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CESPE/OAB - 2008.3) Manuel, contratado por uma empresa de comunicação visual, no dia 8/9/2005, para prestar serviços como desenhista, foi dispensado sem justa causa em 3/11/2008. Inconformado com o valor que receberia a título de adicional noturno, férias e horas extras, Manuel firmou, no dia 11/11/2008, acordo com a empresa perante a comissão de conciliação prévia, recebendo, na ocasião, mais R$ 927,00, além do valor que a empresa pretendia pagar-lhe. A comissão de conciliação prévia ressalvou as horas extras.
Considerando essa situação hipotética, assinale a opção correta.
Manuel pode postular na justiça do trabalho o pagamento de horas extras, dada a ressalva apresentada pela comissão de conciliação prévia
Manuel não poderá reclamar na justiça do trabalho nenhuma parcela, visto que o acordo ocorreu regularmente.
O título decorrente da homologação somente pode ser questionado perante a comissão de conciliação prévia.
A comissão de conciliação prévia não poderia firmar acordo parcial indicando ressalvas.

(CESPE/OAB - 2007.1) Nas localidades não abrangidas por jurisdição de vara do trabalho, as demandas trabalhistas serão julgadas pelo juiz de direito.
Recurso interposto contra decisão do juiz de direito em matéria trabalhista deve ser julgado pelo
STJ
tribunal regional federal da região a que estiver submetida a jurisdição do estado.
respectivo tribunal regional do trabalho
tribunal de justiça do estado.

Sobre a organização, jurisdição e competência da Justiça do Trabalho, nos termos da legislação vigente, é correto afirmar que
a Justiça do Trabalho não é competente para processar e julgar as ações entre trabalhadores portuários e os operadores portuários ou o Órgão Gestor de Mão de Obra decorrentes da relação de trabalho, visto que por envolver trabalho marítimo a competência é da Justiça Federal.
a competência das Varas do Trabalho é determinada pela localidade onde o empregado, reclamante ou reclamado, foi contratado, independentemente do local onde prestou seus serviços ao empregador.
a lei criará Varas da Justiça do Trabalho, podendo, nas comarcas não abrangidas por sua jurisdição, atribuí-la aos juízes de direito, com recurso para o respectivo Tribunal Regional do Trabalho.
a Justiça do Trabalho tem competência para processar e julgar a execução, de ofício, das contribuições sociais previdenciárias e de imposto de renda, decorrentes das sentenças que proferir.

Restaurante Paraiso da Comida distribuiu Ação de Consignação em Pagamento em 1/2/2012, objetivando o depósito judicial das verbas trabalhistas de sua ex empregada Jurema Silva, autuada na 10 Vara do Trabalho do Rio de Janeiro. A trabalhadora distribuiu Ação Trabalhista em 2/2/2012, objetivando cobrar as verbas trabalhistas em face de sua ex empregadora autuada na 20 Vara do trabalho de São Paulo. Tendo em vista a continência entre as ações faz-se necessário a reunião das aludidas ações. O Juízo da 10 Vara do Trabalho do Rio de Janeiro entende ser prevento e portanto competente. O Juízo da 20 Vara do trabalho de São Paulo tem o mesmo entendimento, razão pela qual surgiu um conflito de competência.
Nesta situação será competente para solucionar o conflito:
TRIBUNAL DE JUSTIÇA
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO
SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO

A competência das varas do trabalho é determinada:
Pelo território da comarca em que tem sede;
Pela localidade onde o empregado, reclamante ou reclamado, prestar serviços ao empregador, ainda que contratado noutro lugar ou no estrangeiro;
Pela localidade onde o empregado e o empregador celebram o contrato de trabalho;
Pela localidade determinada pelo tribunal regional respectivo, por deliberação unânime dos seus membros.
Pela localidade onde o empregado, reclamante ou reclamado, prestar serviços ao empregador, salvo se houver sido contratado noutro local ou no estrangeiro;

