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Competências Gerenciais – GST0615 – Resumo Geral – Pag.1 FUNÇÕES Controle: autoridade da info; Informação: decisões tomadas Motivar: influenciar/persuadir Emoção: explícita ou nÃO Desenvolver o aprendizado AULA 1 – COMUNICAÇÃO Condição necessária para convívio. Podendo ser pessoal, à distância, virtual, eletrônica CONHECIMENTO: EXPLÍCITO >> Informação que se processa >> codificação >> pode ser transmitida; TÁCITO >> experiências vividas PROCESSO DE COMUNICAÇÃO fonte da Informação; Mensagem >>> Pode ser SIMBOLOS (palavras, escritas, desenhos, símbolos) OU COMPORTAMENTAL (olhares) Receptor Interpretação >> MESMA MENSAGEM >> interpretada de formas diferentes por pessoas diferentes, ou interpretada de formas diferentes pelo mesmo indivíduo em situações distintas. OS TIPOS DE MENSAGEM >> influência >> transmissão e como vai ser compreendida >> MESMA MENSAGEM ATENÇÃO >> reduz ou elimina ruído durante a transmissão da mensagem/informação. Eficaz para resolver problemas técnicos porque o processamento é padrão e consistente. Não há comunicação entre as pessoas, cada uma interpreta de uma maneira. META >> receber, processar e interpretar; COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL >> interação entre pessoas, troca de informações FATORES 2 ou mais pessoas em comunicação Texto e símbolos > a tipo da mensagem Meio de Comunicação > verbal /escrito Conteúdo > relevante ou irrelevante, importante ou informal Influências Pessoais > carcaterísticas/personalidade Empresa > ambiente social/formal MODOS DE COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL GRUPOS 1. COMUNICAÇÃO VERBAL: oral ou escrita SIGNIFICADO: palavras comuns sofrem maiores dificuldade de interpretação; JARGÃO: confunde ou intimida PERGUNTAS: pode ser interpretada como afirmação ou influenciar a resposta; 2. COMUNICAÇÃO SIMBÓLICA: Símbolos, letras, palavras, 3. COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL Pistas Espaciais: usado à distância – intimidade e conforto; Linguagem Corporal: sinais, gestos, olhares Paralinguística: tom de voz, ritmo, derivações de ironia 4. COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA: Email, emoticons BARREIRAS DE COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL EFICAZ Sobrecarga de Informações: mais do que receptor consegue processar Tipos de informação: recepto não aceita info pq é contraditória com sua crença; Atribuição de Conhecimento a outras pessoas: conhecimento do receptor referente a informação a ele transmitida; Localização Física e Distrações: distância e outras canais interfere na informação transmitida; Defensiva: posição de ataque do receptor durante discussões e diálogo; APRIMORAMENTO DA COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL 1. CAPACIDADE DE TRNSMISSÃO: INFORMAÇÃO COMPLETA, usando a LINGUAGEM ADEQUADA ao receptor, sem jargão ou linguagem complexa. EVITAR INTERFERÊNCIAS FÍSICA: tanto corporal como espacial. USANDO VÁRIOS CANAIS DE COMUNICAÇÃO: visual, auditivo. FEEDBACK sobre informação transmitida; 2 4 6 5 4 Competências Gerenciais – GST0615 – Resumo Geral – Pag.2 2. ESCUTA ATIVA: habilidade de compreender o outro. VONTADE DE OUVIR a mensagem, PROCESSAR, ATENÇÃO no que está sendo transmitido e dar o FEEDBACK esperado pelo transmissor. ACEITAR LEGITIMIDADE sem criar barreiras à comunicação. FEEDBACK Processo de troca de informações TRASMISSOR X RECEPTOR permitindo que o resultado a informação seja transmitido de volta. O receptor passar a ser o transmissor. EVITAR BARREIRAS: postura defensiva. MELHORAR FEEDBACK: não mostrar superioridade e certificar que há feedback sobre o que está sendo transmitido. CLAREZA E DIREÇÃO das informações. Considerar o conhecimento do receptor. Reconhecer as barreiras que causam problemas. AULA 2 – GRUPOS SOCIAIS O comportamento é influenciado pela presença de outras pessoas. INFLUÊNCIA DE OUTRAS PESSOAS – GRUPOS 1. FACILITAÇÃO SOCIAL: Inserido no grupo, pessoa tem a tendência a realizar melhor tarefas simples do que complexas ou novos aprendizados por causa de excitação fisiológica na presença de outros. 2. INDOLÊNCIA SOCIAL: Inserido no grupo, a pessoa tem tendência a melhor desempenho ao realizar tarefas mais difíceis e complexas e desmotiva quando tem que realizar tarefas simples porque não pode ser avaliado individualmente. 3. INDIVIDUALIZAÇÃO: no meio da multidão deixa de ser ele mesmo e age impulsivamente; COMPOSIÇÃO E ESTRUTURA DOS GRUPOS SOCIAIS A características de GRUPOS SOCIAS é a INTERAÇÃO INTERPESSOAL. A maioria tem de 2 a 6 PESSOAS. GRUPOS GRANDES não há interação entre todos. PROXIMIDADE permite trocas. NORMAS SOCIAS DITAM O COMPORTAMENTO, de forma explícita ou implícita de como devem se comportar. Tendem a ser SEMELHANTES: SEXO, IDADE, CRENÇAS E OPINIÕES; DECISÃO GRUPAL: Ajudam na TOMADA DE DECISÃO. Pessoas reunidas tem BOAS IDEIAS E DECISÕES MELHORES. Indivíduos ISOLADOS são influenciados por CAPRICHOS E PRECONCEITOS. TAREFAS NA DECISÃO GRUPAL TIPOS: 1. TAREFAS DIVISÍVEIS > DIRECIONADAS as pessoas do grupo. CARACTERÍSTICA: contribuição de todos para alcançar um objetivo comum. 