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LEGISLAÇÃO DE ALIMENTOS

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EMANUEL DANDALUZ – 2018 
 
 
BIOMEDICINA – DISCIPLINA DE BROMATOLOGIA 
 
 
 
 
 
EMANUEL DANDALUZ 
 
Resumo material de aula Professora Heloisa Carvalho 
LEGISLAÇÃO DE ALIMENTOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PORTO ALEGRE, 2018 
EMANUEL DANDALUZ – 2018 
 
 
 
Sumário 
Legislação de alimentos ................................................................................ 1 
Orientação ao produtor .............................................................................. 1 
Vigilância Sanitária ................................................................................... 1 
ANVISA ........................................................................................................ 2 
Campos de atuação .................................................................................... 2 
MAPA ........................................................................................................... 3 
Legisla ....................................................................................................... 3 
MDIC ............................................................................................................. 3 
Legisla ....................................................................................................... 3 
MINAS E ENERGIA .................................................................................... 4 
Legisla ....................................................................................................... 4 
Legislação Horizontal ................................................................................... 4 
1. Lei nº 9.677, de 2 de julho de 1998. ................................................. 4 
2. Lei nº 7.967, de 22 de dezembro de 1989. ....................................... 4 
3. Lei nº 6.726, de 21 de novembro de 1979. ....................................... 4 
4. Lei nº 6.437, de 20 de agosto de 1977. ............................................. 4 
DECRETO-LEI Nº 986, 21 DE OUTUBRO DE 1969 ............................ 4 
Art 1º ......................................................................................................... 5 
Art 2º ......................................................................................................... 5 
Legislação Vertical ........................................................................................ 8 
 
EMANUEL DANDALUZ – 2018 
1 
 
Legislação de alimentos 
 
A legislação de alimentos visa proteger o consumidor. O consumidor 
espera qualidade e inocuidade (não ter nenhuma propriedade prejudicial ao 
consumidor) do alimento. 
 
Orientação ao produtor 
 
O produtor deve ter uma ótima orientação para realizar uma ótima 
fabricação de alimentos. 
 Boas Práticas de Fabricação (BPF) 
 Análises de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) 
 Obediências aos Padrões de Identidade e Qualidade (PIQ) 
*Assegura a qualidade dos produtos 
Deve ter uma correta expressão das informações sobre os alimentos na 
rotulagem. 
Vigilância Sanitária 
 
Compete à vigilância sanitária: fiscaliza toda a cadeia alimentar, no 
processamento, transporte e pontos de venda, com finalidade a avaliar as 
BPF, seguimento dos PIQ de produtos e serviços para proteger a saúde 
pública. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EMANUEL DANDALUZ – 2018 
2 
 
O Ministério da Saúde (MS) legista através da ANVISA. 
ANVISA 
 
Agência Nacional de Vigilância Sanitária. 
Ela foi feita como uma autarquia e tem como objetivo controlar e regular a 
área sanitária de serviços e produtos, sejam eles nacionais ou importados. 
Dentro desses serviços, estão as áreas de medicamentos, alimentos, sangue, 
saneantes, e até mesmo os cosméticos. 
A ANVISA é quem fiscaliza e verifica a qualidade e seguranças de 
produtos e estabelecimentos como: farmácias, supermercado, ou qualquer 
estabelecimento em relação ao alimento e medicamento. 
E também por todos os setores responsáveis pela saúde da comunidade 
como hospitais e clínicas. 
A ANVISA legisla sobre: 
 Produtos de origem vegetal 
 Alimentos dietéticos 
 Alimentos enriquecidos e complementos nutricionais 
 Aditivos e embalagens 
 Contaminantes: metais pesados, aflatoxina, resíduos pesticidas 
Os estados e municípios são os que realizam a fiscalização. 
 
