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INSTITUTO TAUBATÉ DE ENSINO SUPERIOR CURSO DE ADMINISTRAÇÃO UM ESTUDO DE COMO A EMPRESA SHIBATA CASA E PRESENTES ADMINISTRA O RELACIONAMENTO COM OS CLIENTES DA “GERAÇÃO SMARTPHONE” TAUBATÉ – SP 2017 Luana de Freitas Gaio – R.A. 58010003034 Morgana Bortoli – R.A. 58010002914 Raianne Marques dos Santos – R.A. 58010002549 Samara Expedita de Oliveira Jesus – R.A. 58010003056 Tamires Espedita Barbosa dos Santos – R.A. 58010002789 Wendy Caroline da Silva Abreu – R.A. 58010002938 UM ESTUDO DE COMO A EMPRESA SHIBATA CASA E PRESENTES ADMINISTRA O RELACIONAMENTO COM OS CLIENTES DA “GERAÇÃO SMARTPHONE” Atividades Práticas Supervisionadas – APS-PIPA I – trabalho apresentado como exigência para a avaliação do 1º semestre, do curso de Administração do Instituto Taubaté de Ensino Superior sob orientação de professor Jorge Simeão. TAUBATÉ – SP 2017 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 4 1. PERFIL DA ORGANIZAÇÃO ................................................................................ 5 1.1 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA .................................................................. 5 1.2 FORÇA DE TRABALHO ................................................................................. 5 1.3 PRODUTOS E CLIENTES .............................................................................. 5 1.4 PRINCIPAIS CONCORRENTES ..................................................................... 5 1.5 PRINCIPAIS INSUMOS ................................................................................... 5 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ............................................................................. 7 2.1 A ADMINISTRAÇÃO DO RELACIONAMENTO COM O CLIENTE................ 7 2.2 A GERAÇÃO SMARTHPHONE..................................................................... 19 3. IDENTIFICAÇÃO DE PRÁTICAS ................................................................. 21 4. ANÁLISE E SUGESTÃO DE MELHORIAS .................................................. 22 CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................... 23 REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 24 ANEXOS .................................................................................................................. 25 Imagens da empresa Shibata Casa e Presentes ...................................... 25 Formulário de composição de equipe ....................................................... 28 Carta de apresentação ................................................................................ 30 Mídia audiovisual ........................................................................................ 31 4 INTRODUÇÃO As Atividades Práticas Supervisionadas visam a contribuir para desenvolver nos alunos as competências requeridas aos futuros Bacharéis e a favorecer aos alunos um meio de reflexão criticada realidade a partir dos fundamentos teóricos das disciplinas do semestre letivo e da observação, descrição e análise de importantes temas e desafios presentes em uma empresa /organização em situação real. O título da Atividade Prática Supervisionada do primeiro semestre de 2.017 para o curso de Administração é como a empresa, escolhida pelo grupo, administra o relacionamento com o cliente da “geração smartphone”. O grupo se reuniu e escolheu a empresa Shibata Casa e Presentes, pois uma das integrantes é colaboradora da rede Shibata, assim facilitado nossas visitas técnicas e obtenção de informações. O trabalho será desenvolvido em cinco tópicos: o perfil da organização (com a visita técnica feita pelo grupo, obtivemos as informação necessárias para desenvolver esse tópico); a fundamentação teórica (onde aplicaremos os conhecimentos adquiridos em sala de aula e por meio de artigos online); a identificação das práticas (analisando a entrevista feita com a líder da empresa, podemos observar como a mesma se comporta diante do tema da APS); a análise e sugestões de melhorias (aplicando os conhecimentos do grupo para ajudar a melhorar a comunicação com os clientes da empresa) e as considerações finais (concluindo assim o trabalho do grupo). 5 1. PERFIL DA ORGANIZAÇÃO 1.1 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA A loja Shibata Casa e Presentes é uma empresa do grupo Shibata, inaugurada no dia 29 de novembro de 2.007. Atua no mercado de decoração. Situada na Avenida Bandeirantes, número 808, no Jardim Maria Augusta, em Taubaté – SP. É uma empresa privada de médio porte, sendo cinco lojas, com filiais em Taubaté, Jacareí, Caçapava, São José dos Campos e Mogi das Cruzes, onde é a sede principal. 1.2 FORÇA DE TRABALHO Conta com aproximadamente cem colaboradores e 80% se formaram até o ensino médio. Todos os colaboradores são contratados pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). 1.3 PRODUTOS E CLIENTES Sua principal atividade é lista de casamento. Atuam nos seguintes ramos: cozinha, cama, mesa, banho, decoração, lavanderia, eletro, churrasco, bar e vinho. Seus produtos principais são copos e talheres das marcas Almix e Tramontina e roupa de cama da linha Budmyer. A loja atende clientes de todas as idades e classes sócias, porém seu público alvo são pessoas de maior poder aquisitivo, de classe média alta. 1.4 PRINCIPAIS CONCORRENTES Os principais concorrentes são as lojas Camicado. 