2. TAREFAS UNITÁRIAS > Subtarefas divididas EM: GRUPOS: 1. ADITIVA > Desempenho Semelhante: Todos realizam basicamente os mesmo trabalho e o resultado e a soma das contribuições individuais; Se ocorrer INDOLÊNCIA SOCIAL: resultado GRUPO ABAIXO do indivíduo que trabalha melhor SOZINHO; 2. CONJUNTIVA >> Desempenho do mais fraco. Tarefa é adapta ao condicionamento do indivíduo mais fraco do grupo; 3. DISJUNTIVA >> Desempenho do mais forte. Tarefa adapta ao ritmo do mais forte do grupo Grupos tem melhores resultados em TAREFAS DISJUNTIVAS porque confiam no MEMBRO COM MAIS CONHECIMENTO /HABILIDADE . Fator que leva o grupo a ter desempenho mais baixos em tarefas ADITIVAS/CONJUNTIVAS. PERDA DE PROCESSO: Pode ser falha de comunicação ou de interação do grupo na resolução de problemas. Quando não há esforço/comunicação para encontrar o membro mais competente pq ele tem menos status ou não aceita pressões. FALHA NA TRANSMISSÃO DE INFORMAÇÕES EXCLUSIVAS: Identificação do membro destaque, não há concentraçãonas informações, não identificação membro responsável, nenhum membro do grupo é especialista (neste caso tem que definir os recursos para ter sucesso). PENSAMENTO GRUPAL: Grupo coeso, isolados, liderados por alguém que instala seus desejos. Os grupos tem pensamento que NÃO SÃO VULNERÁVEIS E NÃO PODEM ERRAR. NÃO ACEITAM OPINIÕES CONTRÁRIAS para não arruinar 3 2 3 Competências Gerenciais – GST0615 – Resumo Geral – Pag.3 reputação e moral ou espírito de equipe. TOMADA DE DECISÃO RUIM porque não consideram todas as alternativas. Não tem PLANO B. EVITAR PENSAMENTO GRUPAL: Evitar coesão, ouvir opiniões, aceitar sugestões e imparcialidade; RESOLUÇÃO DE CONFLITOS >> NEGOCIAÇÃO >> de como conflito pode ser solucionado. São feitas ofertas e contra- ofertas. SOLUÇÃO: acordo entre as partes. >> PENSAMENTOS DE VENCEDORES dificulta o acordo. RESOLUÇÃO: propor trocas compensatórias considerando os interesses envolvidos. AULA 3 – GERENCIAMENTO DE DESEMPENHO GERENTES Sua carreira está ligada ao sucesso dos colaboradores. Os DESAFIOS E FERRAMENTAS são julgar COMPORTAMENTO E PROCESSOS dos funcionários. SUBGENCIAMENTO: falta de interesse em realizar suas funções. Muitas vezes por falta de tempo, capacidade ou medo de julgar pessoas. BONS GERENTES: 1. Estabelecendo metas mensuráveis e responsabilizando os funcionários pelo alcance dessas metas. 2. Monitorando e avaliando o desempenho. 3. Fazem declarações claras sobre o desempenho e melhorias. 5. E assim distribuindo recompensasou punições com justiça. ESSES ASPECTOS >> funcionários engajados, motivados e produtivos; COORDENAÇÃO: foca desenvolvimento do trabalho proporcional ao comportamento que influência a rotina nas organizações MENTORAÇÃO: mentor + protegido, visando ao desenvolvimento global do protegido através de tutela ou experiência do tutor. PMC – Performance Management Cycle / Performance de Gerenciamento de Desempenho 1. Escolhe pessoa certa para trabalho certo; 2. Estabelece expectativas de desempenho 3. Avalia o desempenho 4. Retorno sobre o desempenho Seleção pode não ter participação do gerente mas etapas do ciclo se mantém SELEÇÃO DE PESSOAL > inicia inserindo novos colaboradores > recurso para funcionamento PMC PMC > prevê como funcionários apresentarão: Desempenho no Trabalho: adequação aos requisitos de trabalho: conhecimento, capacidades, habilidades; Adequação Pessoa-Organização: preferências e interação do funcionários com cultura organozacional COLETA DE DADOS DO CANDIDATO: Conhecimentos, habilidades, expectativas e Capacidades; O tempo é reduzido para decisões e a qualidade de informações é precária: MÉTODO DE 3 ETAPAS 1. ESCLARECENDO O CONTEXTO DO TRABALHO >> determina quais os candidatos tem chance de se adequarem com desempenho e cultura organizacional. Diz respeito ao COORDENADOR, o que visa conhecer: a) A si mesmo: tipo de gerente que é ou pretende ser para comunicar aos candidatos e funcionários o que esperar da coordenação. b) Trabalho: CARACTERÍSTICAS PARA CARGO: Deveres e tarefas essenciais/ Habilidades/ Capacidades / Requisitos de escolaridade / Exigências físicas / Políticas e Requisitos Legais da Empresa; c) A Lei: adequar a definição do cargo com a legislação vigente: certificados e registros necessários p/ cargo; 2. ESTABELECENDO PROCESSOS DE SELEÇÃO >> transparência a fim de atrais candidatos. Bom processo seletivo: a) Padronizado: mesmos métodos dentro do processo de seleção para cargos diferentes, executando características de cada trabalho. b) Envolvendo Outros Profissionais da Empresa: futuros colegas estarão presentes na seleção para que candidato entenda o ambiente e que tenha contato com cultura organizacional. Competências Gerenciais – GST0615 – Resumo Geral – Pag.4 c) Oferecer perspectivas realistas do trabalho: detalhes do trabalho que irá realizar na empresa. 