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PROF.ª LILIANE MARTINS E S P E C I A L I S T A E M N U T R I Ç Ã O E S P O R T I V A Material Didático – Aula 5 Nutrição para performance: Proteínas e Lipídeos 1 Funções Fisiológicas das Proteínas Fonte de aminoácidos; Síntese protéica: músculos (anabolismo), hormônios, enzimas, tecidos... Transporte ; Fonte de Energia; Formadas por combinações de 20 AAS em diferentes proporções. 2 AAS = DIPEPTÍDEO 3 AAS = TRIPEPTÍDEO UMA PROTEÍNA PODE TER 400 OU + AAS. Não há reserva de PROTEÍNA ou de AAS livres no organismo, mas há um Pool de aminoácidos em estado de equilíbrio dinâmico. 2 Anabolismo É o processo metabólico que implica a construção de moléculas complexas a partir de outras mais simples, com gasto de energia. O anabolismo é responsável pelo crescimento, regeneração e manutenção de tecidos e órgãos do organismo. A síntese protéica a partir dos aminoácidos é um exemplo de reação anabólica. 3 AMINOÁCIDOS Aminoácidos Essenciais: isoleucina, leucina, valina (BCAA), lisina, treonina, metionina, triptofano, fenilalanina e histidina. Aminoácidos não essenciais: glicina, alanina, serina, cistina, tirosina, ácido aspártico, ác. Glutâmico, prolina, hidroxiprolina, arginina. 4 Tipos de Proteínas Proteínas de Baixo valor biológico: Cereais, vegetais, feijões, lentilhas... Proteínas de Alto valor biológico: Proteínas do reino animal Carnes, peixe, frango, ovos, leite e derivados. 5 Proteínas e Exercício A adequação da ingestão de proteínas tem sido baseada nos estudos do balanço nitrogenado. A excreção de N inferior ao seu consumo é denominado balanço nitrogenado positivo A excreção de N superior ao seu consumo é denominado balanço nitrogenado negativo 6 Estudos do Balanço Nitrogenado do organismo A capacidade de manutenção do balanço nitrogenado durante o exercício parece depender : 1. Do estado de condicionamento físico do individuo; 2. Da qualidade e da quantidade das proteínas consumidas; 3. Do total de calorias consumidas; 4. Do estoque de carboidratos do corpo (glicogênio); 5. Da intensidade, duração e tipo do exercício. (Fases de treinamento). 7 Balanço Calórico Importante estar em balanço calórico!!!!!! Ou o destino dos aminoácidos muda. Então, qual é a necessidade protéica de um atleta?????? 8 Recomendações de Proteínas Treinamento de Força 1,4 a 1,8g/kg (SBME) 9 Hipertrofia: • É o resultado do acúmulo de sucessivos períodos de balanço protéico positivo após exercício quando a proteína é consumida. Phillips S.M., Nutrition , v.20, p.689-695, 2004 Protein requirements and supplementation in strenght sports Nos atletas que almejam a hipertrofia a maior necessidade de proteínas se deve, dentre outros, para fornecer substrato para a maior síntese de actina e miosina. 10 Hipertrofia “Ao consumir proteína, a síntese protéica é maior que a degradação, sendo que com exercícios físicos + aminoácidos essenciais, aumenta-se a síntese protéica” Wolfe, R.R, 2006. 11 Proteína com 2g/kg/dia – Atenção !! Ingerir proteína animal pela dieta pode elevar o consumo de gordura saturada e colesterol; História familiar de doenças hepáticas e renais pedem mais atenção; Dieta desbalanceada com excesso proteínas pode levar a redução do conteúdo mineral ósseo (cálcio). 12 “Pergunta-se” Por que o excesso de proteína pode levar a descalcificação óssea? Resposta: Porque o excesso de proteínas na refeição aumenta a eliminação urinária do cálcio. 