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Matéria de direito civil I

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Matéria de direito civil I
Constitucionalização do direito civil:
Direito há herança art. 1814 cc; união estável art. 1726, 1514.
Principio da isonomia entre filhos art. 227 cf. e divorcio art. 6515/77.
Divorcio extrajudicial, no cartório: não ter filhos menores, partilha de bens na presença de advogado.
Qualquer ramo do direito privado segue a constituição federal.
São quatro os regimes de casamento:
Comunhão parcial de bens antes do casamento os bens pertence aos cônjuges em particular.
Comunhão universal de bens no ato do casamento todos os bens passam a ser do casal.
Separação de bens após o casamento, os cônjuges mantém o patrimônio próprio.
Legal maior de 70 anos não pode casar neste regime 1641 cc. Participação final de aquestre, ao final do casamento era feito a apuração dos valores acumulados.
O que são clausulas gerais? São normas com diretrizes indeterminadas, que não trazem expressamente uma solução jurídica (consequência). A norma e inteiramente aberta. E um texto normativo eu não estabelece a “priori”.
O que e conceito jurídico indeterminado? Quando palavras ou expressões contidas numa norma são vagas/imprecisas, de modo que a duvida encontra-se no significado das mesmas.
Exemplos: art. 36 da cf. art. 927 da lei 10.406.
# pessoal natural
“pessoa, ser ao qual se atribuem direitos e obrigações”. Silvio de Salvo Venosa.
A personalidade se dar ao nascer com vida, este se torna titular de alguns direitos. O nascituro mesmo dotados de alguns direitos, o ordenamento não lhe concede a personalidade.
Capacidade de fato e a aptidão da pessoa para exercer por si mesma todos os atos da vida civil.
Incapacidade absoluta torna-se completamente incapaz a pessoa de exercer os atos da vida civil, sendo nomeado um tutor para esta pessoa.
Maioridade:
a) critério bio-psicologico.
b) emancipação 16 anos. Menor de 16 e absolutamente incapaz ausência de discernimento
Termino da personalidade
Morte real: e aquela que existe a possibilidade de averiguar o cadáver ou restos mortais pertence a uma pessoa. Efeito transferência do seu patrimônio aos herdeiros.
Morte presumida: 
Ausente ação declaratória de ausência nomeia-se um curador, arrecadação dos bens do ausente. Editais de dois em dois meses durante um ano. Após um ano da publicação do primeiro edital se não deixou representante dar-se a sentença. Deixou-se representante três anos após a publicação do primeiro edital, sentença art. 1228 cc. Abertura da sucessão provisória 10 anos. Sucessão definitiva se a pessoa tiver mais de 80 anos será de cinco anos. 
Ausência voluntaria= não tem direito aos frutos.
Ausência involuntária= tem direito aos frutos do direito.
Reaparecimento, caso venha acontecer antes de 10 anos reave todos os bens.
Morte presumida extremamente provável se a pessoa encontrava- se em perigo de vida eminente art. 7 ou se desaparece em campanha (guerra) dois anos após o termino do conflito. Fazendo a justificação da morte no assento civil constante no art. 88 da lei 6.015/73.
Comoriência ocorre quando duas ou mais pessoas morrem ao mesmo tempo, a menos que possamos definir quem morreu primeiro. Presumindo-se que faleceram simultaneamente não há transferência entre os comoriêntes. 
 
Características do direito da personalidade
Generalidade todas as pessoas físicas e jurídicas tem garantido os direitos inerente à personalidade.
Caráter absoluto os direitos da personalidade são oponíveis “erga omnes” contra todos.
Extrapatrimonialidade os direitos da personalidade são incesutíveis de valoração econômica. No caso da violação do direito da personalidade ocorrerá a valoração do dano causado à pessoa.
Intransmissibilidade os direitos da personalidade não pode ser transferido a terceiros.
Exceções:
Direitos autorais podem ser transferidos por atos intervivos ou causa mortis.
 Transplante de órgãos salvo por exigência medica e proibido o ato de disposição do próprio corpo.
Irrenunciabilidade a pessoa não pode renunciar aos direitos da personalidade.
Imprescritibilidade os direitos da personalidade não sofre limitações pelo decurso do tempo.