3. DECIDIR MÉTODOS DE AVALIAÇÃO PARA ENTREVISTA >> métodos podem ser definidos por princípios gerais e do tipo de pretendem avaliar: PRINCÍPIOS: a) Definir desempenho; b) Adaptar métodos para situações c) Utilizar métodos avaliados d) Colher vários dados antes de chegar a conclusões e) Desafiar o senso comum PREVISORES ESPECÍFICOS: 1. Validade do Método | 2. Até que ponto método é justo | 3. Até que ponto é viável | 4. Até que pinto candidatos acreditam no método ENTREVISTANDO O CANDIDATO ENTREVISTA NÃO ESTRUTURADA >> não tem roteiro ENTREVISTA ESTRUTURADA >> roteiro padrão, visa avaliar os conhecimentos, habilidades e capacidades do candidato; ESTRUTURADA >> SUPERIOR >> não estruturada >> porque padroniza a coleta de dados. O foco é analisar o comportamento do candidato. Dados sobre o que pode fazer ou já fez. EX: SITUACIONAL: cenário hipotético e o comportamento que teria nessa situação COMPORTAMENTAL: exemplifica ações de trabalho anteriores e como realizaria o trabalho atual TESTES DE DESEMPENHO e TESTES DE CAPACIDADE COGNITIVA >> Se aplicados devem estar bem definidos e os dados poderão ser processados. Use-os quando possível; AULA 4 – GERENCIAMENTO DE DESEMPENHO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO EMPREGADOS: sentem-se sem liberdade e vulneráveis COORDENADORES: não se consideram capazes de avaliar IMPLEMENTAÇÃO >> As metas do que se espera da avaliação devem ser claras e transparentes, assim, garante desempenho de coordenadores e colaboradores que estarão envolvidos. Pode ser feito um CONTRATO ENTRE AS PARTES, visando formalizar e garantir o comprometimento mútuo. Nesse contrato deve citar: Deveres críticos do cargo Metas de desempenho Conduta profissional Requisitos de recursos Metas de desenvolvimento É Responsabilidade do coordenador que as próximas da PMC sejam executadas com disciplina, método e transparência; GARANTINDO COMPROMISSO COM A META: No contrato envolve os fundamentos que permitem o comprometimento dos empregados com as metas. As técnicas que estarão presentes no contrato: A) Publicação da metas estabelecidas, NÃO AÇÕES: aumenta o senso de responsabilidade entre todos; B) Demonstrar apoio: aumenta autoconfiança dos empregados C) Vincular missão e visão de futuro D) Monitorar processo e dar feedback: expõe a responsabilidade mútua; E) Garantir recursos necessários exigidos: tempo, dinheiro, educação e tecnologia; F) Remover obstáculos; Competências Gerenciais – GST0615 – Resumo Geral – Pag.5 AVALIANDO COMPORTAMENTOS E RESULTADOS >> Características, como traços de personalidade, não são o foco. O DESEMPENHO não depende de resultados, mas de comportamento que se executados corretamente e profissionalmente levaram a melhores resultados: COMPORTAMENTO ATRAVÉS DE AÇÕES. TIPOS DE AVALIAÇÃO: A) OBJETIVA: dados são quantificáveis ou imparciais B) SUBJETIVA: JULGAMENTO parcial do coordenador: Absoluta: modelo definido no contrato Relativa: compara desempenho de empregados TECNICAS DE COLETA DE DADOS Relatórios periódicos; Acompanhamento periódicos de reuniões Tomar notas Pedir retorno externo (clientes) Permitir autoavaliação Monitorar erros de coleta Os métodos sbjetivos e objetivos se adéquam a situações diferentes, porém se complementam. Considerando a quantidade de tarefas que se acumulam sobre os gerentes. ACONSELHÁVEL: coletar dados sobre desempenho periodicamente. RETORNO EFETIVO >> foco é MOTIVAÇÃO, alinhando comportamento com metas da empresa para melhorar resultados; BOM RETORNO: resulta em motivação MAU RETORNO: diminui o desempenho PRINCÍPIOS DO BOM RETORNO: É tarefa do coordenador ser eficaz no retorno que pode ser alcançado através dos princípios do bom retorno >> 3 ETAPAS: 1. declare o que observou 2. descreva o impacto sobre organização 3. forneça informações de melhoria ou explore as melhorias em conjunto com empregado Conflitos: realizar etapas sem que o empregado entre em defensiva e o gerente se coloque em uma posição de irritação. Dar uma visão ampla e abrangente da avaliação é uma forma de diminuir esse efeito porque cria um feedback. EX: Publicar métodos de avaliação, Recompensas e recursos com justiça, demonstrar respeito; EMPREGADO-PROBLEMA Desempenho abaixo do esperado, apesar de muitas tentativas de retorno. Evitar o julgamento de valor e dar destaque para as BBBBBBBBBBMcausas do baixo desempenho, que podem ser impossibilidade ou desinteresse para melhorar. AÇÕES PARA CORRIGIR: Diagnóstico >> Saber se habilidades, capacidade, Recursos disponíveis ou ação do coordenador estão relacionados com o baixo desempenho; Discutir melhorias de desempenho: reconhecer o problema, discutir soluções focadas no comportamento, criar uma plano de ação, feedback contínuo Coordenar se necessário: se o diagnóstico for técnico >> treinamento. Outros diagnósticos pode ser necessário transferir ou demitir. Se o processo for feito com manda PMC, a demissão não será uma surpresa. Soluções para uma demissão complicada: estar preparado com histórico de desempenho do empregado-problema / Usar tomcorreto, reunião não deve durar mais de 15 min / Ser direto expondo os dados / Explicar os direitos e verbas rescisórias. EMPREGADO ESTRELA Possui resultados acima das expectativas. CARACTERÍSTICAS: Orientado para aprendizado e desafio buscando ambientes que possam desenvolver suas habilidades e aprendizagem; Prefere ambientes que os gerentes recrutam os melhores em cada área; Prefere trabalhar com recompensas pelo desempenho individual >> reconhecimento de seus esforços >> INDOLÊNCIA SOCIAL Competências Gerenciais – GST0615 – Resumo Geral – Pag.6 AULA 6 >> GERENCIAMENTO DE MUDANÇA MITOS: Crise gera mudança >> urgência atrapalha processo; Mudança gera motivação >> medo gera negação, receio do futuro Fatos instigantes são fundamentais para mudança >> emocional ≠fato racional (não se adéquam as emoções e expectativas) Tempo de trabalho >> funcionários mais velhos não se adaptam a mudança. MODELO GERENCIAIS DO PROCESSO DE MUDANÇA 1. DESCONGELAR – MUDAR – RECONGELAR (Lewin) a) Descongelar: quebra resistência a mudança: forças impulsoras X forças resistências b) Mudar: processo de mudança c) Recongelar: padrão é alcançado 2. TRANSIÇÕES (William Bridges) >> são as mudanças internas, acontecem impulsionadas por acontecimentos externos que se impõe aos indivíduos. Idéia de que a baixa eficácia para mudança é inconsistências entre aspectos pessoais e as transições. 3. OITO ESTÁGIOS DE MUDANÇA 1. Aumentar a Urgência: não apenas através de relatórios e dados, mas como esses dados serão apresentados para as pessoas. Apresentações teatrais sobre a gravidade da situação são tão ou mais importantes que dados; 2. Criar uma coalização orientadora: Agentes influentes e efetivos. Pessoas dispostas a realizar a mudança são auxiliadas a influenciar outras. Nem sempre são as de cargo mais elevado ou àquelas que se beneficiaram com a mudança. 3. Acertar a visão: direção para seguir >> futuro proposto 4. Comunicar para conseguir adesão: após definir visão, necessário comunicá-la. Lidar diretamente com expectativas e ansiedades das pessoas envolvidas. Empatia e comunicação direta são mais eficazes. SIMPLICIDADE chave p/ boa comunicação (Kotter) 5. Fortalecer a ação: estabelecer confiança de que resultados podem ser alcançados; Semelhante a fase DESCONGELAR (LEWIS), eliminar resistência a mudança; 6. Criar vitórias de curto prazo: envolver com metas de vitórias em curto prazo 7. Consolidar Ganhos: acompanhamento e ajustes periódicos; 8. Ancorar a mudança em sua cultura: desenvolver força motriz para que ato de mudança seja constante. ESTRUTURAÇÃO DE PROBLEMA: definição do que é necessário mudar e de como tornar público: quem será afetado, atividades, setores >> FOCO >> representação clara do problema; ETAPAS 1. Chamada para ação: contratação dos envolvidos na mudança. Envolve mobilizar interessados na mudança para que eles participem do processo; 2. Exteriorização de ameaças e inimigos: ferramenta poderosa durante estruturação do problema, é transformá- lo numa causa externa. DEFINIÇÃO DE METAS COMO RESULTADOS: FOCO: metas reais ou resultados a serem atingidos > NÃO nas atividades NECESSÁRIO: METAS claras e NÃO ações >> METAS POR RESULTADOS > VANTAGEM: levam as estratégias de desenvolvimento. São melhor avaliadas e Promovem responsabilidade; COLETA DE DADOS E RETORNO: após definir metas >> coletar dados sobre o problema e sobre possíveis ações. Necessários para alcançar metas estabelecidas. FERRAMENTAS PARA COLETA DE DADOS: DESCOBRIR QUE SERÁ BENEFICIADO COM SITUAÇÃO REAL ENUMERAR CONHECIMENTOS QUE FALTAM PARA CUMPRIR METAS Competências Gerenciais – GST0615 – Resumo Geral – Pag.7 SER CRITICO DISCUTIR ASSUNTOS: PROBLEMAS, POLÍTICOS E CRÍTICOS; IMPLEMENTAÇÃO E INTERVENÇÕES > após problemas estruturados, indivíduos engajados e metas reais é possível implementar atividades que irão atingir as metas, através de indivíduos e solucionar o problema que evidenciou a necessidade de mudança. INTERVENÇÕES: ESTRATÉGICAS: mercados-alvos; missões, clientes, produtos e serviços; SOCIAL E DE RH: cultura, trabalho em equipe, seleção, avaliação de desempenho, treinamento e recompensas; ESTRUTURAL: fluxo e divisão de trabalho e hierarquias; TECNOLÓGICA: ferramentas, maquinários, equipamentos, sistemas de computação; AVALIAÇÃO E MANUTENÇÃO DO PROCESSO DE MUDANÇA: Monitoramento e avaliação pra checar se estão bem sucedidos ou se há necessidade de novas atividades e modificações na ações atuais. Sustentar mudança é tão importante quanto acreditar que ela possa ser criada (PETER BLOCK). Muitas vezes é preciso tempo para que novos comportamentos se tornem costumes e parte da cultura organizacional; SOLUÇÕES PARA RESISTÊNCIA A MUDANÇA: Medo de: Perder de Controle, perder de prestígio, perder de identidade e perder competência, excessiva incerteza social, achar que vai trabalhar mais; Explicando os métodos e razões melhora a comunicação e entendimento Participação e envolvimento diminui as incertezas, Facilitação e suporte diminui ansiedades; Negociação e acordo (negociando a mudança) Manipulação através de incentivos e informações Coersão Implícita e Explícita: autoridade e ameaças quando necessário Aula 6: GERENCIAMENTO DE EQUIPES DE TRABALHO As equipes >> às vezes tem muito potencial >> porém, com frequentes falhas; MODELO EM ILHAS: convivência entre e inter equipes >> ESSENCIAL DIMENSÕES DE EQUIPE DE ALTO DESEMPENHO: formar equipe NÃO GARANTE alto desempenho >> SIM as dimensões dessa equipe: Resultado da produção: cumprem ou ultrapassam os padrões estabelecidos Satisfação do participante: Gerente responsável por conduzir equipe na direção de uma meta > Envolvimento Resultado