Buscar

Clínica Cirúrgica de Animais de Produção

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Clínica Cirúrgica de Animais de Produção 
A. Orquiectomia em Equinos 
INDICAÇÕES 
→ Se castra os equinos para facilitar o manejo, quando criado junto com éguas e outros 
machos. 
→ Reduzir a agressividade 
→ Antes de realizar o procedimento é importante verificar se o animal não possui 
CRIPTORQUIDISMO. 
ANESTESIA 
→ Técnica pode ser realizada com o animal em estação ou em decúbito, irá depender do 
temperamento do cavalo. 
MPA LOCAL 
 → Diazepam 0.05 mg/kg → Lidocaína 
 → Acepromazina 0.05 mg/kg 
 → Detomidina 
 Associados com algum opióide = BUTORFANOL 
INDUÇÃO 
 → Xilazina 1.1 mg/kg 
 → Ketamina 2.2 mg/kg 
TÉCNICA CIRÚRGICA 
1. Após o animal ser colocado em decúbito é realizada a contenção do equino. Realiza-
se então a antisepsia utilizando ALCOOL → IODO → ALCOOL. 
2. A castração é feita por incisões individuais, realizadas +/- 1 cm da linha mediana 
 
3. Posiciona-se então o testículo entre os dedos polegar e indicador e faz a incisão no 
sentido longitudinal. 
 
4. Após a incisão de pele, se incide a túnica Dartos e a fáscia escrotal. Importante 
manter pressão com os dedos no testículo para que possa ser exteriorizado. 
 
5. Com a mão esquerda segura-se o testículo e se separa o tecido subcutâneo da 
túnica vaginal o mais proximal possível. Pode ser usada uma gaze para facilitar o 
processo. 
 
6. É feita uma incisão na túnica vaginal comum, sobre o polo cranial do testículo. 
 
7. Com o dedo segura-se a túnica, mantendo pressão e continua a incisão no sentido 
proximal. 
 
 
8. O testículo é liberado de dentro da túnica vaginal. Separa-se então o mesórquio com 
os dedos. Onde o objetivo é separar o cordão espermático do ducto deferente, túnica 
comum e músculo cremaster externo. 
 
9. Segura-se então o testículo e se emascula os vasos espermáticos. Deve-se evitar 
esticar o cordão durante a emasculação. O emasculador deve ser mantido na posição 
durante 3 a 5 minutos. 
 
10. Repete-se mesma coisa do outro lado. 
11. 
PÓS-OPERATÓRIO 
→ Imunizar contra tétano. 
→ Restrição de movimento por 24 horas. 
→ Observar possível hemorragia. 
→ Após 24h exercícios moderados, 2x/dia. 
→ Separar das éguas por pelo menos 2 semanas. 
 
COMPLICAÇÕES 
→ Hemorragia 
→ Edema excessivo 
→ Evisceração 
→ Septicemia 
 
B. Orquiectomia em Bovinos / Ovinos 
INDICAÇÕES 
→ Melhorar qualidade de carcaça em animais de corte. 
→ Facilitar manejo. 
→ Evitar reprodução indesejada. 
 
ANESTESIA 
MPA 
 → Xilazina – utiliza-se em caso de animais muito agitados, no qual possam apresentam 
rico ao cirurgião. 
 
LOCAL 
 → Lidocaína - aplicar dentro bolsa escrotal, intra-testicular e no cordão espermático. 
 
TÉCNICA CIRURGICA 
1. O procedimento deve ser realizado em local limpo. Caso haja no local tronco de 
contenção é indicado usar, caso contrário a imobilização pode ser feita através de 
cordas. Os animais devem estar saudáveis e descansados. 
2. Se faz uma incisão horizontal na pele e na fáscia escrotal. Toda a porção distal da 
bolsa escrotal deve ser retirada. A túnica vaginal deve permanecer intacta. 
 
3. Os testículos devem ser tracionados e a pele deve ser empurrada para cima, sendo 
separada do cordão espermático incluso na túnica comum. O cordão espermático é 
emasculado. 
 
 
4. A emasculação deve ser feita o mais proximal possível. Após a emasculação a 
tensão do cordão espermático deve reduzir. 
 
