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Alfredo Pires Simione
Alima Tayobo Mamudo
André do Rosario Samo
Fatucha Patricio António
Códigos deontológicos profissionais
Licenciatura em Psicologia Educacional com Habilitações em Intervenção, Desenvolvimento Humano e Aprendizagem
Universidade Pedagógica
Montepuez
2018
Alfredo Pires Simione
Alima Tayobo Mamudo
André do Rosario Samo
Fatucha Patricio António
Códigos deontológicos profissionais
Trabalho de caracter avaliativo a ser apresentado na acdeira de Etica e Deontologia profissional, leccionado no curso de Psicologia Educacional 4o ano, pelo
MA: Mario Adolfo
Universidade Pedagogica
Montepuez
2018
Introdução 
Um código deontológico é um código normativo que basicamente estabelece um conjunto de direitos e deveres do profissional inerente à profissão e regras de ação moral concretas. Um “sujeito deontológico” é definido pelas duas vertentes (direitos e deveres). O presente trabalho tem como tema códigos deontológicos profissionais, e tem como:
Objetivo geral
Conhecer os códigos deontológicos profissionais, olhando o contexto moçambicano.
Objetivos específicos
Identificar os códigos deontológicos profissionais;
Descrever e explicar os códigos deontológicos profissionais.
No que tange a estrutura do trabalho, importa referir que este responde os padrões de exigências referentes as normas de publicação de trabalhos científicos da instituição, o qual será submetido para a respetiva avaliação.
A metodologia usada para a efetivação do presente trabalho foi necessariamente a revisão bibliográfica e auxílio de alguns livros e algumas pesquisas na internet.
Deontologia profissional
A deontologia é, etimologicamente, a ciência dos deveres. Portanto, a deontologia coloca-se como uma estratégia de propor e de transmitir uma ética, cujo objetivo é fazer com que os integrantes de uma profissão predisponham-se a aderir a um sistema de valores que associe eficácia e respeito pelas pessoas e pelas liberdades fundamentais, dentro e fora do exercício de sua profissão (BANDEIRA e COSTA, 2003).
Paralelamente ao exposto acima, como afirmou-se anteriormente, destaca-se o preconizado por CHIHULUME e VIEGAS (2011:27): “falar de Deontologia profissional é, pois, falar de conjunto de deveres, princípios   e normas adotadas por grupos profissionais, ou seja, de grupos que exercem uma determinada profissão. Portanto, a Deontologia profissional diz respeito a todas profissões e refere-se ao carácter normativo e, até, jurídico que regulamenta as profissões.”
Código deontológicos profissionais
Um código deontológico é um conjunto de normas, comportamentos e obrigações que devem pautar a atuação do profissional na sua prática diária. Em todas as profissões, deverá haver um código de ética, que pautará a atuação dos profissionais de forma a defender os interesses da comunidade, salvaguardar o profissional e honrar a profissão.
“Os Códigos de Deontologia profissional enunciam os princípios ou valores fundamentais vinculativos da profissão – exprimindo o seu sentido humano e social – e os correspondentes deveres para com os seus destinatários, os colegas, a profissão e seu órgão profissional, a entidade patronal e outros legítimos interessados. Devem ser concretos, exequíveis e ter força obrigatória, quanto possível (MONTEITO, 2006: 3).”
Existem códigos deontológicos com carácter normativo e vinculativo, ou seja, que obrigam os profissionais de determinada atividade a cumprir com rigor os princípios estabelecidos. Por outro lado há códigos deontológicos cuja função principal será a regulação profissional sendo exclusivamente um instrumento consultivo.
Os códigos têm de estar de acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos, de modo a garantir que não haja, ao abrigo de códigos deontológicos, perigo de abusos por parte de determinado grupo sobre a sociedade em geral. 
http://cidadaniactiva-cp1.blogspot.com/2009/02/codigos deontologicos.html
Princípios deontológicos comuns
De acordo com o estatuto e regulamento geral dos funcionários e agentes (ERGFAE) capitulo XIV secção I artigo 78 os Princípios gerais são:
O funcionário ou agente do Estado que não cumpre ou que falte aos seus deveres, abuse das suas funções ou de qualquer forma prejudique a Administração Pública está sujeito à procedimento disciplinar ou à aplicação de sanções disciplinares, sem prejuízo de procedimento criminal ou cível.
A principal finalidade da sanção é, além da repressão e contenção da infração disciplinar, a educação do funcionário ou agente do Estado para uma adesão voluntária à disciplina e para o aumento da responsabilidade no desempenho da sua função.
