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* * Cálculo das Necessidades - Atletas - Disciplina: Nutrição e Dietética II * * METABOLISMO ENERGÉTICO Mecanismos fisiológicos (fome, saciedade, controle glicêmico) e comportamentais (escolha do alimento, hábitos). Alimentos, líquidos e suplementos Necessidades Energéticas do Atleta Ingestão de energia Gasto energético Metabolismo basal, energia térmica dos alimentos, atividade física voluntária * * Balanço energético Estado no qual a ingestão energética é igual ao gasto energético. Ingestão Gasto * * GRUPOS ALIMENTARES CHO GORDURAS PROTEÍNAS ENERGÉTICOS CONSTRUTORES * * Carboidratos e lipídeos Alternativamente, as proteínas (papel auxiliar) Desviadas de sua função plástica (crescimento celular e síntese de compostos orgânicos) Os nutrientes que contribuem para suprir a necessidade de energia * RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS Sexo: diferença na composição corporal Idade: massa magra com a idade Composição corporal: altera a gasto energético Tipo de exercício Frequência Intensidade Duração Fatores que afetam * * Equações de Predição CÁLCULANDO AS NECESSIDADES CALÓRICAS... HARRIS BENEDICT (GEB): Homem: 66,5 + (13,8 x Peso (kg) ) + (5 x Altura (cm) )– (6,8 x Idade (anos) ) Mulher : 65,1 + (9,6 x Peso (kg) ) + (1,8 x Altura (cm) ) – 4,7 x Idade (anos) ) 66,5 + (13,8 x Peso (kg) ) + (5 x Altura (cm) )– (6,8 x Idade (anos) 66,5 + (13,8 x 91) + (5 x 185)– (6,8 x 29) 66,5 + (1255,8) + (925)– (197,2) 2050,1Kcal Ex.: Sexo: masculino; Altura: 1,85m; Peso: 91Kg; Idade: 29 anos * * ESTIMATIVA DA TMB SEGUNDO SCHOFIELD (1985): P= peso corporal em Kg Fonte: Schofield, 1985. Equações de Predição CÁLCULANDO AS NECESSIDADES CALÓRICAS... (0,063 x P + 2,896) x 239 (0,063 x 91 + 2,896) x 239 (0,063 x 91 + 2,896) x 239 2062,3Kcal Ex.: Sexo: masculino; Altura: 1,85m; Peso: 91Kg; Idade: 29 anos * * Equações de Predição CÁLCULANDO AS NECESSIDADES CALÓRICAS... ESTIMATIVA DA TMB SEGUNDO FAO/OMS (1985): 15,3 x P + 679 15,3 x 91 + 679 2071,3Kcal Ex.: Sexo: masculino; Altura: 1,85m; Peso: 91Kg; Idade: 29 anos * * Equações de Predição ESTIMATIVA DA TMB SEGUNDO HENRY E RESS (1991) P= peso corporal em Kg (0,056 x P + 2,800) x 239 (0,056 x 91 + 2,800) x 239 1887,14Kcal Ex.: Sexo: masculino; Altura: 1,85m; Peso: 91Kg; Idade: 29 anos * * GEDR (gasto energético diário em repouso) 370 + 21,6 (MLG) CUNNINGHAM (1991), COM BASE NA MASSA LIVRE DE GORDURA Equações de Predição Ex.: Sexo: masculino; Altura: 1,85m; Peso: 91Kg; Idade: 29 anos; 10% GC Logo: MLG: 81,9 (90%) 370 + 21,6 (81,9) = 2139,04Kcal * * Estimativa do gasto durante a atividade física Os METs fornecem uma classificação da intensidade da atividade física e não uma estimativa precisa do gasto energético Segundo Ainsworth et al., 2000 Ex: Um indivíduo de 70kg que pratica 30 min de musculação (4,5 MET) com uma intensidade média, terá o seguinte gasto energético: MET da ativ física realizada x peso do praticante (kg) x tempo de prática (h) 4,5 x 70 x 0,5 = 157,5 kcal MET: Múltiplo da Taxa Metabólica de Repouso * * * * Cálculo das estimativas das necessidades energéticas totais 1º passo: calcular o Gasto Basal 2o passo: dividir a TMB ou GEDR por 24h 3o passo: calcular o VCT (VE1 + VE2 + VE3) VE1 = 2o passo x horas de sono VE2 = 2o passo x horas rotineiras x fator atividade VE3= gasto energético com a atividade física * * Ex.: Sexo: masculino; Altura: 1,85m; Peso: 91Kg; Idade: 29 anos 1º passo: calcular o Gasto Basal 66,5 + (13,8 x Peso (kg) ) + (5 x Altura (cm) )– (6,8 x Idade (anos) 66,5 + (13,8 x 91) + (5 x 185)– (6,8 x 29) 66,5 + (1255,8) + (925)– (197,2) 2050,1Kcal 2o passo: dividir a TMB ou GEDR por 24h 2050,1 / 24 85,4 * * 3o passo: calcular o VCT (VE1 + VE2 + VE3) VE1 = 