CLÍNICA DE SUINOS

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CLÍNICA DE SUINOS
PNSS – Programa nacional de sanidade suidea
Peste suína clássica (PSC) e Doença de Aujeszky (DA)
4° maior produtor e exportador
PNEUMONIA SUÍNA
Pulmão e pleura
Agente causador: bactéria App – 12 sorotipos diferentes. Não há imunidade cruzada. (vacinação e imunização apenas da cepa do sorotipo especifico)
Manifestação: Lesão pulmão e pleura (toxinas produzidas pela app - apx 1,2,3,4 – inativadas pelas vacinas)
Melhor imunização contra a bactéria, porem são 12 sorotipos. Se faz imunização contra as toxinas o que gera diminuição do grau de lesão. Custo x benefício melhor (vacina inativada)
Forma de apresentação superaguda: sem manifestações clínicas. Morte súbita com sangramento na cavidade oral. Forma pouco comum
Forma de apresentação aguda: Manifestação clínica respiratória (tosse, espirro, dispneia) 3-5 dias, logo após, mortalidade de 5-30% do plantel. Forma mais fácil de fechar diagnóstico
Forma de apresentação crônica: Desuniformidade do lote (animais com peso e tamanho diferentes) refugo do plantel (menor que o normal), pode haver tosse.
PNSS: Não participa
Zoonose: Sem potencial zoonótico
Eliminação: Por secreção respiratória
Transmissão: Horizotal. O animal pode pegar a doença através da mãe no setor de maternidade por secreções respiratórias.
Achados necroscópicos: Pneumonia fibrinonecrótico, pleurite acentuada com aderência, leões pulmonares encapsuladas e exsudato inflamatório no gradil costal e pleura
Diagnóstico: Cultivo a partir do material do pulmão, swab
Histopatológico, ELISA, PCR – Utilizado para realizações de pesquisas
Tratamento: Antibiótico (atrasa a entrega do animal). Produtor decide o que seria melhor para o plantel, descarte do animal ou tratamento. Não se vacina doentes
Prevenção/controle: Vacinas para bactéria ou toxinas.
Desmame segregado: desmame normal desses animais são de 21 dias. No desmame precoce segregado o animal é desmamado aos 10 dias. Com objetivo de reduzir a possibilidade de transmissão de patógenos conhecidos da reprodutora aos leitões
RINITE ATRÓFICA
Agente causador: Bordetella e pausteurella
PNSS: Não participa
Zoonose: Sem potencial zoonótico
Transmissão: horizontal. 
Eliminação: secreções respiratórias. O animal pode pegar a doença através da mãe no setor de maternidade por secreções respiratórias.
Mortalidade: Sem mortalidade do plantel. Porem com muito custo financeiro e rendimento zootécnico baixo e condenação parcial da cabeça do suíno.
Manifestações clínicas: Destruição óssea do nariz, expelindo partes dela através de espirros por degradação da estrutura nasal., epistaxe, focinho com desvios laterais (dano permanete), linha escurecida em face do animal (obstrução do ducto lacrimal), deformidade e edema de face, exsudato muco-purulento nasal
Diagnóstico: Manifestações clinicas, achados macroscópico, laudo do abatedouro sobre a carcaça, swabs nasal ou de amidalas.
PCR, ELISA – apenas para realização de pesquisas
Grau 0: Normal
Grau I: Leve destruição dos cornetos. Apenas Bordetella
Grau II: Moderada destruição dos cornetos , leve desvio lateral do septo. Bordetella e Pausterella
Grau III: Severa destruição dos cornetos com desvio lateral do septo . Bordetella e Pausterella 
5% de grau III na propriedade significa que a rinite atrófica está descontrolada na propriedade
Prevenção/controle: Vacinas inativadas (bordetella, pausterella e toxinas dermonecroticas liberadas por elas)
Desmame precoce segregado com 10 dias de nascimento.