A falta de cumprimento dos deveres por ação ou omissão dolosa ou culposa é punível ainda que não tenha resultado prejuízo ao serviço.
Profissões da educação
Professor
O professor è profissional da educação que transmite conhecimentos produtivos e de maneira eficiente e eficaz para que os seus alunos assimilem, acomodem e adaptem ao seu meio social.
“Professor è um profissional da educação, que desempenha um papel importante na educação de futuras gerações (PILETTI,2004) ”.
Educador
O educador è alguém que transmite conhecimentos, experiencias vividas os indivíduos com vista a conduzir os mesmos a criticidade de recíproca, já que há uma troca de experiências na busca da aquisição de novos conhecimentos e novos caminhos a serem seguidos. Como bem destaca (PAIVA, 1987) que “compete ao educador, praticar um método crítico de educação...que dê ao individuo a oportunidade de alcançar a consciência crítica instruída de si e de seu mundo”.
Gestor educacional
O gestoreducacaional/escolar (que para o nosso estudo é o diretor da escola) reveste-se de toda a responsabilidade na gestão da organização-escola. Todavia, este vem assumindo, em uma sociedade que passa a exigir a educação com qualidade para todos. 
Fonte:http://www.anpae.org.br/iberoamericano2012/Trabalhos/HerculesGuimaraesHonorato_res_int_GT8.pdf
Psicologo educacional
ANDRADA (2005) comenta que o psicólogo educacional é acometido como um detentor das expectativas que são capacitadas de classificações e comparações entre sujeitos.
Segundo (BARBOSA 2001:79, apud MACHADO, 2010): O psicologo educacional tem a função de facilitar e interagir com o aluno, proporcionando situações para que resultem através de recursos lúdicos e na brincadeira em conjunto, dialogando sobre as ações realizadas por esse sujeito, que constrói e aprende, indivíduo que brinca de fazer histórias, que resolve dificuldades, formador de seu processo de aprendizagem tanto afetiva como cognitiva. Fonte:http://www.psicologia.pt/artigos/textos/A1045.pdf
Profissionalidade em Educação
ROLDÃO (2005:108) amplia o conceito de profissionalidade ao defini-la “como conjunto de atributos, socialmente construídos, que permitem distinguir uma profissão de outros muitos tipos de atividade, igualmente relevantes e valiosas”.
De acordo com SACRISTAN (1991:65) entende-se por profissionalidade “o que é específico da ação docente, isto é, o conjunto de comportamentos, conhecimentos, destrezas, atitudes e valores que constituem a especificidade de ser professor”. Para ele a compreensão da profissionalidade está atrelada a análise contextualizada e apresenta-se em três níveis: o contexto pedagógico – práticas cotidianas; contexto profissional dos professores – ideologias, crenças, rotinas e saberes técnicos presentes na prática; e contexto sócio-cultural. 
Nesse sentido, podemos entender que a profissionalidade envolve uma dimensão interna e subjetiva do profissional, considerando os saberes que os professores têm com relação à profissão, os conhecimentos necessários para desenvolver a atividade docente, os saberes pedagógicos e das disciplinas. Envolve ainda, os valores e crenças que os profissionais depositam na ação realizada e o entendimento da mesma. 
Para ROLDÃO (2005:17) ser professor requer, para além do domínio dos conteúdos, um “saberimenso”, no entanto, diante das transformações e incertezas do mundo contemporâneo fica cada vez mais difícil defini-los. Roldão afirma que o que caracteriza o ofício do professor é o ensino, fazer com que o outro aprenda, ação que “requer um vasto conjunto de saberes científicos, no campo da educação, e está longe de ser espontâneo ou resultar automaticamente do domínio do conteúdo a ensinar.” 
A autora ressalta a necessidade de ressignificação do sentido de ensinar construído ao longo da história, caminhando assim para a construção de um estatuto da profissionalidade.
Deontologia Comparada no serviço público
Os serviços públicos são aqueles serviços prestados para a sociedade para que se tenha um bem-estar na população. São considerados tão importantes para a nossa vida que alguns desses serviços precisam ser garantidos por questões morais e que muitas vezes estão associadas com os direitos humanos. Fonte: https://www.estudokids.com.br/servicos-publicos/
As obrigações dos servidores públicos na sua prestação è assegurar a moralidade, a transparência, a imparcialidade e a probidade públicas, a Assembleia da República, ao abrigo do nº 1 do artigo 79 da Constituição da República, determina o seguinte no código deontológico do servidor publico no capitulo II artigo 6:
O servidor público, além dos deveres gerais contidos na Constituição da República, e sem prejuízo do que dispuser legislação específica, pautam a sua atuação pelos seguintes deveres éticos: 
Não discriminação e igualdade; 
Legalidade; 
Lealdade; 
Probidade pública; 
Supremacia do interesse público; 
Eficiência; 
Responsabilidade; 
Objetividade; 
Justiça; 
Respeito pelo património público; 
Reserva e discrição; 
Decoro e respeito perante o público; 
Conhecimento das proibições e regimes especiais aplicáveis; 
Escusa de participação em atos em que incorra num conflito de interesse; declaração de património.