13 CÁLCIO O cálcio, é o mineral mais abundante do organismo: 1100 a 1200 g de cálcio, dos quais 90% está no esqueleto. O resto é repartido entre os tecidos (músculos sobretudo) e o plasma sanguíneo. Neste nível, o cálcio se apresenta ligado às proteínas, como também na forma ionizada indispensável às numerosas funções das células. Está ligado às contrações das fibras musculares lisas, à transmissão do fluxo nervoso, à liberação de numerosos hormônios e mediadores do sistema nervoso, assim como à atividade plaquetária . 14 Boas fontes de proteínas: Alimento Quantidade Proteinas (g) Kcal Peito de frango sem pele 85g 26 140 Linguado assado ou grelhado 85g 21 100 Carne bovina magra 85g 26 172 15 Recomendações de proteínas Resistência aeróbia Endurance 1,2 a 1,6g.kg (SBME) Recomendações Gerais: moderado 1g/kg/peso intenso 1,1 a 1,7 g/kg/peso muito intenso 1,8 g/kg/peso 16 PROTEÍNA E EXERCÍCIO 17 Treinamento de Força (1,4 a 1,8g/kg) SBME - Estudos Conforme Kleiner: Novatos 1,6g/kg/dia Força + aeróbio 1,8g/kg/dia Vegetarianos: 2g/kg/dia Fisiculturistas: 1,8 a 2,0g/kg/dia (pré- competição) Conforme Temopolsky et al: Início do treinamento: 1,78g/kg/dia Manutenção da musculatura: 1,2g/kg/dia Praticantes não atletas: 0,88g/kg/dia Conforme Peter Lemon máximo 2g/kg/dia 18 Lemon, (1995/2002/2006) /Diretriz Brasileira (SBME) 2003 Adulto sedentário 0,9 Praticante recreativo adulto 1,1 - 1,6 Atleta competitivo adulto 1,3 - 2,0 Atleta adolescente em crescimento 1,8 - 2,0 Adulto construindo massa muscular 1,5 - 2,0 Atleta em restrição calórica 1,8 - 2,0 Atletas de resistência 1,2 – 1,6 Atletas de forca 1,4 - 1,8 Quantidade máxima utilizável por adulto 2,0 *contribuição auxiliar no fornecimento de energia (5 a 10%) *AA como matéria-prima na síntese pós-exercício 19 Proteínas x Exercício de Endurance Nos atletas de Endurance (resistência) a maior biogênese mitocondrial e a maior oxidação de aminoácidos durante o exercício podem responder , em parte, a maior necessidade protéica por parte destes atletas. Isto depende do “tounover” protéico durante o exercício como a duração e intensidade da atividade física, o estado de treinamento do indivíduo bem como o conteúdo de glicogênio corporal. 20 Proteínas x Exercício de Endurance Atividade contrátil muscular crônica produz biogênese mitocondrial no músculo (HOOD, 2001). É consenso na literatura científica que praticar regularmente exercícios físicos induz profundas adaptações fisiológicas no músculo esquelético, sendo uma das mais importantes, o aumento da capacidade da via oxidativa, que é refletida por incrementos na densidade mitocondrial e na atividade máxima de enzimas do processo mitocondrial de respiração celular. (BARNARD, EDGERTON & PETER, 1970; HOPPELER et al, 1973; BENZI et al, 1975; DAVIES, PACKER & BROOKS, 1981; GREEN, et al, 1991; GREEN, et al, 1992; WILMORE & COSTILL, 2001). 21 Resumindo .... PROTEÍNAS: Atletas possuem um requerimento protéico incrementado quando comparado aos sedentários. SBME (2009) Aumento de massa muscular: 1,6 a 1,8g/kg de peso por dia. Endurance: 1,2 a 1,6g/kg de peso por dia ACSM (2009) Aumento de massa muscular: 1,2 a 1,7g/kg de peso por dia Endurance: 1,2 a 1,4g/kg de peso por dia. Vale ressaltar que as recomendações diárias de proteína pressupõem uma alimentação “adequada” em energiae carboidratos. Atletas em fase de crescimento e/ou vegetarianos estritos podem possuir as suas necessidades proteicas aumentadas. 22 Posição da ADA 2016 23 1,2 a 2,0 g/kg/peso/dia Esta quantidade pode flutuar em relação ao estado de treinamento (atletas experientes precisam de menos); Quantidades maiores podem ser indicadas em período de treinamento muito intenso de acordo com a modalidade esportiva. Melhor estratégia: manter um equilíbrio proteico durante todo o dia consumindo proteínas de alto valor biológico. Suplementação excessiva de Proteína Possíveis efeitos colaterais: Sobrecarga renal; descalcificação óssea; menor consumo de carboidrato; ganho de peso; aumento da ingestão de lipídio (contribuindo para o surgimento de dislipidemia); desidratação; e, em boa parte das vezes, gasto financeiro elevado (utilização de suplementos hiperprotéico). 