
tema, serão publicados na Trilha do Seminário da Prática leituras complementares, vídeos 
instrucionais, formulários que indicam a forma gráfica correta do Plano de Desenvolvimento 
da disciplina Seminário da Prática (ANEXO 2), bem como do paper (ANEXO 3). 
 
Além da Trilha do Seminário da Prática, você poderá contar com a orientação do 
seu tutor externo, da tutoria interna e do professor da disciplina. Para contatar a equipe 
interna, utilize o Ambiente Virtual de Aprendizagem ou, se preferir, ligue para o 
08006425000. 
 
 
5. ASPECTOS IMPORTANTES NO DESENVOLVIMENTO DO PAPER 
 
FONTE: www.mayroses.wordpress.com 
 
ALERTA! 
 PLÁGIO! 
ENCONTRAMOS, E AGORA? 
 
Acadêmico (a), ao identificarmos plágio em qualquer 
atividade acadêmica desenvolvida, você: 
1. Terá utilizado um texto, parte dele, parágrafo, frase, como se seu fosse, não o sendo; 
2. Terá cometido fraude, além de um ato imoral e antiético contra o sistema educacional; 
3. Terá utilizado um texto sem dar o devido crédito ao seu autor original e isto é CRIME; 
4. Poderá responder a um processo judicial e ser condenado (a) a pagar multa ou ser submetido a 
detenção (art.184 do Código Penal Brasileiro); 
5. A nota de sua atividade será 0 (zero); 
6. Com sua nota 0 (zero) poderá ser reprovado (a). 
20 
 
 
Você pode evitar esta situação... 
 
FONTE: www.aristocratas.wordpress.com 
Não existe NENHUM IMPEDIMENTO para o uso de textos: 
• de internet, 
• livros, 
• reportagens em jornais, 
• textos em revistas, 
• textos científicos, 
• dissertações, 
• teses, 
• etc. 
O que você precisa fazer? 
FONTE: 
www.aristocratas.wordpress.com 
REFERENCIAR nos textos que você produzir: 
• os autores originais, 
• suas obras, 
• seus acessos à internet, ou 
• qualquer outro material que você utilize como base para a 
elaboração de seus trabalhos. 
Dúvidas? 
 
FONTE: www.noticia.r7.com 
Fale com seu tutor (a) externo (a), mantenha contato com o tutor (a) 
interno (a), com o professor (a) da disciplina, utilizando nossos 
meios de comunicação (0800, contato AVA, e-mail, etc.), busque no 
livro de Metodologia Científica as formas corretas para referenciar 
os conteúdos de seu trabalho acadêmico. 
Você que busca o conhecimento precisa protegê-lo! 
 
 
6. REFERÊNCIAS 
 
FONTE: www.prat-k.com.br 
 
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. 9. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998. 
 
MONTENGERO, J.; MAURICE-NAVILLE, D. Piaget ou a Inteligência em Evolução. 
Porto Alegre: Artmed, 1994. 
 
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (2016-2020). Centro Universitário 
Leonardo da Vinci. Indaial, 2016. 
 
SALVADOR, C. C. (Org.). Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artmed, 1999. 
 
VALDÉS ARRIAGADA, M. Psicomotricidade vivenciada: uma proposta metodológica 
para trabalhar em aula. Blumenau: Edifurb, 2002. 
 
21 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
22 
 
 
ANEXOS 
 
ANEXO I – RESOLUÇÃO DA DISCIPLINA SEMINÁRIO DA PRÁTICA 
 
 
 
23 
 
 
 
 
 
 
 
24 
 
 
 
 
 
 
 
 
25 
 
 
ANEXO II – PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA DISCIPLINA SEMINÁRIO DA 
PRÁTICA 
 
 
PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA PRÁTICA 
TÍTULO 
Subtítulo (opcional) 
 
 
Autores 
Tutor(a) Externo(a) 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI 
Curso (TURMA) – Disciplina 
dd/mm/aa 
 
 
1 TEMA/ASSUNTO 
 
Informe o nome do tema e descreva, de modo resumido, o assunto a ser abordado 
no desenvolvimento da Prática. 
 
 
2 OBJETIVOS 
 
De forma clara, informe os 3 (três) principais objetivos da Prática. 
 