Partindo do pressuposto que deontologia são deveres ou regras de uma classe profissional, fazendo-se uma comparação da deontologia no serviço publico olhando para uma perspetiva moçambicana, importa referir que a deontologia dos servidores públicos no serviço publico não se faz sentir, e se faz-se sentir è em poucas proporções.
Os Moçambicanos vivem experiencias “macabras” dia-pós-dia, um dos deveres dos servidores no serviço publico è a eficiência mas não è o que se vivencia, ora vejamos o exemplo: um individuo vai ao hospital bem cedo com a espectativa de melhor e rápido se atendido e cedo voltar para casa, mas no hospital o medico alem de estar a cumprir com o seu dever esta no gabinete a falar ao celular, ou mesmo a ver novela, por causa disso o individuo è atendido tarde e não se sabe como è atendido. Onde esta a eficiência dos servidores públicos?
Panorama deontológico na educação
Para falar detalhadamente do panorama deontológico na educação è necessário olhar para a visão do Sistema Nacional da Educação (SNE) de 6 de Maio de 1992 capítulo I artigo 2, que diz:
O processo educativo orienta-se pelos seguintes princípios:
Desenvolvimento das capacidades e da personalidade de uma harmoniosa, equilibrada e constante, que confira uma formação integral;
Desenvolvimento da iniciativa criadora, da capacidade de estudo individual e de assimilação crítica dos conhecimentos;
Ligação entre a teoria e prática, que se traduz no conteúdo e método do ensino de varias disciplinas, no caracter politécnico do ensino conferido e na ligação entre a escola e a comunidade;
Ligação do estudo no trabalho produtivo socialmente útil como forma de aplicação dos conhecimentos científicos a produção e de participação no esforço de desenvolvimento económico e social dos pais;
Ligação estreita entre a escola e a comunidade, em que a escola participa ativamente na dinamização do desenvolvimento socioeconómico e cultural da comunidade e recebe desta a orientação necessária para a realização de um ensino e formatação que respondam as exigências do desenvolvimento do país.
Princípios deontológicos fundamentais no campo da educação
Ao discorrer em torno da Deontologia, ALONSO (2008:179) fala da “Deontologia profissional como sendo os deveres e as obrigações do profissional, aquilo que é preciso exigir de todo profissional no desempenho das suas funções.” 
O normal é que essas formas tenham sido regidas, compiladas em um código escrito e aprovado pelo coletivo profissional. 
O professor no contexto moçambicano, no âmbito deontológico, deve obedecer ao plasmado no Estatuto do Professor conjugado com o Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes do Estado e com a organização nacional dos professores.
Segundo a Organização Nacional dos Professores (ONP) os princípios fundamentais são:
Principio 1. Compromisso com os alunos
Os professores devem:
Promover o crescimento dos alunos, explorando, de forma integrada, as suas potencialidades ao nível intelectual, físico, emocional e cívico;
Respeitar a dignidade e a personalidade individual dos alunos;
Ajudar os alunos a desenvolverem a sua identidade própria, a aprenderem mais sobre a herança cultural do Moçambicanos, respeitando a diversidade cultural, linguística e étnica que caracteriza o nosso pais;
Engajar os alunos na busca de soluções honestas pra os diferentes problemas;
Manter e desenvolver relações profissionais com alunos baseadas nos melhores interesses destes;
Basear a sua ação na aprendizagem constante e tirarem maior partido dos conteúdos programáticos estabelecidos;
Não avaliar os alunos com base em considerados de ordem etnia, regional e racial;
Encorajar os alunos a pensarem criticamente os assuntos sociais e culturais;
Proteger a confidencialidade da informação sobre os alunos.
Principio 2: compromisso com os pais e encarregados de educação
Os professores devem:
Envolver os pais e encarregados de educação na tomada de decisões sobre as matérias extra curriculares relacionadas com a educação dos alunos;
Estabelecer com os encarregados de educação relações honestas e baseadas no respeito mutuo;
Respeitar a sua privacidade;
Respeitar o seu direito de informação sobre os seus educandos, excetuando nos casos em que o professor julgar que essa informação não será no melhor interesse dos alunos.
