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Guia basico de legislacao trabalhista para gestores de RH

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Guia básico de 
legislação trabalhista 
para gestores de RH
03Introdução 18Benefícios previstos em lei
05Admissão 21Afastamento
08Jornada de trabalho 23Demissões
13Remuneração 25Conclusão
16Férias 27Sobre a Metadados
Introdução
4
INTRODUÇÃO
Um bom gestor deve seguir sempre a legislação regente 
da atividade em que trabalha. O setor de recursos 
humanos precisa estar atento às especificidades 
da legislação trabalhista para que empregador e 
empregado tenham os seus direitos preservados.
Neste ebook, mostraremos quais as normas das leis 
trabalhistas regem às principais questões em torno das 
seguintes atividades: admissão, jornada de trabalho, 
remuneração, férias, benefícios, afastamentos e demissão.
Admissão
6
ADMISSÃO
» Carteira profissional de trabalho (CTPS);
» Título de eleitor (obrigatório apenas a partir dos 18 anos);
» CPF e RG;
» Certidão de nascimento (solteiros) ou de casamento (casados);
» Certidão de reservista ou prova de alistamento militar (homens a partir
de 18 anos);
» Registro profissional no órgão de classe (se for o caso);
» Comprovante de residência;
» Cartão do PIS, salvo se primeiro emprego;
DOCUMENTOS E PRAZOS
Para admitir novos funcionários, é necessário 
realizar um contrato entre empregador e 
empregado. Para que o contrato seja feito, são 
necessários os seguintes documentos:
7
INTRODUÇÃO
 » Documentação dos filhos: certidão 
de nascimento dos filhos menores 
de 14 anos, carteira de vacinação 
dos menores de 6 anos, atestado 
de invalidez, se houver (filhos de 
qualquer idade), comprovação 
semestral da frequência à escola 
(filhos a partir de 7 anos), para 
pagamento do salário-família;
 » Exame médico admissional, de 
responsabilidade do empregador;
 » Fotos, definidas conforme critérios da 
empresa;
 » CNH, se o trabalho envolver veículos.
 » O empregador terá 48 horas para 
anotar na carteira de trabalho a data 
de admissão, a remuneração e as 
condições especiais, se houver.
Jornada de trabalho
9
JORNADA DE TRABALHO
A jornada de trabalho é o período em que o empregado fica 
à disposição do empregador e envolve algumas variáveis, 
como duração, hora extra, intervalos, horário noturno, faltas.
DURAÇÃO
Com a Reforma Trabalhista, o Acordo Sindical poderá se sobrepor à CLT. 
Sem consenso, ficará valendo a regra padrão atual de 8 horas diárias, com a 
possibilidade de 2 horas extras diárias, com 44 horas semanais e 220 horas 
mensais. (Artigo 611-A, I, incluído)
A mudança na legislação permite também a jornada de 12 horas trabalhadas 
por 36 horas ininterruptas de descanso, sem licença prévia. (Artigo 59-A e 
Artigo 60, parágrafo único, incluído)
10
JORNADA DE TRABALHO
INTERVALOS
Também chamados de repousos. Há três tipos:
» Intrajornada: são os repousos dentro da jornada de trabalho. Se a 
jornada é de até 4 horas, não há repouso. Se dura entre 4 e 6 horas, 
deve ser concedido intervalo de 15 minutos. Se a jornada é acima de 6 
horas, o intervalo poderá ser negociado com a empresa, desde que seja 
respeitado um período mínimo de 30 minutos. (Artigo 61 parágrafo 4°, 
Artigo 611-A, III, incluído). 
» Interjornadas: entre duas jornadas de trabalho deve haver, no mínimo, 
11 horas consecutivas para descanso.
» Repouso semanal remunerado: deve ser dado preferencialmente aos 
domingos. 