da produção: rendimento da equipe mantém ou se destaca. Capacidade de trabalhar com equipe no futuro, identificando os próprios potenciais e fragilidades na avaliação do processo; CARACTERÍSTICAS PARA ALTO DESEMPENHO: Pequeno tamanho > equipes menores trabalham mais, mais dedicação em mais variedades de tarefas, assumem mais responsabilidade, mais envolvidas no desempenho. Quando a equipe é maior tem dificuldades de se reunirem, adquiri conhecimento, assumir compromissos e compartilhar liderança; Participantes capazes e complementares > se não for efetivo está destinado ao fracasso. Uma boa formação da equipe é baseada em competências essenciais, conhecimento e habilidades necessários p/ atividades desenvolvidas. Dá atenção para atitudes relacionadas. Metas e objetivos desempenho compartilhados > ACREDITAM em perseguir a meta. entendem o espírito do fazer. Claro entendimento da finalidade do trabalho em equipe. Sabe o que é esperado da suas ações e como serão medidas e avaliadas como equipe. Normas e abordagens de trabalho produzidas > Normas são definidas como sendo regras ou padrões de comportamento não escritos. Podem ser PRESCRITIVAS: determina o que deve ser feito ou PROSCRITIVAS: determina comportamentos que deveram ser evitados; Competências Gerenciais – GST0615 – Resumo Geral – Pag.8 METAS: S = específicas (specific); M = mensuráveis; A = atingíveis; R = relevantes; e T = com prazos definidos (time-limited). Normas permitem que membros sejam capazes de prever que os outros farão, ajudando-os na direção e reforçando uma cultura de equipe. EX: Excelência de desempenho; Trabalho em equipe; Liderança; Pontualidade; Produtividade; FASES DE DESENVOLVIMENTO DE EQUIPE 1. FORMAÇÃO >> esclarecer o que a equipe pode oferecer, quais as contribuições solicitadasde cada um para atender as expectativas iniciais. FAMILIARIZAÇÃO com trabalho a ser desenvolvido em relação atividade e resultados; 2. AGITAÇÃO >> alta tensão e emoção entre membros. Podem ocorrer conflitos internos, e o grupo passa por mudanças. Frizar mais ainda as Expectativas (esclarecidas e elaboradas). FOCO nos obstáculos frente ás metas; 3. NORMATIZAÇÃO >> grupo começa a ser uma unidade coordenada e seus integrantes tentarão organizar o próprio desempenho >> INSTALAR EQUILÍBRIO HARMONIOSO. 4. DESEMPENHO: grupo lida com tarefas complexas e trata desacordos entre os membros de modo criativo. Estrutura estável as metas motivam os participantes. AÇÕES PARA MELHORA DO DESEMPENHO Conhecer perfil da equipe: qto mais conhecimento melhor será desempenho. Conhecer perfil dos membros: benefícios, indetificação de conflitos, melhora comunicação, tarefas distribuídas considerando preferências individuais, resolução de problemas mais eficaz; Propiciar e valorizar coesão > faz equipe se esforçar p/ bons relacionamentos, valorizam a sua participação individual. Dificuldade de entrar no grupo torna-o mais coeso. Atenção ao TIPO de normas, pois, podem potencializar ou inibir desempenho. Revisar e verificar processos > equipes tem falhas produtivas que não deveram ser causas de punição, mas oportunidades de crescimento e desenvolvimento. Aprender com erros >> alto desempenho Reduzir ociosidade nas equipes > antecipar antes que aconteça: atribuir tarefas, obrigar assumir responsabilidades para àqueles que não contribuírem com sua parte. Cria um nível alto de responsabilidade e inibe a ociosidade; AULA 7 > AUTOCONHECIMENTO (modelos baseados Baldwin, Rubin e Bommer) FACILITAÇÃO, INDOLÊNCIA SOCIAL E DESINVIDUALIZAÇÃO (olhar no início da matéria) TEORIA DO APRENDIZADO SOCIAL >> É necessário AUTOGERENCIAMENTO Relação e interação que cria distinção entre conhecimento e manifestação do conhecimento. Pessoa (processos mentais: motivação, atenção, rejeição) X Comportamento (Resposta) X Ambiente (espaço físico e social). FACILITADO ATRAVÉS DE Atenção (foco), Retenção (codificação, entendimento real), Reprodução (feedback) e Motivação (persistência, esforços e incentivos) ESTRATÉGIAS PARA AUTOGERENCIAMENTO NO DESENVOLVIMENTO DE EQUIPES 1. Auto Observação – Exploração >> saber atual estado. Colhendo informações sobre comportamentos escolhidos para melhorar desempenho. Observações registradas para serem analisadas: performance e erros durante crescimento pessoal que não serão punidas mas usados como oportunidades. OBJETIVO: aprender com erros para não repetir comportamento indesejável; 2. Metas auto-estabelecidas: referência a comportamentos que desejamos desenvolver, usar modelos conhecidos ou com eficácia comprovada mas que se assemelham ao observador. Utilizar metas SMART >> foco excluindo atividades irrelevantes, motivacionais, aceleram trabalhos de curto prazo e desenvolvem os objetivo; 3. Gerenciamento de sugestões: Organizar o ambiente para focar metas. Modificação do ambiente para facilitar processo de aprendizagem. Muda o ambiente eliminando qualquer comportamento indesejáveis. Comportamentos desejáveis são destacados para facilitar alcance de objetivos de melhoria; 4. Pensamentos positivos e ensaios: Manter postura positiva e ensaiar comportamentos desejáveis. APRENDIZAGEM SOCIAL DE REPETIÇÃO >> quando há impossibilidade