24 Funções fisiológicas dos Lipídios Fonte de energia concentrada Reserva de energia Proteção térmica Proteção contra choques Precursor de hormônios Membrana celular Carreador de vit. lipossolúveis Ação poupadora de PTN Saciedade Palatabilidade 25 Alimentos fontes de Lipídios Gorduras saturadas: carnes bovina, de carneiro, de porco e de galinha; estão presentes também na gema do ovo e nos derivados do leite integral (exemplo, manteiga e queijo); e em certos óleos vegetais, como o óleo de coco e de folhas de palmeiras, a margarina hidrogenada, embutidos. 26 Alimentos fontes de Lipídios Gorduras monoinsaturadas são o azeite de oliva, o óleo de canola, ou de amendoim. Gorduras poliinsaturadas são os óleos de soja, de girassol e de milho. Os alimentos ricos em ácidos graxos ômega-3 e ômega-6 são salmão, arenque, atum, óleo de canola e óleo de soja. 27 LIPÍDIOS • TG AG + Glicerol Tecido adiposo (TG) Músculos esqueléticos (TG intramuscular) Circulante (AGL plasmático) Reservas corporais ilimitadas Necessário suplementar atleta com gordura durante competições de longa duração e extrema demanda de energia? 28 Recomendações de Lipídios Os lipídios participam de diversos processos celulares de especial importância para atletas, como o fornecimento de energia para os músculos em exercício, a síntese de hormônios esteróides e a modulação da resposta inflamatória. Quanto ofertar ? 29 Posicionamento SBME - 2009 As recomendações de lipídeos para atletas são de 20%- 30% da ingestão energética diária ou 0,8-1,2g/kg por dia. A utilização de gordura como fonte de energia adicional à dieta pode ser adotada, devendo, porém, alcançar, no máximo, 30% do valor energético total (VET). Por outro lado, um consumo lipídico inferior a 15% do VET parece não trazer qualquer benefício à saúde e à performance. 30 Recomendações de Lipídios Atletas de resistência: 2g/kg/peso (CAMPOS et al, 2001), isto representa 18% do VCT da dieta. Ex: Indivíduo de 70 KG X 2G = 140G X 9HCAL = 1260 KCAL com o VET DE 7000 kcal/dia = 18% Não ultrapassar 30% e não deve ser inferior a 15% do VET (AG Essenciais, vit. lipossolúveis, preservação das membranas biológicas e seu papel na síntese de hormônios esteroides). 31 “Pergunta-se” O que é mais importante como combustível para a atividade, as reservas corporais de lipídios ou lipídios da dieta? LEMBRE-SE Gordura corporal é (teoricamente) uma fonte ilimitada de energia: 70.000 a 75.000 calorias. 32 Conclusão Reservas corporais sustentam horas de atividade sem se esgotarem. Necessário mínimo de carboidrato para que haja o estímulo a degradação de gordura ou lipólise no interior da célula muscular (TIRAPEGUI e MENDES, 2007). 33 34 Não se justifica recomendar dietas com teor de lipídios acima do estipulado para a população normal (CAMPOS, 2007), ou seja, entre 20 a 25% da ingestão energética diária. CH é estratégia mais efetiva para atrasar fadiga. Lipídios e Exercício A gordura armazenada representa a fonte mais abundante de energia potencial. O maior fornecedor de gordura são os adipócitos (células gordurosas especializada para síntese e armazenamento de triglicerídeos) – compreende cerca de 90% das células. 