11
JORNADA DE TRABALHO
HORÁRIO NOTURNO
O trabalho noturno, realizado entre 22 horas e 05 horas (para o trabalhador urbano), deve ser remunerado com adicional de 20% sobre a hora 
diurna. Lembre-se de que a hora normal também é integrada por todas as verbas de natureza salarial, de modo que deve abranger o adicional de 
tempo de serviço e o adicional de insalubridade, conforme Súmula 264.
12
JORNADA DE TRABALHO
FALTAS
Sobre as faltas, a legislação prevê as seguintes hipóteses em que o trabalhador pode faltar ao trabalho, sem prejuízo de sua remuneração 
(interrupção do contrato de trabalho):
» Por motivo de saúde, desde que apresente atestado médico
dos serviços conveniados com a empresa ou do SUS;
» 1 dia por ano, em caso de doação voluntária de sangue
devidamente comprovada;
» 1 dia por ano, para acompanhar filho de até 6 anos em
consulta médica;
» Até 2 dias consecutivos, em caso de falecimento de cônjuge,
pais, filho, irmão ou dependente declarado na CTPS;
» Até 2 dias, para alistamento eleitoral;
» Até 2 dias, para acompanhar consultas médicas e exames
complementares durante o período de gravidez de esposa/
companheira;
» Até 3 dias consecutivos, devido a casamento;
» Até 5 dias, em caso de nascimento de filho;
» Licença à gestante, por 120 dias, ou adotante (120, 60 ou 30 dias);
» Nos dias em que estiver comprovadamente realizando provas de
exame vestibular para ingresso em estabelecimento de ensino
superior;
» Pelo tempo necessário, para cumprir as exigências do Serviço
Militar;
» Pelo tempo necessário, quando tiver que comparecer a juízo;
» Pelo tempo necessário, para representar entidade sindical em
reunião oficial de organismo internacional do qual o Brasil seja
membro.
Remuneração
14
REMUNERAÇÃO
O valor pago pelo empregador ao trabalhador pela 
prestação dos serviços envolve várias questões, como 
a diferença entre remuneração e salário, o salário 
mínimo, o 13º salário, a periodicidade dos pagamentos 
etc. Um a um, explicaremos de forma breve.
REMUNERAÇÃO E SALÁRIO
A remuneração é o salário base (em dinheiro ou utilidades) com o acréscimo 
de outras verbas salariais, como comissões, percentagens, gratificações 
ajustadas, diárias para viagens e gorjetas. Ou seja, o salário é uma parte da 
remuneração, e ela é composta por outras verbas, como as percentagens, 
também conhecidas como adicionais (noturno, periculosidade, 
insalubridade, hora extra, penosidade e transferência).
Com a Reforma Trabalhista, a remuneração poderá ser por produtividade e 
cargos e salários. (Artigo 611-A, incluído). Além disso, auxílios, prêmios e 
abonos deixam de ser parte integrante do salário e não integram a base de 
incidência de encargos trabalhistas e previdenciários. (Artigos 457 e 458, 
alterados)
PAGAMENTO
O pagamento do salário, se estipulado por mês, deve ocorrer até o 5º dia útil 
de todo mês. 
15
REMUNERAÇÃO
13º salário
A gratificação natalina é uma gratificação prevista em 
lei (não é ajustada) que corresponde a 1/12 avos da 
remuneração, por mês de serviço prestado ou fração de 15 
dias ou mais. Divide-se a remuneração por 12 e multiplica-
se pelo número de meses trabalhados. Ex: se o trabalhador 
foi contratado no início de março, trabalhará 10 meses até 
dezembro. Seu 13º salário será 10/12 avos da remuneração 
de um mês. A primeira parcela deve ser paga até 30 de 
novembro, e a segunda parcela até 20 de dezembro. O 
empregado pode requerer, em janeiro do respectivo ano, que 
a metade do 13º seja paga junto com as férias.
Salário mínimo
Nenhum trabalhador pode receber salário menor do que 
o mínimo, a não ser que o empregado seja contratado
para trabalhar menos de 8 horas por dia, caso em que
será proporcional às horas trabalhadas. Este salário será
reajustado periodicamente para preservar o poder aquisitivo
do trabalhador.