1.5 PRINCIPAIS INSUMOS 6 Os principais produtos e matérias-primas são adquiridos de fornecedores: jogos de panela, taças, copos, porcelanas, panela elétrica, jogos de cama, toalhas, edredons, ventiladores, faqueiros, purificadores de água, máquinas de café expresso, kit churrasco, flores, pratos, vasos e tapetes. 7 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 A ADMINISTRAÇÃO DO RELACIONAMENTO COM OCLIENTE Administração do Relacionamento com o Cliente é uma abordagem que coloca o cliente como principal foco dos processos de negócio, com o intuito de perceber e antecipar suas necessidades, para então atendê-los da melhor forma. Em sua essência ou em conceito, é uma estratégia de negócio com o foco no cliente. Ou seja, as ações da empresa ficam voltadas para as necessidades dos clientes, ao invés dos próprios produtos. Tal estratégia engloba as áreas de marketing, vendas e serviços de atendimento. De acordo com Marcelo Socorro Zambon (2.012, p.219): Cuidar do relacionamento com os clientes não é uma necessidade recente, porém, alguns meios para que isso seja realizado adequadamente são novos. Com o desenvolvimento e a profusão de novas tecnologias em diversos setores da economia, o que se vê hoje é uma alteração marcante no modo pelo qual as organizações de todos os setores e tipos interagem com seus clientes, por exemplo, seja vendendo-lhes algo, informando sobre o lançamento de produtos ou serviços, o modo como as dúvidas são sanadas, as modalidades de pagamento e as possibilidades de entrega do produto ou prestação de serviço. Com o desenvolvimento dos meios e métodos de comunicação com o público-alvo, cresceram as preocupações com as estratégias mercadológicas e com a formatação da comunicação desejada, ou seja, aquela que melhor atende a cada público em certos momentos ou circunstâncias. A partir dessa realidade é possível constatar todo um movimento articulado que objetiva reorganizar os recursos das organizações em função do seu perfil (missão e visão) e do perfil dos clientes que atende, considerando que eles têm necessidades e desejos, os quais muitas vezes não podem ser matematicamente explicados, o que faz do planejamento estratégico de marketing peça fundamental ao se buscar compreender quais são as variáveis (momentos-verdade e atributos) valorizadas pelos clientes e por quê. O momento para as organizações é crucial, não só pelo fato de que precisam aprender a lidar com novas ferramentas tecnológicas e 8 mercadológicas, como também porque, se não o fizerem rapidamente, podem perder significativa participação de mercado, para a concorrência. Por essa razão, é importante destacar que, quanto mais sensível a organização e seus dirigentes estiverem para a compreensão e o uso de novas ferramentas tecnológicas, em especial quando se busca saber se os clientes concordam com o que se propõe comunicar e de que forma isso deve ser feito, maiores serão as chances de obter sucesso nesse contexto da economia mundial em que o conhecimento, os recursos e a disposição de “fazer acontecer” são primordiais. A gestão do relacionamento com o cliente vem se tornando cada vez mais importante para as organizações com relação à manutenção da estratégia competitiva e à identidade do negócio ante o mercado. Partindo da necessidade de gerenciar o relacionamento com os clientes, propõe-se compreender o e-relacionamento, ou seja, o relacionamento por meio eletrônico, presente no cotidiano das grandes organizações, na maioria das médias e cada vez mais comum nas pequenas. Em princípio é preciso explicar que o termo e-relacionamento é derivado da expressão em inglês eletronic relationship, traduzida para relacionamento eletrônico em português e, então, abreviada para “e- relacionamento”. Por isso, a gestão do relacionamento com o cliente também pode ser entendida como o gerenciamento dos meios utilizados para se estabelecer e mensurar aos contatos com os clientes, sendo considerado que cada contato pode ter como origem o próprio cliente ou a organização. Embora não seja algo novo, o relacionamento com os clientes se tornou mais notável na medida em que a competição entre as unidades produtoras aumentou, o que fez com que cada uma delas adotasse meios e técnicas para atrair e reter clientes lucrativos. Nesse sentido, é importante destacar que, por exemplo, algumas organizações adotaram o Customer Relationship Management (CRM), o que as levou a compreender melhor as intenções entre demanda e oferta (clientes e unidade produtoras ou organizações e mercado) e as ferramentas tecnológicas necessárias para atingir melhores resultados em tais interações. Portanto, chegou a hora do e-relacionamento, um tipo de relacionamento que toma como 9 base a acessibilidade dos clientes e das organizações a meios de comunicação mais imediatos e empregados até mesmo em tempo real. No e-relacionamento, para que qualquer benefício possa ser atingido quando o contato com o cliente é estabelecido (e o mesmo vale para o relacionamento tradicional), é necessário que haja planejamento adequado do uso das informações e recursos disponíveis. Para isso, deve-se saber se o cliente concorda ou não com certas atitudes da organização, se aceita o contato dela, quando e em que condições e, claro, através de que meios de comunicação (internet, telefone, pessoalmente, carta, etc.). Nesse momento, entra em cena a necessidade da permissão do cliente, que é um levantamento feito pelo Marketing de Permissão, para descobrir se o cliente concorda, ou melhor, dá permissão para ser fonte direta de informações para a organização, se aceita receber material publicitário, se autoriza a divulgação de seus dados e, por