de um comportamento todo tempo livre, attravés de ensaios, imaginando esse comportamento de forma bem sucedida; 4 Competências Gerenciais – GST0615 – Resumo Geral – Pag.9 5. Autocorreção e Punição: Criar recompensas p/ atingir metas. Uso de recompensas predefinidas >> alcance de metas; Punição >> comportamentos indesejáveis. Mais efetivo recompensar do que punir, principalmente deslizes e lapsos; DIFERENCIAÇÃO ENTRE INDIVÍDUOS: CAPACIDADE: pessoa capaz de fazer; PERSONALIDADE: padrões de pensamento, ações e comportamento SÃO MEDIDOS DE FORMAS DISTINTAS DIFERENÇAS INDIVIDUAIS >> PERFIL DE AVALIAÇÃO GERENCIAL ESSENCAIL (Baldwin, Rubin e Brommer) CAPACIDADE COGNITIVA: Testes GRE, GMAT e LSAT. Rápido reconhecimento. Capacidade de adquirir conhecimento. Solução de problemas em relação ao limite de tempo; INTELIGÊNCIA EMOCIONAL >> analisar as próprias emoções e as dos outros, usa informação colhida de forma produtiva QUATRO: 1. Identifica e exprimi a emoção 2. Capta o estado de espírito situacional; 3. Visão de futuro; 4. Realizar de forma produtiva; INTELIGÊNCIA CULTURAL >> agir frente as diferenças, seleciona atividades que é capaz. Influência julgamento de diferenças nos outros e criação de relacionamentos. QUATRO 1. Estratégia; 2. Conhecimento; 3. Motivação; 4. Comportamento TRAÇOS DE PERSONALIDADE>> adéqua personalidade ao ambiente PREFERÊNCIAS DE PERSONALIDADE >> direcionamento, decisões, informações em relação ao AE. Influência equipe; VALORES PESSOAIS >> Prefere metas desejáveis e o processo para obte-lás. Sistema de valores: crenças e interesses; ORIENTAÇÃO DE CARREIRA >> Preferência por ocupações e ambientes específicos. Influência elementos ocupacionais do indivíduo. SEIS TIPOS DE PREFERÊNCIAS: Realistas, Investigativas , Artísticas, Social, Empreendedora e Concencional AULA 8 – AUTOGERENCIAMENTO 2 Estresse é uma resistência a eventos diários estressantes e aborrecimentos. Mas nem todos desenvolvem sintomas de estresse. Quando em níveis normais melhora o desempenho. Quando incontrolável reduz a produtividade. FONTES: Conflitos Interpessoais; Incertezas em relação as responsabilidades; Má comunicação; Redução de Recursos; Escassez de tempo; Razões Pessoais; GERENCIAMENTO DE ESTRESSE Objetivo é evitar efeitos prejudiciais e não eliminá-los. VIGOR FÍSICO: relação entre Condição Física X desenvolvimento Mental. Elemento de boa condição física: 1. Boa Condição Física 2. Boa Condição Mental 3. Boa Condição Nutricional VIGOR PSICOLÓGICO: Fatores presentes: 1. Compretimento: persistência, foco; 2. Controle: evita desesperos 3. Desafios: não há bloqueios GERENCIAMENTO DO TEMPO Incapacidade de gerar o tempo é uma das maiores fontes de estresse. Saber organizar o tempo indica capacidade cognitiva, conforto e eficiência pessoal. METAS ESCRITAS: profissionais, pessoais, sociais de longo, médio e curto prazo. Revisar essas metas facilita o retorno sobre o sucesso pessoal, ao escrever ás vezes cita objetivos desconhecidos; SIGA A REGRA 80/20: (Lei de Pareto/Poder) Avaliar tarefas que rendem mais, 20% das tarefas que representam 80% dos resultados. Usar Matriz Gerenciamento do tempo. Competências Gerenciais – GST0615 – Resumo Geral – Pag.10 GERENCIAMENTO DO TEMPO: aqui aplica a Lei de Pareto. Atenção imediata para tarefas importantes. Tarefas mais urgentes realizadas em menos tempo (mais rápido) do que as outras. APRENDA A DIZER NÃO: Não aceitar mais tarefas do que é capaz de desenvolver. Priorizar as mais importantes; Planejamento e Execução: Listar ações para por em prática. Deve ser revisada diariamente; Autoconhecimento: registra de que forma ocupa-se o tempo. Desperdício do tempo com tarefas menos importantes; Execução sem adiamento: priorizar tarefas e projetos. Executá-los sem retardá-los; MÉTODOS PARA EVITAR ADIAMENTO Método de Charles: método de eficiência. Escrever seis coisas que possa realizar, executando-as na ordem até terminá-las. Se não conseguir terminar as mais importantes foram realizadas. Regra dos 2 Minutos: Agilidade. Repassar mentalmente as tarefas e aquelas que possam ser feitas em menos de dois minutos serão executadas imediatamente.Pq gasta menos tempo para realizá-las do que para organizar em cronograma. Aula 9 – LIDERANÇA (PARTE 1) PODER: Características utilizada por um líder quando influência outros alcançar resultados; PODER LEGÍTIMO: líder tem o direito, ou a autoridade, de dizer aos subordinados o que fazer; os subordinados são obrigados a obedecer às ordens legítimas. Ex: um supervisor diz a um empregado que remova um risco à segurança e o empregado remove o risco porque tem de obedecer à autoridade de seu chefe. LÍDER EMERGENTE: escolhido pelo grupo. Diz respeito a autoridade. FORMALIZAÇÃO DA LIDERANÇA Gestores precisam ter poder legitimado para executar funções efetivas. Característica que facilitam a aceitação do líder: 1. Motivação por poder 2. Baixa Afiliação Social 3. Alta Inibição de Atividade O desempenho satisfatório depende dessas característica Líderes que desejam poder devem manter distância social para poder executar sua autoridade cautelosamente. TIPOS DE PODER Tipos de poder com variáveis independentes > manipulativas. POSICIONAL: não necessariamente alinhada as competências de líder. Hierarquia, posição formal; RECOMPENSA E COERSÃO: Punições, ameaças, incentivos, recompensas. Coersão existe quando uma pessoa com autoridade ameaça de um subordinado com algum tipo de punição se um certo dever ou atividade não seja concluído ou realizado corretamente. Recompensa: O objetivo do poder de recompensa é acionar a parte da natureza humana que aprecia ser reconhecido para alto desempenho. ESPECIALIZAÇÃO: poder do conhecimento, informações e ferramentas avançadas sobre pessoas com menos recursos/acesso. REFERÊNCIA: Traços de personalidade. Empatia/carisma. É adquirida como resultado de ser admirado por seus subordinados no trabalho. Tipos de poder com variáveis dependentes > diretamente ligada ao poder Capacidade de lidar com incertezas: poder invetido; Substitubilidade: poder é inverso a substituição Centralidade Organizacional: poder proporcional a processos intenos Interdepenência entre papel e tarefa: poder é inverso à necessidade de decisões Variáveis Dependentes e Independentes >> mostram os resultados e causa de poder. TEORIAS DE LIDERANÇA – 3 CATEOGORIAS 1. Abordagem do Traço: Características e atributos pessoais e necessários ao líder. Diferenciando líderes X subordinados. Traços que líderes possuem/precisam para ter poder: impulso, motivação para liderar, honestidade, integridade, autoconfiança, capacidade cognitiva e conhecimento lógico. Competências Gerenciais – GST0615 – Resumo Geral – Pag.11 Mas além de poder tem que ter visão de futuro, motivar e capacitar. Para manter equipe inspirada e ativa. Delegar as responsabilidades objetivando aumento de produção. Visão para sucesso: É necessário equilibrar objetivos de curto prazo e investir em líderes para atingir resultados. 2. Perspectiva Funcional ou Comportamental: Padrões de Comportamento. Teorias Comportamento Liderança: Grade Gerencial: foco nas pessoas e nos resultados, distinção de prioridades; Imaturidade _Maturidade: amadurecimento depende de mudanças de comportamento. Organização deve permitir o amadurecimento. Desindividualização: líder até um ponto, após passa ser subordinado. Foco é o elo de ligação. DIFERENÇA ENTRE TRAÇO E TEORIAS GERENCIAS: no traço de personalidade determina o líder. Nas teorias ele poder ser treinado. 3. TEORIA SITUACIONAL OU CONTIGÊNCIAL > completas as outras 2 teorias pela visão de liderança adaptativa. A principal ideia é que liderança não poder ser definida por estilos de personalidade e comportamento. Teoria Contigêncial de Fiedler: O modelo de Fiedler assume que o estilo de liderança pessoal seja definido baseando-se em uma tarefa ou em relacionamento. Os líderes que se baseiam em tarefas se concentram em completar o trabalho e tendem a ser autocráticos. Já os que se orientam por relacionamentos colocam as pessoas em primeiro lugar e empregam criatividade e trabalho em equipe para completar um projeto Equilíbrio entre líder e a situação para MAXIMIZAR seu poder de influência. Porque líder eficaz deve estar em uma posição favorável. Fundamento 3 Variáveis: 1. Na relação do líder entre os membros; 2. Estrutura de tarefas 3. Poder de posição do Líder >> medem e elevam o poder da liderança atribuído ao líder: Atualmente essa teoria é criticada por não oferecer método consistente mas serviu de base para surgimento de novas teorias relacionadas a ADAPTAÇÃO E AMBIENTE. Teoria Caminho Meta: Líder define objetivos claros para motivar, alterando o estilo gerencial para atingir objetivos. Deve atender a demanda por iniciativa ou consideração adaptando seu estilo de suprir a falta de uma ou outra característica na equipe ao mesmo tempo que evita fornecer a características já disponíveis. Esta teoria defende o líder deve ajudar os liderados a alcançar suas metas, oferecendo a orientação necessária para assegurar que as metas sejam compatíveis com os objetivos organizacionais. O líder pode assumir quatro comportamentos distintos e, ao contrário de Fiedler, os líderes são flexíveis, podendo assumir qualquer um desses comportamentos ou todos eles, conforme o tipo de situação. O líder diretivo organiza o trabalho e fornece instruções sobre a execução das tarefas; o líder apoiador é amigável e sensível às necessidades dos subordinados; o líder participativo consulta os subordinados e utiliza suas sugestões no processo decisório; e o líder orientado para a conquista apresenta metas desafiadoras para que os subordinados ofereçam o melhor desempenho possível. Entretanto, o líder deve avaliar qual a realidade da situação para não ser redundante e oferecer explicações desnecessárias para liderados que já possuem o conhecimento necessário para executar as tarefas. Isso pode desmotivar o subordinado e tornar o líder ineficaz. Ciclo de Vida da Liderança: Líder depende da boa vontade dos subordinados e altera o comportamento para maximilizá-las. Separa comportamento do líder em diferentes orientações: delegar, compartilhar, persuadir, determinar. 