 
3 TIPOLOGIA DA PRÁTICA 
 
Nesse campo, deve-se indicar o tipo de Prática que será desenvolvido, de acordo 
comum dos três tipos descritos a seguir: 
 
a) Prática Simulada: essa Prática tem como principal característica a exploração de 
temas teóricos. Ela é realizada em sala de aula, nos encontros presenciais, ou nos 
dias de atividades acadêmicas, quando o(s) acadêmico(s) envolve(m) o(s) próprio(s) 
colega(s) na atividade. A atividade pode ser feita em forma de aula, oficina, sarau 
literário, atividade de laboratório, troca de experiências com profissionais da área 
específica, palestras etc. 
 
b) Prática Real: tem como principal característica a aplicação dos temas fora dos 
encontros presenciais. Além disso, essa modalidade busca familiarizar o(s) 
acadêmico(s) com o seu futuro ambiente profissional. Ela é desenvolvida em 
instituições tais como: empresas, escolas e ONGs. 
26 
 
 
 
c) Prática de Pesquisa Documental: essa modalidade busca exercitar a pesquisa de 
cunho documental. É realizada em arquivos de empresas, escolas ou entidades públicas, 
bibliotecas, banco de dados digitais. O principalobjetivo é a análise e a interpretação de 
dados. É importante ressaltar que essa modalidade não se restringe a uma pesquisa 
teórica. 
 
 
4 CRONOGRAMA DA PRÁTICA 
 
A equipe deve planejar e elaborar o Cronograma da Prática de acordo com o tema 
e tipologia já definidos. A seguir, apresentamos orientações acerca do Cronograma de cada 
um dos tipos da Prática. 
 
 
4.1 PRÁTICA SIMULADA 
 
ETAPA DATA/PERÍODO AÇÃO RESULTADO 
ORIENTAÇÃO CONFORME CRONOGRAMA 
•Orientaçõesgerais sobre a Prática. 
•Definição das equipes. 
•Definição do tema a partir dos 
Termos de Referência. 
•Definição da tipologia da Prática. 
•Grupo formado. 
•Tema definido. 
ESTUDOS 
PRELIMINARES 
CONFORME 
ORGANIZAÇÃO 
DO GRUPO 
•Estudos relacionados ao tema 
(leitura de livros, textos, revistas, 
filmes, entre outros). 
• Anotações para 
uso posterior. 
PLANEJAMENTO 
CONFORME 
ORGANIZAÇÃO 
DO GRUPO 
•Título da atividade 
•Organização do conteúdo a ser 
tratado na aula: esquema ou 
resumo, entre outros. 
•Definição dos procedimentos 
didáticos a utilizar na aula. 
•Preparação do material a ser 
usado na aula: slide, ficha-resumo, 
entre outros. 
•Preparação dos instrumentos 
necessários à aula: projetor 
multimídia, entre outros. 
•Plano da aula a 
ser ministrada. 
 
EXECUÇÃO 
CONFORME 
ORGANIZAÇÃO 
DO(A) TUTOR(A) 
EXTERNO(A) 
•Apresentação da aula planejada. 
•Registro de ocorrências. 
• Anotações para 
uso posterior. 
ANÁLISE 
CONFORME 
ORGANIZAÇÃO 
DO GRUPO 
•Ordenar e analisar as anotações 
feitas. 
•Escrever o paper. 
•Paper. 
SOCIALIZAÇÃO CONFORME CRONOGRAMA 
•Organização do conteúdo a ser 
apresentado: esquema ou resumo, 
entre outros. 
•Preparação do material a ser 
usado na aula: slide, ficha-resumo, 
entre outros. 
•Preparação dos instrumentos 
necessários: projetor multimídia, 
entre outros. 
•Fazer a apresentação. 
• Socialização. 
27 
 
 
 
4.2 PRÁTICA REAL 
 
 
ETAPA DATA/PERÍODO AÇÃO PRODUTO 
ORIENTAÇÃO CONFORME CRONOGRAMA 
•Orientações gerais sobre a Prática. 
•Definição das equipes. 
•Definição do tema a partir dos 
Termos de Referência. 
•Definição da tipologia da Prática. 
•Grupo formado. 
•Tema definido. 
ESTUDOS 
PRELIMINARES 
CONFORME 
ORGANIZAÇÃO 
DO GRUPO 
•Estudos relacionados ao tema (leitura 
de livros, textos, revistas, filmes, entre 
outros). 
• Anotações 
para uso 
posterior. 
PLANEJAMENTO 
CONFORME 
ORGANIZAÇÃO 
DO GRUPO 
• Título. 
•Estudos relacionados ao tema. 
• Definição da instituição a ser 
visitada, pessoas a contatar, data da 
visita. 
• Definição dos aspectos a serem 
observados na visita, documentos a 
serem consultados. 
•Elaboração dos itens das entrevistas 
e das planilhas de registro de dados. 
•Preparação da entrevista com o 
responsável pelo setor na instituição. 
•Dados 
registrados. 
•Questionário de 
entrevista e 
planilha de 
dados. 
EXECUÇÃO 
CONFORME 
ORGANIZAÇÃO 
DO(A) TUTOR(A) 
EXTERNO 
•Realização da visita ao setor da 
instituição. 
•Realização da entrevista. 
• Realização das anotações. 
• Anotações de 
dados e da 
entrevista. 
ANÁLISE 
CONFORME 
ORGANIZAÇÃO 
DO GRUPO 
•Ordenar e analisar as anotações 
feitas. 
•Escrever o paper. 
•Paper. 
SOCIALIZAÇÃO CONFORME CRONOGRAMA 
•Organização do conteúdo a ser 
apresentado: esquema ou resumo, 
entre outros. 
•Preparação do material a ser usado 
na apresentação: slide, ficha-resumo, 
entre outros. 
•Preparação dos instrumentos 
necessários: projetor multimídia, entre 
outros. 
•Fazer a apresentação. 
• Socialização. 
 
