Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
26/08/2016 1 Competências Gerenciais Eduardo Name Risk Aula 5 Temas • Conceito de mudança organizacional • Modelos - gerenciamento da mudança • Como enfrentar a resistência à mudança 2 © Se rg e y Kh a ki m u llin | D re a m st im e . co m 26/08/2016 2 Mudança organizacional • Empresas - atenção ao que acontece no ambiente socioeconômico. • Melhor compreender seu mercado e acompanhar as ações de concorrentes estabelecidos e potenciais. 3 © D e si gn e rs a rt | D re a m st im e . co m Mudança organizacional • Mudanças não planejadas: resultam de influências externas que exigem alguma forma de adaptação ou reação da organização. • Mudanças planejadas: decorrem de ações deliberadas dos gerentes, dentre outros, para aperfeiçoar os processos organizacionais. Fonte: (BALDWIN; RUBIN; BOMMER, 2008) 4 26/08/2016 3 Forças impulsionadoras da mudança • Tecnologia – Democratização - acesso aos computadores – Compartilhamento intenso de arquivos – Intenso fluxo de informações • Choques econômicos – Ascensão e queda de empresas – Mercado instável – Globalização de crises 5 • Competição – Concorrência globalizada – Fusões e aquisições em ritmo acelerado – Expansão das grandes redes varejistas • Política internacional – Guerras locais – Abertura de novos mercados (China e Índia) Modelos gerais: mudança organizacional • Algumas mudanças falham – modificações são levadas de forma acidental. • Modelos permitem organizar o processo: – Modelo de Lewin – Modelo de Kotter 6 © R a n cz An dr e i | D re a m st im e . co m 26/08/2016 4 Modelo de Lewin Descongelamento Fonte: (ROBBINS, 2005). 7 Movimento Recongelamento • Etapas propostas para as mudanças bem- sucedidas: Modelo de Lewin Descongelamento • Medo: perda do status quo • Descongelar o status quo • Estimular forças que dirigem o comportamento no sentido contrário ao status quo • Reduzir as forças restritivas Movimento • Gestor deve efetivamente implementar as mudanças e tomar atitudes que reforcem as perspectivas futuras • Acompanhamento dos procedimentos deve ser muito criterioso Fonte: (ROBBINS, 2005) 8 26/08/2016 5 Modelo de Lewin Recongelamento • Quando a mudança é efetivamente implementada, cabe ao gestor estabilizar a situação. • Fazer com que a mudança passe a ser a nova norma na organização. 9 Fonte: (ROBBINS, 2005) © R ic a rd o So u sa | D re a m st im e . co m Modelo de Kotter • John Kotter: principal autoridade do tema. 10 • Instilar sentimento de urgência é a mais importante etapa em mudanças exitosas. • Não bastam relatórios e planilhas, é preciso instilar ações que mostrem às pessoas a importância da mudança. © R o be rt H yr o n s | D re a m st im e . co m 26/08/2016 6 Modelo de Kotter • Aumente a urgência: tire as pessoas de sua zona de conforto. • Crie grupo de defensores da mudança: indivíduos comprometidos com o processo, que influenciem seus colegas e auxiliem o gestor. 11 © Ja ku b Ji rs ák | D re a m st im e . co m Modelo de Kotter 12 • Comunique para conseguir adeptos: estabelecidas as metas, comunique para promover a compreensão mútua e entendimento. • Formule uma visão: formule perspectivas que levem às pessoas a visualizar uma nova direção. © Iq o n ce pt | D re a m st im e . co m 26/08/2016 7 Modelo de Kotter • Reforce a confiança: leve o grupo a confiança de que as atribuições podem ser realizadas, recompense aqueles que inspiram a equipe e que são otimistas. • Crie vitórias em curto prazo: são recompensadoras afetivas para os empregados que realizam suas tarefas com dedicação e ímpeto. 13 Como minimizar a resistência à mudança? • Vantagem: gera consistência nos padrões da empresa. • Desvantagem: dificulta a adaptação da empresa ao meio ambiente, emperra o progresso. 14 Empregados temem mudanças! © D m yt ro Ko n st a n ty n o v | D re a m st im e . co m 26/08/2016 8 Fontes de resistência individual • Hábitos: criados para lidar melhor com as situações. • Insegurança. • Fator financeiro: medo de perder fonte de renda. 15 Fonte: (ROBBINS, 2005) © Si le n t 4 7 Im a ge s | D re a m st im e . co m É um empregado que trabalha até tarde, não faz intervalos e nunca pede aumentos. Eu o utilizaria, mas tenho receio de que ele tome meu emprego. 16 © An dr e w ge n n | D re a m st im e . co m 26/08/2016 9 Fontes de resistência organizacional • Inércia estrutural: organizações possuem mecanismos internos (seleção, treinamento, cultura) - “peso” que impede a mudança. • Inércia de grupo: ainda que os indivíduos queiram modificar seu comportamento, as normas do grupo são limitantes. Fonte: (ROBBINS, 2005) 17 © Sk yp ix e l | D re am st im e . co m Fontes de resistência organizacional • Ameaça às alocações de recursos: grupos que detêm grandes recursos frequentemente veem as mudanças como negativas porque temem perdê-los. • Ameaça às relações de poder: ameaça aos grupos internos estabelecidos. Fonte: (ROBBINS, 2005) 18 26/08/2016 10 Como minimizar a resistência à mudança? • Participação: funcionários, quando envolvidos no processo decisório, resistência é minimizada. • Facilitação e apoio: gestores podem oferecer uma série de suportes para que o empregado minimize sua resistência: – terapia, treinamento do funcionário em novas habilidades ou pequenas férias. 