3 Fatores: 1. Quandidade de comportamento orientado a tarefa 2. A quantidade de comportamento aos relacionamentos pelos líder 3. Nível de boa vontade que os membros da organizam exibem; Perspectiva de liderança que apresentava uma variação de comportamentos do líder, desde autocrático de um lado até liberal no outro extremo. Esse modelo entende que o líder deve diagnosticar o ambiente contextual para escolher o comportamento mais adequado para cada tipo de situação. AULA 10 – LIDERANÇA II >> A perspectiva funcional ou comportamental PRINCIPAIS PAPÉIS DA GESTÃO 1. INTERPESSOAL: relacionamentos, motivação da equipe: empregados X investidores X stakholders; 2. INFORMAÇÃO: Transferir informação MONITOR: saber o que está acontecendo, divulgar as informações, estratégias e valores funcionais; 3. DECISÃO: Tomador de decisões. Pode ser separados em SUBPAPEIS: empreendedor, mediador de conflitos, controlador e negociador. Conjunto desse papéis >> ações reais do líder; Competências Gerenciais – GST0615 – Resumo Geral – Pag.12 Dois Dilemas no trabalho de gestão: A) O que fazer com as incertezas de informação B) Realizar ações com grupos grandes de pessoas sobre os quais tem pouco controle direto; Solução: Estabelecer agendas: inserindo as metas e planos de ação. Divididas em curto, médio e longo prazo; Construir redes de pessoas: com objetivo de definir quais as pessoas importantes para realizar as tarefas; Implantar agendas: utilizando rede de colaboração, comunicação e base de informações. GERENTE X LÍDER GERENTE/GESTOR:administra situações complexas Lidam com complexidade; Produzem consistência; Planejam, organizam e direcionam pessoas; Enfatizam transações; LÍDER: administra a mudança Lidam e produzem mudança; Criam Valores; Estabelecem direção e estratégia; Alinham pessoas com compromissos Enfatizam transformações As tarefas são complementares, às vezes, dividas pelas mesmas pessoas. Mas existe a distinção. Líderes fortes + Gestores fracos = ambiente inovadores e energéticos com pouca realização pela falta de organização. Líderes Fracos + Gestores Fortes = geram ambientes burocráticos que operam com eficiência e boa performance até que seja necessário adaptarem quando surgem problemas. Substitutos de Liderança com Supervisão: Equipes que apresentam certas características obrigatoriamente não necessitam de liderança forte para prosperar e ter boa produtividade. A supervisão pode ser substituída. Certos elementos estejam presentes em grande valor no subordinado, na tarefa e na organização; Equipes precisam de acesso à orientação aos objetivos, seja transmitida entre os funcionários ou p/ líderes. E também de mão de obra treinada e capacitada. Liderança Transformacional >> líder opera por transformação e não transações. Características Próprias: Agente de Mudança: dinamismo e adaptabilidade para outros; Coragem e Fraqueza: Aditem e enfrentam o erro, desafios e riscos; Crenças nas Pessoas: Delegam poderes mas acreditam no potencial alheio Orientação por valores: Transmitem e se comportam com valores centrais éticos; Aprendizagem Contínua: Em constante aprendizado, capaz de enxergar aonde deve melhorar; Capacidade de Lidar: Complexidades e incertezas Visionário: imagem clara de futuro e do ambiente que querem alcançar, e transmitem isso aos subordinados. Líder Transformacional é um complemento para gestor transacional. Seu papel é efetivar a mudança e manter a orgaização orientada p/ metas específicas alcançadas por valores delineados ESTILO DE LIDERANÇA DE WHITE E LIPITT >> 3 Estilos de Líder: AUTOCRÁTICA Apenas o líder fixa as diretrizes, sem qualquer participação do grupo; O líder determina as providências e as técnicas para a execução das tarefas, cada uma pôr vez, na medida em que se tornam necessárias e de modo imprevisível para o grupo; O líder determina qual a tarefa que cada um deve executar e qual o seu companheiro de trabalho; O líder é Dominador e é "pessoal" nos elogios e nas críticas ao trabalho de cada membro. Competências Gerenciais – GST0615 – Resumo Geral – Pag.13 DEMOCRÁTICA As diretrizes são debatidas pelo grupo, estimulado e assistido pelo líder; O próprio grupo esboça as providências e as técnicas para atingir o alvo solicitando aconselhamento técnico ao líder quando necessário, passando este a sugerir duas ou mais alternativas para o grupo escolher. As tarefas ganham nova perspectivas com os debates; A divisão das tarefas fica a critério do próprio grupo e cada membro tem liberdade de escolher seus companheiros de trabalho; O líder procura ser um membro normal do grupo, em espírito, sem encarregar-se muito de tarefas. O líder é "objetivo" e limita-se aos "fatos" em suas críticas e elogios. LIBERAL Há liberdade completa para as decisões grupais ou individuais, com participação mínima do líder; A participação do líder no debate apenas materiais variados ao grupo, esclarecendo que poderia fornecer informações desde que as pedissem; Tanto a divisão das tarefas, como a escolha dos companheiros, fica totalmente a cargo do grupo. Absoluta falta de participação do líder; O líder não faz nenhuma tentativa de avaliar ou de regular o curso dos acontecimentos; O líder somente faz comentários irregulares sobre as atividades dos membros quando perguntado
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