2o passo x horas de sono 85,4 x 8 683,2Kcal VE2 = 2o passo x horas rotineiras x fator atividade 85,4 x 10 x 1,56 1332,2Kcal Ex.: Sexo: masculino; Altura: 1,85m; Peso: 91Kg; Idade: 29 anos * * Ex.: Sexo: masculino; Altura: 1,85m; Peso: 91Kg; Idade: 29 anos VE3= gasto energético com a atividade física Futebol: 10 x 91 x 4 3640 Musculação: 4,5 x 91 x 1 409,5 Corrida: 11 x 91 x 1 1001 3640 + 409,5 + 1001 5050,5Kcal 3o passo: calcular o VCT (VE1 + VE2 + VE3) 683,2 + 1332,2 + 5050,5 7065,9Kcal * * Ex.: Sexo: masculino; Altura: 1,85m; Peso: 91Kg; Idade: 29 anos 2050,1 + 5050,5 7100Kcal * * 2009 * * CARBOIDRATOS 60 – 70% VCT 5 – 8g/Kg de peso/dia Até 10g/Kg de peso/dia (Longa Duração e treinos intenso) 7 – 8g/Kg 30 – 60g/hora de exercício Evita: hipoglicemia, depleção de glicogênio e fadiga CHO simples nas 1as 4h 0,7 – 1,5g/Kg no período de 4 horas Durante Após Ressíntese plena de glicogênio muscular. * * Para os indivíduos sedentários recomenda-se: 0,8 a 1,2g/kg/dia Tem sido constatada uma maior necessidade de ingestão para aqueles indivíduos praticantes de exercícios físicos, 10 - 15% 1,4 – 1,8g/KgPeso/Dia (Atletas de força) 1,2 – 1,6g/KgPeso/Dia (Resistência) PROTEÍNA Papel auxiliar no fornecimento de energia Papel importante no fornecimento de “matéria-prima” para a síntese de tecido * * LIPÍDIOS <30% VET Adulto: 1g/kg/dia * * Refeição Pré-treino: Suficiente em líquidos hidratação; Pobre em gorduras e fibras facilitar o esvaziamento gástrico; Rica em carboidratos manter a glicemia e maximizar os estoques de glicogênio; Moderada na quantidade de proteína; Fazer parte do hábito alimentar do atleta. * * * * PARTICIPAÇÃO DOS SUBSTRATOS ENERGÉTICOS X INTENSIDADE * * * * CARBOIDRATOS * * CARBOIDRATOS * * Os dados atuais sugerem que a ingestão de proteína na dieta necessária para suporte metabólico, reparação, remodelação varia: Maior ingestão pode ser indicado para curtos períodos durante o treinamento intensificado PROTEÍNAS Deve-se deixar de categorizar apenas força ou resistência o ideal às sessões e a competição valorização do contexto mais amplo (objetivos atléticos, necessidades de nutrientes, energia e escolhas alimentares). 1,2-2,0 g / kg /dia * * LIPÍDIOS A ingestão de gordura por atletas deve ser individualizada com base em nível de preparação e composição corporal * * * * Pré-Exercício Reservas de glicogênio são limitados dependem do EN, da intensidade e do preparo do atleta. • Máximos estoques de glicogênio endógenos são melhor promovidos seguindo dieta high-CHO dieta (600 – 1000gramas ou ~ 8-10 g/kg/d). Ingestão de 1-2g/CHO/kg e 0,15-0,25gPRO/kg de 3-4 horas antes da competição. Ingestão regular de fontes Ptn + CHO estimula aumento de força * * Durante o Exercício • Disponibilidade de CHO durante o exercício e níveis de glicogênio muscular são os principais determinantes do desempenho aeróbio. Administração CHO torna-se ainda mais importante quando os níveis de glicogênio muscular são baixos no início do exercício; Duração do exercício >60 min fontes exógenas de CHO manter glicose no sangue e estoques de glicogênio muscular. A adição de PRO a CHO, na proporção de 3-4:1 (CHO: PRO) foi mostrada para aumentar a performance de resistência. Deve-se fornecer de 30 – 60g/CHO/h; * * Durante o Exercício Glicose, frutose, sacarose e maltodextrina utilizados em combinação; • • Ingerir CHO sozinho ou em combinação com Ptn durante exercício de resistência aumenta estoques de glicogênio muscular; * * Pós-Exercício • Pós-exercício (em 30 minutos) consumo de CHO em altas doses (8-10 gCHO/kg/dia) mostrou estimular ressíntese de glicogênio muscular. •A adição de Ptn (0,2g-0,5gPtn/kg/dia) a CHO numa proporção de aproximadamente 3:1 (CHO:Pro) estimular a síntese do glicogênio. • Durante o treinamento de resistência prolongado, o consumo pós-exercício de CHO + Ptn diferentes valores estimular melhorias em força e composição corporal (controle x placebo); * * Referências BIESEK, S.; ALVES, LA.; GUERRA, I. Estratégias de Nutrição e Suplementação no esporte. Ed. Manole, 2005. DASKAL, MH & CARVALHO, JR. Nutrição Esportiva. 