5. Logo após retirar o emasculador o excesso de tecido adiposo deve ser excisionado. 
Indica-se colocar pó antimicrobiano na incisão. 
 
6. Repete-se mesma coisa do outro lado. 
 
PÓS-OPERATÓRIO 
→ Ferida deve ser mantida aberta para ocorrer cicatrização por segunda intenção. 
→ Imunizar contra carbúnculo sintomático e edema maligno. 
→ Monitoramento por 24h para verificar possível hemorragia. 
 
COMPLICAÇÕES 
 → Hemorragia → Tétano 
 → Edema → Infecção 
 
C. Cesariana em Vacas – Abordagem pelo flanco 
INDICAÇÕES 
→ Má formação fetal → Torção uterina 
→ Parto distócico → Monstros fetais 
→ Hidropsia das membranas fetais 
 
 
ANESTESIA/PREPARAÇÃO 
→ Caso o local disponha de troncos ou bretes, é indicado realizar cesariana nesses locais. 
Procedimento pode ser realizado com o animal em estação ou em decúbito lateral direito. 
→ Se faz então a tricotomia e a antisepsia com ALCOOL → IODO → ALCOOL. 
→ Xilazina – utiliza-se em caso de animais muito agitados, no qual possam apresentam rico 
ao cirurgião. 
LOCAL 
 → Bloqueio pode ser feito paravertebral, em “L” invertido ou na linha de incisão. 
 → Analgésicos – LIDOCAÍNA + TRAMADOL ou MORFINA, via epidural 
 
 
TÉCNICA CIRÚRGICA 
1. É feita uma incisão paralombar esquerda (+/- 20cm), após o último par de costelas. 
São incididos pele, subcutâneo, oblíquo abdominal externo, oblíquo abdominal 
interno, transverso abdominal e peritônio. 
 
2. Já na cavidade peritoneal, o cirurgião deve manipular a porção do corno uterino que 
contém o feto e tenta exteriorizar uma porção para realizar a histerotomia. O útero 
deve ser incidido sobre um dos membros do feto. Deve-se evitar fazer o corte em 
cima das carúnculas. 
 
 
 
3. A incisão do útero deve ser longa o suficiente para o feto poder passar, sem que 
“rasgue” a parede do útero. Após exteriorização e incisão do útero, o auxiliar deve 
segurar o útero evitando que caia líquidos fetais dentro da cavidade peritoneal. O feto 
é então retirado. Retira-se as membranas fetais se puderem ser removidas separdas 
do útero. Antes de suturas se coloca ATB dentro do útero. 
 
4. O útero é então fechado com pontos contínuos invaginantes de fio absorvível. Pode –
se utilizar a técnica de Utrecht, onde os pontos são feitos oblíquos ou Cushing. Após 
sutura-se então camadas musculares (ancorada de Ford), subcutâneo (intradérmico 
de pele) e pele (PIS). 
 
PÓS-OPERATÓRIO 
→ Limpeza ferimento cirúrgico. → Conrolar dor 
→ ATB de 5 a 7 dias – Penicilina + estreptomicina. → + volumoso 
→ AINE de 3 a 5 dias. 
COMPLICAÇÕES 
→ Retenção de placenta → Aderências 
→ Piometra → Peritonites 
→ Deiscência de pontos 
 
D. Cesariana em Ovinos e Caprinos – Abordagem paramediana 
INDICAÇÕES 
→ Parto distócico 
→ Anomalias fetais 
→ Torção uterina 
ANESTESIA/PREPARAÇÃO 
→ Tricotomia ampla, desde a virilha até o apêndice xifóide. 
→ Antissepsia com ALCCOL → IODO → ALCOOL. 
→ Bloqueio local – pode ser na feita linha de incisão. 
TÉCNICA CIRÚRGICA 
1. Incide-se a pele, subcutâneo, músculo oblíquo abdominal externo, músculo oblíquo 
abdominal interno, transverso abdominal e peritônio. 
2. Expõe-se o útero, através da localização do membro do feto para incidir na região 
menos vascularizada. 
3. Incisão deve ser apropriada para o tamnho do feto. 
4. Deve-se retirar o máximo de placente possível. 
5. Na síntese, cuidar para não suturar parede uterina junto com a placenta. 
6. 1ª síntese pode ser feita com PIS ou ancorada de Ford. A 2ª síntese deve ser feita 
com Cushing, pois é invaginante. 
 
