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AVALIANDO DE DIREITO CIVIL V RAIMUNDO MAGNO ROCHA LIMA 201301441759 MOREIRA CAMPOS Voltar DIREITO CIVIL V Simulado: CCJ0111_SM_201301441759 V.1 Aluno(a): RAIMUNDO MAGNO ROCHA LIMA Matrícula: 201301441759 Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 08/05/2017 12:40:01 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201302206961) Pontos: 0,1 / 0,1 (MPPR 2013) Assinale a alternativa incorreta: Pai e neto são parentes em linha reta, 2º grau; Irmãos são parentes em linha colateral, 1º grau; Pai e filho são parentes em linha reta, 1º grau; Tio e sobrinho são parentes em linha colateral, 3º grau; Genro e sogro são parentes por afinidade, em linha reta, 1º grau. 2a Questão (Ref.: 201302084727) Pontos: 0,1 / 0,1 (DPE-SC Técnico Administrativo 2013) Assinale a alternativa incorreta de acordo com o Direito Civil brasileiro. Com a dissolução do casamento ou da união estável, não se extingue o grau de parentesco por afinidade na linha reta. O parentesco pode ser natural ou civil Na linha reta, considera-se o parentesco até o quarto grau. São parentes em linha reta os pais, filhos, avós e netos. Vínculo de parentesco por afinidade é aquele em que cada cônjuge ou companheiro é aliado aos parentes do outro. 3a Questão (Ref.: 201302259030) Pontos: 0,1 / 0,1 (Ano: 2015; Banca: FCC; Órgão: MANAUSPREV; Prova: Analista Previdenciário - Área Administrativa) A respeito das relações de parentesco, na forma disciplinada pela legislação civil: vínculo de afinidade aplica-se, apenas, à filiação por adoção. parentesco pode ser natural ou civil, sendo o primeiro resultante da consanguinidade. parentesco por afinidade limita-se aos ascendentes e descendentes. filho maior pode ser reconhecido independentemente de seu consentimento. reconhecimento de paternidade é irrevogável, salvo quando feito em testamento. 4a Questão (Ref.: 201302199082) Pontos: 0,1 / 0,1 (TJ-SC - 2010 - ASSISTENTE SOCIAL) No que se refere às relações de parentesco, assinale a alternativa correta segundo o Código Civil; Mãe e filho são considerados parentes naturais em linha transversal. Avô e neta são considerados parentes em linha colateral. Tio e sobrinho são considerados parentes em linha reta. Bisavô e bisneto são considerados parentes em linha reta. Pai e filho são considerados parentes afins em linha colateral. 5a Questão (Ref.: 201301602238) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB-GO 2006.3) Quanto à disciplina dada ao casamento pelo Código Civil brasileiro, pode-se afirmar que: O casamento religioso equipara-se ao civil, independentemente de qualquer formalidade ou registro O casamento é civil e sua celebração dependerá, sempre, do pagamento das taxas previstas nas Leis da Organização Judiciária locais. É defeso a qualquer pessoa, de direito público ou privado, interferir na comunhão de vida instituída pela família. Será válido o registro civil do casamento religioso, mesmo que, antes dele, um dos consorciados tenha contraído com outrem casamento civil RAIMUNDO MAGNO ROCHA LIMA 201301441759 MOREIRA CAMPOS Voltar DIREITO CIVIL V Simulado: CCJ0111_SM_201301441759 V.1 Aluno(a): RAIMUNDO MAGNO ROCHA LIMA Matrícula: 201301441759 Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 10/05/2017 13:21:35 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201302206956) Pontos: 0,1 / 0,1 Homem em união estável, que enviuvou, pretende contrair matrimônio com a sogra. Esse casamento. É permitido, pois a natureza da primeira união estável, não constituindo causa suspensiva. É proibido porque a união estável, mesmo não registrado, só produz efeitos como causa de anulabilidade. É possível mais o regime de bens, será da separação obrigatória. É permitido porque a união estável não produziu efeitos civis por falta de registro. É proibido porque o código civil veda casamento entre afins em linha reta, seja o vínculo com parentes do Cônjuge ou dos companheiros. 