2ªed. Ed. Manole. McARDLE, WD & KATCH, F. Nutriçã, Exercício e saúde. Rio de Janeiro: Medsi, 4ªed., 1996. WILLIAMS, MH. Nutrição para Saúde, Condicionamento Físico e Desempenho Esportivo. Ed. Manole, 2002. Food and Nutrition Technic al Report Series. Human energy requirements. Report of a Joint FAO/WHO/UNU Expert Consultation, 2001. * * * * Uso do MET (Múltiplos da taxa metabólica em repouso) 1 MET = 3,5mL O2/kg/min = consumo de O2 em repouso 1 MET 250ml/min (Homens) e 200ml/min (Mulheres) 5 kcal = 1L O2 * Existem estudos indicando que uma bebida com 8% de carboidrato ocasiona maior lentidão na absorção e no esvaziamento gástrico, em comparação com a água e as bebidas que contêm até 6% de carboidrato. Pre - ferencialmente, deve ser utilizada uma mistura de glicose, frutose e sacarose. O uso isolado de frutose pode causar distúrbios gas- trintestinais e retardar sua absorção. * Os atletas devem ser conscientizados de que o aumento do consumo proteico na dieta além dos níveis recomendados não leva aumento adicional da massa magra. Há um limite para o acúmulo de proteínas nos diversos tecidos * Proporção entre saturado:monoinsaturado:poli-insaturad Atletas: mesmas proporções Sat:mono:poli 1:1:1 (10%) Em geral, os atletas consomem mais do que 30% do VCT em lipídios déficit na ingestão de carboidratos. Estudos sugerem efeito positivo: dietas relativamente altas em gorduras na performance atlética (proposto a suplementação de lipídios poucas horas antes ou durante o exercício poupar o glicogênio muscular. Falta de evidências científicas consistentes. A parcela de ácidos graxos essenciais deve ser de 8 a 10g/dia. Para os atletas, tem prevalecido a mesma recomendação nutricional destinada à população em geral, portanto, as mesmas proporções de ácidos graxos essenciais, que são: 10% de saturados, 10% de polinsaturados e 10% de monoinsaturados (Recomendação de grau A e nível de evidência 2). Deve constar a orientação para não ingerirem dietas muito pobres em gorduras por muito tempo. Quando houver a necessidade de dietas hipolipídicas, devem prevalecer as cotas, em relação ao aporte calórico total, menor do que 8% para as saturadas, maior que 8% para as monoinsaturadas e de 7 a 10% para as polinsaturadas. Em geral, os atletas consomem mais do que 30% do VCT em lipídios, com déficit na ingestão de carboidratos, que tendem a ser consumidos em proporções inferiores ao recomendável. Alguns estudos sugerem um efeito positivo de dietas relativamente altas em gorduras na performance atlética e têm proposto a suplementação de lipídios de cadeia média e longa, poucas horas antes ou durante o exercício, com a finalidade de poupar o glicogênio muscular. Diante da falta de evidências científicas consistentes, recomenda-se não usar suplementação de lipídios (Recomendação de grau E e nível de evidência 7). * A recomendação do fracionamento da dieta em três a cinco refeições diárias deve considerar o tempo de digestão necessária para a refeição pré-treino ou prova. O tamanho da refeição e a composição da mesma em quantidades de proteínas e fibras podem exigir mais de três horas para o esvaziamento gástrico. Na impossibilidade de esperar por mais de três horas para a digestão, pode se evitar o desconforto gástrico com refeições pobres em fibras e ricas em carboidratos. Sugere-se escolher uma preparação com consistência leve ou líquida, com adequação na quantidade