Diversamente da personalidade civil o direito da personalidade não se extingui com a morte, e no caso, da violação terá legitimação para a providencia jurisdicional o cônjuge sobrevivente, os herdeiros em linha reta e os colaterais ate quarto grau. A doutrina e a jurisprudência são pacificas ao conceder ao companheiro (a) a legitimação para a propositura da ação.
Um dos direitos da personalidade e o direito ao nome sendo via de regra imutáveis, existindo exceções:
Pré-nome
Adoção 
Erro gráfico
Exposição ao ridículo
Mudança de sexo
Nome de uso
Sobrenome
Adoção 
Pelo casamento
Separação ou divorcio 
Inclusão de alcunha ou apelido
Inclusão de nome de família--- a lei de registro público permite no prazo de um ano após a pessoa completar a maioridade a alteração do sobrenome e a inclusão do nome da família a que ela pertença.
Exposição ao ridículo
Investigação de paternidade.
O código civil assegura as pessoas o direito de suspender a utilização indevida da imagem de uma pessoa. Assegurando-lhe a devida indenização no caso de divulgação do objeto sem necessidade de comprovar o lucro. Art. 20 cc
Domicilio e onde a pessoa se encontra ou a vontade de ser encontrada. A finalidade de se estabelecer um domicilio de determinada pessoa e saber o local onde se pode encontra-la caso exista determinada comanda.
Espécies de domicilio:
Legal ou necessário determinadas pessoas tem o domicilio fixado pela lei em conformidade com art.76 cc.
Voluntario e o que lhe ocorre de livre escolha da pessoa.
Foro de eleição e o domicilio que as partes elegem ao celebrar um contrato. Obs.: segundo a lei 8.078/90 no seu art.51 inciso IV, nas relações de consumo a clausula contratual que estabelece o foro de eleição no domicilio do fornecedor e nula de pleno direito, consequentemente a ação deve ser proposta no domicilio do consumidor.
Na forma do art. 75 cc, o domicilio das pessoas jurídicas de direito publico, união o distrito, dos estados a capital e os municípios o lugar onde se encontra a administração. 
Quanto às pessoas jurídicas de direito privado seu domicilio será a sede da administração ou o que estiver no contrato social. Se a empresa possuir varia filiais cada uma delas será considerada o domicilio da empresa.
Dos bens:
Bem e tudo aquilo que satisfaz uma necessidade humana. 
Coisa são os bens dotados de valoração econômica e passiveis de serem apropriados. O código civil não faz distinção entre bem e coisa. Existem determinados bens que não são passivei de serem apropriados, denominados coisas comum. Existem coisas que se encontram sem donos e são passiveis de serem apropriados denominando-se res nullius.
Res derelicta (coisa abandonada) e aquela que o dono manifesta de forma inequívoca a vontade de não, mas possui lá logo será passível de apropriação. 
Achádego e a coisa achada, devendo ser restituída ao seu dono. Poderá exigir uma recompensa não inferir a 5% e nem superior a 20%.
 Classificação dos bens:
Consumíveis e inconsumíveis são aqueles que o uso reinterado da coisa não acarreta destruição do bem, ao contrario senso os bens consumíveis uma vez utilizados deixam de ter finalidade.
Fungíveis e infungíveis fungível e aquele bem que pode ser substituído por outro do mesmo gênero, quantidade e qualidade (cédulas e moedas). Infungíveis e aquele bem que não pode ser substituído.
Divisíveis e indivisíveis divisível e a coisa que pode ser repartida sem que ocorra a destruição da substancia da própria coisa. Indivisível e o que não pode ser dividido sem ocorrer àdestruição do bem.
Principal e acessório principal e aquele que existe por si so. Acessório e aquele que não existe sem o principal. 
Quanto ao acessório, a coisa poderá render frutos, que tem por característica que a sua retirada não acarretara a diminuição da substancia da própria coisa. Os frutos podem ser:
Naturais são aqueles produzidos pela própria natureza.
Industriais são aqueles que decorrem da interferência humana (produtos manufaturados).
Civis são os rendimentos que a coisa periodicamente produz.
Pendentes são aqueles que se encontra unidos à coisa que os produz.
Percebidos são aqueles que já foram colhidos.
Percipiendos são aqueles que deveriam ser colhido e ainda não foram.
Estante são aqueles que se encontram armazenados.
Consumidos são aqueles que já foram utilizados.