 
4.3 PRÁTICA DE PESQUISA DOCUMENTAL 
 
 
ETAPA DATA/PERÍODO AÇÃO PRODUTO 
ORIENTAÇÃO CONFORME CRONOGRAMA 
•Orientações gerais sobre a Prática. 
•Definição das equipes. 
•Definição do tema a partir dos 
Termos de Referência. 
•Definição da tipologia da Prática. 
•Grupo formado. 
•Tema definido. 
ESTUDOS 
PRELIMINARES 
CONFORME 
ORGANIZAÇÃO 
DO GRUPO 
•Estudos relacionados ao tema (leitura 
de livros, textos, revistas; filmes, entre 
outros). 
• Anotações 
para uso 
posterior. 
28 
 
 
PLANEJAMENTO 
CONFORME 
ORGANIZAÇÃO 
DO GRUPO 
•Título da Prática. 
•Definição dos itens a serem 
pesquisados. 
•Agendar visitas e realizar pesquisa 
nos arquivos dos órgãos 
responsáveis. 
•Realizar pesquisas em sites oficiais. 
•Efetuar o registro dos dados 
coletados. 
•Cronograma da 
prática. 
• Planilhas de 
registro de 
dados. 
 
EXECUÇÃO 
CONFORME 
ORGANIZAÇÃO 
DO(A) TUTOR(A) 
EXTERNO 
•Realização das pesquisas 
planejadas. 
•Efetuar anotações. 
 
• Anotações de 
dados 
realizadas. 
 
ANÁLISE 
CONFORME 
ORGANIZAÇÃO 
DO GRUPO 
•Ordenar e analisar as anotações 
feitas. 
•Escrever o paper. 
•Paper. 
SOCIALIZAÇÃO CONFORME CRONOGRAMA 
•Organização do conteúdo a ser 
apresentado: esquema ou resumo, 
entre outros. 
•Preparação do material a ser usado 
na apresentação: slide, ficha-resumo, 
entre outros. 
•Preparação dos instrumentos 
necessários: projetor multimídia, entre 
outros. 
•Fazer a apresentação. 
• Socialização. 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
Referenciar todas as obras citadas conforme ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. 
NBR 6023. 
 
BORGES-ANDRADE, Jairo. Em busca do conceito de linha de pesquisa. RAC, v.7, n. 6, p.157-
170,abr./jun. 2003. 
 
 
 
 
 
 
 
 
29 
 
 
 
ANEXO III – MODELO DE PAPER 
 
COMO ELABORAR UM PAPER 
 
 
Acadêmicos 
Tutor Externo 
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI 
Curso (Código da Turma) – Prática do Módulo I 
dd/mm/aa 
 
 
RESUMO 
 
O resumo deve ter um parágrafo de, no máximo, 250 palavras (aproximadamente 15 linhas), sem 
recuo na primeira linha. Use espacejamento simples, justificado, tamanho 12, itálico. O resumo deve 
apresentar o objetivo geral da pesquisa, o método utilizado, os resultados e as conclusões do 
trabalho, formando uma sequência corrente de frases concisas, e não de uma. 
 
Palavras-chave: Artigo científico. Normalização. NBR 6022. 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
É a apresentação inicial do trabalho. Possibilita uma visão global do assunto tratado 
(contextualização), com definição clara, concisa e objetiva do tema e da delimitação precisa das 
fronteiras do estudo em relação ao campo selecionado, ao problema e aos objetivos a serem estudados. 
 
O objetivo geral refere-se diretamente ao objeto – problema – do trabalho. Inicia-se a frase 
com um verbo abrangente e na forma infinitiva, envolvendo o cenário pesquisado e uma 
complementação que apresente a finalidade. 
 