de carboidratos. * O exercício prolongado reduz acentuadamente o nível de glicogênio muscular, exigindo constante preocupação com sua reposição, porém, apesar de tal constatação, tem sido observado um baixo consumo de carboidratos pelos atletas A energia consumida durante os treinos e competições depende: intensidade, duração, sexo, estado nutricional inicial. * VO2 max. VO2 max é a capacidade máxima do corpo de um indivíduo em transportar e metabolizar oxigênio durante um exercício físico incremental, é a variável fisiológica que mais reflete a capacidade aeróbica de um indivíduo. * necessidades diárias de combustível e de recuperação 1. As seguintes metas são destinados a fornecer alta disponibilidade de carboidratos (ou seja, para atender as necessidades de carboidratos do muscular e do sistema nervoso central) para diferentes cargas de exercício para cenários em que é importante para exercer com alta qualidade e / ou a alta intensidade. Estas recomendações gerais devem ser afinadas com a consideração individual de necessidades totais de energia, as necessidades de formação específicas, e feedback de desempenho do treinamento. 2. Em outras ocasiões, quando a qualidade do exercício ou intensidade é menos importante, pode ser menos importante para atingir estes alvos de hidratos de carbono ou para organizar a ingestão de carboidratos ao longo do dia para otimizar a disponibilidade para sessões específicas. Nesses casos, a ingestão de carboidratos podem ser escolhidos em função metas de energia, preferências alimentares, ou a disponibilidade de alimentos. 3. Em alguns cenários, quando o foco é sobre o reforço do estímulo de treinamento ou resposta adaptativa, de baixo carboidrato disponibilidade podem ser deliberadamente alcançado pela redução da ingestão total de carboidratos, ou manipulando a ingestão de carboidratos relacionadas com sessões de formação (por exemplo, a formação em um estado de jejum ou empreender uma segunda sessão de exercício sem adequada oportunidade para o reabastecimento após a primeira sessão). Tempo de ingestão de carboidratos durante o dia pode ser manipulado para promover alto disponibilidade de carboidratos para uma específica sessão por consumir carboidratos antes ou durante a sessão , ou durante recuperação de uma sessão anterior De outro modo , desde que as necessidades totais de combustível são fornecida , o padrão de ingestão pode simplesmente ser guiado por conveniência e escolha individual Os atletas devem escolher rica em nutrientes fontes de hidratos de carbono para permitir que global nutriente precisa ser cumprida * Durante breve exercício Durante sustentado Alto intensidade exercício Durante resistência exercício, Incluindo " Parar e iniciar "esportes durante ultra-resistência exercício Uma variedade de bebidas e produtos de desporto poderão fornecem carboidratos facilmente consumida. O contato freqüente de hidratos de carbono com da boca e cavidade oral pode estimular partes do cérebro e do sistema nervoso central para melhorar a percepção de bem-estar e aumentar saídas de trabalho de auto- escolhido A ingestão de carboidratos é uma fonte de combustível para os músculos para complementar lojas endógenos Oportunidades para consumir alimentos e bebidas variar de acordo com as regras e natureza de cada esporte A gama de escolhas alimentares diárias e produtos esportivos especializados que variam em forma de líquido para sólido pode ser útil O atleta deve praticar para encontrar um plano de reabastecimento que se adapte o seu metas individuais , incluindo as necessidades de hidratação e conforto intestino como acima maior consumo de hidratos de carbono são associado com melhor desempenho Produtos que oferecem múltiplos transportáveis