Das bens feitorias:
Espécies de obras levada a efeito pelo ser humano com a finalidade de conservar, melhorar ou embelezar a coisa. As bem feitorias pode ser:
Necessárias são aquelas que evitam que a coisa se destrua.
Uteis são aqueles que aumentam ou facilitam o uso da coisa.
Voluptuárias são aquelas bem feitorias de mero deleite ou recreio.
Obs.: o possuidor de boa-fé na forma do art. 1219 cc tem direito a indenização peãs bem feitorias assim como o direito de reter a coisa ate a satisfação de seu crédito. Nos contratos de locação, segundo TJRJ, a clausula de renuncia do locatário, a indenização pelas bem feitorias e nula de pleno direito, pois permitia o enriquecimento sem causa por parte do locador. O possuidor de má-fé, somente terá direito à indenização referente às bem feitorias necessárias, não possuindo o direito de retenção art. 1220 cc.
Dos bens móveis e imóveis:
Os bens imóveis são aqueles que não podem ser transportados de um lado ao outro sem que ocorra a sua destruição. Ressalta-se que para efeitos gerais na forma do art.80 cc, os direitos reais sobre imóveis e o direito a sucessão aberta são considerados bens imóveis. Os bens imóveis somente podem ser transferidos mediante instrumento publico devendo o mesmo ser levado a registro junto a matricula do imóvel (rgi) art.108 c/c art.1245.
Quanto aos bens móveis estes podem ser transportados de um lado para o outro sem que ocorra a sua destruição. A propriedade dos bens moveis se transfere pela tradição(entrega) art.237 cc. 
Dos bens públicos:
São os bens pertencentes às pessoas jurídicas de direito publico interno, todos os demais bens são particulares. Os bens públicos podem ser:
Uso comum do povo são aqueles que o povo usa com frequência, ruas, praças art.103 cc.
De uso especial edifícios e terrenos a serviço da administração pública.
Dominicais patrimônios das pessoas jurídicas. Obs.: os bens públicos de uso comum do povo e os de uso especial enquanto perdurarem a sua destinação é inalienáveis, toda via ocorrendo a sua desafetação torna-se bem dominical que na forma do art. 101 cc poderá ser alienado. Os bens públicos não podem de serem usucapidos.
Do bem de família:
Este instituto surgiu no século XVIII, no estado americano do Texas, com a finalidade de promover a colonização. A época de sua criação garantia as pessoas que se dirigissem para o estado do Texas e ali fixassem sua residência teriam como garantia a impenhorabilidade da casa e do terreno por divida posteriores a sua fixação no estado.
Do bem de família voluntario do código civil de1916 os cônjuge mediante escritura publica, poderiam destinar um único imóvel quitado e devidamente regularizado como bem de família. Para que isto ocorresse os cônjuges precisavam continuar solvente evitando-se a fraude contra credores. Uma vez instituído o bem de família este se tornava impenhorável e inalienável, a exceção à impenhorabilidade do imóvel recaia sobre os impostos sobre o próprio prédio.
Após o advento da constituição de 1988 em face do principio da dignidade da pessoa humana, as pertenças (coisa de casa) são impenhoráveis, uma vez instituído o bem de família perduraria enquanto os cônjuges fossem vivos e ate que os filhos menores completasse a maioridade.
Do bem de família legal lei 8009/90:
Por determinação legal o imóvel utilizado para entidade familiar é considerado como bem de família independentemente da providencia dos interessados. A lei 8009/90 excepcionalmente a sua aplicabilidade evidenciando se que somente poderá usufruir da lei a entidade familiar que não houver registrado o seu imóvel com bem de família voluntário na forma do art. 70 do código civil de 1916 ou art. 1710 cc.
 O imóvel se torna por determinação legal impenhorável com as seguintes exceções: art3 inciso I em razão dos creditos de trabalhadores da própria residência.
Segundo o STF o fiador renuncia expressamente ao beneficio previsto na lei 8.009/90. No caso da entidade familiar ser possuidora de mais de um imóvel usado habitualmente como residência será considerado como bem de família o de menor valor, toda via o TJRJ relativizou esta regra admitindo em um determinado caso concreto que a entidade familiar possuía três imóveis amparados pela lei. 