consequência, se posteriormente comprará o produto ou contratará o serviço oferecido. Segundo Claudius D’Artagnan C. Barros (Diretor da PROPAR Gestão Empresarial Ltda.), muitas são as justificativas para o crescimento do relacionamento eletrônico. Para ele, o tão difundido e utilizado método de comunicação pela via eletrônica pode transparecer, ao sentimento dos clientes mais desavisados, que se trata apenas de um fenômeno de adequação tecnológica aos novos tempos ou até mesmo uma exigência de mercado sob a égide do atendimento e da informatização. É claro que não é só isso. Barros complementa ainda que o principal motivo desta prática metodológica transcende qualquer argumento de apelo modernista e paira sobre a redução dos custos operacionais; entretanto, sabe-se que esta modalidade de comunicação contempla inúmeras justificativas, não só as econômicas. Dentre elas é possível destacar a velocidade, a facilidade e a agilidade na troca de informações. Mas, que fique claro, são os atributos custo/rentabilidade que governam o incentivo para a disponibilidade do e-relacionamento. O tamanho das organizações deixa de ser justificativa irrefutável de poder e autonomia. Além disso, se uma organização fabrica produtos que são maiores e mais pesados que outros, isso não quer necessariamente dizer que tenham valor maior do que os outros, menores e mais leves. Por peso, por 10 exemplo, os automóveis têm menor valor agregado que os computadores, e estes, menor valor que seus softwares. Um outro exemplo que pode ajudar a entender o sentido de “perda” de valor da matéria é a internet, cujo valor está na informação, nos serviços, no conhecimento e no entretenimento que fornece. Em contrapartida, o valor dos materiais utilizados na construção (montagem) dos computadores – metal, plástico, etc. – diminui periodicamente. Nesse caso, há uma valorização crescente das informações disponíveis na rede mundial de computadores, ao mesmo tempo em que há um barateamento do custo do seu armazenamento (Fiore, 2.001, p. 26). A relação de custos e matéria torna-se ainda mais importante para os negócios, especialmente no que se refere ao estudo de viabilidade de investimento. A internet é, nesse caso, um grande instrumento que ajuda a promover uma rearticulação dessa realidade, à medida que muitos produtose serviços tradicionais são comercializados por meio dela, porém, em muitos casos, com um valor agregado diferente, podendo ocorrer um incremento ou um decréscimo de valor – o que é mais frequente. Dentro ou fora da rede mundial de computadores, continuará havendo possibilidade de investimentos. Resta saber qual será o potencial da absorção de cada um pelos clientes, uma vez que a conectividade é cada vez maior. No mundo dos negócios, o que realmente importa são os relacionamentos geradores de saldo positivo para as partes envolvidas (clientes e unidades produtoras). Sejam quais forem os recursos ou a realidade instaurada, seja no tradicional vendedor-cliente dentro da loja, seja em realidade virtual, on-line, em real-time, é o relacionamento desenvolvido com sustentabilidade que garantirá o sucesso hoje e no futuro. Em e-business, por exemplo, é o e-relacionamento que vale na busca de gerar e manter contatos mais eficientes com os clientes. Pelo ritmo do dia a dia, as pessoas passam a sentir que há menos tempo disponível para realizar as suas tarefas, especialmente as ligadas ao relacionamento, entretenimento, lazer e trabalho. O total de horas despendidas em frente ao computador, seja para fins pessoais, seja para fins profissionais, 11 vem crescendo na maior parte do mundo. Muitos motivos servem de justificativas para essa realidade em que o tempo parece mais curto. Em qualquer lugar do mundo, a qualquer hora, é possível acessar conteúdos específicos da própria autoria ou de outros. É possível escolher o que comprar e efetivar as compras; é possível solicitar informações; fazer certos tipos de ensaios, etc. Os clientes, assim como podem mudar de opinião sobre um produto que compraram ou desejam comprar, podem estar em qualquer lugar do mundo, entrar em contato a qualquer instante, podem comparar produtos e preços com mais facilidade e, então, decidir o que fazer. Mas devemos ficar atentos para o fato de que, embora, para as unidades produtoras, a tecnologia da informação (TI) proporcione melhores meios e chances de estabelecer relacionamento com os clientes, ela não é partidária de uma única organização. Ela é, sim, possível e – até certo ponto – acessível por todas as organizações. Essa realidade remete a um potencial maior de contato com os clientes, potenciais clientes e stakeholders, porém, dá a mesma chance aos concorrentes, uma vez que eles também podem ampliar sua capacidade de relacionamento. Neste sentido, uma das preocupações com essa noção simbólica de aceleração do tempo é que, por se basear em tecnologia e no cruzamento da comunicação entre as diversas modalidades tecnológicas, há também o risco de colapso, seja decorrente de uma situação natural, como sobrecarga de sistema ou coisa parecida (o que é menos provável), seja um colapso provocado, o que é pior. Tem-se que, na concepção do colapso, o que ocorreria seria a “parada” do tempo, como se toda a aceleração alcançada fosse bruscamente paralisada em função da capacidade de continuidade provocada por forças, como falta de energia nos sistemas (fonte ou usuário), falta de capacidade de estabelecer conexão ou o seu rompimento, travamento de máquinas (hardware) ou sistemas (software), ataque