hidratos de carbono ( glicose: misturas de frutose ) atingir altas taxas de oxidação de carboidrato consumido durante o exercício * Proteína . interage proteína dietética com exercício, proporcionando tanto um gatilho e um substrato para a síntese de contráctil e proteins39,40 metabólica bem como o reforço estrutural alterações em tecidos, tais como nonmuscle tendons41 e bones.42 Adaptações Pensa-se que ocorre por estimulação de a actividade da proteína sintética máquinas em resposta a um aumento em As concentrações de leucina e o fornecimento de uma fonte exógena de amino Ácidos para incorporação em novos estudos proteins.43 da resposta a treinamento de resistência mostram upregulation da síntese protéica muscular (MPS) durante pelo menos 24 horas em resposta a uma única sessão de exercício, com aumento da sensibilidade à ingestão da proteína dietética sobre este period.44 Isto contribui para a melhoria em acréscimo de proteína do músculo esquelético observados em estudos prospectivos que incorporar várias alimentações de proteína após o exercício e em todo o dia. Respostas similares ocorrem após exercício aeróbico ou outro exercício tipos (por exemplo, atividades de sprint intermitentes e exercício concorrente), embora com potenciais diferenças no tipo de proteínas que são sintetizadas. Recente recomendações ressaltaram a importância da proteína bem cronometrados consumo para todos os atletas, mesmo se muscular hipertrofia não é o primário objetivo do treinamento, e agora é bom justificativa para a recomendação diária ingestão de proteína que são bem acima da Ingestão diária recomendada (RDA) 39 para maximizar a adaptação metabólica à training.40 Embora o balanço de nitrogênio clássica trabalho tem sido útil para determinar exigências de proteína para prevenir defieficiência em seres humanos sedentários em energia equilíbrio, 45 atletas não atender a essa perfil e alcançar o equilíbrio de nitrogênio é secundária a um atleta com o objetivo principal de adaptação ao treinamento e desempenho improvement.40 * A restrição em torno da gordura é praticada deve ser limitada a cenários agudo Por outro lado, os atletas podem escolher excessivamente restringir a ingestão de gordura em um esforço para perder BW ou melhorar corpo composição. Os atletas devem ser desencorajados a aplicação crônica da ingestão de gordura abaixo de 20% o consumo de energia uma vez que a redução variedade alimentar muitas vezes associada a tais restrições é susceptível de reduzir o ingestão de uma variedade de nutrientes, tais como vitaminas lipossolúveis e graxo essencial ácidos, 9 especialmente ácidos graxos n-3. Se tais restritividade centrada em torno de gordura ingestão é praticada, deve ser limitada a cenários agudos, tais como a dieta preevent ou hidrato de carbono-loading onde as considerações de preferência macronutrientes ou gastrointestinal conforto têm prioridade * Os estoques de glicogênio (níveis de moderada a alta intensidade) (65 - 85% VO2max): duram entre 90minutos e 3h. Além, ingerir PRO + CHO pré-exercício foi mostrado para produzir significativamente maiores níveis de síntese de proteínas do músculo [9,31]. • * Grandes quantidades de frutose não são recomendados (riscos GI); * • A adição de Cr (0,1 g Cr / kg / dia) a um CHO + PRO suplemento pode facilitar ainda maiores adaptações treinamento de resistência [84,88]. Pós-exercício ingestão (imediatamente após a 3 horas post) de aminoácidos, principalmente EAAs, ter sido mostrado para estimular aumentos robustos no músculo síntese PRO [73,74,83]. A adição de CHO pode aumentar PRO síntese ainda mais, enquanto o consumo pré-exercício pode resultar no melhor resposta de todos [9]. *
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