19 © D m itr iy Sh iro n o so v | D re a m st im e . co m Como minimizar a resistência à mudança? • Negociação: o agente de mudança pode, para conseguir o apoio de membros poderosos da organização, negociar vantagens. • Educação e comunicação: aumentar a comunicação com os funcionários, ajudando- os a compreender as causas da mudança. 20 26/08/2016 11 Referências • BALDWIN; T.; RUBIN; R.; BOMMER, W. Desenvolvimento de habilidades gerenciais. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2008. • ROBBINS, S. P. Comportamento Organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 21 Competências Gerenciais Eduardo Name Risk Atividade 5 26/08/2016 12 Quem é poderoso? • Objetivo –Refletir sobre as pessoas que influenciaram sua vida. – Avaliar suas crenças pessoais e expectativas sobre poder e influência. 23 Fonte: QUINN, R. E. et al. Competências gerenciais: a abordagem de valores concorrentes na gestão. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 24 Quem é poderoso? • Atividade – (1) Escolha alguém que influenciou sua vida • Como ela o influenciou? • O que essa pessoa fez e como isso o afetou? • Essa pessoa tem autoridade formal sobre você? Fonte: QUINN, R. E. et al. Competências gerenciais: a abordagem de valores concorrentes na gestão. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 26/08/2016 13 25 Quem é poderoso? • Atividade – (2) Reflita sobre sua base de poder pessoal • Quem está em seu círculo de influência? • Por que você é capaz de influenciá-los? • Fonte: QUINN, R. E. et al. Competências gerenciais: a abordagem de valores concorrentes na gestão. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. •O que você fez recentemente para aumentar sua capacidade de influenciar os outros? • Recentemente, você fez algo para adicionar pessoas ao seu círculo de influência? Por quê? 26 Quem é poderoso? • Atividade – (3) Reflita - seu modo de influenciar as pessoas • O modo como você influencia o outro é semelhante à maneira como você foi influenciado pela pessoa selecionada no item 1? • Fonte: QUINN, R. E. et al. Competências gerenciais: a abordagem de valores concorrentes na gestão. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. • As estratégias de influência que você utiliza são semelhantes ou diferentes? • Você consegue pensar sobre meios de melhorar sua capacidade de influência com base nas táticas da pessoa selecionada no item 1? 26/08/2016 14 Quem é poderoso? • Reflexão – Nem sempre as pessoas que mais nos influenciam são aquelas que detêm autoridade sobre nós. – Podemos ser influenciados por pessoas que sequer conhecemos (livros, personalidades). – Poder das ideias, poder de atrair uma plateia, poder das habilidades comunicativas. 27 Fonte: QUINN, R. E. et al. Competências gerenciais: a abordagem de valores concorrentes na gestão. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 26/08/2016 1 Competências Gerenciais Eduardo Name Risk Aula 6 Temas • Equipe e fatores de desempenho • Funções dos participantes da equipe © Al ph a sp iri t | D re a m st im e . co m 2 26/08/2016 2 Características - equipe 3 • Compartilham não só uma meta comum, participantes são interdependentes. • Sentimento de responsabilidade final mútua. • Cada participante deve notar de que forma contribui para o alcance das metas comuns. • Cada participante deve estar disponível para manifestar suas opiniões e ouvir as dos demais. Diferenciação geral • Equipes tradicionais: – lideradas por gerentes; – participantes apresentam pouca autonomia para deliberar a respeito das metas; – participantes podem decidir procedimentos de trabalho. © A da m gr e go r | D re a m st im e . co m 4 26/08/2016 3 • Equipe autogerenciadas: – participantes - responsáveis por diversas tarefas, tradicionalmente a cargo do gestor: • planejamento e avaliação de desempenho; • definição do cronograma de atividades. © An dr e y Pa vl o v | D re a m st im e. co m 5 Diferenciação geral O que influencia o desempenho da equipe? 6 a) Fatores contextuais b) Composição da equipe c) Fatores de processo d) Projeto do trabalho 26/08/2016 4 Fatores contextuais • Recursos: informações adequadas, tecnologia coerente aos processos, apoio e incentivo administrativo. • Liderança e estrutura: distribuição de atribuições, segurança de que todos trabalham de forma equânime. © Pa pe rb o a t1 98 3 | D re a m st im e . co m 7 • Clima de confiança: participantes devem manter confiança mútua e confiar em suas lideranças. • Avaliação e recompensas: avaliação de desempenho individual e recompensas distribuídas a cada participante. 