de hackers etc. A “aceleração” do tempo é uma dimensão simbólica que as sociedades criam, de certa forma naturalmente, em razão do incremento de novas tecnologias. Mas serve também para fazer lembrar a reflexão que diz: “O criador torna-se escravo da sua criação.” Ou seja, tudo que é criado para melhorar e facilitar a vida de alguma maneira pode ser representativo de um 12 nível quase insuportável de desconforto e estresse, caso não funcione como planejado. Por fim, o colapso do tempo refere-se a todas as mudanças no modo pelo qual as organizações se relacionam com seus clientes. A interatividade instantânea está acelerando as mudanças, e as organizações que conseguirem se adaptar rapidamente a elas em seu espaço de mercado terão maiores chances de sucesso. Tempo é dinheiro e, se as empresas puderem economizar tempo, especialmente o de seus clientes, isso certamente será revertido em maior quantidade de dinheiro disponível em seu caixa (Fiore, 2.001, p.28). Lembrando que os consumidores estão se tornando cada vez mais exigentes. Na nova economia, na qual a gestão do relacionamento ganha ainda mais importância estratégica, o capital intelectual é mais valioso do que o dinheiro. Para ter sucesso, é necessário desenvolver a capacidade de cultivar pelo menos dois tipos de fontes de capital intelectual fundamentais: os funcionários e os clientes (Fiore, 2.001, p. 29). Os funcionários, quando reconhecidos e valorizados, geralmente retribuem emprenhando-se mais para o sucesso do negócio e, claro, dos clientes atendidos. Isso sugere que os funcionários têm consciência do seu papel, importância e parcela de participação e responsabilidade nos resultados finais. Por sua vez, os clientes, quando perceberam que são cuidadosamente atendidos, surpreendidos e valorizados, costumam retribuir comprando mais, voltando mais vezes aos pontos de venda (mesmo que seja na rede mundial de computadores). Os clientes nesta condição geralmente preferem ficar na empresa em que sabem que são reconhecidos, ou seja, sabem que, até certo ponto, suas preferências, estilos, como gostam de pagar, etc. são conhecidos e respeitados. Os clientes retribuem porque personificam as relações comerciais que têm com as organizações relacionadas. Entenda-se que os negócios e as relações comercias devem ir além das técnicas e pressupostos dos negócios. Devemos lembrar que as organizações são criadas por seres humanos para servir seres humanos. Portanto, focar nas pessoas, cuidar delas e valorizá-las é uma trilha para o 13 sucesso não porque algum especialista disse que isso daria certo, mas porque, com o tempo, as pessoas (clientes, consumidores e demais pessoas) valorizarão as organizações mais “politicamente corretas”. Por fim, devemos refletir que, mesmo quando se tem apenas clientes problemáticos, eles ainda são melhores que cliente algum. E mais: quando são muito numerosos, é certo que a culpa não é deles, mas sim daquelas organizações que não se preocuparam em desenvolver relacionamentos sustentáveis e mutuamente benéficos, preocupando-se apenas com si mesma e, portanto, importando-se pouco ou nada com “pessoas”. Para a administração mercadológica (administração de marketing), seria o mesmo que dizer que é possível tornar o cliente uma fonte de publicidade positiva, sabendo-se que essa é – baseada nos princípios do marketing de boca a boca (buzzy marketing) – uma das melhores formas da prática de marketing que existe, se não a melhor. Afinal, os clientes podem falar bem da unidade produtora para outras pessoas com sinceridade, convicção e sem custo algum para ela. Quanto melhor for a imagem do produto e da marca na mente do cliente, melhor será a relação dele com a unidade produtora e melhores serão as argumentações com base positiva em sua defesa. Por isso, surpreenda seus clientes, valorize-os, pois, assim, na pior das hipóteses o cliente ficará apenas indiferente – e pelo menos não será um emissor de publicidade negativa. Os capitalistas de risco estavam acostumados a ver planos que pediam dinheiro para primeiro desenvolver um produto e, então, testá-lo, comercializando-o em seguida, e vendendo-o para ter um retorno sobre o investimento realizado. Na internet, a chave para o sucesso é a participação de mercado e as relações dela advindas, ou seja, quanto mais pessoas visitam seu site, em tesemais valioso seu negócio é. Uma interessante constatação trazida pelo advento da internet é a relação de valor que se tem com a informação. Mesmo sendo cada vez mais numerosa e disponível, quanto mais precisa for a informação disponível e corretamente relacionada aos fatos do cotidiano, maior será a chance de ter 14 seu valor aumentado, por causa de sua ação sobre os meios e fins a que se aplica, como aos produtos e serviços ou ao planejamento estratégico de marketing das organizações. A rede mundial de computadores é capaz de facilitar o contato entre quem produz e quem consome, o que acaba pondo fim a muitas estruturas intermediárias. Enquanto a rede extingue uma série de intermediários, também cria oportunidades de surgimento de outros (um tipo de ciclo natural do sistema capitalista): nasce o “infomediário”, um tipo de intermediário que substitui (mesmo que parcialmente) os tradicionais intermediários, como agentes de viajem, corretores de ações, entre outros. O que justifica o surgimento dessa nova modalidade de intermediário é a necessidade de eficiência e acesso a conteúdos cada vez mais numerosos e dispersos, portanto, mais difíceis de manejar. É preciso que haja