Teoria do fato juridico: 
* fato juridico e todo acontecimento, entretanto, para o direito somente os fatos que possuem relevancia juridica, ou seja, que criam, modificam, transferem, resguardam ou extingui direitos sao considerados como fato juridico. O fato juridico se dividem em: 
* a) stricto sensu: e aquele que ocorre independentemente da manifestaçao da vontade humana, ou seja, decorre da propria natureza. Sendo denominado de fatos naturais. Os fatos naturais podem ser: 
*a-1) ordinarios: sao aqueles que ocorrem todo dia como por exemplo: nascimento, morte, maioridade e etc.
*a2) extraordinariamente: sao aquelesque nao ocorrem todo dia por exemplo: marremoto, terremoto, tsunami e etc.
O fato juridico pode ser lato sensu: que e aquele que decorre da manifestaçao da vontade humana. Recebendo denominaçao de ato juridico. O ato juridico possui requisito de existencia que sao SUJEITO, OBJETO E MANIFESTAÇAO DE VONTADE, toda via alem da existencia o ato juridico precisa ser valido, sendo que os requisito de validade encontram-se previsto no artigo 104 cc.
TEORIA DO ATO JURIDICO: consiste em equiparar o ato juridico praticado pelo absolutamente incapaz a um fato juridico, pois este nao possui requisisto de validade.
Segundo alguns doutrinadores para a aplicabilidade desta teoria devera haver alguns dos seguintes elementos: 
A) que seja negocios juridico de pequeno valor.
B) que sejam negocios juridiicos nao formais.
C) que os negocios sejam realizados com os recursos fornecidos pelos representantes do incapaz.
Ato juridico pode ser licito ou ilicito. O licito se divide em STRICTO SENSU: que aquele que as consequencias ja se encontram previstas na lei. Exemplo: reconhecimento paternidade, art. 1613. LATO SENSO: e aquele que as partes ao realizarem o ato podem prever as suas consequencia denominada negocio juridico.
O negocio juridico possui os mesmo requisito de existencia e validade de qualquer ato juridico, possuindo elementos naturais que sao aqueles que farao parte do proprio negocio juridico independentemente da vontade das partes tais como: REBUS SIC STANDIBUS ( resoluçao por onerosidade execessiva, art 478).
O negocio juridico podera possuir elementos acidentais que sao aqueles que podem ser inserido pela vontade das partes por exemplo; condiçao, termo, encargo e o modo.
O negocio juridico pode ser UNILATERAL: e aquele que se aperfeiçoa com a manifestaçao de uma das partes exemplo: promessa de recompença 1854. BILATERAL e aquele que se aperfeiçoa com duas pessoa, como por exemplo: o contrato. PLURILATERAL e aquele que se aperfeiçoa com a vontade de varias pessoas exemplo: convençao de condominio. 
* dos elementos acidentais: 
a) da condiçao: e a clausula que derivando da VONTADE DAS PARTE subordina a eficacia do negocio juridico a evento futuroe incerto art. 121. 
Nao se considera condicao a clausula que nao decorre da vontade das partes mas sim da naturezas do direito a que cede.
As condiçoes caracterizam-se pelo fato do evento ser futuro visto que se o evento for pretendido podemos verificar se o fato ocorreu ou nao, se ocorreu teremos um ato juridico perfeito se nao ocorreu teremos a sua invalidade . 
ESPECIES DE CONDIÇÕES: 
a) condiçoes suspensiva: e aquela que enquanto nao ocorrer seu implemento nao se tera adquirido o direito art 125. Como a condicao suspensiva, suspende a aquisiçao do direito o titular do dieito eventual somente podera solicitar as medidas acautelatoria art. 130 c/c 125.
B) condiçoes resolutiva: nesta adquiri-se o direito desde ja e com o implemento da condiçao resolve-se o negocio juridico. Na forma do art 130, como ja se adquiriu o direito as medidas acautelatoria podera ser pleitiada no caso de ameça do direito. A doutrina independentimente da condiçao ser suspensiva ou resolutiva, elenca modalidade ou especies de condiçoes tais como: 
CONDIÇAO PERPLEXA OU CONTRADITORIA: e aquela que no momento de sua criaçao possuem uma contrariedade que impede seu aperfeiçoamento sendo portanto vedada em lei.
PURAMENTE POTESTATIVA: e aquela que seu implemento fica ao puro arbitrio de uma das partes sendo vedada em lei.