8 Fatores contextuais 26/08/2016 5 Composição da equipe • Qualidade dos participantes: parte da eficácia da equipe depende das habilidades, conhecimentos e competências dos membros. • Personalidade: extroversão, amabilidade, consciência e estabilidade emocional – melhor desempenho. © M a ria a m | D re a m st im e . co m 9 Composição da equipe • Distribuição de papéis: equipes possuem demandas variadas, participantes devem garantir que todos tenham condição de cumprir papéis capazes de satisfazê-las. • Diversidade: muitas tarefas realizadas em uma equipe dependem de variados conhecimentos e habilidades. 10 26/08/2016 6 Fatores de processo • Metas comuns e significativas: participantes têm tempo para estruturar e deliberar a respeito de propósitos que lhes sejam coerentes (individualmente e coletivamente). • Metas específicas: objetivos compartilhados na forma de metas de desempenho específicas e objetivas. © Gu a lti e ro Bo ffi | D re a m st im e . co m 11 Fatores de processo • Confiança: equipes bem-sucedidas confiam em si mesmas, confiança do sucesso. • Nível de dissensões: equipes isentas de conflitos podem estagnar; – conflito quanto à divisão e forma de execução das tarefas não rotineiras promove análise crítica - problemas e opções disponíveis. 12 26/08/2016 7 Projeto do trabalho • Participantes: Independência e liberdade; uso de diferentes habilidades e competências detidas pelos participantes. • Tarefas: significativas e identificáveis, isto é, visualizadas concretamente após seu término. ht tp :// w w w . br o o kl yn a rtp ro jec t.c o m 13 Funções – participantes da equipe • Função de comunicador: – agrega as pessoas, voltado para as relações humanas; – escuta com empatia os participantes; – promove feedbacks; – auxilia – solução de conflitos. © M a ry n a bo ls u n ov a | D re a m st im e . co m 14 26/08/2016 8 • Função de contribuidor: – solução de problemas e deliberação sobre decisões; – fornece informações, dados, conhecimentos; – foco: resultados e padrões de desempenho; – luta pela distribuição igualitária e apropriada de tarefas. © D a vi d G ild e r | D re a m st im e . co m 15 Funções – participantes da equipe • Função de colaborador: – compreende as metas e as tarefas como atividades prioritárias em quaisquer interações da equipe; – propõe metas de longo prazo e se esforça para alcançá-las; – auxilia colegas a visualizarem de que forma as tarefas imediatas estão concatenadas às metas de longo prazo. 16 Funções – participantes da equipe 26/08/2016 9 • Função de desafiador: – põe em xeque o status quo; – incentiva que o grupo seja mais arrojado e criativo na solução de seus problemas; – ético, expectativa de que seus colegas falem com franqueza; – incentiva que os participantes do grupo sejam inovadores, que corram riscos limitados. 17 Funções – participantes da equipe • Os participantes devem assumir diferentes funções em uma equipe. ht tp :// pt . dr e a m st im e . co m 18 • Ninguém deve desempenhar de forma exagerada uma única função, o que pode redundar em consequências negativas. Funções – participantes da equipe 26/08/2016 10 • Função de comunicador: luta pela harmonia e integração, esquivando-se das tarefas ou de altercações. • Função de contribuidor: obstina-se nos dados e informações técnicas, perde de vista as metas da equipe ou defende níveis de produtividade irreais. © En do st o ck | D re a m st im e . co m 19 Funções – participantes da equipe Gestor e trabalho em equipe • Gestor: – trabalha para que as condutas relacionadas a cada uma das funções sejam valorizadas; – desempenhadas com parcimônia, sem exageros. © An dr e s R o dr ig u ez | D re a m st im e . co m 20 26/08/2016 11 Referências • QUINN, R. E. et al. Competências gerenciais: a abordagem de valores concorrentes na gestão. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. • ROBBINS, S. P. Comportamento Organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.21 Competências Gerenciais Eduardo Name Risk Atividade 6 26/08/2016 12 Criação de equipe • Objetivo – Refletir sobre formas de incrementar a efetividade da equipe da qual você é membro. Fo n te : QU IN N , R . E. e t a l. Co m pe tê n ci as ge re n ci ai s: a a bo rd a ge m de va lo re s co n co rr e n te s n a ge st ão . 5. e d. R io de Ja n e iro : E ls e vi e r, 20 12 . 23 – (1) Pense nas atividades de um grupo de estudo, comitê, força-tarefa, etc. do qual você é participante • Na sua opinião, as responsabilidades e funções dos membros da equipe estão claras? • É preciso esclarecer expectativas e funções? • Caso você seja líder, crê que talvez seja importante reunir-se com aqueles que têm apresentado comportamentos negativos? Fo n te : QU IN N , R . E. e t a l. Co m pe tê n ci as ge re n ci ai s: a a bo rd a ge m de va lo re s co n co rr e n te s n a ge st ão . 