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A arte da educação pode provocar

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A arte da educação pode provocar, quando bem direcionada, o pleno desenvolvimento intelectual e emocional do aluno permitindo um aprenzidado espontâneo e duradouro, utilizando alguns pontos de conexões tais como: os recursos pedagógicos, a conscientização do papel do professor, valorização do material didático e a inclusão da lúdicidade.
De acordo com a idéia de Laura Moreira Barbosa onde afirma que: os recursos pedagógicos nunca devem sobrepor-se à busca da própria criança. Pode-se concluir que, é necessário atividades que elevem a auto-estima, valorizem e ampliem as suas leituras de mundo e seu universo cultural. Procurando aguçar a curiosidade da criança e a sua capacidade de pensar e decidir, onde os jogos e as brincadeiras, expressão corporal, histórias contadas, dramatizadas e lidas estão presente no cotidiano escolar. 
No entanto, o papel do professor é de fundamental importância nesse processo, pois, a construção da identidade do educador se entrelaça com a descoberta do conhecimento entre seus alunos, incluindo as dimensões pessoais e profissionais na qual o resultado dessa busca promove a importância do convívio social através das experiências de vida, e o desenvolvimento humano na concepção da criação de um ser pensante crítico que transforma e é transformado num processo dinâmico que busca constantemente aprimoramento profissional aumentando assim o seu nível de escolarização, que influência diretamente no desenvolvimento de novas práticas educativas, incentivando aos alunos a pensar, instigando a curiosidade, sistematização do que foi assimilado ampliando assim, o seu conhecimento, baseado na atividade de pesquisa.
Na questão do material didático, ele possui o propósito de auxiliar a compreensão dos assuntos que ocorrem no dia-a-dia, dados em sala de aula de acordo com as práticas sociais, ampliando o mundo de conhecimento da criança, com o objetivo de desenvolvimento da coordenação visomotora através de exercícios que estimulam a coordenação, a percepção e o raciocínio lógico. 
Com isso, a aprendizagem será tanto mais fácil para uma criança quanto maior for o contato que ela tenha com os materiais didáticos desde muito cedo em suas experiências, como é o caso da educação infantil, que incluem um simples folhear das páginas observando as gravuras, o ouvir histórias contadas ou lidas pelos Pais ou o manuseio deste material didático. Por meio dele, a criança desenvolve a sensibilidade, a percepção, a reflexão e a imaginação, trabalhando produções artísticas individuais e a coletividade.
No que diz respeito às atividades lúdicas, segundo Piaget, a construção do pensamento ocorre devido à interação do indivíduo com seu meio através de uma relação dialética, onde não existe apenas o conhecimento pré-formado e nem exclusivo do acumulo de experiências vividas para a formação do ser humano. 
E para Vigotsky a transmissão do conhecimento e da cultura, que se dá de fora para dentro, ocorrendo o processo de apropriação da experiência humana, onde a aprendizagem é a alavanca que estimula o desenvolvimento intelectual. 
Por isso, a importância dos jogos e brincadeiras que além de desenvolver habilidades como raciocino-lógico e motor, possibilita também a interação com outras pessoas e o relacionamento inter-pessoal construindo um ser pensante através de suas experiências com o meio que ocorrem de fora para dentro, pois é através dos jogos a das brincadeiras que é trabalhado a linguagem oral, a concentração, a construção das emoções e sentimentos, afinal como já dizia Paulo Freire: “ensinar é uma habilidade que só se constrói de forma vivencial”. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARBOSA, Laura Moreira. Reflexões sobre a Prática.
Disponível em http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/ideias_02_p066-068_c.pdf).
 Acesso em: 8 maio 2008.
BELLO, José Luiz de Paiva. Educação no Brasil: a História das rupturas. 2001. Disponível em: http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/heb14.htm. Acesso em: 05 jun. 2007.

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