Principio 3: compromisso com a sociedade
Os professores têm obrigações com a sociedade por isso deve:
Apoiar ativamente as politicas e programas que promovem a igualdade de oportunidades para todos;
Trabalhar de forma conjunta pra o desenvolvimento das escolas e dos centros de ensino e formação, promovendo as ideias democráticas;
Ensinar e promover os valores comummente aceites na sociedade e encorajar os alunos a aplica-los e a apreciarem criticamente o seu significado.
Principio 4: compromisso com a profissão
Os professores devem:
Colocar em primeiro plano o seu papel como educador profissional, através de uma prática responsável;
Considerarem-se como aprendizes e engajarem-se no seu desenvolvimento profissional;
Serem honestos e verdadeiros quando tiverem que fazer declarações relativamente as suas qualificações e competências;
Contribuir para o desenvolvimento e promoção de boas politicas de educação;
Contribuir para o desenvolvimento de uma cultura profissional aberta;
Tratar os colegas com respeito, trabalhando com eles de forma cooperativa e colegial, sempre em beneficio do aluno;
Apoiar os novos colegas que chegam a profissão, sejam eles professores de carreira ou contratados;
Proteger a informação confidencial sobre os seus colegas, excetuando quando ela è requerida pelas autoridades competentes e quando tem em vista propósitos meramente profissionais.
Principio 5: compromisso de integridade
Os professores devem:
Absterem-se de usar a sua profissão para obterem vantagens ilícitas e imorais;
Absterem-se de cobrar aos alunos, pais e encarregados de educação, valores em dinheiro ou em espécie e favores sexuais, em troca de passagens de classe ou de ingresso no sistema de ensino;
Absterem-se de manipularem as notas com o objetivode tirar vantagens ilegais;
Recusar e denunciar as tentativas de suborno que seja iniciada dos alunos, pais e encarregados de educação;
Declarar junto dos seus dirigentes nas escolas os presentes recebidos por ocasiao de datas festivas como o dia do professor.
Conclusão 
Como o trabalha expõe no seu desenvolvimento, os deveres e os direitos que são inerentes no exercício de uma profissão, dotados nos princípios da sua responsabilidade moral e social, constituem uma prespectiva da deontologia profissional.
A Deontologia profissional esta cada vez mais pertinente para a distinção profissional dos indivíduos, como dos profissionais da educação, pois um profissional da educação, como por exemplo o professor recebe da sociedade um atributo ou prestígio, pois para a sociedade e o professor è um espelho ou modelo que um individuo pode seguir, por isso a deontologia profissional no campo docente torna-se algo inerente.
Enfim, a questão deontológica reveste-se particularmente na complexidade das profissionais de educação, suscitando resistências e dificuldades. Assim, os códigos de deontologia profissional enunciam os princípios ou valores fundamentais vinculativos em qualquer profissão.
Referência bibliográfica
ALONSO, Augusto Hortal. Ética das Profissões. São Paulo, Edições Loyola, 2008.
MONTEIRO, A. Reis. Para uma Deontologia Pedagógica. Lisboa, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, 2004. 
ROLDÃO, M. C. Profissionalidade docente em análise – especificidades do ensino superior e não superior. In: Revista Nuances: estudos sobre a educação. Ano XI; v.12, n.13; jan/dez. 2005 p.106-126. 
PAIVA, V. P. Educação Popular e educação de adultos. São Paulo: Loyola, 1987.
PILETTI C. didática geral. 2004
SACRISTÁN, J. G. Consciência e ação sobre a prática como libertação profissional dos professores. In: NÒVOA, A. (org.). Profissão professor. Portugal: Porto, 1991.
VIEGAS, Mário Alberto e CHIHULUME, Zefanias. Manual de Ética e Deontologia Profissional. Maputo, UP-CEPE, 2011 disponível em: https://www.webartigos.com/artigos/etica-e-deontologia-dos-professores-mocambicanos/103532#ixzz59udFqRFW
http://cidadaniactiva-cp1.blogspot.com/2009/02/codigos-deontologicos.html
http://cidadaniactiva-cp1.blogspot.com/2009/02/codigos deontologicos.html
http://www.anpae.org.br/iberoamericano2012/Trabalhos/HerculesGuimaraesHonorato_res_int_GT8.pdf
 https://www.estudokids.com.br/servicos-publicos/
Legislação: 
Código de ética do servidor publico14/2011.
Lei do sistema nacional da educação 6/92.
Lei 14/2009 estatuto e regulamento geral dos funcionários e agentes do estado.
Organização Nacional dos Professores (ONP), código de conduta profissional dos professores Moçambicanos.

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