35 Supercompensação de Lipídios – FAT LOADING Consiste numa dieta de 60 a 70% do VET de lipídio durante 5 dias (a prova do atleta seria no 7º dia). Estratégia usada para a melhora da performance em provas de longa duração como, por exemplo, a maior oxidação de lipídios durante o esforço físico com menor consumo de glicogênio corporal. Ainda não está bem documentado na literatura científica. 36 TCM O que são ? São substâncias decorrentes da digestão das gorduras, e cujas cadeias de ácidos graxos são considerados de comprimento médio de 8-12 átomos de carbono (AG saturado) Para que servem? Os triglicerídeos de cadeia média - TCM - por serem absorvidos com maior velocidade e serem transportados diretamente ao plasma, são usados em atividades de endurance (ultramaratona) para elevarem os ácidos graxos plasmáticos facilitando a oxidação lipídica, de forma a pouparem os carboidratos. São supostamente termogênicos. Possuem o dobro de energia da glicose por grama. 37 Em fase de definição muscular pode ser utilizado em detrimento da glicose para evitar um pico de insulina e diminuição da oxidação lipídica... Dose recomendada: Como uma solução a 5%. Não mais do que 30g por hora. Contra-indicações: Se mais concentrado, poderá gerar desconforto gastrointestinal e, em indivíduos com propensão à desbalanço do perfil lipídico plasmático, os TCMs poderiam estar prejudicando a saúde. 38 TCM Parecer científico: Mais pesquisas devem ser desenvolvidas pois, ainda não há certeza sobre sua eficácia. Apesar de reduzir o coeficiente respiratório, alguns sintomas adversos ainda inibem seu uso. Fonte: óleo de coco 39 Suplementação com TCM Possui oxidação mais rápida no músculo esquelético do que o ácido graxo de cadeia longa por não necessitar do transporte para a matriz mitocondrial acoplado a carnitina e ainda possui valor energético maior do que a glicose. 40 Resumindo ....TCM Efeitos adversos da suplementação com TCM: Desconforto no trato gastrointestinal. Também é considerado por alguns como termogênico. Existem poucas evidências científicas que suportam a sua suplementação. 41 Ácidos Graxos Essenciais Depois que os ácidos graxos se difundem para dentro da circulação, eles são entregues aos tecidos ativos onde são removidos do tecido adiposo e assim são transferidos para os músculos (particularmente as fibras de contração lenta) onde a gordura é desintegrada e transformada em energia, dentro das mitocôndrias para poderem ser utilizadas como combustível. (McARDLE et al, 1988) 42 Ácidos graxos Essenciais Ácidos Graxos Essenciais: São os ômegas 3 e 6, que não são produzidos pelo organismo humano e, por isso, devem ser obtidos através da alimentação. Os ác. graxos essenciais são as “gorduras boas” que são essenciais para todas as células do nosso corpo, pois exercem funçõesessenciais para o organismo – incluindo a produção de energia, o aumento de metabolismo, o aumento do crescimento muscular, o transporte do oxigênio, o crescimento normal celular, além de proporcionar funções nervosas adequadas e participar da regulação hormonal 43 Ácidos graxos Essenciais x Exercício Pessoas que buscam o desenvolvimento muscular têm procurado cada vez mais o consumo de ácidos graxos essenciais, pois algumas pesquisas mostram que eles reduzem a quebra do tecido muscular, aumentam o crescimento muscular, aceleram o tempo de recuperação, auxiliam na redução da inflamação, participam da secreção hormonal e contribuem para articulações saudáveis. 44 Ácidos Graxos Essenciais: Desempenham funções nos processos inflamatórios e imunológicos através da síntese de eicosanoides (prostaglandinas, leucotrienos e tromboxanos); Ingestão de lipídios e função imune de atletas Ômega 6: níveis de citocinas e prostaglandinas pró- inflamatórias Obs.: A produção excessiva de eicosanoides derivados do n-6 tem sido envolvida em muitos distúrbios inflamatórios e auto-imunes, como tromboses, doenças inflamatórias (artrites), câncer e lesões na pele por psoríase. 