capacidade de cruzar os dados e/ou informações dispersos para gerar mais informações e de, a partir do que se apurou, gerar informações relevantes e conhecimento. É importante destacar que são necessárias fontes seguras para o levantamento dos dados, e geralmente os próprios fornecedores de determinado produto ou serviço são essas fontes; também é preciso que haja meios de tabular e realizar os devidos cruzamentos dos dados disponíveis, ou seja, é importante ter uma base sólida de conhecimento de estatística para ser um bom profissional dessa área. Os clientes são o ponto-chave dessa realidade, e é por seu intermediário que se constata a utilidade de certas atividades, especialmente em um momento em que muitas organizações buscam desenvolver um canal ativo de relacionamento com os clientes pela internet (e-relacionamento). Isso apenas pode ocorrer se os clientes forem atraídos por informações relevantes e valiosas no seu cotidiano pessoal ou profissional. No primeiro momento, muitos segmentos de mercado, destacando-se o varejo tradicional, sofreram fortes tensões com a desintermediação. Porém, a preocupação com a desintermediação era apenas metade da história. Mesmo com vários intermediários estabelecidos saindo dos negócios, novos intermediários surgiram para suprir as necessidades ligadas aos serviços, na internet, tanto dos consumidores como das organizações. 15 Se algum interessado em comprar um produto sem sair de casa não sabe qual é o endereço eletrônico da empresa fornecedora, poderá acessar certo tipo de intermediação, a dos sites de busca, e facilmente encontrá-lo. Para as organizações, os intermediários são importantes, porque representam mais uma possibilidade de acesso de clientes potenciais aos seus produtos. A customização em massa não é fácil de fazer, especialmente no mercado tradicional; por outro lado a customização da informação chega a ser feita automaticamente na rede. No que é possível chamar de “velha economia”, vivia-se em função das empresas de produtos, sendo seu principal impulso a padronização da produção, dos produtos e dos processos de negócios. A nova economia, por sua vez, é apoiada pelos dados e informações e, naturalmente, pelo conhecimento deles advindos. A informação tem a vantagem de ser fácil diferenciá-la, personaliza-la e transmiti-la pelas redes, e a velocidades cada vez maiores. Segundo Kotler, à medida que as organizações se tornam mais eficientes no levantamento de informações sobre os clientes atuais e potenciais, tornam-se mais flexíveis, ágeis e capazes de personalizar individualmente até suas ofertas, suas mensagens e suas mídias, em função de cada objetivo. Nesse novo contexto econômico projetado pela internet, ocorre uma reconfiguração de ação de consumo. Não é mais necessário comprar determinado bem ou contratar determinado serviço dentro de um horário especifico, porque não há mais um horário estipulado de atendimento. Os clientes veem aumentados os recursos de comparação de preços, tempo de entrega, entre outros, o que pode fazer a diferença na hora de se comprar de uma ou outra empresa. Sob essa ótica, a internet serve como regulador de mercado, especialmente no tocante à competição. Em outros termos, a atenção à rede mundial de computadores poderá servir como força competitiva ou representar uma fraqueza para as organizações menos habilidosas. Os clientes nunca estão totalmente satisfeitos e, por isso, é necessário sempre atentar ao que se pode fazer para atraí-los e mantê-los, sendo, para 16 isso, cada vez mais necessário conhecer bem o perfil de seus segmentos de clientes e, se possível, conhecê-los individualmente. Enfim, a acessibilidade é uma tendência que veio para ficar. Sua notoriedade deve aumentar muito nos próximos anos, especialmente com o aumento do acesso móvel (sem fio). Com o advento da internet, os compradores passam a ter mais poder de barganha, logo, possibilidade de negociação. Claro que, nesse campo, muito amadurecimento está por vir, mas, pelo menos, é cada vez mais comum o aumento da autonomia de quem compra, seja porque compra em volumes maiores, seja porque prefere pagar à vista, seja porque há concorrentes e, portanto, preços e formas de pagamentos diferentes, frente à vasta possibilidade de realizar pesquisas de preço, etc. Nesse caso, ainda há a possibilidade de acesso e comparação de conteúdos disponíveis na rede, por exemplo: preço, prazo de entrega, quantidade em estoque e informações técnicas complementares que servem como suporte a quem compra; logo, quanto maior a quantidade de informações disponíveis ao comprador, maiores serão as chances de realizar uma compra que lhe dê a sensação de compra consciente, aumentando as chances de repetição da compra e da indicação para outras pessoas. Isso remete ao crescimento dos níveis de exigência dos compradores, porém, em contrapartida, diminui-se o risco de ocorrer a sensação de arrependimento pelo ato de comprar. Uma primeira forma de agir e de aprender é lançar primeiro para corrigir depois, um tipo de relação entre mercado (demanda) e a ideia (de produtos ou serviços – oferta), o que sugere que algumas organizações lançam os produtos para serem corrigidos pelo próprio mercado. Os produtos são adaptados de acordo com as considerações dos clientes, colhidas diretamente no mercado através dos primeiros usuários do produto, geralmente através da internet (questionários, sugestões e reclamações). Embora parece uma atividade muito arriscada para a maioria das pessoas, em alguns casos, a partir da