O autor aponta os seus propósitos e as linhas gerais que orientaram seu pensamento, ou seja, 
apresenta o problema ou tema central do estudo ou da pesquisa, contextualiza-o, destacando sua 
30 
 
 
importância e seus limites quanto à extensão e à profundidade. Na introdução, também deve ser 
mencionado as principais etapas (a partir de títulos e subtítulos) do trabalho. 
 
2 DESENVOLVIMENTO 
 
É a parte principal, mais extensa e consistente do trabalho. São apresentados os conceitos, 
teorias e principais ideias sobre o tema focalizado, além de aspectos metodológicos, resultados e 
interpretação do estudo (ABNT, NBR 6022, 2003). 
 
Da mesma forma que na Introdução, os elementos que integram o Desenvolvimento do 
Trabalho poderão variar nas suas divisões e subdivisões, em função da sua natureza e da área de 
conhecimento a que pertencem. 
 
Independente do trabalho, o acadêmico deve utilizar recursos complementares no corpo do 
texto, especialmente no desenvolvimento. 
 
A numeração deve ser progressiva e alinhada à esquerda. As seções com seus títulos de 
primeiro nível (3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA)não devem iniciar em folha distinta. Não se 
utiliza nenhuma pontuação ou caractere entre o número e o título (ABNT, NBR 6024, 2003). Os 
títulos das seções e das subseções são destacados gradativamente, usando-se os recursos apresentados 
no quadro 1. 
 
 
QUADRO 1 – TÍTULOS E FORMATAÇÃO 
 
 
TÍTULO FORMATAÇÃO 
3 A LÍNGUA E O SEU CONTEXTO DE USO Letras maiúsculas, em negrito 
3.1 O ESTUDO DA LÍNGUA COMO CIÊNCIA Letras maiúsculas, sem negrito 
3.1.1 A língua como manifestação social Apenas a 1ª letra maiúscula, sem negrito 
 FONTE: Elaborado pelos autores (2017) 
 
 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
31 
 
 
A parte final do texto consiste na revisão sintética dos resultados e da discussão do estudo 
realizado. Tem como objetivo destacar as principais questões tratadas no trabalho acerca do estudo 
desenvolvido. 
 
As considerações finais devem apresentar deduções lógicas correspondentes aos propósitos 
previamente estabelecidos do trabalho, apontando o alcance e o significado de suas contribuições. 
Também podem indicar questões dignas de novos estudos, além de sugestões para outros trabalhos. 
 
Salienta-se que, nessa etapa do trabalho, não se devem utilizar citações (diretas ou indiretas), 
pois este momento é único e exclusivo para a reflexão do acadêmico. 
Nas considerações, igualmente, não se devem acrescentar elementos que não foram tratados 
no desenvolvimento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
32 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: artigo em publicação 
periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 
 
______. NBR 6024: numeração progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro, 2003. 
 
TAFNER, Elisabeth Penzlien; SILVA, Everaldo da. Metodologia Científica. Indaial: Ed. Grupo 
UNIASSELVI, 2016. 
 
 
ACADÊMICOS E TUTOR (A) EXTERNO (A): 
PLÁGIO É CRIME! TEXTOS PLAGIADOS NÃO DEVEM SER ACEITOS. A 
ORIENTAÇÃO QUE A UNIASSELVI REPASSA AOS SEUS TUTORES É ATRIBUIÇÃO 
DE NOTA ZERO QUANDO DETECTADO E COMPROVADO O PLÁGIO. DESSA FORMA, 
ACADÊMICO(A), PRIME PELA AUTENTICIDADE E AUTORIA PRÓPRIA NA ESCRITA 
DOS SEUS TRABALHOS. 
 
ATENÇÃO: Estrutura e apresentação do seu paper 
 
O seu paper deve conter 6 a 12 laudas. 
Tipo de papel: A4, branco. Só use um lado da folha para imprimir. 
Tipo e tamanho da fonte: Times New Roman, 12. Exceto nas notas de rodapé, nas citações longas, na 
paginação, legendas e fontes das ilustrações e das tabelas, que devem ser em um tamanho menor e 
uniforme. 
Espaçamento: 1,5 entrelinhas para parágrafos do texto (exceto o resumo, onde você deve usar o 
espaço simples). 
Simples: No cabeçalho, nas citações longas, nas notas de rodapé, nas legendas de quadros, nas tabelas, 
nas ilustrações e nas referências. 
Margens: todas (direita, esquerda, superior e, inferior) 2 cm. 
Numeração das páginas: no canto superior direito, na área do cabeçalho. A primeira folha é contada, 
mas não recebe numeração. Assim, apenas a partir da segunda página é que você verá a numeração.

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