MERAMENTE POTESTATIVA: e aquela que seu implemento depende de fatores externos sendo portanto licita.
CONDIÇAO CAPTATORIO: e aquela que insere vantagens reciprocas no negocio juridico sendo nula no negocio sucessorio, toda via e valida no direito contratual , pois caracteriza a bilateralidade do contrato.
CONDIÇAO CASUAL: e aquela que seu implemento depende do acaso.
CONDIÇAO MISTA: e aquela que se implemento depende de terceira pessoa.
CONDIÇAO PROMISCUA: e aquela condiçao que apos sua criaçao torna-se impossivel de ser implementada.
DA IMPOSSIBILIDADE DAS CONDIÇOES: sendo a condiçoes resolutiva inviabilizara tao somente a condicao, entretanto se for suspensiva inviabilizara todo o negocio juridico.
DO TERMO: e a clausula que derivando exclusivamente da vontade das partes subordinada a eficacia do negocio juridico a evento futuro e certo.
ESPECIES: 
a) termo inicial: (die aquo) e o momento em se inicia a eficacia do negocio juridico.
b) termo final (dies ad quem) e o momento em que se encerrara o negocio juridico.
Em conformidade com o artigo 135 ao termo inicial e final aplicam-se no que couber as disposiçoes relativa as condições 
suspensiva e resolutiva.
c) encargo ou modo: consiste na inserçao do onus, dispendio ou trabalho em contra posição a um beneficio concedido. Via de regra o encargo nao suspende a aquisiçao nem o exercicio do direito, salvo se expresso como condiçao suspensiva. O encargo diferencia-se da condiçao pois, vincula e obriga, ja a condiçao vincula mas nao obriga.
DEFEITOS DO NEGOCIO JURIDICO.
a) vicios do consentimento: divergencia volutiva inconsciente do agente. Divergencia volutiva consciente= reservs mental= unilateral receptor desconhece a reserva mental. Bilateral= receptor conhece a reserva mental= divergencia volutiva inconsciente= vicios do consentimento.
VICIO DO CONSENTIMENTO:
DO ERRO OU IGNORANCIA: e a falsa noçao ou o desconhecimento que faz com que a pessoa manifeste a sua vontade de forma diversa da sua vontade interna. Requisitos para a caracterizaçao do erro > espontaneo quem erra o faz por si so. Nao a influencia externa.
RECOGNOSCIBILIDADE(RECONHECIVEL) consiste em se verificar se o receptor da declaração da vontade poderia em face das circunstancia do negocio ter percebido que o declarante encontava-se no erro.
SUBSTANCIAL > e o que interessa a natureza da declaraçao de vontade, do objeto ou as qualidades do objeto.
ESPECIES DE ERRO: 
*ERRO QUANTO A FALSA CAUSA OU FALSO MOTIVO: somente viciara o negocio juridico se a falsa causa for expressa como razao determinante para a realizaçao do negocio juridico.exemplo> doaçao remunatoria art.140.
*ERRO NA INDICAÇAO DE PESSOA: se pelas circunstancia for possivel verificar a quem se destinava o ato nao se anulara o negocio juridico, promovendo o acerto.
*ERRO DE CALCULO: se promove a retificaçao do calculo.
*ERRO DE DIREITO: nao era admitido na vigencia do codigo civil 1916, sob argumentaçao que ninguem poderia se esquivar de cumpri a lei alegando o seu desconhecimento. O novo codigo civil ao disciplinar o erro de direito passa a admitir a sua insidencia desde que nao se evidencie recusa ao cumprimento da lei art 139.
*ERRO DE IDENTIDADE: extremamente comum no casamento podendo ser o erro da identidade fisica,civil e psiquica na qual acarretara a anulabilidade do ato.
DO DOLO e o artificio ou ardil utilizado por uma pessoa para promover na outra manifestaçao de vontade diversa da vontade do agente ou da omissao.
ESPECIES DE DOLO
Dolo principal: e aquele que se o agente possuisse o real acontecimento nao teria efetuado o negocio juridico consequentemente sera passivel de anulabilidade com perda e danos.
Dolo acidental: e aquele que independentemente do dolo acidental um negocio juridico iria se ralizar mas de outra modo, logo nao se anularao negocio mas incidira as perda e danos.