5. e d. R io de Ja n e iro : E ls e vi e r, 20 12 . 24 Atividade 26/08/2016 13 Atividade – (2) Redija um comunicado sucinto • Aborde seus interesses em relação à equipe. • Esboce um plano de ação paras as atividades. • Fundamente sua argumentação de modo a apresentar por que a equipe seria beneficiada por essas atividades. Fo n te : QU IN N , R . E. e t a l. Co m pe tê n ci as ge re n ci ai s: a a bo rd a ge m de va lo re s co n co rr e n te s n a ge st ão . 5. e d. R io de Ja n e iro : E ls e vi e r, 20 12 . 25 26 Reflexão – Lembre-se de comunicar-se de forma clara e objetiva, de modo formal e motivador. – A longo prazo, na sua opinião, qual será o impacto desse plano de ação para a equipe? Fo n te : QU IN N , R . E. e t a l. Co m pe tê n ci as ge re n ci ai s: a a bo rd a ge m de va lo re s co n co rr e n te s n a ge st ão . 5. e d. R io de Ja n e iro : E ls e vi e r, 20 12 . 26/08/2016 1 Competências Gerenciais Eduardo Name Risk Aula 7 26/08/2016 2 Aprendizagem organizacional • Organizações = “aprender a aprender”, renovação (FLEURY; FLEURY, 2004): – mudanças tecnológicas; – comportamento do consumidor; – surgimento de novos produtos e serviços. • Capacidade de adaptação às aceleradas mudanças. • Processo de aprendizagem organizacional: estratégia criativa e produtiva de construir o futuro desejado pela empresa (SENGE, 1990). 3 Níveis de aprendizagem • Nível do indivíduo: conhecimento tácito e explícito. – Conhecimento tácito: experiência e arcabouço de conhecimentos do próprio indivíduo, acumulado e internalizado ao longo de sua vida. – Conhecimento explícito: maneiras formais e racionais de aprender. Fonte: (NONAKA; TAKEUCHI, 1995) 4 26/08/2016 3 Níveis de aprendizagem • Nível do grupo: aprendizagem - processo social e coletivo: – observar como o grupo aprende; – como combina os conhecimentos e as crenças individuais, integrando-as em esquemas coletivos partilhados. Fonte: (NONAKA; TAKEUCHI, 1995) 5 © Co re pi cs Vo f | D re a m st im e . co m Níveis de aprendizagem • Nível da organização: processo de aprendizagem individual, de compreensão e interpretação partilhados pelo grupo, torna-se institucionalizado (memória organizacional): • Cultura organizacional • Regras e normas de conduta • Procedimentos e manuais operacionais • Artefatos e elementos simbólicos Fonte: (NONAKA; TAKEUCHI, 1995) 6 26/08/2016 4 Teoria do Aprendizado Social 7 • Albert Bandura (1925), canadense, professor da Universidade de Stanford (EUA). • Determinismo recíproco: probabilidade de associação entre eventos cognitivos, ambientais e comportamentais afetarem-se mutuamente em graus variados. • Comportamento, cognição e ambiente constituem fatores que influenciam os contextos humanos. ht tp :// le a rn in ga n dt he a do le sc en tm in d. or g Ambiente Cognição Comportamento Teoria do Aprendizado Social: modelo do determinismo recíproco • Fatores ambientais, cognitivos e comportamentais são responsáveis de modo recíproco pelas ações humanas. • O grau de influência de cada um varia conforme a circunstância. 26/08/2016 5 O que é cognição? • “Processos internos envolvidos em extrair sentido do ambiente e decidir que ação deve ser apropriada” (EYSENCK; KEANE, 2007, p. 11). • “Incluem atenção, percepção, aprendizagem, memória, linguagem, resolução de problemas, raciocínio e pensamento” (EYSENCK; KEANE, 2007, p. 11). 9 © R a tc h0 01 3 | D re a m st im e . co m Teoria Social Cognitiva: fatores básicos a) Intencionalidade / capacidade simbólica b) Capacidade vicária c) Capacidade de previsão d) Capacidade autorreguladora e) Capacidade autorreflexiva 10 © Po go n ic i | D re a m st im e . co m 26/08/2016 6 Intencionalidade / capacidade simbólica • Seres humanos agem sobre o mundo de modo intencional, seus atos são dotados de sentido e intenção (BANDURA, 2008b). 11 “Representação de um curso de ação futuro. Não é uma simples expectativa ou previsão de ações futuras, mas um compromisso pró-ativo com sua realização” (BANDURA, 2008b, p. 74). Capacidade vicária • O ser humano pode aprender por imitação ou modelos. • Aprendizagem vicária: – "novas respostas são adquiridas ou respostas já existentes são modificadas": • observação do comportamento de outras pessoas; • não há desempenho aberto do observador durante o período de exposição ao modelo (COSTA, 2008). 12 26/08/2016 7 Capacidade de previsão • Indivíduos: objetivos a si mesmos, estabelecem as prováveis consequências de suas ações, planejam-nas de modo a obterem êxito e a evitarem o fracasso. • Acontecimentos futuros: previstos e transformados em fatores motivadores capazes de influenciar o comportamento atual. 13 Capacidade autorreguladora • Os sujeitos não apenas planejam e antecipam suas ações. • Após estabelecerem um plano, eles devem se empenhar em esforços e comportamentos adequados que os levem às metas propostas. 