Campos de atuação 
 
Medicamentos 
Alimentos 
Sangue 
Produtos para a saúde 
Laboratórios 
Saneantes 
Avaliação econômica de produtos 
Toxicologia 
Cosméticos 
Portos 
Fronteiras 
Aeroportos 
Derivados do tabaco 
Relações Internacionais 
EMANUEL DANDALUZ – 2018 
3 
 
O Sistema Nacional de Vigilância Sanitária - SNVS é composto por: 
Unidades federais, estaduais e municipais de vigilância sanitária 
 
MAPA 
 
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. 
Legisla 
 
 Vegetais in natura (no campo, colhidos recentemente) 
 Cereais em grãos (no campo) 
 Alimentos e produtos alimentícios de origens animais (dentro da 
fábrica) 
 Bebidas (dentro da fábrica e bebidas não alcoólicas) 
 Água de mar e praia 
 
DIPOA: Fiscaliza alimentos de origem animal 
DDIV: Fiscaliza alimentos de origem vegetal 
 
MDIC 
 
Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior 
 
Legisla 
 
Metrologia legal – Pesos e medidas 
 
INMETRO: Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia. 
IPEN: Instituto de Pesos e Medidas (estaduais) 
 
 
EMANUEL DANDALUZ – 2018 
4 
 
 
MINAS E ENERGIA 
 
 Legisla 
 
 Águas minerais e radioativas (que pertencem no solo) 
 Extração, classificação, tipificação e o controle de qualidade 
(embalagem e comércio) 
Legislação Horizontal: Geral (é a legislação que abrange todos os tipos 
de alimentos) 
1. Lei nº 9.677, de 2 de julho de 1998. 
Altera os dispositivos do Capitulo III do Título VIII do Código 
Penal, incluindo na classificação dos delitos considerados hediondos 
crimes contra a saúde pública, e dá outras providências. 
2. Lei nº 7.967, de 22 de dezembro de 1989. 
Dispõe sobre o valor das multas por infração à legislação sanitária, 
altera a Lei nº 6.437, 20 de Agosto de 1977 e dá outras providências. 
3. Lei nº 6.726, de 21 de novembro de 1979. 
Dá nova redação ao parágrafo único do art. 27 do Decreto-Lei nº 
7.841 de 8 de agosto de 1945 – Código de águas minerais. 
4. Lei nº 6.437, de 20 de agosto de 1977. 
Configura infrações à legislação sanitária federal, estabelece as 
sanções respetivas, e dá outras providências. 
 
 
DECRETO-LEI Nº 986, 21 DE OUTUBRO DE 1969 
 
OS MINISTROS DA MARINHA DE GUERRA, DO EXÉRCITO E 
DA AERONÁUTICA 
MILITAR , usando das atribuições que lhes confere o artigo 3º do Ato 
Institucional nº 16, de 14 de outubro de 1969, combinado com o § 1º do 
artigo 2º do Ato Institucional nº 5, de 13 de dezembro de 1968, 
DECRETAM: 
CAPÍTULO I 
EMANUEL DANDALUZ – 2018 
5 
 
Disposições Preliminares 
Art 1º A defesa e a proteção da saúde individual ou coletiva, no tocante a 
alimentos, desde a 
sua obtenção até o seu consumo, serão reguladas em todo território 
nacional, pelas disposições 
deste Decreto-lei. 
Art 2º Para os efeitos deste Decreto-lei considera-se: 
I - Alimento: toda substância ou mistura de substâncias, no estado sólido, 
líquido, pastoso ou qualquer outra forma adequada, destinadas a fornecer 
ao organismo humano os elementos normais à sua formação, manutenção e 
desenvolvimento. 
 
II - Matéria-prima alimentar: toda substância de origem vegetal ou animal,em estado bruto, que para ser utilizada como alimento precise sofrer 
tratamento e/ou transformação de natureza física, química ou biológica. 
 
III - Alimento in natura: todo alimento de origem vegetal ou animal, para 
cujo consumo imediato se exija apenas, semelhante a matéria prima e os 
tratamentos indicados para a sua perfeita higienização e conservação. 
 
IV - Alimento enriquecido: todo alimento que tenha sido adicionado de 
substância nutriente com a finalidade de reforçar o seu valor nutritivo. 
 
V - Alimento dietético: todo alimento elaborado para regimes alimentares 
especiais destinado a ser ingerido por pessoas sãs. 
 
VI - Alimento de fantasia ou artificial: todo alimento preparado com o 
objetivo de imitar alimento natural e em cuja composição entre, 
preponderantemente, substância não encontrada no alimento a ser imitado. 
 
 
EMANUEL DANDALUZ – 2018 
6 
 
VII - Alimento irradiado: todo alimento que tenha sido intencionalmente 
submetido a ação de radiações ionizantes, com a finalidade de preservá-lo 
ou para outros fins lícitos, obedecidas as normas que vierem a ser 
elaboradas pelo órgão competente do Ministério da Saúde. 
 
