Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
REVISÃO AV 2 – Gastronomia Aplicada a Nutrição Clínica Profª. Paula Salmito CONCEITOS DE GASTRONOMIA HOSPITALAR 1 - Sobre a Gastronomia Hospitalar marque a alternativa correta. a) O grande objetivo da gastronomia hospitalar é melhorar apenas as características sensoriais das preparações. b) A gastronomia hospitalar pode melhorar o estado de saúde do paciente, porém não tem capacidade para reduzir seu tempo de internação. c) O alimento deve ser ofertado respeitando apenas o quadro clínico do paciente, pois os aspectos sociais e culturais não interferem na gastronomia hospitalar. d) A gastronomia hospitalar pode reduzir os índices de desnutrição do paciente durante a internação. Além disso, novos estudos devem ser realizados a fim de confirmar a melhora da aceitaç ão alimentar dos pacientes por meio da aplicação de técnicas gastronômicas. e) Para se instalar um serviço de gastronomia hospitalar é necessário apenas se investir em treinamento dos recursos humanos. TIPOS DE CORTE 2 – Sobre os tipos de corte utilizados pela gastronomia leia as afirmativas abaixo e marque a resposta correta. I – O corte tipo Chiffonnade só é possível ser aplicado em vegetais folhosos. II – O corte tipo Julienne se caracteriza por ser em tiras finas, aplicado em vegetais mais rígidos como maçã e cenoura. III – O corte tipo Brurnoise se caracteriza por ser feito em cubos grossos, sendo comumente aplicado em preparações populares como a salada de frutas. IV – O corte tipo Mirepoix, se caracteriza por ser de tamanho regular geralmente feito em forma de losango. a) Somente I e III são verdadeiras. b) Somente II e III são verdadeiras. c) Somente I e II são verdadeiras. d) Somente II e IV são verdadeiras. e) Todas são verdadeiras. ERVAS E ESPECIARIAS 3 – Sobre ervas e especiarias responda em que tipo de patologia pode ser utilizada e cite pelo menos três características que elas podem conferir as preparações. Doenças na preparações Doenças Cardiovasculares, especialmente na hipertensão arterial. As especiarias agregam valor sensorial as preparações , ressaltando o sabor dos alimentos. O uso adequado dessas ervas pode melhorar a aparência, o aroma, a textura e, principalmente o sabor, tornando as preparações mais apetitosas. ERVAS E ESPECIARIAS 4 – Sobre ervas e especiarias marque V para as alternativas verdadeiras e F para as Falsas. ( ) Ervas e Especiarias podem ser consideradas sinônimos, pois possuem a mesma definição e características. ( ) O Bouquet garni e o Sachet d ´epices são técnicas gastronômicas que utilizam um mix de ervas e especiarias para aromatizar molhos. ( ) A canela possui ação antimicrobiana e hipoglicemiante. Além disso, têm a capacidade de ressaltar o sabor adocicado das preparações, podendo reduzir a utilização de açúcar. ( ) O açafrão da terra, também conhecido como açafrão espanhol, é o principal ingrediente do curry indiano. ( ) O sal de ervas é uma boa alternativa para redução da ingestão de sódio por indivíduos hipertensos. F V V F V ERVAS E ESPECIARIAS 5 – Sobre cocção e ervas e especiarias marque a alternativa correta. a) Ervas e especiarias só devem ser adicionadas na metade do tempo de cocção da preparação afim de ressaltar mais o sabor dos alimentos. b) Ervas e especiarias devem ser adicionadas no início da cocção para ressaltar mais o sabor dos alimentos. c) Ervas e especiarias devem ser adicionadas somente ao final da cocção para ressaltar mais o sabor dos alimentos e preservar os nutrientes. d) Todas as ervas e especiarias possuem propriedades funcionais e não são afetadas pela cocção por calor úmido. e) Adicionar ervas e especiarias no início ou ao final da cocção não interfere no sabor final da preparação. MOLHOS E CALDOS 6 – Sobre molhos e caldos marque a alternativa INCORRETA. a) Seu uso na gastronomia clínica pode melhorar a textura, sabor e aroma das preparações. b) Molhos são preparações mais espessas que os caldos e que geralmente acompanham uma preparação mais seca melhorando seu sabor. c) A cebola brulée é tostada em chapa ou frigideira, utilizada para dar cor e aroma (defumado) aos fundos ou consumês escuros. d) Fundos Claros são feitos a partir do cozimento direto com a água, sem passar por refoga. e) Apesar de acrescentarem sabores e aumentarem os estímulos sensoriais, os caldos e molhos dificultam a deglutição, não sendo recomendados em casos de disfagia. Dietas Restritivas 7 – Considerando um paciente com constipação e intolerância ao glúten e a lactose, marque a resposta que contém preparações que ele pode/deve consumir. a) Mingau de Aveia e Iogurte desnatado. b) Leite de Castanhas e Bananada. c) Abacate e Mingau de Aveia. d) Suco de Laranja com Ameixa e Leite de Castanhas. e) Arroz com Cevada e Vitamina de Abacate. Dietas Restritivas 8 – Marque a alternativa que possui a preparação indicada para dietas hipoprotéicas. a) Bolinha de carne b) Sopa de chuchu e batata c) Leite com Granola d) Mingau de Aveia e) Sopa de lentilhas Dietas Restritivas e Gastronomia 9 – Marque a alternativa que contém características ligadas ao paciente que pode comprometer a ingestão alimentar. a) Idade e dentição b) Uso de medicamentos c) Hábito alimentar d) Perda do olfato e) Todas as anteriores O papel do nutricionista na gastronomia hospitalar 10 – A presença do nutricionista é fundamental para implementação da gastronomia em um hospital. Com base nesta afirmação marque a alternativa que NÃO é competência do nutricionista. a) Treinamento de pessoal b) Realização de testes de aceitabilidade c) Aquisição de equipamentos e utensílios d) Controle dos custos de produção e) Aquisição de medicamentos e fitoterápicos O papel do nutricionista na gastronomia hospitalar 11 – Sobre as vantagens da gastronomia hospitalar cite 3 e discorra sobre o papel do nutricionista sobre elas. 1 – Redução dos custos: o nutricionista tem domínio sobre a elaboração de fichas técnicas e preparo dos alimentos. Isso, somado a utilização de técnicas gastronomicas, reduz os custos de produção da refeição e aumenta a aceitação do paciente à dieta, o que reduz o desperdício. 2 – Treinamento de Pessoal: o nutricionista é profissional mais capacitado para treinamento do pessoal na cozinha hospitalar, pois além de garantir a boa apresentação dos preparações, garante a segurança higiênica-sanitárias das mesmas. 3 – Aquisição de equipamentos e utensílios: o nutricionista conhece as dimensões da cozinha e as preparações que podem ser feitas de acordo com a realidade do hospital, dessa forma ele faz pedidos adequados de equipamentos e utensílios que realmente serão utilizados, evitando que os mesmos sejam subutilizados. 4 – Maior rotatividade de pacientes: o nutricionista prescreve dietas adequadas a cada quadro clínico, isso associado as técnicas gastrômicas, fortalece e/ou recupera o estado nutricional do indivíduos, diminuindo seu tempo de recuperação.
Compartilhar