14 © Ph o to gr a ph e rlo n do n | D re a m st im e . co m 26/08/2016 8 Autorregulação • “Mecanismo interno consciente e voluntário de controle, que governa o comportamento, os pensamentos e os sentimentos pessoais tendo como referência metas e padrões pessoais de conduta a partir dos quais se estabelece consequência para o mesmo”. (POLYDORO; AZZI, 2008, p. 151). 15 Capacidade autorreflexiva • Autoconsciência reflexiva: as pessoas avaliam suas motivações, valores, o significado das buscas de suas vidas. (BANDURA, 2008b). 16 © Er ik R e is | D re am st im e . co m 26/08/2016 9 Capacidade autorreflexiva • Crenças: para que os indivíduos empenhem-se em seus objetivos, é preciso que acreditem ter condições de alcançaros resultados esperados e, assim, se precaver dos insucessos, o que lhes permite superar as dificuldades existentes. 17 © Si n dl e ra | D re a m st im e . co m Referências • BANDURA, A. A teoria social cognitiva na perspectiva da agência. In: BANDURA, A.; AZZI, R. G.; POLYDORO, S. et al. Teoria social cognitiva: conceitos básicos. Porto Alegre: Artmed, 2008b. p. 69-96. • COSTA, A. E. B. Modelação. In: BANDURA, A.; AZZI, R. G.; POLYDORO, S. et al. Teoria social cognitiva: conceitos básicos. Porto Alegre: Artmed, 2008. p. 123-148. • EYSENCK, M. W.; KEANE, M. T. Manual de psicologia cognitiva. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. • NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. Criação de conhecimento na empresa: como as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. Rio de Janeiro: Campus, 1997. • POLYDORO, S. A. J.; AZZI, R. G. Autorregulação: aspectos introdutórios. In: BANDURA, A.; AZZI, R. G.; POLYDORO, S. et al. Teoria social cognitiva: conceitos básicos. Porto Alegre: Artmed, 2008. p. 149-164. • SENGE, P. The fifth discipline: the art and pratice of the learning organization. New York: Doubleday: Currency, 1990. 18 26/08/2016 10 Competências Gerenciais Eduardo Name Risk Atividade 7 Mapear a organização • Objetivo – Refletir sobre onde você se encaixa na empresa em que trabalha e como está conectado aos outros setores. –Compreender a estrutura geral da empresa, irá auxiliá-lo a identificar onde deve buscar informações e para onde deve encaminhá-las. 20 Fonte: QUINN, R. E. et al. Competências gerenciais: a abordagem de valores concorrentes na gestão. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 26/08/2016 11 21 Mapear a organização • Atividade – (1) Consiga uma cópia do organograma da empresa em que você trabalha: • Fonte: QUINN, R. E. et al. Competências gerenciais: a abordagem de valores concorrentes na gestão. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. • Observe como a estrutura da empresa é apresentada; • Há algo que indique como os diferentes setores da organização trabalham juntos? • As diferenças de poder e hierarquia são evidentes? 22 Mapear a organização • Atividade – (1) Continuação: • Caso você precisasse formar uma equipe interfuncional para trabalhar em um projeto, está claro quem precisaria compor a equipe? • Fonte: QUINN, R. E. et al. Competências gerenciais: a abordagem de valores concorrentes na gestão. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. • Há divisões ou unidades que poderiam estar competindo por clientes? 26/08/2016 12 23 Mapear a organização • Atividade – (2) Pense no cargo que você desempenha na empresa e desenhe um novo quadro: • Fonte: QUINN, R. E. et al. Competências gerenciais: a abordagem de valores concorrentes na gestão. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. • Coloque-se no centro e desenhe conexões com todos os setores da organização dos quais você depende para efetivar seu trabalho; • De quais áreas você depende mais? • Quais áreas dependem de suas contribuições para executar o trabalho? Mapear a organização • Reflexão – A estrutura formal encontrada na maior parte dos organogramas é uma representação moderadamente precisa de como as coisas de fato funcionam; – Gestores efetivos precisam compreender não apenas as funções e responsabilidades formais da organização; – Conhecer as redes informais que ajudam ou impedem a realização das tarefas. 24 Fonte: QUINN, R. E. et al. Competências gerenciais: a abordagem de valores concorrentes na gestão. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 26/08/2016 1 Competências Gerenciais Eduardo Name Risk Aula 8 Temas • Autoeficácia e desempenho individual • Variáveis individuais e desempenho organizacional 2 © R u di e st ru m m e r | D re a m st im e . co m ; © R a vi n dr a n Jo hn Sm ith | D re a m st im e . co m 26/08/2016 2 Teoria do Aprendizado Social 3 • Albert Bandura (1925), canadense, professor da Universidade de Stanford (EUA). • Determinismo recíproco: probabilidade de associação entre eventos cognitivos, ambientais e comportamentais afetarem-se mutuamente em graus variados. • Comportamento, cognição e ambiente constituem fatores que influenciam os contextos humanos. ht tp :// le a rn in ga n dt he a do le sc en tm in d. or g Ambiente Cognição Comportamento Teoria do Aprendizado Social: modelo do determinismo recíproco • Fatores ambientais, cognitivos e comportamentais são responsáveis de modo recíproco pelas ações humanas. • O grau de influência de cada um varia conforme a circunstância. 