Férias
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BENEFÍCIOS PREVISTOS EM LEI
O trabalhador, ao completar um ano de serviço (período 
aquisitivo), terá direito a férias de 30 dias. Nos 12 meses 
seguintes ao período aquisitivo, o empregador deve 
conceder as férias (período concessivo), sob pena de 
pagá-las em dobro. Também pagará em dobro se não 
efetuar o pagamento das férias, acrescidas de 1/3 (previsão 
constitucional),em até dois dias antes de seu início.
O empregador, do ponto de vista legal, é quem decide 
quando serão concedidas as férias ao empregado, que 
deverá ser comunicado por escrito com antecedência 
mínima de 30 dias. Na prática, o setor de RH faz uma 
mediação entre os interesses dos empregados e do 
empregador. Desde a aprovação da Reforma Trabalhista, as 
férias podem ser fracionadas em 3 períodos. 
ABONO PECUNIÁRIO
Conhecido como “vender as férias”, o empregado pode converter até 1/3 do 
período de férias a que tem direito em dinheiro, ou seja ao invés de folgar 10 
dias a mais, o empregado irá trabalhar e, por isso, receberá este valor como 
salário no seu recibo de pagamento.
PROPORÇÃO
O período de férias é proporcional às faltas em serviço. O empregado terá 
30 dias, se não faltou mais do que 5 vezes; 24 dias, se houver faltado entre 
6 e 14 vezes; 18 dias, se houver faltado entre 15 e 23 vezes; e 12 dias, se 
houver faltado entre 24 e 32 vezes. Essa proporção muda, caso o empregado 
trabalhe na modalidade do regime de tempo parcial.
FÉRIAS PROPORCIONAIS
O empregado terá direito a férias proporcionais caso seja dispensado antes 
de completar um ano de serviço se for caso de término de contrato por prazo 
determinado, demitido sem justa causa ou se pedir demissão. Caso seja 
demitido com justa causa, não terá direito.
Benefícios previstos em lei
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BENEFÍCIOS PREVISTOS EM LEI
A legislação trabalhista e previdenciária elenca uma 
série de benefícios para proteção do trabalhador formal. 
Abordaremos aqui os principais e mais comuns.
SEGURO DESEMPREGO
É uma assistência financeira temporária para o desempregado, que só será 
concedida se ele acumular as seguintes condições: 1) despedido sem justa 
causa; 2) estar desempregado na hora do requerimento; 3) se não possuir 
renda própria de qualquer natureza para sustento próprio e da família; 4) 
não gozar de benefício previdenciário, exceto auxílio acidente e pensão por 
morte; 5) ter trabalhado 12 meses nos últimos 18 meses anteriores à data da 
dispensa (1ª solicitação) ou 9 meses nos últimos 12 meses (2ª solicitação) ou 
6 meses nos últimos meses anteriores (demais solicitações).
Ele nunca será inferior ao salário mínimo, e é calculado com base no valor 
do salário médio dos últimos três meses anteriores à dispensa. Ele deve ser 
requerido do 7º dia até 120 dias contados da demissão ou da decisão judicial 
(caso de reclamante na Justiça do Trabalho). O desempregado receberá entre 
3 a 5 parcelas, conforme o tempo trabalhado.
20
BENEFÍCIOS PREVISTOS EM LEI
INSS
A contribuição do empregado é calculada com a aplicação da 
alíquota sobre o seu salário de contribuição mensal (8, 9 ou 
11%), e é recolhida pelo empregador. No modelo tradicional de 
recolhimento, a empresa recolhe 20% para os empregados. A Lei 
12.546/2011, denominada "Desoneração da Folha de Pagamento", 
substitui parte das contribuições previdenciárias da folha de 
salários por um percentual sobre a receita bruta da empresa, 
para alguns setores. Por sua vez, a Lei 13.161/2015, ampliou este 
procedimento para todas as empresas e instituiu a aplicação da 
desoneração é facultativa, ou seja, o contribuinte pode escolher a 
forma de tributação: forma tradicional (contribuição sobre a folha 
de pagamento) ou forma desonerada (contribuição sobre a receita). 