internet, isso se tornou possível sem grandes riscos. Uma segunda forma é pensar localmente e agir globalmente (algo que já parece bem antigo, mas que na verdade não é, pois muitos negócios ainda não conseguiram emplacar esta condição de fato). Na economia digital, agir 17 globalmente – sobretudo pra quem trabalha com nichos – ficou mais fácil. Uma vez vencidas as barreiras da língua e legislação, muitos empresários encontram grandes oportunidades de aumentar o faturamento aproveitando mercados que, sem a internet, seriam praticamente inacessíveis. Suas ações, mesmo quando em outros países, parecem locais para o público local, mas, na verdade, a unidade produtora em questão está, às vezes, do outro lado do mundo. Uma terceira forma é a das comunidades de interesses comuns estabelecidas virtualmente (comunidades virtuais).Essa é uma realidade totalmente fundamentada na internet e na economia digital, em que comunidades de interesses comuns se formam, se relacionam e se mantém organizadas. O acesso a tais comunidades pode se tornar uma ótima forma de vender produtos, principalmente quando concebidos para tais públicos. Pense que as comunidades virtuais são segmentos ou nichos de mercados com interesses comuns, mas organizados na rede; se a empresa tiver acesso a tais segmentos/nichos, terá a oportunidade de vender e lucrar mais. Uma quarta forma é: os usuários têm o poder da comunicação logo são “líderes publicitários”. Na realidade digital, as organizações já perceberam que a comunicação não é guiada pelos moldes tradicionais de difusão (seja para as massas ou para os nichos), como ocorre na televisão, em revistas, jornais, etc. No contexto virtual, as pessoas podem dar opiniões, buscar informações, etc, fazendo com que algumas mensagens ou informações sejam acessadas de maneira surpreendentemente grande, enquanto outras podem cair no ostracismo. Também é importante ter em mente que algumas informações buscadas hoje, em poucos dias serão desinteressantes e sem reflexo. Por fim, é necessário frisar que os usuários podem cruzar interesses e informações do ambiente virtual (internet) com o ambiente tradicional (TV, revistas e jornais). Praticamente, todas as unidades produtoras estão sempre à busca de meios que possam ajudar no desenvolvimento positivo de seus lucros, incluindo receita, valor da marca, redução de custos, etc. Nesse sentido, muitos especialistas acreditam que, para isso ocorrer, é necessário estabelecer nas organizações um profissional de administração de marketing que seja partidário do foco do cliente, portanto, que vá além do foco no cliente. Com isso, tais 18 organizações devem fortalecer seu relacionamento com o mercado, primando por ganhar notoriedade na mente do cliente com o desenvolvimento da capacidade de atender aos seus desejos, às suas necessidades e expectativas e, principalmente, saber até que ponto tais variáveis podem ser atendidas. Para que a organização seja eficiente ao gerenciar o relacionamento com os clientes, seja no tradicional ambiente de relacionamento, seja na condição de e-relacionamento (que engloba recursos de tecnologia de informação como a internet, os hardwares e os softwares). Ela precisa, pelo menos, considerar e determinar alguns elementos. São eles: definir seus objetivos e limitações; conhecer profundamente o perfil dos clientes atuais e potenciais; definir a estratégia de clientes; criar uma estratégia de canal e produtos ou serviços; entender a importância de uma estratégia de infraestrutura consistente e integrada aos demais setores da empresa; cumprir os compromissos estabelecidos. Além disso, é necessário lembrar que o marketing de permissão deve ser utilizado, pois os clientes potenciais podem não gostar de serem incomodados pelas informações de campanhas publicitárias. Pergunte ao cliente se ele se interessa pelo contato feito por você e, em caso positivo, que tipo prefere e em que momentos ou condições. Então, utilize os recursos que tem, limitando-se a ir até onde o cliente permitiu. Conectar-se ao cliente é importante, mas com a sua permissão. A privacidade é uma das principais condições na vida que as pessoas querem preservar. Lembre-se que o cliente é uma pessoa como você. Cada organização precisa estar atenta aos anseios de seus clientes, por tanto, precisa estar “conectada” a eles. Ela deve conquistar a participação dos clientes ao invés de apenas focar a participação no mercado, pois clientes satisfeitos e participantes tendem a repetir com maior frequência as compras, permanecer como clientes ativos e indicar novos clientes. Isso quer dizer que a participação positiva dos clientes acaba provocando aumento na participação de mercado. Faça que sua organização seja honrada e possivelmente terá clientes honrosos. 