7. Após, sutura-se peritônio e transverso com ponto simples contínuo e/ou Ancorada de 
Ford. 
8. Oblíquo Externo e Interno são suturados com Sultan. 
9. Pele pode ser fechada com PIS ou Wolff. 
 
E. Castração em Vacas 
INDICAÇÕES 
→ Tratar e prevenir algumas enfermidades como piometra, tumores de mamas. 
→ Engordar para descarte → Econômico 
ANESTESIA/PREPARAÇÃO 
→ Caso o local disponha de troncos ou bretes, é indicado realizar cesariana nesses locais. 
Procedimento pode ser realizado com o animal em estação ou em decúbito lateral direito. 
→ Se fazentão a tricotomia e a antisepsia com ALCOOL → IODO → ALCOOL. 
→ Xilazina – utiliza-se em caso de animais muito agitados, no qual possam apresentam rico 
ao cirurgião. 
LOCAL 
 → Bloqueio pode ser feito paravertebral (L1 e L2). 
 → Analgésicos – LIDOCAÍNA + TRAMADOL ou MORFINA, via epidural. 
TÉCNICA CIRÚRGICA – ABORDAGEM PELO FLANCO 
1. Se faz uma incisão vertical de 10 – 13 cm no flanco esquerdo ventral, na fossa 
paralombar. 
2. Os músculos devem ser separados com o auxílio de uma tesoura e incide-se o 
peritônio. 
3. Deve-se introduzir a mão na incisão peritoneal e localizar os ovários. 
4. Os ovários são então removidos, desde o pedículo do ovário com o auxílio de 
ovariotomo. 
5. Antes de usar o ovariotomo, deve-se aplicar no ovário uma gaze embebida em 
anestésico, pois o animal está apenas com bloqueio paravertebral. 
6. Não deixar ovário cair na cavidade abdominal. Garantir que a estrutura saiu por 
completo. 
7. Sutura parede abdominal. 
8. ATB de 1 a 3 dias. E retirada das suturas após 10 a 14 dias após procedimento. 
 
TÉCNICA CIRÚRGICA – ABORDAGEM TRANSVAGINAL 
ANESTESIA/PREPARAÇÃO 
→ Se faz então a antisepsia com ALCOOL → IODO → ALCOOL. 
EPIDURAL 
 → Lidocaína 2% 
SEDAÇÃO 
 → Xilazina 
1. O procedimento deve ser realizado com o animal em estação, por isso é necessário 
uma boa contenção e sedação do animal. 
2. O bisturi deve ser colocado com a lâmina escondida na mão, para poder introduzir o 
braço na vagina. 
3. Após colocação e sentir resistência dos músculos, abre-se o bisturi e se faz uma 
incisão dorsal de 5 a 8 cm no saco vaginal, às 10 ou 2 horas no ponto causal ao 
corpo uterino. 
 
4. Após a incisão, deve-se introduzir os dedos pelo oríficio, com intuito de aumento-lo e 
consegue colocar a mão na cavidade pélvica. 
 
5. Se introduz a mão direita com a alça do ovariotomo e se localiza o ovário. 
 
 
6. É necessário que o ovariotomo abrece o ovário, posicionando-o abaixo dele. 
 
7. A alça do ovariotomo deve estar fechada para pode seccionar a trompa e retirar o 
ovário. 
 
 
F. Rumenotomia 
INDICAÇÕES 
→ Remoção de corpos estranhos. → Impactação rúmen 
→ Evacuação de conteúdo em casos de sobrecarga. → Indigestão vagal 
→ Diagnóstico de neoplasias 
ANESTESIA/PREPARAÇÃO 
→ Jejum 12 a 24 horas. 
→ Tricotomia ampla da fossa paralombar e flanco. 
→ Antissepsia com ALCOOL → IODO → ALCOOL. 
SEDAÇÃO 
 → Xilazina 
LOCAL 
 → Lidocaína – bloqueio em “L” invertido, paravertebral ou na linha de incisão. 
TÉCNICA CIRÚRGICA 
1. Se faz uma incisão paralombar esquerda de +/- 20 cm com o animal em estação. 
 
