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Exercicios de POrt aula 6

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Durante as aulas de Língua Portuguesa, o professor deve priorizar uma prática pedagógica que promova o desenvolvimento de várias habilidades, entre elas, a da leitura. 
Acerca dessa habilidade, julgue os itens que seguem e depois assinale a alternativa CORRETA.
I. Uma boa estratégia de leitura para o aluno criar expectativas sobre o texto é, antes de lê-lo, o professor analisar, com eles, elementos como: título, subtítulo, imagens, gráficos, tabelas etc. 
II. Permitir que o aluno escolha o que ler não é uma prática recomendável, já que o estudante dos anos iniciais não tem condições de saber é bom ou ruim para sua faixa etária. 
III. Solicitar aos alunos que busquem no texto informações específicas que possam ser relevantes é uma das importantes estratégias de leitura.
 Assinale 
	
	
	
	
	
	se apenas o item I estiver correto.
	
	
	se apenas os itens I e II estiverem corretos.
	
	
	se apenas o item III estiver correto.
	
	
	se apenas os itens II e III estiverem corretos.
	
	
	se apenas os itens I e III estiverem corretos.
	Gabarito Comentado
	
	
		2.
		Como surgiram os diferentes sotaques do Brasil? Renata Costa (novaescola@fvc.org.br) Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/fundamentos/como-surgiram-diferentes-sotaques-brasil-492066.shtml Acesso em 23 mar. 2015. As origens dos sotaques brasileiros estão na colonização do país feita por vários povos em diferentes momentos históricos. O português, como se sabe, imperou sobre os outros idiomas que chegaram por aqui, mas sofreu influências do holandês, do espanhol, do alemão, do italiano, entre outros. Além disso, havia diferença no idioma português falado entre os colonizadores que chegavam aqui, vindos de várias regiões de Portugal e em distintas décadas. "Os portugueses vinham em ondas, em diferentes épocas. Por isso, o idioma trazido nunca foi uniforme", explica Ataliba Teixeira de Castilho, linguista e filólogo, consultor do Museu da Língua Portuguesa e professor da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp). Os primeiros contatos linguísticos do português no Brasil foram com as línguas indígenas e africanas. "A partir do século XIX, os imigrantes europeus e asiáticos temperaram essa base portuguesa, surgindo o atual conjunto de sotaques", diz o professor Ataliba. É só reparar o sotaque e a região para lembrar os vários imigrantes que contribuíram para a história do país. No Sul, os alemães, italianos e outros povos vindos do leste europeu. No Rio Grande do Sul, acrescenta-se a estes a influência dos países de fronteira, de língua espanhola. São Paulo e sua grande comunidade italiana, misturada a pessoas vindas de várias partes do Brasil e do mundo; Pernambuco e os holandeses dos tempos de Mauricio de Nassau. Os exemplos são muitos e provam que os sotaques são parte da história da formação do país. Por isso mesmo, não se pode dizer que haja um sotaque mais "correto" que outro. "Quem acha que fala um português sem sotaque, em geral não se dá conta de que também tem o seu próprio, já que ele caracteriza a variação linguística regional, comum a qualquer língua", afirma o professor. De acordo com a leitura do texto, pode-se depreender que: 
	
	
	
	
	
	A Língua Portuguesa é homogênea e faz parte da cultura de outros países;
	
	
	O conjunto de sotaques no Brasil se deve ao contato com outras línguas;
	
	
	O sotaque individual não se caracteriza como variação linguística;
	
	
	Existe um sotaque considerado padrão e que deve ser seguido;
	
	
	Apenas no português falado no Brasil há a predominância de sotaques.
	Gabarito Comentado
	Gabarito Comentado
	
	
		3.
		Segundo Cagliari (2003): "Todo falante nativo usa sua língua conforme as regras próprias de seu dialeto, espelho da comunidade linguística a que está ligado". Sendo assim, é correto afirmar que: 
	
	
	
	
	
	Cada falante constrói e segue as regras próprias de sua comunidade linguística. 
	
	
	As comunidades linguísticas não refletem a fala de seus membros.
	
	
	Cada falante elege a sua forma única de falar.
	
	
	Os falantes não se identificam como pertencentes a uma comunidade linguística.
	
	
	As mudanças ocorridas na língua não são percebidas facilmente pelos falantes.
	Gabarito Comentado
	
