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Simulado Padronização: 
Qualidade e Certificação Questão 1 
Melhorar continuamente produtos , processos e serviços deve fazer parte da rotina dos empr eenderes par a manter a empres a competitiva em qualquer mercado de atuação. Par tindo do pr ess upos to que não há cliente cat iv o, compete as empres as ficarem atentas aos mov imentos de mercado par a captar as nov as necess idades do s eu público cons umidor e atendê-las antes da concorr ência. 
Cons i de rando o contex t o apre se nt ado, e l abore um te xt o que ex pli que o que si gnific a a fil osofi a Kaiz en e apr ese nte os tr ês e le me nt os e ss e nci ais para que essa fil os ofia poss a s er uti l iz ada. 
 R:D e origem japones a a palavr a Kaiz en s ignifica melhoria contínua, seja no as pecto pr of iss ional, f amiliar, s ocial, entr e outr os . Enfatiz a que tudo pode s er melhor ado e os tr ês elementos es s enciais s ão: Combate ao des perdício Trabalho em equipe Cons ens o no process o decis ór io. Rota 1 , Tema 4. 
Questão 2
 “O I ns tituto Nacional de Metrologia, Qualidade e T ecnologia - I nmetr o - é uma autarquia federal, v inculada ao Minis tér io do D esenvolvimento, I ndús tr ia e Comércio Exter ior, que atua como S ecr etaria Executiv a do Cons elho Nacional de Metr ologia, Nor maliz ação e Qualidade I ndus trial (Conmetro), colegiado interminis terial, que é o órgão nor mativ o do Sis tema Nacional de Metr ologia, Normalização e Q ualidade I ndus trial (S inmetr o). Tem como obj etiv o for talecer as empres as nacionais, aumentando s ua pr odutiv idade por meio da adoção de mecanis mos des tinados à melhoria da qualidade de produtos e s erv iços”. Fonte: dis ponível em: <http://ww w. inmetro. gov . br /inmetr o/oque.as p >. O texto apres entou o que é o I NMETRO bem como um de s eus obj etiv os . A partir disso, r edija um texto diss er tativ o explicando o impor tante papel/mis s ão dess a autarquia: 
R:O I NMETRO tem como miss ão b us car o for talecimento das empr esas br as ileiras , aumentando s ua pr odutiv idade por meio da adoção de mecanis mos des tinados à melhoria da qualidade de pr odutos e serv iços . Além diss o, é res pons áv el por pr ov er conf iança à s ociedade bras ileir a nas medições e nos produtos , atr av és da metr ologia e da av aliação da confor midade, promov endo a har moniz ação das r elações de cons umo, a inov ação e a competitiv idade do país . Rota 2 , Tema 2.
Questão 3
 Sempr e que um pr oduto ou s erv iço não atingir s eu pr opós ito e o cliente dev olver o pr oduto, solicitar troca, indeniz ação ou outr as s ituações do gênero, hav erá cus to para a or ganização. D idaticamente os cus tos da qualidade for am classificados em: av aliação, prevenção, f alhas internas e falhas externas. A partir da def inição apr es entada, cons tr ua um texto onde difer encie cus tos de pr ev enção e cus tos de av aliação. Em s eu texto cite três exemplos de cada um dess es cus tos . 
 R: O s cus tos de pr ev enção: s ão aqueles que incorr em para ev itar que falhas aconteçam, como por exemplo: planej amento da qualidade; r ev is ão de nov os pr odutos ; controle do pr ocesso; es tudos de pr oces so; suporte aos recur sos humanos , entr e outros . Já os cus tos de av aliação: s ão aqueles que ocorr em para av aliar o produto da pr imeira v ez de modo a detectar falhas antes que o pr oduto s ej a dis tr ibuído no mercado, tais como: ins peção de matér ias primas ; ins peção e tes te; testes de equipamentos ; material cons umido nos testes ; avaliação dos es toques ; cus to de contr ole de compras, entr e outr os . Rota 3 , Tema 2. 
Questão 4
 “As ferr amentas utilizadas nos pr ocessos de ges tão for am sendo es trutur adas, pr incipalmente a par tir de 1 9 5 0, com bas e em conceitos e pr áticas exis tentes [. ..]. Entr e especialis tas e us uár ios sur giram clas s if icações s obr e a f or ma de agrupar e utilizar algumas d ess as ferr amentas , como, por exemplo, fer r amentas de controle ou de 
planejamento”. Entr e as f err amentas mais s imples da qualidade tem-s e a Folha de Verificação, também chamada de Ch eck List. Fonte: I S NARD JUNIO R, Mar s hall (et al.) Ges t ão da quali dade. Rio de Janeir o: Editor a F GV, 201 0, p. 10 3. A par tir da definição apr es entada, elabor e um texto ilustrando a utilidade de uma Folha de Verificação ( Ch eck List) e cite duas v antagens e duas des vantagens na utilização dess a ferr amenta. 
 R: É usada para organiz ar e apresentar os dados na f or ma de quadro, tabela ou planilha, f acilitando a coleta de dados que, quando bem planejada, elimina a neces s idade de rear r anj os pos ter iores dos dados . Como v antagem na utilização da F olha de Ver ificação é poss ív el citar: A obtenção do fato é regis trada no momento que ocor r e; es s a s ituação facilita a identificação da caus a j unto ao pr oblema; a atividade é muito s imples de aplicar , bas tando apenas pouca concentr ação. Já como des v antagens é pos s ível citar: Os equipamentos de medida podem não es tar aferidos , o pr ocess o de coleta pode s er lento, os dados r es ultantes só podem aparecer em ponto “dis cretos”. Rota 4 , Tema 01 .
Questão 5 - Par a que a qualidade avance em uma or ganiz ação e s e tor ne par te da cultura, é pr eciso env olver as p es s oas que faz em parte das ativ idades (alta dir eção, colabor adores , clientes , for necedores , entre outr os ). P ar a auxiliar nes s e pr ocess o de envolvimento na década de 19 6 0 for am cr iados os CCQs (Círculos de Controle de Qualidade) no Japão e na década s eguint e chegou ao Bras il. A partir das infor mações apr es entadas , elabore um texto mencionando a filos of ia e princípios dos CCQs e três car aterís ticas inerentes aos gr upos. 
R: O s CCQ’s bus cam a motiv ação das pess oas , pelos s eus mér itos pessoais e coletiv os , par a a aplicação cor r eta das f err amentas da qualidade e s uas pr incipais caracter ís ticas s ão: 
O s par ticipantes s ão v oluntários ; 
O per am por tempo indeter minado; 
O grupo es colhe o líder e s ecretário;
 O grupo es colhe o tema do trabalho; 
 O grupo decide s obr e a ev olução do trabalho;
 O grupo implanta ou participa da implantação das melhorias ;
 O grupo analis a as ideias obtidas ;
 Não têm compr omiss o com res ultados.

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