2. O músculo oblíquo externo e interno devem ser seccionados na minha direção, e os 
vasos hemorrágicos devem ser pinçados e ligados se necessário. 
 
3. O músculo transverso é incisionado na vertical. 
 
4. Após localizar peritônio, o mesmo é erguido com uma pinça e seccionado com bisturi. 
5. Uma prega da parede abdominal é tracionada e fixada na pele. É feita então a sutura 
do rúmen junto à pele, com pontos simples contínuos na camada seromuscular, com 
o objetivo de evitar contaminação da cavidade. 
 
6. Incide-se então o rúmen e avalia o conteúdo ruminal através de palpação. Após 
retirada dos corpos estranhos fecha-se o rúmen com duas suturas, simples contínua 
e Cushing (usando categute 2). 
 
7. Sutura do rúmen: 1ª ponto simples contínuo e a 2ª Cushing (invaginante). 
 
8. Após, sutura-se peritônio e transverso com ponto simples contínuo e/ou Ancorada de 
Ford. 
9. Oblíquo Externo e Interno são suturados com Sultan. 
10. Pele pode ser fechada com PIS ou Wolff. 
PÓS-OPERATÓRIO 
→ Limpeza ferimento cirúrgico. → Conrolar dor 
→ ATB de 5 a 7 dias – Penicilina + estreptomicina. → + volumoso 
→ AINE de 3 a 5 dias. 
COMPLICAÇÕES 
→ Deiscência de pontos 
→ Peritonite 
 
G. Amputação de Dígito 
INDICAÇÕES 
→ Osteíte → Infecções sem sucesso terapêutico 
→ Traumas e/ou luxações graves 
→ Fraturas 3ª falange 
ANESTESIA/PREPARAÇÃO 
→ Jejum de 24 horas. 
→ Contenção do animal. Deve-se posicionar o animal em decúbito lateral. 
→ Tricotomia da área mesometacarpiana/tarsiana até a borda do casco. 
→ Antissepsia com ALCOOL → IODO → ALCOOL. 
→ É necessário fazer um torniquete no metacarpo/tarso. 
 
LOCAL 
→ Anestesia regional intravenosa utilizando butterfly – lidocaína 2%, na veia 
metacarpiana/tarsiana dorsal. 
 
 
 
 
 
TÉCNICA CIRÚRGICA 
1. Incide-se a pele desde o espaço interdigital até circundar a segunda falange. 
 
2. Deve-se dissecar a pele em forma de retalho e rebate-la. Fazer hemostasia. 
3. Posiciona-se o fio-serra no espaço inter-digital e corta-se o digito. Lembrando que o 
movimento do fio não deve ser muito rápido, para evitar lesões. 
 
4. A serra deve iniciar paralela ao eixo longitudinal até atingir a extremidade distal da 
primeira falange. 
5. A serra é então direcionada perpendicular ao eixo longitudinal e mantem-se um 
angulo de 45º para seccionar o dígito. 
6. Após extração do dígito, deve-se remover o tecido necrótico e lavar local com NaCl. 
7. O retalho cutâneo deve ser suturado com Sultan, Wolff ou PIS. Deve-se manter uma 
parte sem sutura para ocorrer drenagem. 
 
8. ATB sobre o ferimento cirúrgico. 
 
9. Realizar curativo com atadura de gazes estéreis bem justa para evitar hemorragia. 
 
 
PÓS-OPERATÓRIO 
→ Retirar o torniquete lentamente para que a lidocaína não entre de uma vez na circulação. 
→ ATB e bandagem em toda área removida. 
→ Trocar bandagem a cada 48 horas. Cicatrização de 10 a 15 dias. 
→ ATB por pelo menos 7 dias – Penicilina G Procaínica ou Oxitetraciclina 
→ AINE de 3 a 5 dias – Fenil ou Flunixin 
COMPLICAÇÕES 
→ Animais pesado é desfavorável. 
→ Queda na produção 
→ Risco de tendinite

Continue navegando