Dolo representante: em se tratando de representante legal o representado respondera ate o beneficio que obteve e o representante respondera por perda e danos. Se o dolo for do representado responde solidariamente por perdas e danos.a solidariedade decorre da culpa da ma escolha do representante.
Dolos mallus e bonus: o dolo mallus e a propagandana qual acarretara a anulabilidade do negocio juridico com perda e danos. O dolo bonus e a propaganda para supervalorizar o produto, uma fantasia logo nao se anula o negocio juridico.
Dolo reciproco: se ambod os contratantes procederem com dolo nenhum deles podera alegar o dolo do outro para anular o negocio juridico, pois, desta forma estaria se benificiando da sua propria torpeza violando o principio da boa fe objetiva art 422 na modaidade tu quoque
DA COAÇAO: e a pressao fisica, moral exercida sobre uma pessoa, seu familiares ou seu patrimonio para que manifeste a sua vontade de uma forma diversa da sua vontade interna.
ESPECIES DE COAÇAO
Vis absoluta> e a coaçao irresisstivel a qual nao se encontra disciplinado no codigo civil logo no aso de sua insidencia o negocio juridico sera inexistente.
Vis compulsiva ou relativa> trata-se da coaçao resistivel. O juiz ao analisar a coaçao devera verificar os elementos subjetivos.
A coaçao deve ser imimente, assim com proporcional entre a ameaça de lesao e o bem juridico tutelado. O exercicio regular de um direito assim como o temor reverencial nao caracteriza a coaçao.
Se a coaçao for exercida por terceiros e o beneficiario da coaçao tiver conhecimento da coaçao, respondera conjuntamente com o coautor em face do coato, toda via, se o beneficiario desconhece a coaçao agindo de ( boa fe) subexistira o negocio juridico e o coautor respondera exclusivamente pelas perdas e dqnos em face do coato.
DO ESTADO DE PERIGO: caracteriza-se quando a pessoa encontra-se premida da necessidade de salvar-se( vida, integridade fisica ou moral e o patrimonio) ou membro de sua familia de gave dano conhecida da outra parte assumindo obrigaçoes excessivamente onerosa. Pars a caracterizaçao do instituto ha a necessidade de evidenciar-se que o grave dano era conecido da outra parte.
Uma vez evidenciado o estado de perigo anula-se o negocio juridico e a parte prejudicada de ingressar com. açao de enriquecimento sem causa.
DA LESAO subsiadiaria ao instituto do. Estado de perigo ( jose maria leoni, posiçao majoritaria). Caracteriza-se quando a pessoa por preemende necessidade ou por inexperiencia assume obrigação desproporcional em facedo auferido como negocio juridico.
Uma vez evidenciada a lesão a parte prejudicada pleitiara a redução do proveito ou o complemento do preço e se a parte desfavorecida nao concordar podera entao anular o negocio juridico.
VICIOS SOCIAIS 
a) FAUDE CONTRA CREDORES: liberalidade praticadapelo devedor insolvente ou por ela reduzido a insolvencia. podera o ato ser anulado mediante açao pauliana ou revocatoria a qual podera ser proposta contra o devedor insolvente ou contra terceiros que tenham procedido de ma fe. 
Na ação pauliana deve-se demonstratar o eventus damini e o consilium fraudis, Uma vezanulado o negocio juridico os bens retornara ao patrimonio do devedor para que se proceda o concurso de credodores. As despesas com manutenção da entidade familiar, do estabelecimento empresarial ou rural nao Caracteriza fraude contra credodores.
DA SIMULAÇÃO: e o ato praticado diverso do declarado com a finalidade de prejudicar terceiros, fisco oubviolar disposições legais.
ESPECIES DE SIMULAÇÃO:
a) simulação absoluta> neste caso as parte realizam um negocio juridico que nao tem interesse em realizar com a finalidade de prejudicar terceiros.
obs: na forma do art 177, o negocio juridico sera nulo de pleno direito.
b) simulação relativa> as partes realizam o negocio juridico em. Comformidade com a vontade, toda via, declarar um negocio juridico diverso do real Uma vez que o negocio juridico realizado e de vontade das partes, seravconsiderado valido. Art 167 Uma vez nulo sempre nulo.
DA INVALIDADE DO NEGOCIO JURIDICO.