19 2.2 A GERAÇÃO SMARTHPHONE A Geração Smarthphone tem informações por meio da internet. Eles recebem muita informação, mas não se aprofundam em nada por muito tempo. Eles aguardam que tudo seja rápido, prático e eficiente. Com a tecnologia avançada nos dias atuais, as empresas têm que ficar atentas em quem são os novos consumidores da geração smartphone, para que a cada dia venha conquistar e chamar atenção dos seus clientes com a tecnologia e agilidade na hora de pesquisar ou adquirir algum produto ou serviço desejado. Quando vão a lojas físicas, sabem mais do produto que o próprio vendedor, scaneiam o código de barras para pesquisar onde encontram mais barato, tanto no exterior como no Brasil. Na era da informação “real time” em que vivemos, com um simples toque na tela do smartphone ou tablet (com internet), podemos encontrar qualquer tipo de informação de um produto ou serviço. Vivemos em tempos que consumidores não precisam comprar um produto de um vendedor mau treinado e despreparado. Essa é uma tendência americana e se reflete no Brasil, pois com essa facilidade o consumidor tem confiado mais em suas buscas do que na palavra do vendedor. Como Steve Koenig, da CEA (Associação de Consumidores Eletrônicos) disse que “Os aparelhos móveis modificaram bastante o comportamento dos consumidores, e que as lojas estão cada vez mais focadas em criar uma experiência de consumo completa”, qualquer deslize pode fazer o cliente virar as costas e acessar seu navegador na palma da mão e procurar outra loja (isso se não decidir comprar virtualmente ainda dentro do estabelecimento que não atendeu suas necessidades). Geralmente, são frios em relação a apelos emocionais e não compram por impulso. Hoje em dia o brasileiro consegue adquirir um smartphone com melhor custo, com cerca de R$350,00, por mais que suas funções sejam simples, tem a capacidade de deixar qualquer um mais atento as informações e preços de qualquer produto ou serviço que deseja. Muitos lojistas também anunciam seus produtos via sites de compra e venda, e isso vem fazendo a alegria dos consumidores e dificultando e muito a vida das lojas que são somente físicas. Mas existem vantagens e desvantagens e certamente o consumidor sabe bem quais são. Muitos já 20 ouviram falar dos consumidores que adquiriram produtos de lojas virtuais e acabaram recebendo o produto errado, ou não era o que se esperava, ou muitas vezes quebrados (por causa das transportadoras/correio). Esse tipo de cliente exige ainda mais seus direitos, podendo denegrir a imagem da organização nas redes sociais se não for bem atendido. E nem espere ligação no SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor), pois essa geração quer tudo “para ontem”. Quando entram em contato com a empresa, provavelmente será pelas redes sociais ou no máximo por e-mail, pois querem respostas e soluções rápidas. Essa geração influência na decisão de compra dos pais, participam de comunidades que usam e sabem tudo sobre determinado produto ou serviço e é extremamente exigente quanto à qualidade, preço e atendimento. 21 3. IDENTIFICAÇÃO DE PRÁTICAS A empresa Shibata Casa e Presentes sente que seus novos clientes estão bem mais informados que os clientes de uns anos atrás, pois hoje as redes sociais ajudam a organização a divulgar melhor seus produtos e serviços. Na visão da empresa, nessa era digital quem não divulga na internet não aparece, fazendo com que só as divulgações tradicionais não tenham a mesma eficiência de fidelização e cativação de novos clientes.A loja utiliza de encartes tradicionais, o fale conosco, o chat online, a atendente virtual do site para ouvir reclamações e sugestões dos clientes, além de contar com a ajuda do aplicativo de mensagens WhatsApp, da tradicional troca de e-mails e telefonemas e também pelas redes sociais Facebook, Twitter e Instagram. Para ter uma demonstração simples e rápida de seus produtos, além de vender virtualmente, a loja conta com o site http://www.shibatacasa.com.br/ A empresa acompanha, com uma equipe de marketing, o que seus clientes estão falando sobre ela nas redes sociais e em seu próprio site, sendo responsável por esse processo a senhora Kelly Nagaoka. Quando recebem uma reclamação, essa equipe de marketing entra em contato com o líder e repassa o ocorrido, solicitando que deem uma resposta ao cliente e uma resolução ao problema. A atenção é redobrada nas redes sociais, pois assim como esses veículos de comunicação podem ajudar a promover a empresa, também podem acabar com ela. A loja quer sempre estar mais perto de seus clientes, entendendo o que cada um precisa e aprimorando seus serviços. Assim mantendo sua reputação sólida tanto na loja física como na virtual e principalmente nas redes sociais, pois o mercado de decoração e noivas são extremamente exigentes e tem muito bom gosto, exigindo sempre qualidade de nossos produtos e serviços. 22 4. ANÁLISE E SUGESTÃO DE MELHORIAS Como a gestão do relacionamento com o cliente vem se tornando cada vez mais importante com relação à manutenção da estratégia competitiva e à identidade do negócio ante o mercado, propõe-se compreender o relacionamento por meio eletrônico, podendo assim, melhorar a porcentagem de vendas da empresa Shibata Casa e Presentes por meio de um aplicativo para celular da própria empresa. Analisamos que a organização já possui uma ótima tecnologia no setor de atendimento ao cliente, possuindo o chat online, a atendente virtual do site para ouvir reclamações e sugestões dos clientes, além de contar com a ajuda do aplicativo de mensagens WhatsApp, da tradicional troca de e-mails e também pelas redes sociais Facebook, Twitter e Instagram. Sugerimos que a filial da cidade de Taubaté tenha esse canal de vendas para atender o mais rápido possível seus clientes e para que eles tenham o conforto e comodidade de receber suas compras em casa ou no trabalho, já que hoje em dia o tempo das pessoas está muito curto e escasso, sendo assim referência no setor em que atua na cidade e sem maiores custos para a empresa no setor de tecnologia. Por meio desse aplicativo, o cliente pode fazer as compras assim como no site, mas com mais facilidade por ser pelo aplicativo. Assim que o cliente finalizar a compra, o aplicativo pedirá alguns dados para um breve cadastro, como nome