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Questões resolvidas

CESPE/OAB - 2008.3) Manuel, contratado por uma empresa de comunicação visual, no dia 8/9/2005, para prestar serviços como desenhista, foi dispensado sem justa causa em 3/11/2008. Inconformado com o valor que receberia a título de adicional noturno, férias e horas extras, Manuel firmou, no dia 11/11/2008, acordo com a empresa perante a comissão de conciliação prévia, recebendo, na ocasião, mais R$ 927,00, além do valor que a empresa pretendia pagar-lhe. A comissão de conciliação prévia ressalvou as horas extras.
Considerando essa situação hipotética, assinale a opção correta.
Manuel pode postular na justiça do trabalho o pagamento de horas extras, dada a ressalva apresentada pela comissão de conciliação prévia
Manuel não poderá reclamar na justiça do trabalho nenhuma parcela, visto que o acordo ocorreu regularmente.
O título decorrente da homologação somente pode ser questionado perante a comissão de conciliação prévia.
A comissão de conciliação prévia não poderia firmar acordo parcial indicando ressalvas.

(CESPE/OAB - 2007.1) Nas localidades não abrangidas por jurisdição de vara do trabalho, as demandas trabalhistas serão julgadas pelo juiz de direito.
Recurso interposto contra decisão do juiz de direito em matéria trabalhista deve ser julgado pelo
STJ
tribunal regional federal da região a que estiver submetida a jurisdição do estado.
respectivo tribunal regional do trabalho
tribunal de justiça do estado.

Sobre a organização, jurisdição e competência da Justiça do Trabalho, nos termos da legislação vigente, é correto afirmar que
a Justiça do Trabalho não é competente para processar e julgar as ações entre trabalhadores portuários e os operadores portuários ou o Órgão Gestor de Mão de Obra decorrentes da relação de trabalho, visto que por envolver trabalho marítimo a competência é da Justiça Federal.
a competência das Varas do Trabalho é determinada pela localidade onde o empregado, reclamante ou reclamado, foi contratado, independentemente do local onde prestou seus serviços ao empregador.
a lei criará Varas da Justiça do Trabalho, podendo, nas comarcas não abrangidas por sua jurisdição, atribuí-la aos juízes de direito, com recurso para o respectivo Tribunal Regional do Trabalho.
a Justiça do Trabalho tem competência para processar e julgar a execução, de ofício, das contribuições sociais previdenciárias e de imposto de renda, decorrentes das sentenças que proferir.

Restaurante Paraiso da Comida distribuiu Ação de Consignação em Pagamento em 1/2/2012, objetivando o depósito judicial das verbas trabalhistas de sua ex empregada Jurema Silva, autuada na 10 Vara do Trabalho do Rio de Janeiro. A trabalhadora distribuiu Ação Trabalhista em 2/2/2012, objetivando cobrar as verbas trabalhistas em face de sua ex empregadora autuada na 20 Vara do trabalho de São Paulo. Tendo em vista a continência entre as ações faz-se necessário a reunião das aludidas ações. O Juízo da 10 Vara do Trabalho do Rio de Janeiro entende ser prevento e portanto competente. O Juízo da 20 Vara do trabalho de São Paulo tem o mesmo entendimento, razão pela qual surgiu um conflito de competência.
Nesta situação será competente para solucionar o conflito:
TRIBUNAL DE JUSTIÇA
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO
SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO

A competência das varas do trabalho é determinada:
Pelo território da comarca em que tem sede;
Pela localidade onde o empregado, reclamante ou reclamado, prestar serviços ao empregador, ainda que contratado noutro lugar ou no estrangeiro;
Pela localidade onde o empregado e o empregador celebram o contrato de trabalho;
Pela localidade determinada pelo tribunal regional respectivo, por deliberação unânime dos seus membros.
Pela localidade onde o empregado, reclamante ou reclamado, prestar serviços ao empregador, salvo se houver sido contratado noutro local ou no estrangeiro;

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Desemp.: 0,5 de 0,5 05/04/2018 14:34:50 (Finalizada) 
 
 
1a Questão (Ref.:201502699363) Pontos: 0,1 / 0,1 
CESPE/OAB - 2008.3) Manuel, contratado por uma empresa de comunicação visual, no dia 
8/9/2005, para prestar serviços como desenhista, foi dispensado sem justa causa em 
3/11/2008. Inconformado com o valor que receberia a título de adicional noturno, férias e horas 
extras, Manuel firmou, no dia 11/11/2008, acordo com a empresa perante a comissão de 
conciliação prévia, recebendo, na ocasião, mais R$ 927,00, além do valor que a empresa 
pretendia pagar-lhe. A comissão de conciliação prévia ressalvou as horas extras. Considerando 
essa situação hipotética, assinale a opção correta. 
 
