apanhadao psicologia do desenvolvimento e teorias de aprendizagem

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Com bas e na teoria de intel igênc ias m últiplas , qual conc eito é b astante útil para 
auxili ar Mara a e ns inar m atemátic a para s eu aluno? Expl ique em s ua res pos ta com o 
es te c onc eito se aplic a á s ituaç ão vivida por ela. 
5- Leia ate ntam ente o s eguinte tr ec ho do artigo “ des envolvim ento e apren diz agem : 
reflexões s obre suas relaç ões e im plic aç ões para a pratic a docente”, publicado na 
Revis ta Ciênc ia e Educaç ão (ME IRA,1998, p 62), em que a autora c arac teriz a um a 
das pos s íveis formas de s e c om preender as dific uldades de aprendiz agem dos alunos : 
[...]O press uposto m ais ger al que fundamenta esta form a de c om preender as 
dific uldades de apre ndizagem dos alunos , ou s eja, a idé ia de que a apr endizagem 
depende d ir etam ent e do des env olvim ento. Nes ta pers pec tiva, c ons idera -s e que 
determ inam os alunos apres entam dific uldades porque nã o atin giram o n ível de 
des envolvim ento psic o-intelec tual nec es s ário. As s im , o profess or não pode ens inar 
porque es tes alunos não tem c ondições de aprender, não lhe restando ou tra 
alternati va a não s er esperar que eles fiquem “m aduros” para s ó então c umprir s ua 
função de ens iná-los” 
Agora, res ponda : esta c onc epç ão s e bas eia em qual das três Epistem ologias 
es tudadas em noss a dis c iplina?por quê? 
6- obs erve atentam ente o h ipotét ico dis c urs o de um profess or a respeito de um a aluna 
a s eguir: 
“Não s ei m ais o que faz er c om Jess ic a! Ela era uma boa aluna, qu ieta, na m edia , m as 
des de que c omeç ou a nam orar o Diego, m udou totalm ente! Ele es ta levando a menina 
para o m au caminho eles faltam as aulas, ela não faz m ais as lições e, o q ue é pior, 
c om eç ou a res ponder aos profess ores , do mesm o jeito que o Diego f az...Não ad ianta 
o que faç a, pois ela parece ter virado um a ‘som bra’ dele. 
Agora res ponda: es s a fala baseia-s e em qual epis tem ologias estudadas em noss a 
dis c iplina? Por quê? 
7- Leia a seguir a suposta s ituaç ão vi vida p or uma profes s ora do Ensino Fundamental: 
“Janaina esta preoc upada c om s ua aluna Maria de 10 anos que a presenta grandes 
dific uldades nas aulas de l ín gua portu gues a, na c om preens ão, es c rita de textos etc . 
Durante as s uas aulas , bem c omo nas de outros c olegas , ela notou que a alun a 
c os tum a des enhar em s eus c adernos e que poss ui grande habilida de nes s a direç ão. 
Numa reunião d e pais , soube pel a m ãe de Maria que el a já ha via g anhado num 
c onc urs o de desenho prom ovido pe lo c lube que elas freqüent am, e que é 
repetidam ente cham ada pelos viz inhos do condom ín io para ajudar n a dec oraç ão das 
fes tas das c rianç as . Com base na Teoria de inteli gênc ia múltiplas e nas informaç ões 
apres entadas , qual c onc eito tem m aior utilidad e para au xil iar Jan aina a ens inar L íngua 
portugues a para s ua alu na? Expl ique em s ua res posta c omo es s e c onc eito s e aplica 
á s ituaç ão vivida pela profess ora. 
8- Segundo Carl Rogers , princ ipal te óric o da abordag em Humanista, o s er hum ano 
deve s er valoriz ado em sua liberd ade e a utentic idad e. Ess e autor utiliza um a 
expres s ão bastante signific ativa, ao afirmar que o ser hum ano é o “arqu iteto d e s i 
mesmo”, desc reva com suas palavras i signific ado des s a expres s ão. 
9- Em noss o livro texto, des tac am os um a das afirmaç ões m uito conhec idas do 
educ ador Alexandre Nei l, qua l s eja: “ gos taria ant es ver a es c ola produz ir um varredor 
de ruas feliz do que um erudito neurótico”. Exp lique qual o senti do des s a afirmaç ão e 
c om o ela s e relaciona com os pilares educ ac ionais definidos por es s e autor. 
10- Ao es tudarm os as c ontribuiç ões de abordagem cons trutiva a educaç ão,vim os que 
a bas e epis tem ológic a internac ional is ta es ta fortem ente pres ente em s eus 
pres s upos tos , o que vai in fluenciar a d inâm ic a es tabelec ida durante as aulas, c om 
bas e ness a abordagem , descreva c omo deve s erá interaç ão entre aluno e profess or e 
entre os alunos num a s ala de aula?