45 Ácidos Graxos Essenciais: Ômega 3: níveis de citocinas e prostaglandinas pró- inflamatórias. Poderia recuperar o atleta mais rapidamente depois das atividades físicas e reduzir as dores musculares depois do treino ? O perfil lipídico da dieta pode contribuir para a prevenção do aumento de citocinas induzida pelo exercício e da imunossupressão resultante de atividades intensas. 46 Se você não consome estes alimentos com freqüência, o ideal é suplementar (pode ser com óleo de peixe) e com vitamina E 47 Lipídios e Exercícios Dependendo do estado de nutrição, treinamento do indivíduo e duração da atividade física, de 30% a 80% da energia para o trabalho biológico derivam das moléculas adiposas intra e extracelulares McARDLE et al, 1988. 48 Para Fixar - 1 49 Diversas estratégias nutricionais já foram elaboradas, desenvolvidas e testadas em atletas de alto nível. De uma forma geral, todas visam de alguma forma melhorar o rendimento físico e aumentar a recuperação do atleta no pós-exercício. Nesse sentido podemos destacar a estratégia nutricional denominada de "Fat Loading". Discurse sobre o tema apontando, mas não se limitando, a questões como: no que consiste, como é realizada, qual tipo de atleta seria mais indicado a sua utilização, possíveis efeitos colaterais e quais os pressupostos fisiológicos teóricos que levariam a melhora do rendimento físico. Para Fixar - 2 50 Atualmente os atletas iniciam as suas carreiras cada vez mais cedo. As recomendações nutricionais para este público especifico apresentam algumas particularidades quando comparada aos adultos. Nesse sentido, os atletas de força iniciantes necessitam de uma quantidade de proteínas por Kg de peso corporal maior, menor ou igual quando comparados aos atletas mais experientes? Justifique a sua resposta. Para Fixar - 3 51 Atletas de alto nível possuem necessidades nutricionais especificas quando comparados aos indivíduos sedentários. Dentre essas particularidades podemos destacar a maior necessidade diária de proteínas por Kg de peso corporal. As recomendações de proteínas descritas para atletas de elite envolvidos com o treinamento de força intenso, como por exemplo, os fisiculturistas e os halterofilistas estão na ordem de 1,8 - 2,0g/Kg de peso corporal por dia. Atletas engajados em exercícios de longa duração (endurance), como por exemplo, os maratonistas as recomendações proteicas diárias ficam na ordem de 1,4 a 1,8g/Kg de peso corporal. 52 Entretanto, apesar de necessitarem de maiores quantidades de proteínas por dia quando comparados aos sedentários esses atletas são muito diferentes entre si, seja na composição corporal, no treinamento ou na sua genética. Apesar desses fatores, ambos necessitam diariamente de quantidades proteicas similares (um pouco a mais para os atletas envolvidos com o treinamento de força). Nesse sentido, discuta, diferenciando fisiologicamente, o(s) motivo(s) pelo(s) qual(is) esses atletas, apesar de serem tão diferentes entre si, possuem necessidades diárias "similares" de proteínas por Kg/peso corporal. Bibliografia Maughan, Ronald J. & Burke, Louise M. Nutrição esportiva. Ed. ARMED, 1ª ED, 2004 William D. McArdle, Frank l. Katch e Vitor L. Katch. Fisiologia do Exercício – Energia, Nutrição e Desempenho Humano. Ed., Guanabara Koogan, 6ª ed. 2008. www.medicinadoesporte.org.br (SBME) 53 Próxima aula Nutrição para performance: Micronutrientes. 54
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