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CCJ0040-WL-Processo do Trabalho-AV2 Simulado-Prova 08

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17/11/2014 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_ead_ens_preview.asp?cript_hist=2936107009 1/4
 DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO
Simulado: CCJ0039_SM_201201361419 V.1 Fechar
Aluno(a): DEBORA DARC DA SILVA Matrícula: 201201361419
Desempenho: 10,0 de 10,0 Data: 16/11/2014 20:23:49 (Finalizada)
 1a Questão (Ref.: 201201517328) Pontos: 1,0 / 1,0
No processo do trabalho, com o manifesto propósito de facilitar a prestação jurisdicional ao trabalhador, adotou
o legislador critério diverso Processo Civil, acolhendo o chamado jus postulandi. Tendo em mira este instituto, é
correto dizer que ele alcança:
O empregado e terceiros alheios à demanda, que venham a sofrer turbação ou esbulho na posse de
seus bens por ato de apreensão judicial.
 O empregado e o empregador;
Terceiros alheios à demanda, que venham a sofrer turbação ou esbulho na posse de seus bens por ato
de apreensão judicial;
Somente o empregador;
Somente o empregado;
 2a Questão (Ref.: 201201517313) Pontos: 1,0 / 1,0
(Juiz Substituto TRT/RJ - 2005)
No afã de tornar o processo do trabalho mais célere e seguro, foi editada a Lei 9.957/2000, instituindo o
procedimento sumaríssimo. Analise as proposições abaixo e, a seguir, assinale a alternativa correta: I- Estão
excluídas do procedimento sumaríssimo as demandas em que é parte a Administração Pública direta, autárquica
e fundacional; II- Não se fará citação por edital; III- O procedimento sumaríssimo só tem lugar nas ações
trabalhistas individuais cujo valor da causa seja maior que dois salários mínimos e menor do que quarenta
salários mínimos; IV- As partes serão intimadas da sentença na própria audiência em que prolatada; V- As
testemunhas, até o máximo de três para cada parte, comparecerão à audiência de instrução e julgamento,
independentemente de intimação.
Apenas a alternativa II está incorreta.
Apenas as alternativas III e V estão incorretas;
 As alternativas I, II, III e IV estão corretas;
Todas as alternativas estão incorretas;
Todas as alternativas estão corretas;
 3a Questão (Ref.: 201201523863) Pontos: 1,0 / 1,0
(OAB/FGV V EXAME NACIONAL UNIFICADO 2011.2) Com relação à competência material da Justiça do Trabalho,
é correto afirmar que
é da competência da Justiça do Trabalho o julgamento das ações ajuizadas em face da Previdência
Social que versem sobre litígios ou medidas cautelares relativos a acidentes do trabalho
de acordo com o entendimento do Superior Tribunal de Justiça, é da competência da Justiça do Trabalho
processar e julgar a ação de cobrança ajuizada por profissional liberal contra cliente
 a Justiça do Trabalho é competente para julgar ação ajuizada por sindicato de categoria profissional em
face de determinada empresa para que esta seja condenada a repassar-lhe as contribuições
assistenciais descontadas dos salários dos empregados sindicalizados.
não compete à Justiça do Trabalho, mas à Justiça Federal, o julgamento de ação anulatória de auto de
infração lavrado por auditor fiscal do trabalho.
17/11/2014 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_ead_ens_preview.asp?cript_hist=2936107009 2/4
 4a Questão (Ref.: 201201523876) Pontos: 1,0 / 1,0
VI EXAME DE ORDEM UNIFICADO
Numa reclamação trabalhista, o autor teve reconhecido o direito ao pagamento de horas extras, sem qualquer
reflexo. Após liquidado o julgado, foi homologado o valor de R$ 15.000,00, iniciando-se a execução. Em
seguida, as partes comparecem em juízo pleiteando a homologação de acordo no valor de R$ 10.000,00. Com
base no narrado acima, é correto afirmar que
é possível a homologação do acordo, mas o INSS será recolhido sobre R$ 15.000,00.