26/08/2016 3 Autoeficácia = “expectativa” • O quanto a pessoa acredita ser capaz de agir de acordo com os resultados que deseja obter com êxito. • A autoeficácia positiva: convicção de que alguém está apto a ter sucesso em um comportamento. • A autoeficácia negativa: pode levar o indivíduo a ser mais propenso a sequer manifestar um comportamento. (FRIEDMAN; SCHUSTACK 2004). Empregados com baixa autoeficácia • Acreditam que são menos capazes de conseguir resultados. • Dependentes de estímulos externos – ações consideradas “motivadoras” por parte de colegas e gerência. • Dependem mais da aprovação de colegas e supervisores. • Podem ser indivíduos cronicamente insatisfeitos com seus trabalhos. (ROBBINS, 2009). 6 26/08/2016 4 Empregados com alta autoeficácia • Acreditam que são mais competentes para atingir objetivos. • Menos dependentes de estímulos, motivação é interna. • Acreditam que "podem", tendem a não ter medo de tomar decisões arriscadas. • Apresentam avaliações de desempenho mais positivas em seu trabalho. 7 Autoeficácia – fontes de informação • Sucessos e fracassos anteriores: nossas experiências ao tentar manifestar um comportamento, sucessos e fracassos anteriores em situações análogas. • Experiências vicariantes: termos presenciado outras pessoas emitindo determinado comportamento. • Persuasão verbal: exercida por outras pessoas, nos convencendo ou desestimulando a agir de determinada forma. • Reações emocionais: como nos sentimos em relação ao comportamento. (FRIEDMAN; SCHUSTACK 2004) 26/08/2016 5 Alta Autoeficácia e produtividade • Ação: empregados com autoeficácia elevada tendem a ser mais rápidos e decididos; • Esforço: empregados que se acreditam capazes dispendem maiores esforços na obtenção de uma meta. 9 © Iv e lin r | D re a m st im e . co m Alta Autoeficácia e produtividade • Tempo de persistência: empregados tendem a se esforçar por período maior. • Stress vivenciado: empregados toleram maiores níveis de stress, por se acreditarem capazes de superar o elemento estressor (seja ele um prazo ou uma meta de vendas). 10 © Pe ta rn ey ch e v | D re a m st im e . co m 26/08/2016 6 Como o gestor deve lidar com a autoeficácia? • Independente do perfil do funcionário, o gestor deve criar ambiente e ações propícias ao desenvolvimento de talentos e habilidades de seus funcionários. 11 • Instruídos e treinados, mesmo indivíduos com baixa autoeficácia tendem a apresentar resultados positivos. Como estimular a autoeficácia? • Estabelecimento de modelos: gestor deve apresentar modelos de desempenho positivos (nem fáceis demais, nem aparentemente impossíveis). 12 • Persuasão verbal: a persuasão verbal do líder e do grupo de trabalho influencia o trabalhador a julgar sua autoeficácia deforma positiva ou de forma negativa. 26/08/2016 7 Variáveis individuais e desempenho organizacional • Variáveis individuais: condição para que o gestor diferencie os funcionários. • Aproveitando-os da melhor maneira possível em função de suas características e competências. (RIBEIRO, 2006). 13 © Ka a rs te n | D re a m st im e . co m Variáveis individuais e desempenho organizacional • Potencializando o uso de seus conhecimentos, habilidades e atitudes detidas pelos empregados e que agregam valor à empresa. 14 Sentem-se mais satisfeitos! 26/08/2016 8 Habilidade - conceito • “Refere-se à capacidade de um indivíduo em desempenhar diversas tarefas dentro de uma função. É uma avaliação daquilo que indivíduo pode fazer”. (ROBBINS, 2002, p. 35). 15 © O liv ie r Le M o a l | D re a m st im e . co m Tipos de habilidades • Habilidade intelectual: desempenho das atividades mentais. • Habilidade física: realização de tarefas que exijam resistência, agilidade, força ou características semelhantes. 16 © R o be rt H yr o n s | D re a m st im e . co m 26/08/2016 9 Adequação habilidades / função • Habilidades: influenciam diretamente o nível de desempenho/satisfação do funcionário. • Adequação entre habilidades e demandas da função (ROBBINS, 2002): • Bom desempenho/satisfação do funcionário: – dependem da organização selecionar pessoas com habilidades correspondentes às exigências do cargo que ocuparão; – empregados conseguem aproveitar seus talentos. 17 Referências • FRIEDMAN, H.S.; SCHUSTACK, M.W. Teorias da personalidade. 2 ed. São Paulo: Pearson, 2004. • ROBBINS, S. Comportamento organizacional. São Paulo: Prentice Hall, 2002. • RIBEIRO, A. L. Gestão de pessoas. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 18 26/08/2016 10 Competências Gerenciais Eduardo Name Risk Atividade 8 Conhecer seu tempo • Objetivo – Desenvolver bons hábitos de gestão de tempo. 20 Fonte: QUINN, R. E. et al. Competências gerenciais: a abordagem de valores concorrentes na gestão. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 26/08/2016 11 Conhecer seu tempo • Atividade – (1) Desenhe um círculo e crie um gráfico de setores circulares que esboce como você acha que gasta seu tempo durante 24 horas. • Exemplo: Se você gasta 1/3 do seu dia dormindo, 1/3 do círculo deverá representar esta atividade. 21 Fonte: QUINN, R. E. et al. Competências gerenciais: a abordagem de valores concorrentes na gestão. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. Conhecer seu tempo • Atividade – (2) Durante a próxima semana, mantenha um registro diário de tempo a respeito de suas atividades. 22 Fonte: QUINN, R. E. et al. Competências gerenciais: a abordagem de valores concorrentes na gestão. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. Horário de início Horário de término Atividade 8:00 8:50 Verificar e-mails 8:50 9:20 Café 9:20 10:50 Reunião com diretoria 26/08/2016 12 23 Conhecer seu tempo • Discussão – Qual foi a dificuldade encontrada para manter o registro de tempo? Houve muitas lacunas? – Qual foi a precisão inicial de sua estimativa onde seu tempo seria gasto? • Fonte: QUINN, R. E. et al. Competências gerenciais: a abordagem de valores concorrentes na gestão. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. – Com base nos dados que coletou, você sente que está utilizando seu tempo de forma apropriada? – Caso não, o que planeja fazer para melhorar o uso do seu tempo? Conhecer seu tempo • Reflexão – Gerenciar o tempo de forma efetiva exige autoconhecimento. – Exemplo: e-mails – em vez de verificá-los continuamente, estabeleça períodos ao longo da jornada de trabalho. – Uso das redes sociais. 24 Fonte: QUINN, R. E. et al. Competências gerenciais: a abordagem de valores concorrentes na gestão. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 26/08/2016 1 Competências Gerenciais Eduardo Name Risk Aula 9 Temas • Conceito de liderança e administração • Teorias sobre liderança 2 © G a lin ka 86 | D re a m st im e . co m 26/08/2016 2 Liderança e Administração • Administração - ordem e consistência: – elaboração de planos formais; – projeto - estruturas organizacionais rígidas; – monitoração dos resultados comparados aos planos. Fonte: (ROBBINS, 2005) 3 • Liderança - enfrentamento da mudança: – líderes estabelecem direções através do desenvolvimento de uma visão do futuro; – engajam as pessoas comunicando-lhes essa visão e inspirando-as a superar obstáculos. 4 Fonte: (ROBBINS, 2005) Liderança e Administração 26/08/2016 3 Todo gerente é líder? • "Nem todos líderes são administradores e nem todos os executivos são líderes". • "O fato de a organização conferir a seus executivos alguns direitos formais não lhes assegura a capacidade de liderança eficaz“ (ROBBINS, 2005, p. 258). 5 Gerente: funções de gestão / cargo que lhe confere poder para tal. Para atingir os objetivos organizacionais, é esperado que os gerentes também sejam líderes. • Empresas - liderança forte e administração forte para alcançarem sua eficácia ótima. • As organizações precisam de lideranças que questionem a ordem das coisas e que forneçam visões aptas a inspirar os liderados. • Executivos capazes de compor planos detalhados, de criar modelos organizacionais eficientes e de gerir a rotina. 6 Todo gerente é líder? 26/08/2016 4 Teorias sobre liderança 7 • Liderança: capacidade de alguém influenciar outra pessoa para atingir metas. • Grupo de teorias: – Teorias dos traços; – Teorias comportamentais; – Teorias contingenciais. Teorias dos traços • Pressuposto: há características pessoais que separam os líderes dos não líderes; • Proposta: identificar quais características de personalidade, físicas ou intelectuais líderes bem-sucedidos têm em comum; • Realidade: Para que a teoria fosse comprovada, seria necessário encontrar estas características comuns em todos os líderes, o que não foi possível, até o momento. 26/08/2016 5 • Após muitas análises, propôs-se que o máximo que se podia concluir é que os líderes pareciam ter sete traços comuns: – ambição, energia e desejo de liderar; – honestidade, integridade e autoconfiança; – capacidade de adaptar-se ao ambiente e às suas demandas; – conhecimentos relevantes sobre o trabalho (KIRKPATRICK; LOCKE, 1991). Teorias dos traços Notícia "Mulheres são melhores líderes, diz consultor norte-americano" Fo n te : Fo lh a . co m - Em pr e go s e ca rr e ira , R e po rta ge m de An a M a ga lh ãe s, 17 /0 6/ 20 12 ht tp :// cl a ss ifi ca do s. fo lh a . u o l.c o m . br 10 26/08/2016 6 Teorias comportamentais • Objetivo: analisar o comportamento de líderes bem-sucedidos para, assim, identificar um padrão. • Algumas teorias