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Aula 02 - Alongamento

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Definição
Objetivo
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Flexibilidade
Hipomobilidade
Contratura
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Imobilidade prolongada
Mobilidade restrita
Doenças do tecido conjuntivo ou neuromusculares
Utilizado antes e depois de exercícios vigorosos
Deformidades ósseas congênitas adquiridas
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Bloqueio ósseo
Fratura recente
Evidências de processo inflamatório agudo
Trauma agudo dos tecidos
Hipermobilidade
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Alongamento estático
Alongamento cíclico
Alongamento balístico
Procedimentos de alongamento com FNP
Alongamento ativo
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O músculo é composto de tecido contrátil e tecidos conjuntivos não-contráteis.
Estrutura contrátil: actina e misiosina
Estrutura não-contrátil: epimísio, perimísio e endomísio.
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A força do alongamento é transmitida para as fibras musculares através dos tecidos conjuntivos.
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Perda de proteínas contráteis;
Diminuição no número das miofibrilas;
Produção de tecido conjuntivo;
Mudanças no arranjo paralelo das fibras de colágeno
Aderências do tecido conjuntivo fibroso na cápsula articular
Redução do nível do glicogênio e ATP
Diminuição da produção do líquido sinovial.
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Principal órgão sensorial do alongamento;
Estão localizados nas porções centrais da fibra mm.;
Se o mm se alonga, as fibras intrafusais também se alongam;
Quando estimulados pelo alongamento, as informações desses receptores sobre velocidade e duração do alongamento e mudanças no comprimento do músculo são transmitidas através de fibras aferentes para o SNC.
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Localizam-se perto da junção musculotendínea;
São sensíveis à tensão mm causada pelo alongamento passivo ou por uma contração muscular ativa;
Mecanismo de proteção que inibe a contração do músculo enquanto este é alongado.
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Fibras de colágeno
Fibras de elastina
Fibras reticulinas
Substância fundamental amorfa
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Faixa elástica/fase linear
Limite elástico
Faixa plástica
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A distensão é diretamente proporcional à habilidade do tecido de resistir à força.
Isso ocorre quando o tecido é levado ao final de sua ADM e aplica-se um alongamento suave.
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O ponto além do qual o tecido não retornará a seu tamanho e forma originais.
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Faixa além do limite elástico que se estende até o ponto de ruptura;
Nessa faixa ocorre colapso seqüencial das ligações entre as fibrilas de colágeno e eventualmente das fibras de colágeno.
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Tecido Muscular
Limite elástico: ocorre deformação do tecido
Amplitude plástica: o alongamento deve ser feito
 nessa categoria
Ruptura
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A deformação do tecido conjuntivo (alongamento) ocorre em diferentes graus e intensidade de força;
Requer a quebra de ligações de colágeno e realinhamento das fibras para que o alongamento seja permanente ou haja aumento da flexibilidade.
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Tempo de manutenção do alongamento: 20 a 30 segundos;
Frequência semanal: 1 a 2 vezes para manter / 3 ou mais vezes para ganhar
Repetição: 3 a 5
Série: 1 série adequadamente realizada
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Com o aquecimento, o limiar elástico do músculo é maior.
A intensidade do alongamento deve ser branda respeitando a sensação subjetiva do indivíduo, alcançando apenas o limite de tensão de desconforto, sem aferência dolorosa.
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1) Calor: Aquecer os tecidos moles antes do alongamento aumenta a extensibilidade do tecido encurtado.
Ex.: U.S.C., bolsas quentes, I.V., exercícios de aquecimento.
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2) Massagem: o relaxamento muscular pode ser melhorado com a massagem.
3) Separação articular: pode ser empregada uma leve separação manual das superfícies articulares, a fim de inibir a dor o espasmo dos músculos em torno de uma articulação.
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Aquecimento
Relaxamento
Melhora do desempenho atlético
Prevenção de lesões
Prevenção de câimbras
Melhora da postura
Aumento da ADM
Melhora da consciência cinestésica
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Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício (Rodrigues et al, 2010)
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KISNER, Carolyn; COLBY, Lynn Allen. Exercícios Terapêuticos - Fundamentos e Técnicas. São Paulo: 5ªed Manole, 2009. 
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª ed. Rio de Janeiro, Elsevier Ed., 2006.

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