 é possível a homologação do acordo, e o INSS será recolhido sobre R$ 10.000,00.
a homologação do acordo, no caso, dependeria da concordância do órgão previdenciário, pois inferior
ao valor homologado.
o juiz não pode homologar o acordo porque isso significaria violação à coisa julgada.
 5a Questão (Ref.: 201201523878) Pontos: 1,0 / 1,0
VI EXAME DE ORDEM UNIFICADO
Cíntia Maria ajuíza reclamação trabalhista em face da empresa Tictac Ltda., postulando o pagamento de horas
extraordinárias, aduzindo que sempre labutou no horário das 8h às 19h, de segunda a sexta-feira, sem
intervalo intrajornada. A empresa ré oferece contestação, impugnando o horário indicado na inicial, afirmando
que a autora sempre laborou no horário das 8h às 17h, com 1 hora de pausa alimentar, asseverando ainda que
os controles de ponto que acompanham a defesa não indicam a existência de labor extraordinário. À vista da
defesa ofertada e dos controles carreados à resposta do réu, a parte autora, por intermédio de seu advogado,
impugna os registros de frequência porque não apresentam qualquer variação no registro de entrada e saída,
assim como porque não ostentam sequer a pré-assinalação do intervalo intrajornada. Admitindo-se a
veracidade das argumentações do patrono da parte autora e com base na posição do TST acerca da matéria, é
correto afirmar que
 diante da impugnação apresentada, inverte-se o ônus probatório, que passa a ser do empregador,
prevalecendo o horário da inicial, se dele não se desincumbir por outro meio probatório, inclusive no
que se refere à ausência de intervalo intrajornada
em se tratando de controles de ponto inválidos, ao passo que não demonstram qualquer variação no
registro de entrada e saída, não poderá a ré produzir qualquer outra prova capaz de confirmar suas
assertivas, porquanto a prova documental é a única capaz de demonstrar a jornada de trabalho
cumprida.
diante da impugnação apresentada, inverte-se o ônus probatório, que passa a ser do empregador,
prevalecendo o horário da inicial, se dele não se desincumbir, exceto quanto ao intervalo intrajornada,
cujo ônus probatório ainda pertence à parte autora.
compete ao empregado o ônus de comprovar o horário de trabalho indicado na inicial, inclusive a
supressão do intervalo intrajornada, a teor do disposto no art. 818 da CLT.
 6a Questão (Ref.: 201201594815) Pontos: 1,0 / 1,0
Sobre a organização, jurisdição e competência da Justiça do Trabalho, nos termos da legislação vigente, é
correto afirmar que
 a lei criará Varas da Justiça do Trabalho, podendo, nas comarcas não abrangidas por sua jurisdição,
atribuí-la aos juízes de direito, com recurso para o respectivo Tribunal Regional do Trabalho.
a competência das Varas do Trabalho é determinada pela localidade onde o empregado, reclamante ou
reclamado, foi contratado, independentemente do local onde prestou seus serviços ao empregador.
a Justiça do Trabalho não é competente para processar e julgar as ações entre trabalhadores portuários
e os operadores portuários ou o Órgão Gestor de Mão de Obra decorrentes da relação de trabalho, visto
que por envolver trabalho marítimo a competência é da Justiça Federal.
a Justiça do Trabalho tem competência para processar e julgar a execução, de ofício, das contribuições
sociais previdenciárias e de imposto de renda, decorrentes das sentenças que proferir.
17/11/2014 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_ead_ens_preview.asp?cript_hist=2936107009 3/4
 7a Questão (Ref.: 201201477374) Pontos: 1,0 / 1,0
(ADVOGADO - BADESC 2010 /PROVA 16.05.2010 - FGV) - Com relação às nulidades nos processos sujeitos à
apreciação da Justiça do Trabalho, analise as alternativas a seguir:
 I. Haverá nulidade quando do ato processual puder resultar prejuízo às partes litigantes, ou se houver prejuízo
ao direito financeiro ou econômico, decorrente do conflito de direito material.