 
O título decorrente da homologação somente pode ser questionado perante a 
comissão de conciliação prévia. 
 
A comissão de conciliação prévia não poderia firmar acordo parcial indicando 
ressalvas. 
 
Manuel não poderá reclamar na justiça do trabalho nenhuma parcela, visto que o 
acordo ocorreu regularmente. 
 Manuel pode postular na justiça do trabalho o pagamento de horas extras, dada a 
ressalva apresentada pela comissão de conciliação prévia 
 
 
 
2a Questão (Ref.:201502699367) Pontos: 0,1 / 0,1 
(CESPE/OAB - 2007.1) Nas localidades não abrangidas por jurisdição de vara do trabalho, as 
demandas trabalhistas serão julgadas pelo juiz de direito. Recurso interposto contra decisão do 
juiz de direito em matéria trabalhista deve ser julgado pelo 
 
 respectivo tribunal regional do trabalho 
 
STJ 
 
tribunal de justiça do estado. 
 
tribunal regional federal da região a que estiver submetida a jurisdição do 
estado. 
 
 
 
3a Questão (Ref.:201502816809) Pontos: 0,1 / 0,1 
Sobre a organização, jurisdição e competência da Justiça do Trabalho, nos termos da legislação 
vigente, é correto afirmar que 
 
 
a Justiça do Trabalho não é competente para processar e julgar as ações entre 
trabalhadores portuários e os operadores portuários ou o Órgão Gestor de Mão de Obra 
decorrentes da relação de trabalho, visto que por envolver trabalho marítimo a 
competência é da Justiça Federal. 
 
a competência das Varas do Trabalho é determinada pela localidade onde o empregado, 
reclamante ou reclamado, foi contratado, independentemente do local onde prestou seus 
serviços ao empregador. 
 a lei criará Varas da Justiça do Trabalho, podendo, nas comarcas não abrangidas por sua 
jurisdição, atribuí-la aos juízes de direito, com recurso para o respectivo Tribunal 
Regional do Trabalho. 
 
a Justiça do Trabalho tem competência para processar e julgar a execução, de ofício, das 
contribuições sociais previdenciárias e de imposto de renda, decorrentes das sentenças 
que proferir. 
 
 
 
4a Questão (Ref.:201502771283) Pontos: 0,1 / 0,1 
Restaurante Paraiso da Comida distribuiu Ação de Consignação em Pagamento em 1/2/2012, 
objetivando o depósito judicial das verbas trabalhistas de sua ex empregada Jurema Silva, 
autuada na 10 Vara do Trabalho do Rio de Janeiro. A trabalhadora distribuiu Ação Trabalhista 
em 2/2/2012, objetivando cobrar as verbas trabalhistas em face de sua ex empregadora autuada 
na 20 Vara do trabalho de São Paulo. Tendo em vista a continência entre as ações faz-se 
necessário a reunião das aludidas ações. O Juízo da 10 Vara do Trabalho do Rio de Janeiro 
entende ser prevento e portanto competente. O Juízo da 20 Vara do trabalho de São Paulo tem o 
mesmo entendimento, razão pela qual surgiu um conflito de competência. Nesta situação será 
competente para solucionar o conflito: 
 
 
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO 
 
SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA 
 
TRIBUNAL DE JUSTIÇA 
 
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL 
 TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO 
 
 
 
5a Questão (Ref.:201502739332) Pontos: 0,1 / 0,1 
A competência das varas do trabalho é determinada: 
 
 Pela localidade onde o empregado, reclamante ou reclamado, prestar serviços ao 
empregador, ainda que contratado noutro lugar ou no estrangeiro; 
 
Pela localidade determinada pelo tribunal regional respectivo, por deliberação unânime 
dos seus membros. 
 
Pelo território da comarca em que tem sede; 
 
Pela localidade onde o empregado, reclamante ou reclamado, prestar serviços ao 
empregador, salvo se houver sido contratado noutro local ou no estrangeiro; 
 
Pela localidade onde o empregado e o empregador celebram o contrato de trabalho;

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