2a Questão (Ref.: 201301747604) Pontos: 0,1 / 0,1 Com relação ao plano da existência, está correto afirmar: Que se verifica a possibilidade do casamento produzir os efeitos que dele se espera ou não. Que antecedem o casamento e dizem respeito ao processo de habilitação, publicação dos editais e certificado de habilitação. Que se analisará os pressupostos estabelecidos em lei para a realização do ato (conformidade com a ordem jurídica). Que dizem respeito ao momento da celebração do casamento. Que se analisam os elementos fundamentais intrinsecamente ligados ao plano do ser. 3a Questão (Ref.: 201301566473) Pontos: 0,1 / 0,1 (Questão 28 131º Exame OAB-SP) Assinale a alternativa que indica a única pessoa que NÃO se encontra sob uma causa suspensiva do casamento. O divorciado, enquanto não houver sido homologada ou decidida a partilha dos bens do casal. O descendente do tutor que pretende se casar com o tutelado. A viúva que pretende se casar com o homem condenado por homicídio contra o seu consorte. A viúva que tiver filho do cônjuge falecido, enquanto não fizer inventário dos bens do casal e der partilha aos herdeiros. 4a Questão (Ref.: 201302259047) Pontos: 0,1 / 0,1 (Ano: 2015; Banca: FCC; Órgão: MANAUSPREV; Prova: Técnico Previdenciário - Área Administrativa). De acordo com o ordenamento jurídico vigente, a equiparação do casamento religioso ao casamento civil é: incabível, dado o caráter laico do Estado. exceção absoluta, apenas sendo admissível na hipótese de um dos nubentes encontrar-se em risco iminente de vida. incabível, salvo por decisão judicial. possível, apenas para evitar o cumprimento de pena criminal ou no caso de gravidez. admitida, desde que atendidas as exigências da lei para validade do casamento civil e registrado no registro próprio. 5a Questão (Ref.: 201302258839) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre o parto anônimo: É uma ação judicial É uma medida de socioeducativa É uma invenção popular, um adágio Está legalizado no Brasil pela lei 12.120/10. Encontra-se no projeto de Lei 3.220/08 para evitar o abandono do recém-nascido RAIMUNDO MAGNO ROCHA LIMA 201301441759 MOREIRA CAMPOS Voltar DIREITO CIVIL V Simulado: CCJ0111_SM_201301441759 V.1 Aluno(a): RAIMUNDO MAGNO ROCHA LIMA Matrícula: 201301441759 Desempenho: 0,4 de 0,5 Data: 17/05/2017 12:46:22 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201302156597) Pontos: 0,1 / 0,1 Daniela e Horácio são casados desde 2002, sob o regime da comunhão parcial de bens. Horácio lhe procura como advogado(a) questionando o seguinte: ¿Posso eu alterar o regime de bens, posto que este não mais me satisfaz, por outro?¿ O que você lhe respondeu? Só é possível a alteração do regime de bens se o casal decidir conjuntamente, contanto que não prejudique direito de terceiros e obtenham autorização judicial. É possível, sob a ótica do direito pátrio,a alteração do regime de bens, já que se deve respeitar a autonomia da vontade de Horácio.Só é possível a alteração do regime de bens se Daniela também aceitar a modificação, realizando tal modificação por instrumento particular, contanto que não afete direito de terceiros. Não é possível realizar a alteração por imposição do princípio da imutabilidade do regime de bens. 2a Questão (Ref.: 201301689027) Pontos: 0,1 / 0,1 X EXAME DE ORDEM UNIFICADO Amélia e Alberto são casados pelo regime de comunhão parcial de bens. Alfredo, amigo de Alberto, pede que ele seja seu fiador na compra de um imóvel. Diante da situação apresentada, assinale a afirmativa correta. A outorga de Amélia se fará indispensável, independente do regime de bens. A garantia acessória poderá ser prestada exclusivamente por Alberto. A anulação do aval somente poderá ser pleiteada por Amélia durante o período em que estiver casada. A fiança, se prestada por Alberto sem o consentimento de Amélia, será anulável. 3a Questão (Ref.: 201301566425) Pontos: 0,1 / 0,1 (Questão 15 Exame 32º OAB-RJ) A separação judicial extingue o casamento. os deveres de coabitação e fidelidade recíproca entre os cônjuges, bem assim o regime de bens. apenas o dever de fidelidade recíproca entre os cônjuges. apenas o regime de bens. 4a Questão (Ref.: 201302107483) Pontos: 0,0 / 0,1 . Assinale a alternativa INCORRETA. A suspensão e destituição do poder familiar: dependem de decisão judicial. não permitem seu restabelecimento. podem ser requeridas de qualquer parente do menor ou do Ministério Público. excluem o direito dos pais sobre os bens do menor. 