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1a Questão (Ref.: 201603323019) Pontos: 0,1 / 0,1 O autor Ricardo Antunes, no livro Os sentidos do Trabalho - ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho (1999), afirma que o mundo trabalho vem sofrendo mutações importantes. Para ele, essas mutações envolvem: O crescimento do mercado precarizado através da terceirização e da subcontratação. A retração do mercado de trabalho para a inserção feminina. A ampliação do proletariado fabril através da criação de novos postos de trabalho. A homogeneização da classe trabalhadora. O fortalecimento das formas de organização dos trabalhadores e do comprometimento politico dos gestores diante as pressões. 2a Questão (Ref.: 201602438778) Pontos: 0,0 / 0,1 A diferença entre o servo e o escravo seria: O servo trabalhava apenas para si. O escravo era designado pelo ato de nascimento, enquanto o servo não. O servo era tão escravo como o escravo nato. Servo e escravo eram iguais. O escravo tinha um proprietário, enquanto o servo não. 3a Questão (Ref.: 201602436434) Pontos: 0,0 / 0,1 O fordismo foi uma forma de organização da produção: Boa para o trabalhador, que era multifuncional, e ruim para o patrão. Racional e de produção não-padronizada. Flexível e humana. Onerosa para o Estado e ruim para a produção. Despótica e rígida. 4a Questão (Ref.: 201602483280) Pontos: 0,0 / 0,1 Segundo Marx o homem se diferencia dos outros animais por: Sua capacidade de satisfazer suas necessidades com os valores de uso e com os valores de troca. Sua capacidade de construir e ter instintos controláveis. Sua capacidade de perceber o sentido negativo do trabalho como a mediação entre o homem e a natureza. Sua capacidade de construir e transformar coisas para atender demandas que extrapolam suas necessidades básicas. Sua capacidade de construir e satisfazer suas necessidades básicas a partir da mediação com a natureza. 5a Questão (Ref.: 201602438474) Pontos: 0,0 / 0,1 Para Ricardo Antunes, o desemprego nos dias de hoje é um problema ligado ao que? Ao sistema rígido do modo de organização taylorista. A falta de oportunidades do mercado de trabalho. A reestruturação produtiva, que impõe formas de trabalho precárias e desregulamentadas. Ao modo de organização toyotista, que exclui os postos de trabalho temporariamente. Ao regime de acumulação que, ao invés de concentrar, distribui.
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