	
		4.
		Leia o texto abaixo e responda: 
Unidade e variedade 
Há variações entre as formas que a língua portuguesa assume nas diversas regiões em que é falada. Basta pensar nas evidentes diferenças entre o modo de falar de um lisboeta e de um carioca, por exemplo, ou na expressão de um gaúcho em contraste com a de um amazonense. Essas variações regionais constituem os falares e os dialetos. As formas regionais da língua portuguesa no Brasil vêm sendo valorizadas como parte importante da ampla diversidade cultural do país. Além disso, o português empregado pelas pessoas que têm acesso aos meios de instrução difere daquele empregado pelas pessoas privadas de escolaridade. Algumas classes sociais, assim, dominam uma forma de língua que goza de prestígio "a chamada norma culta" enquanto outras são vítimas de preconceito por empregarem formas menos prestigiadas. Também são socialmente condicionadas certas formas de língua que alguns grupos desenvolvem a fim de evitar a compreensão por aqueles que não fazem parte desses grupos. O emprego dessas formas de língua proporciona o reconhecimento fácil dos integrantes de uma comunidade restrita, seja um grupo de estudantes, seja uma quadrilha de contrabandistas. Desse modo, são criadas as gírias, variantes lingüísticas sujeitas a contínuas transformações. Ainda: o exercício de determinadas atividades requer o domínio de certas formas de língua chamadas línguas técnicas. Abundantes em termos específicos, essas variantes têm seu uso praticamente restrito ao intercâmbio técnico de engenheiros, médicos, químicos, biólogos, lingüistas e outros especialistas. E, em diferentes situações, um mesmo indivíduo emprega diferentes formas de língua. Basta pensar nas atitudes que assumimos em situações formais (como, por exemplo, um discurso numa solenidade de formatura) e em situações informais (uma conversa descontraída com amigo): em cada uma dessas situações, procuramos adequar nosso nível vocabular e sintático ao ambiente cultural em que nos encontramos. Ou seja, a língua é unidade na variedade. (Ulisses Infante. Textos: leituras e escritas. São Paulo: Editora Scipione, 2005, pp. 12-13. Adaptado) 
De acordo com o texto, as variações regionais do português do Brasil: 
	
	
	
	
	
	dificultam a comunicação entre um lisboeta e um carioca, por exemplo. 
	
	
	manifestam a ampla diversidade cultural do país. 
	
	
	são abundantes e têm seu uso vocabular bastante restrito. 
	
	
	ao contrário de outras, não estão sujeitas a transformações contínuas. 
	
	
	são vítimas de discriminação por adotarem formas menos prestigiadas. 
	
	
	
		5.
		Assinale a alternativa cuja variante linguística é a culta.
	
	
	
	
	
	Traga o prato pra mim comer.
	
	
	Me perco nesse mar de solidão.
	
	
	Dê-me outras opções e eu escolherei uma melhor.
	
	
	Qué apanha, menino? Qué apanhá? 
	
	
	A gente não sabemos mais o que queremos.
	
	
	
		6.
		(ENADE 2008) Leia e assinale a alternativa adequada: 
Numa sala de aula de terceiro ano do ensino fundamental, com crianças oriundas de várias regiões do Brasil, um aluno pronunciou a palavra olho como [oio]. Outra criança da turma chamou-lhe a atenção, corrigindo-lhe a fala. A professora aproveitou a oportunidade e pediu a todos para que, a partir dali, falassem sempre como se escreve, ou seja: os que falassem [sau] deveriam sempre falar [sal]; os que falassem [viage] deveriam sempre falar [viagem]; os que falassem [bodi] deveriam sempre falar [bode]; os que falassem [cantano] deveriamsempre falar [cantando]. Rapidamente as crianças perceberam que ficou muito difícil falar e que seria impossível falar sempre exatamente como se escreve. A professora aproveitou para explicar que ninguém fala exatamente como se escreve. 
	
	
	
	
	
	a língua portuguesa escrita não é fonética. 
	
	
	as relações arbitrárias e não perfeitas entre sons e letras são raras. 
	
	
	a correspondência entre os sons da fala e a escrita fonética é invariável.
	
	
	as variações dialetais de origem social e regional devem ser superadas. 
	
	
	as variações da língua falada têm significados afetivos e culturais. 
	Gabarito Comentado
	
	
		7.
		Em relação às práticas de linguagem em nosso país, podemos afirmar que: 
	
	
	
	
	
	todos estão atentos e aceitam como fatos rotineiros as possibilidades de variação da língua portuguesa; 
	
	
	em termos linguísticos, há uma relação bastante estreita entre o que é ensinado na escola e o que se vivencia cotidianamente; 
	
	
	no Brasil, há uma enorme diversidade linguística e essas diferentes formas de falar não podem ser padronizadas numa única variedade que tem como referência a gramática normativa; 
	
	
	os ¿burocratas da língua¿ lograrão êxito, um dia, na sua tentativa de unificação da língua. 
	
	
	há uma parcela considerável da população brasileira que, embora iletrada, reconhece as regras da gramática normativa, fala e escreve perfeitamente; 
	Gabarito Comentado
	
	
		8.
		Leia o fragmento abaixo:
"Todo falante nativo usa a língua conforme as regras próprias de seu dialeto, espelho da comunidade lingüística a que está ligado". CAGLIARI, Alfabetização e Linguística.São Paulo: Editora Scipione, 1998 p. 19).
Neste sentido, cabe à Escola: 
	
	
	
	
	
	interpretar a realidade das crianças e ensinar o dialeto padrão, como o único meio de serem alfabetizadas.
	
	
	fazer uso de exercícios de fixação para ensinar o dialeto padrão, por acreditar que já deveria ser de domínio das crianças. 
	
	
	partir do abecedário para motivar as crianças a descobrirem o mistério do aprender a escrever.
	
	
	valorizar a escrita ortográfica dos alunos, através de exercícios que possibilitem o domínio das regras sobre o seu funcionamento.
	
	
	criar atividades que valorizarem os diferentes dialetos das comunidades lingüísticas nas quais os alunos estão ligados. 
	Gabarito Comentado

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