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Objetivo terapêutico nas amputações • Maior funcionalidade ao paciente • Medidas destinadas a estabilizar a função circulatória, como enfaixamento deve ser em 24 horas (Isso é feito para realizar uma pressão sobre os MM, essa pressão ser deslocada para os vasos, comprimir o mesmo, melhorar o RV e reduzir o edema) • Posicionamento correto do coto. • Liberação das aderências e recuperação da propriocepção por meio de massagem. • Mobilizações articulares G1 E G2 – Melhora da circulação articular para analgesia. / G3 e G4 – Ganho de ADM. Realinhamento ósseo • Alivio de dores (TENS) Fantasma: Melhoria da informação proprioceptiva de pressão via tomada de peso corporal (Alinhar queixo, com ombro, quadril e a extremidade amputada). • Realização de técnicas de sensibilização do coto. • Vibração p/ hipersensibilidade. • Fortalecimento muscular generalizado, principalmente para MMSS, MMII preservado, tronco: Por exemplo FNP. • Alongamento. Para evitar posições viciosas e para minimização das retrações dos mms isquiotibiais e iliopsoas em pctes com amputação transtibial e transfemoral, já que não podem apoiar o coto na muleta. •Treino de marcha (fase pré.poteica) com Dissociação de cinturas e Descarga de peso corporal • Medidas respiratórias para compensar as deficiências respiratórias e recondicionamento cardiovascular • Psicoterapia e motivação do paciente para colaborar com o atingimento das metas Amputações Fisioterapia Cuidados Observações Transfemoral Alongamento dos iliopsoas e fortalecimento de glúteos. Fortalecer adutores, com o paciente sentado * iliopsoas e glúteo máximo farão o deslocamento e a descarga de peso para a deambulação, pois amputação nesse nível perde a inserção do quadríceps (dificuldade na deambulação) Evitar posição viciosa Coto em flexão, pode levar a retração do iliopsoas e impedir a protetização, pois ñ conseguirá apoiar no coto. Não apoiar na muleta (retração iliopsoas) Fortalecimento de abdominais e obliquos Treino de marcha (pré.poteização) Dissociação de cinturas Descarga de peso corporal Uso de muletas Fortalecimento de ms: extensores de punho, triceps, levantadores de escápulas Muletas axilares – devem estar entre o gradil costal e o terço proximal do braço. Não nas axilas. Nessa muleta, deve-se fortalecer os adutores *Amputação acima do joelho: preferível o uso de atrofiadores. Transtibial Alongamento de isquiotibiais e fortalecimento de quadriceps (extensores de joelho) flex + abd + rot. Ext = posição da perna do “cachorro fazendo xixi”. Pode levar a retração dos isquios; Distensão dos tecidos moles, levando a uma protuberância na extremidade, dificultando a protetização. Não apoiar na muleta (retração isquios) Tipos de proteses MMSS Sub Tipos Função Não funcionais Estéticas ou passivas Favorece aspecto estético; Funcionais Ativas (mecânicas) = fonte de energia interna (propulsão muscular) Acionadas pelo pcte. As funções da prótese realiza-se mediante o movimento do segmento residual do MB através da tração de tirantes Miolétricas = fonte de energia externa (energia extracórporea) Hibridas = ativas + mioeléticas Amputação MMSS Tipos de proteses Fixação da prótese Desarticulação do ombro/ transescapulotorácica Prótese endoesquelética não funcionais com articulação de ombro e cotovelo livre. Os encaixes envolvem o hemitórax e são fixos por correias Amputação de braço (transumerais) Proteses funcionais c/ cotovelos elétricos ou mecânicos Híbridas c/ cotovelos mecânicos com auxiliar de flexão e mãos miolétricas digitais ou proporcionais Encaixes estéticos protéicos envolvem a articulação glenoumeral e apresentam tirante de fixação que envolve o MB contralateral Amputação de antebraço Proteses liners de silicone ou por suspensão supra-epicondiliana 1/3 proximal e médio : miolétricas, punho c/ prono supino Desarticulação de cotovelo Hastes articuladas ou articulação c/ travas (substituição da função do cotovelo) Mãos podem ser: Passivas, mecânicas ou mioelétricas Os cartuchos fixam a protése acima dos epicondilos e mantem articulação do ombro livre. *hibridas = cotovelo mecânico+mão miolétrica Desarticulação do punho Passivas (estéticas conv. Ou em silicone) Ativas (mecânicas ou miolétricas) Processos estilóides de rádio e ulna Deixando a articulação do cotovelo livre Prono e supino preservados
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