específicas: - Estudos da Universidade Estadual de Ohio; - Estudos da Universidade de Michigan. © Ri ch a rd Th o m a s | D re a m st im e . co m Estudos da Universidade Estadual de Ohio • Partindo de mil definições iniciais, literalmente, os pesquisadores acabaram definindo duas principais dimensões que determinam o comportamento de liderança exibidopelos líderes. © Su ph a ki t7 3 | D re a m st im e . co m 26/08/2016 7 • Estruturas de iniciação: refere-se à extensão em que um líder consegue definir e estruturar seus comportamentos e os de seus funcionários na busca do atingimento dos objetivos organizacionais. • São líderes que apresentam estruturas de tarefa bastante definidas a seus liderados. Estudos da Universidade Estadual de Ohio • Estruturas de consideração: extensão em que o líder é capaz de manter a interação com seus liderados baseado na confiança mútua e no respeito por suas ideias. • Estilo de liderança marcado pela preocupação do líder com o bem-estar de seus funcionários. Estudos da Universidade Estadual de Ohio 26/08/2016 8 Estudos da Universidade Federal de Michigan • Mesmo objetivo dos estudos da Universidade Federal de Ohio: identificar dimensões independentes do comportamento do líder; • Identificaram duas dimensões de liderança: – orientação para o funcionário; – orientação para a produção. 15 • Orientação para a produção: líderes que enfatizavam aspectos técnicos do desenvolvimento das funções dos funcionários. – Foco: cumprimento de prazos e metas. – Liderados são subordinados ao cumprimentos das metas (WAGNER III, HOLLENBACK; 2003). 16 Estudos da Universidade Federal de Michigan 26/08/2016 9 • Orientação para o funcionário: ênfase nas relações interpessoais existentes entre o líder e os liderados: – líder se mostra bastante atento às necessidades dos funcionários (WAGNER III, HOLLENBACK; 2003). 17 Estudos da Universidade Federal de Michigan © Ko n st a n tin o s Ko kk in is | D re a m st im e . co m Referências • KIRKPATRICK, S.; LOCKE, E. Leadership: do traits matter? The Executive, n. 5, p. 48-60, May 1991. • ROBBINS, S. Comportamento organizacional. São Paulo: Prentice Hall, 2005. • WAGNER III, J.A.; HOLLENCABK, J. R. Comportamento organizacional: criando vantagem competitiva. São Paulo: Saraiva, 2003. 18 26/08/2016 10 Competências Gerenciais Eduardo Name Risk Atividade 9 • Objetivo – Refletir sobre métricas utilizadas para avaliar o desempenho e conseguir resultados críticos. 20 Fo n te : QU IN N , R . E. e ta l. Co m pe tê n ci as ge re n ci ai s: a a bo rd a ge m de va lo re s co n co rr e n te s n a ge st ão . 5. e d. R io de Ja n e iro : E ls e vi e r, 20 12 . Identificar critérios de desempenho 26/08/2016 11 • Atividade 1) Considere o trabalho que atualmente você executa ou seu trabalho como estudante: • O que realmente você está tentando realizar? • Pense nas tarefas que lhe foram incumbidas, elas estão claramente relacionadas ao resultado que você deseja alcançar? • Há atividades desnecessárias ou até contraprodutivas em relação às metas? Fo n te : QU IN N , R . E. e t a l. Co m pe tê n ci as ge re n ci ai s: a a bo rd a ge m de va lo re s co n co rr e n te s n a ge st ão . 5. e d. R io de Ja n e iro : E ls e vi e r, 20 12 . 21 Identificar critérios de desempenho • Atividade 2) Identifique os pontos em que recebe feedback sobre seu desempenho e os tipos de feedbacks que recebe: • Construa um diagrama que represente uma linha do tempo onde consta quando você executa tarefas diferentes e quando recebe feedbacks. Fo n te : QU IN N , R . E. e t a l. Co m pe tê n ci as ge re n ci ai s: a a bo rd a ge m de va lo re s co n co rr e n te s n a ge st ão . 5. e d. R io de Ja n e iro : E ls e vi e r, 20 12 . 22 Identificar critérios de desempenho 26/08/2016 12 • Discussão – Reflita sobre os feedbacks recebidos: • Qual seu nível de satisfação com os feedbacks recebidos antes de realizar esta atividade? • Algum feedback recebido parece irrelevante para suas metas? • Existe alguma coisa sobre a qual você gostaria de receber feedback e não recebe? Fo n te : QU IN N , R . E. e t a l. Co m pe tê n ci as ge re n ci ai s: a a bo rd a ge m de va lo re s co n co rr e n te s n a ge st ão . 5. e d. R io de Ja n e iro : E ls e vi e r, 20 12 . 23 Identificar critérios de desempenho • Reflexão – A carência de feedbacks oportunos é recorrente nas organizações; – Para fornecer feedback com maior frequência, é importante explicitar os critérios de desempenho e fornecer aos funcionários meios para monitorar o próprio desempenho; – Monitorar o progresso e administrar feedbacks frequentemente, em geral, leva a benefícios recompensadores. Font e : QU IN N , R. E. e t a l. Co m pe tê n ci as ge re n ci ai s: a a bo rd a ge m de va lo re s co n co rr e n te s n a ge st ão . 5. e d. R io de Ja n e iro : E ls e vi e r, 20 12 . 24 Identificar critérios de desempenho
Compartilhar