5a Questão (Ref.: 201301608745) Pontos: 0,1 / 0,1 (Defensoria Pública MA 2003) Considere as afirmações abaixo sobre o regime de bens entre cônjuges. I. É admissível a alteração do regime de bens, mediante autorização judicial em pedido motivado de ambos os cônjuges, devendo ser apurada a procedência das razões invocadas e ressalvados direitos de terceiros. II. O regime da separação de bens é obrigatório se a mulher for maior de 50 (cinquenta) anos. III. Se o da comunhão parcial, incluem-se na comunhão os bens adquiridos na constância do casamento por título oneroso, ainda que só em nome de um dos cônjuges e os decorrentes de doação, herança ou legado em favor de ambos os cônjuges. IV. É nulo o pacto antenupcial feito por escritura pública se não lhe seguir o casamento. V. No regime de participação final nos aquestos, cada cônjuge possui patrimônio próprio, mas à época da dissolução da sociedade conjugal caber-lhe-á metade dos bens adquiridos pelo casal, a título oneroso, na constância do casamento. SOMENTE estão corretas as afirmações: I, II e IV. I, IV e V. III, IV e V. II, IV e V. I, III e V. RAIMUNDO MAGNO ROCHA LIMA 201301441759 MOREIRA CAMPOS Voltar DIREITO CIVIL V Simulado: CCJ0111_SM_201301441759 V.1 Aluno(a): RAIMUNDO MAGNO ROCHA LIMA Matrícula: 201301441759 Desempenho: 0,3 de 0,5 Data: 17/05/2017 12:54:40 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201302071011) Pontos: 0,1 / 0,1 Juliana e Mateus, às vésperas do casamento, firmaram um documento particular, pelo qual optaram pelo regime de Separação de Bens. Viveram aparentemente bem durante 26 (vinte e seis) anos e 4 (quatro) meses, e, em fevereiro de 2003, Juliana requereu Divórcio Litigioso, que foi julgado procedente. Como deve proceder o Juiz, na fase da partilha de bens? declarar nulo o pacto particular e aplicar as regras da Comunhão Parcial de Bens determinar a ratificação do pacto antenupcial determinar o cumprimento do pacto antenupcial aplicar as regras que tratam da Comunhão Universal de Bens 2a Questão (Ref.: 201301608485) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre o procedimento de habilitação para o casamento é incorreto afirmar: A autorização para o casamento dada pelos pais ou representantes legais pode ser revogada a qualquer tempo até a celebração do casamento. O casamento religioso não levado a registro gera tão-somente união estável. A coação física é causa de inexistência do casamento. Aqueles que necessitarem de suprimento judicial da idade deverão averbar a autorização judicial no registro de casamento e não transcrever na escritura antenupcial. O procedimento de habilitação para o casamento é indispensável para qualquer espécie de casamento civil. 3a Questão (Ref.: 201301680410) Pontos: 0,1 / 0,1 VI EXAME DE ORDEM UNIFICADO Rejane, solteira, com 16 anos de idade, órfã de mãe e devidamente autorizada por seu pai, casa-se com Jarbas, filho de sua tia materna, sendo ele solteiro e capaz, com 23 anos de idade.A respeito do casamento realizado, é correto afirmar que é nulo, tendo em vista o parentesco existente entre Rejane e Jarbas. válido. anulável, tendo em vista o parentesco existente entre Rejane e Jarbas. é anulável, tendo em vista que, por ser órfã de mãe, Rejane deveria obter autorização judicial a fim de suprir o consentimento materno. 4a Questão (Ref.: 201301566501) Pontos: 0,0 / 0,1 (Questão 27 130º Exame OAB-SP) A respeito da comunhão parcial de bens, é CORRETO afirmar que há presunção absoluta de que os bens móveis pertencem a ambos os cônjuges. o apartamento que o marido adquiriu por sucessão durante o casamento, comunica-se com a esposa. são incomunicáveis os bens adquiridos por fato eventual. se comunicam os aluguéis do apartamento exclusivamente pertencente ao marido, desde que percebidos na constância do casamento. 5a Questão (Ref.: 201302087694) Pontos: 0,0 / 0,1 Erro é a falsa representação da realidade e, para viciar o casamento, deve se referir à pessoa do outro cônjuge, além de ser substancial. Quanto ao erro é correto afirmar que A ignorância de doença mental grave tipifica erro mesmo que tenha se desenvolvido após o casamento. A inércia do cônjuge em ajuizar ação anulatória por erro essencial, gera a perda do direito de ação por 'supressio', ainda que não tipificado o lapso prescricional. O 'error virginitatis' é causa de anulação do casamento. O desconhecimento de prática de ilícito penal praticado antes do casamento pelo outro cônjuge não é causa de erro. O código civil prevê prazo prescricional de 4 anos para o ajuizamento da ação anulatória por erro essencial.
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