Art 1659/1647 autorga uxoria; art1660/ 1829 suprimento judicial
a) teoria da inexistencia> Caracteriza-se pela ausencia de algum elemento estrutural do negocio juridico( sujeito, objeto e manifestacao de vontade) razao pela qual o negocio juridico nao se aperfeiçoa. Nao se encontra disciplinada no codigo civil, entretanto, nada a impede de ser aplicada. A parte interessada na declaraçao de inexistencia devera propat ação a qual sendo julgada procedente produzira efeitos ex-tunc( retroage a data da pratica do ato desconstituindo-o, ressalvando os direitos de terceiros de boa fe.
b) nulidade absoluta( nao tem prazo) fere preceito de ordem publica, logo, o juiz ao constata-la de declara-la ex-oficio ( independente do requerimento de quaisquer das partes). Podera ser arguido por qualquer jurisdição. O novo codigo civil estabelece que o negocio jurídico nulo nao e passível de confimação e nem tao pouco podera tornar-se valido pelo decurso do tempo( imprescritivel). art 169. 
O novo codigo civil inovou ao inserirna teoria da nulidade o principio da deleçao art 184 primeira parte.
obs: a nulidade de Uma clausula contratual nao implica na nulidade de todo o contrato. Se o contrato puder subexistir sem a clausula nula. Inovou tambem o codigo civil ao inserir o principio da conversao substancial, o juiz ao proferir a sentença a mesma produzira efeitos ex-tunc resguardando-se os direitos de terceiros de boa fe. Exemplo art 1521.
c) nulidade relativa> fere interesses privados consequentemente, somente a parte interessada pode alega-la. A parte interessada devera alegar a anulabilidade do negocio jurídico na primeira oportunidade sob pena de prescrição.
A anulabilidade deve ser arguida na primeira oportunidade, pois o negocio jurídico e passivel de confirmaçao( tacita ou expressa) pelas partes principio da covalidação. O juiz que somente podera decretar a anulabilidade a requerimento das partee, ao faze-lo a sentença produzira efeitos ex-tunc (art 182). Diversamennte da nulidade absoluta que imprescritivel, na nulidade relativa incide a decadencia ( perda do direito) sendo que o codigo civil estabelece prazos para a propositura da açao, no art178, encontramos os maiores prazos para a anulabilidade (4 anos) sendo que o legislador declara que o determinado negocio jurídico e anulavel sem todavia estabelcer prazo, este sera de dois anos a contar da realizaçao do negocio jurídico.
DA PRESCRIÇÃO
e a perda da pretensao de se deduzir em juizo um direito subjetivo. O direito continua existindo mas nao e dotado de corcibilidade.
O juiz Uma vez que constate a incidencia da prescrição deve declara-la ex-oficio. Pode ser alegada por qualquer grau de jurisdição. A prescrição nao admite renuncia antecipada, da mesma forma nao admite dilação ( aumento no prazo). Sua incidencia Caracteriza-se nas acoes constitutivas( acao que concede um direito).
das causas que impedem, interrompe ou suspende: 
No caso de impedimento em quanto nao cessar a causa, nao se inicia a contagem do prazo prescricional ex.: art197, inciso I. No caso de suspensao, cessada a causa reinicia-se a contagem do prazo prescricional de onde parou.ex.:art 198 inciso,III. Em tratando-se de interrupção, cessada a causa reinicia-se a contagem do prazo desconsiderando-se o prazo tanscorrido anteriormente. Ex.: art 202 inciso I.
Obs.: diversamente do cogido civil de 1916, o novo. Codigo admite a interrupçao da prescrição Uma unica vez.
DA DECADENCIA
E a perda de um direito potestativo devido a inercia de seu titular.
ESPECIES: 
a) decadência legal> e aquela que o prazo encontra-se previsto na lei art 550, nao admite renuncia art 209, logo o juiz deve declara-la ex-oficio, podendo ser alegada a qualquer tempo, por qualquer das parte e por qualquer grau de jurisdição.
b) decadência covencional> ocorre quando as partes estabelecem prazo inferior ao previsto na leis,(admite renuncia) ate o prazo da decadência legal.
O juiz nao pode declara-la ex-oficio, somente na hipotese da decadência covencional tornar-se legal.obs.: via de regrw nao se aplica a decadência as causasque suspendem, interrompe, ou impedem, salvo aquele previsto expressamente em lei art 26 cdc.

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