VIII - Aditivo intencional: toda substância ou mistura de substâncias, 
dotadas, ou não, de valor nutritivo, ajuntada ao alimento com a finalidade 
de impedir alterações, manter, conferir ou intensificar seu aroma, côr e 
sabor, modificar ou manter seu estado físico geral, ou exercer qualquer 
ação exigida para uma boa tecnologia de fabricação do alimento. 
 
IX - Aditivo incidental: toda substância residual ou migrada presente no 
alimento em decorrência dos tratamentos prévios a que tenham sido 
submetidos a matéria-prima aumentar e o alimento in natura e do contato 
do alimento com os artigos e utensílios empregados nas suas diversas fases 
de fabrico, manipulação, embalagem, transporte ou venda. 
 
X - Produto alimentício: todo alimento derivado de matéria-prima 
alimentar ou de alimento in natura, ou não, de outras substâncias 
permitidas, obtido por processo tecnológico adequado. 
 
XI - Padrão de identidade e qualidade: o estabelecido pelo órgão 
competente do Ministério da Saúde dispondo sobre a denominação, 
definição e composição de alimentos, matérias-primas alimentares, 
alimentos in natura e aditivos intencionais, fixando requisitos de higiene, 
normas de envasamento e rotulagem medidos de amostragem e análise. 
 
XII - Rótulo: qualquer identificação impressa ou litografada, bem como os 
dizeres pintados ou gravados a fogo, por pressão ou declaração aplicados 
sobre o recipiente, vasilhame envoltório, cartucho ou qualquer outro tipo de 
embalagem do alimento ou sobre o que acompanha o continente. 
 
 
EMANUEL DANDALUZ – 2018 
7 
 
XIII - Embalagem: qualquer forma pela qual o alimento tenha sido 
acondicionado, guardado, empacotado ou envasado. 
 
XIV - Propaganda: a difusão, por quaisquer meios, de indicações e a 
distribuição de alimentos relacionados com a venda, e o emprego de 
matéria-prima alimentar, alimento in natura, materiais utilizados no seu 
fabrico ou preservação objetivando promover ou incrementar o seu 
consumo. 
 
XV - Órgão competente: o órgão técnico específico do Ministério da 
Saúde, bem como os órgãos federais, estaduais, municipais, dos Territórios 
e do Distrito Federal, congêneres, devidamente credenciados. 
 
XVI - Laboratório oficial: o órgão técnico específico do Ministério da 
Saúde, bem como os órgãos congêneres federais (Ministério da 
Agricultura, Pecuária e Tecnologia), estaduais, municipais, dos Territórios 
e do Distrito Federal, devidamente credenciados. 
 
XVII - Autoridade fiscalizadora competente: o funcionário do órgão 
competente do Ministério da Saúde ou dos demais órgãos fiscalizadores 
federais, estaduais, municipais, dos Territórios e do Distrito Federal. 
 
XVIII - Análise de controle: aquele que é efetuada imediatamente após o 
registro do alimento, quando da sua entrega ao consumo, e que servirá para 
comprovar a sua conformidade com o respectivo padrão de identidade e 
qualidade. 
 
XIX - Análise fiscal: a efetuada sobre o alimento apreendido pela 
autoridade fiscalizadora competente e que servirá para verificar a sua 
conformidade com os dispositivos deste Decreto-lei e de seus 
Regulamentos. 
 
EMANUEL DANDALUZ – 2018 
8 
 
XX - Estabelecimento: o local onde se fabrique, produza, manipule, 
beneficie, acondicione, conserve, transporte, armazene, deposite para 
venda, distribua ou venda alimento, matéria-prima alimentar, alimento in 
natura, aditivos intencionais, materiais, artigos e equipamentos destinados a 
entrar em contato com os mesmos. 
 
 
Legislação Vertical: específica para um determinado produto. 
Exemplo: (PIQ) 32% de cacau para o chocolate. 
É a legislação que traz informações e estabelece parâmetros para cada tipo 
de alimento. 
Compreende normas para: 
 Aditivos Alimentares e Coadjuvantes de Tecnologias 
 Contaminantes 
 Embalagens 
 Palmito em conserva 
 Promoção Comerciais de Alimentos Infantis 
 Regulamentos Técnicos por Assuntos 
 Rotulagem de Alimentos 
 
 
 
 
 
Material extraído de apresentação de Bromatologia, pela profª Heloisa 
Carvalho – Biomedicia,2018

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