II. A incompetência do juízo não poderá ser declarada ex officio pelo magistrado, mas somente arguida pela
parte interessada, no primeiro momento em que puder falar nos autos.
III. A nulidade do ato não prejudicará senão os posteriores que dele dependam ou sejam consequência.
Assinale:
se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
se todas as afirmativasestiverem corretas.
se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
se somente a afirmativa I estiver correta.
 se somente a afirmativa III estiver correta.
 8a Questão (Ref.: 201201477415) Pontos: 1,0 / 1,0
(CESPE/OAB 2009.3) Assinale a opção correta acerca do procedimento sumaríssimo.
No âmbito desse procedimento, não será possível a produção de prova técnica.
 A ausência de pedido certo e determinado impõe, além do pagamento das custas sobre o valor da
causa, o arquivamento da reclamação.
Estão excluídas desse tipo de procedimento as demandas em que seja parte a administração pública
direta, autárquica, fundacional ou sociedade de economia mista.
Tal procedimento é aplicável aos dissídios individuais e coletivos, desde que o valor da causa não
exceda quarenta vezes o salário mínimo vigente na data do seu ajuizamento.
 9a Questão (Ref.: 201201600721) Pontos: 1,0 / 1,0
X EXAME DE ORDEM UNIFICADO José ajuizou reclamação trabalhista contra a empresa Libertação Ltda.,
valendo-se do procedimento sumaríssimo. Contudo, José não liquidou os pedidos. De acordo com a CLT, o juiz
deve
prosseguir na reclamação e enfrentar o assunto caso provocado pela ré.
enviar os autos ao calculista da Vara, que liquidará o pedido.
conceder prazo de 10 dias para que José sane o vício.
 arquivar a reclamação trabalhista e condenar o autor em custas.
 10a Questão (Ref.: 201201523881) Pontos: 1,0 / 1,0
VI EXAME DE ORDEM UNIFICADO (MODIFICADO)
Ana Maria ajuíza reclamação trabalhista em face da empresa Atlântico Ltda., postulando o pagamento de horas
extraordinárias, aduzindo que sempre labutou no horário das 8h às 19h, de segunda a sexta-feira, sem
intervalo intrajornada. A empresa ré oferece contestação, impugnando o horário indicado na inicial, afirmando
que a autora sempre laborou no horário das 8h às 17h, com 1 hora de pausa alimentar, asseverando ainda que
os controles de ponto que acompanham a defesa não indicam a existência de labor extraordinário. À vista da
defesa ofertada e dos controles carreados à resposta do réu, a parte autora, por intermédio de seu advogado,
impugna os registros de frequência porque não apresentam qualquer variação no registro de entrada e saída,
assim como porque não ostentam sequer a pré-assinalação do intervalo intrajornada. Admitindo-se a
17/11/2014 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_ead_ens_preview.asp?cript_hist=2936107009 4/4
veracidade das argumentações do patrono da parte autora e com base na posição do TST acerca da matéria, é
correto afirmar que
em se tratando de controles de ponto inválidos, ao passo que não demonstram qualquer variação no
registro de entrada e saída, não poderá a ré produzir qualquer outra prova capaz de confirmar suas
assertivas, porquanto a prova documental é a única capaz de demonstrar a jornada de trabalho
cumprida.
compete ao empregado o ônus de comprovar o horário de trabalho indicado na inicial, inclusive a
supressão do intervalo intrajornada, a teor do disposto no art. 818 da CLT.
 diante da impugnação apresentada, inverte-se o ônus probatório, que passa a ser do empregador,
prevalecendo o horário da inicial, se dele não se desincumbir por outro meio probatório, inclusive no
que se refere à ausência de intervalo intrajornada.
diante da impugnação apresentada, inverte-se o ônus probatório, que passa a ser do empregador,
prevalecendo o horário da inicial, se dele não se desincumbir, exceto quanto ao intervalo intrajornada,
cujo ônus probatório ainda pertence à parte autora.
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