completo, R.G., C.P.F., endereço, entre outros, assim mantendo um cadastro simples para quando o cliente fizer a segunda compra, ele não precise colocar todos os seus dados novamente e também sabendo os gostos e quais produtos o cliente mais gosta, para quando chegar novos produtos de determinado departamento ou entrar em promoção, o aplicativo avisará o cliente das novidades ou promoções. A forma de pagamento, será por meio de cartão de débito ou crédito, onde o aplicativo faz a verificação de saldo na hora exata em que o cliente informa os dados do mesmo no aplicativo. A empresa Shibata Casa e Presentes poderá contratar um colaborador para realizar o serviço de entregas, treinando-o e qualificando-o para o cargo. Para a realização das entregas, a empresa poderá utilizar um de seus carros, assim não tendo altos custos com a compra de um novo automóvel. 23 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com o objetivo de fidelização de clientes, as organizações têm investido em novas ações buscando não apenas a satisfazer os clientes, mas também atendê-lo de forma rápida. O consumidor deixou de ser apenas mais um, e procura produtos ou serviços cada vez mais personalizados. Com isso, o e-relacionamento vem se mostrando uma ferramenta valiosa de retenção e fidelização de clientes. Dentro do e-relacionamento, a organização procura o real desejo e necessidade de cada um, através de um contato mais direto com cada cliente, buscando gerar uma maior satisfação e consequentemente fidelização do mesmo. A área de e-relacionamento de uma empresa está diretamente ligada à ciência humana, pelo fato de lidar diretamente com pessoas, em estar preocupada em satisfazer suas necessidades, desejos e observar o comportamento dos consumidores. Para que uma empresa consiga a fidelização dos seus clientes, é necessário focar neste ponto. Para que uma empresa consiga uma maior satisfação e fidelização de seus clientes, sugere-se que a mesma implante um setor de marketing de relacionamento, implantando ferramentas de fidelização de clientes e atendendo as expectativas da geração smarthphone. Com isso, será possível que a mesma conheça melhor o seu cliente oferecendo a ele o que ele precisa no momento certo e de forma rápida e prática. O programa de fidelização e atendimento ao cliente, o aplicativo Shibata Casa e Presentes, relata justamente isso, ele busca manter um ciclo de comunicação rápida com o cliente. Ele reserva um espaço para a comunicação com o cliente através do chat do aplicativo, pela forma rápida e prática que o aplicativo demonstra os produtos, pelas formas de pagamento que ele oferece e pela entrega dos produtos sendo feita pela própria empresa, cujos reflexos vertem em agilidade para o consumidor, objetivando o fornecimento de rapidez e agilidade em atender a geração smarthphone, com margem superior de qualidade para conquistar a fidelidade do cliente, já que nenhuma outra loja desse segmento na cidade de Taubaté oferece essa forma de venda para o cliente. 24 REFERÊNCIAS SILVA, Fábio Gomes da; ZAMBON, Marcelo Socorro; Gestão do relacionamento com o cliente. São Paulo: Cengage Learning, 2013. 25 ANEXOS IMAGENS DA EMPRESA SHIBATA CASA E PRESENTES Figura1 – Entrada principal do estabelecimento e entrada pelo supermercado Shibata Fonte: Imagens cedidas por Shibata Casa e Presentes. Figura 2 – Colaboradores Fonte: Imagens cedidas por Shibata Casa e Presentes. 26 Figura 3 – Interior da loja. Fonte: Imagens cedidas por Shibata Casa e Presentes. Figura 4 – Demonstrações de produtos com temática natalina. Fonte: Imagens cedidas por Shibata Casa e Presentes. 27 Figura 5 – Demonstrações de produtos. Fonte: Imagens cedidas por Shibata Casa e Presentes. Figura 6 – Alguns produtos vendidos na loja. Fonte: Imagens cedidas por Shibata Casa e Presentes. 28 FORMULÁRIO DE COMPOSIÇÃO DA EQUIPE APS – PIPA I – CURSO ADMINISTRAÇÃO DATA: 22 / 03 / 2017 Nome da organização/ empresa: Shibata Casa e Presentes Área de atuação: Decoração Endereço: Av.: Bandeirantes, nº 808 – Jardim Maria Augusta Cidade: Taubaté CEP: 12070-100 Telefone: (12) 3625-5718 / (12) 3625-5706 Nome do contato na empresa/organização: Isabel RagazziniCargo: Líder Turma: Administração – Turma B Classe: 1º semestre Representante grupo: Morgana Bortoli RA: 58010002914 Telefone: (12) 99159-5362 E-mail: morgana.bortoli@yahoo .com.br Identificação dos Integrantes das Equipes Foto Nome: Luana de Freitas Gaio Endereço: Av.: Vereador Rafael Braga, nº 600 - Apto 201, Bloco 7 – Jardim Santa Clara RA: 58010003034 Telefone: (12) 99211-5375 E-mail: luhfreitas1998@gmail.com Nome: Raianne Marques dos Santos Endereço: Av.: Joaquim Ferreira da Silva, nº 184 – Jardim América RA: 58010002549 Telefone: (12) 99725-2997 E-mail: raiannesantos21@gmail.com Nome: Samara Expedita de Oliveira Jesus Endereço: Av.: Rodolfo Moreira de Almeida Junior, nº 410 - Parque Três Marias RA: 58010003056 Telefone: (12) 99617-4253 E-mail: samarajadir@gmail.com 29 Nome: Tamires Espedita Barbosa dos Santos Endereço: Rua Clodoaldo Santos Rodrigues, nº 26 – Jardim Humaitá RA: 58010002789 Telefone: (12) 98264-7293 E-mail: tmrbarbosa@outlook.com Nome: Wendy Caroline da Silva Abreu Endereço: Av.: Cinderela, nº 837 – Jardim Gurilândia RA: 58010002938 Telefone: (12) 99173-9738 E-mail: wendy-caroline95@hotmail.com A equipe necessita de Carta de Apresentação? ( ) Sim ( X ) Não 30 CARTA DE APRESENTAÇÃO 31 MÍDIA AUDIOVISUAL ITES - APS 1 ADM B (1º semestre de 2017) https://youtu.be/FETCGr1Ozhk
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