Além disso, esta lei alterou as alíquotas para recolhimento. Esses 
valores recolhidos é que permitem a concessão dos benefícios 
previdenciários, como aposentadorias, auxílio doença, salário 
maternidade, pensão por morte, auxílio acidente, dentre outros.
PENSÃO POR MORTE
Será devida aos dependentes do empregado segurado do INSS que 
falecer ou tiver sua morte presumida em caso de desaparecimento. 
A duração do benefício varia conforme as contribuições do falecido 
feitas ao INSS, além de outros fatores.
AUXÍLIO-DOENÇA
É um benefício devido ao segurado que fica incapacitado 
(a incapacitação deve ser comprovada por perícia do 
INSS) para o trabalho ou atividade por mais de 15 
dias. Em alguns casos é exigida carência de 12 meses. 
Será devido até que cesse a incapacidade.
Afastamento
22
AFASTAMENTO
O empregado pode ser afastado em algumas ocasiões, como 
na licença maternidade (120 dias) ou licença paternidade 
(5 dias) e nas outras hipóteses elencadas como faltas 
justificadas ao serviço sem prejuízo da remuneração, já 
tratadas neste ebook. Há casos, porém, que o empregado 
é afastado do serviço e não recebe remuneração 
(suspensão do contrato de trabalho): faltas injustificadas 
ao serviço, suspensão disciplinar, e muitas outras.
A gestante, por exemplo, deve notificar o empregador a 
data do início do afastamento, que poderá ocorrer entre 
o 28º dia antes do parto e ocorrência deste. Em cada
caso, o afastamento requer uma especificidade. Mas
em todos eles, o empregado afastado tem assegurado 
na sua volta todas as vantagens que tenham sido 
atribuídas à categoria a que pertencia na empresa.
Demissões 
24
DEMISSÕES
As demissões no direito trabalhista podem ser 
dispensas por justa causa ou sem justa causa. As 
dispensas por justa causa são admitidas explicitamente 
na CLT, como, por exemplo, em casos de ato de 
improbidade, desídia no desempenho das funções, 
embriaguez habitual 
ou em serviço, violação de segredo da empresa, ato 
de indisciplina ou de insubordinação, abandono de 
emprego e outros. Nesses casos, o empregado receberá 
apenas o saldo de salário e o valor relativo às férias 
vencidas, não sendo devidas as férias proporcionais, o 
13º proporcional, a multa sobre o FGTS e o aviso prévio.
Nas dispensas sem justa causa, o empregado receberá o saldo de salário, 
as férias vencidas, as férias proporcionais e o 13º proporcional (caso em que 
trabalhou menos de um ano), a multa sobre o FGTS e o aviso prévio.
Quando o empregado pede demissão, ele receberá o saldo de salário, as 
férias vencidas, as férias proporcionais e o 13º proporcional (caso em que 
trabalhou menos de um ano), mas não receberá a multa sobre o FGTS e o 
aviso prévio.
A nova mudança na CLT permite a rescisão por acordo, que anteriormente 
não havia previsão legal. Assim, o acordo entre empregador e empregado é 
legal, devendo haver o pagamento de metade do aviso-prévio, se 
indenizado, e da indenização sobre o FGTS (movimentação de 80% do 
montante). O empregado não terá direito ao seguro-desemprego. (Artigo 
484-A incluído)
Conclusão
26
CONCLUSÃO
A legislação trabalhista é extensa e prevê muitos direitos 
e deveres nas partes envolvidas no contrato de trabalho. 
Abordamos aqui, de forma geral, alguns pontos cruciais na 
relação de emprego e que são aplicáveis à maioria dos casos, 
e esperamos que nosso pequeno guia seja de grande ajuda!
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