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Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 1 ASPECTOS FISIOPATOLÓGICOS E NUTRICIONAIS NAS DOENÇAS CARDIOVASCULARES FISIOPATOLOGIA DA NUTRIÇÃO DOENÇAS CARDIOVASCULARES •Representam a 1ª causa de morte e de incapacidade ajustada pela idade; •Projeções para 2020: ↑ nos países em desenvolvimento, incluindo o Brasil. COSTA, 2014.Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 2 DOENÇAS CARDIOVASCULARES SITUAÇÃO NO BRASIL: •São responsáveis por 29,4% de todas as mortes registradas no País em um ano (+308 mil pessoas faleceram por infarto e acidente vascular cerebral (AVC). •Estudos mostram que 60% dessas vítimas são homens, com média de idade de 56 anos. •Entre os 10 países com > índice de mortes por DCV. Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia (São Paulo), 2011. Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 3 DOENÇAS CARDIOVASCULARES •São o conjunto de doenças que afetam o aparelho cardiovascular, o coração e os vasos sanguíneos. Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 4 FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 5 FONTE: MS, 2006. FATORES CONTROLÁVEIS E COMPLEMENTARES NA PREVENÇÃO DAS DCV •PADRÃO ALIMENTAR •SEDENTARISMO •TABAGISMO •CONSUMO DE ÁLCOOL COMPORTAMENTAIS •DISLIPIDEMIAS •HAS •SOBREPESO •HIPERINSULINEMIA BIOLÓGICOS • INTERAÇÕES SOCIOECONÔMICAS •CUULTURAISSOCIAIS Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 6 ALIMENTAÇÃO X RISCO CARDIOVASCULAR •DIETAS RICAS EM CALORIAS. •DIETAS RICAS EM SÓDIO. •DIETAS RICAS EM GORDURA SATURADA E TRANS. •TABAGISMO • INATIVIDADE FÍSICA Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 7 DESENVOLVIMENTO E PROGRESSO DA ATEROSCLEROSE ALIMENTAÇÃO X RISCO CARDIOVASCULAR •Estudos demonstram que as DCV podem ser ↓ em 30 % com modificações na dieta. Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 8 Valor energético micronutrientes ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 9 ESTIMATIVA DE RISCO CARDIOVASCULAR • Recomenda-se aplicar o modelo de Escore de Risco de Framingham. • Os indivíduos são classificados em risco de desenvolver um evento cardiovascular maior, definido por infarto do miocárdio ou morte por causa cardiovascular. • Soma dos pontos de cada fator: estimado o risco cardiovascular em 10 anos Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 10 ESTIMATIVA DE RISCO CARDIOVASCULAR • VARIÁVEIS RELACIONADAS COM RISCO: Pressão arterial sistólica Tabagismo Colesterol total HDL Intolerância a glicose Índice de massa corporal idade. Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 11 FLUXOGRAMA DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 12 Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 13 Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 14 ATEROSCLEROSE •É uma doença inflamatória crônica de origem multifatorial que ocorre em resposta à agressão endotelial. •Acomete a camada íntima de artérias de médio e grande calibre. Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 15 ATEROSCLEROSE •A formação da placa aterosclerótica inicia-se com a agressão ao endotélio vascular devida a diversos fatores de risco: •↑ de lipoproteínas aterogênicas. •HAS •Tabagismo. Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 16 Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 17 DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA (DAC) • Insuficiência de irrigação sanguínea no coração por meio das artérias coronárias. • Relacionada ao grau de obstrução do fluxo sanguíneo pelas placas ateroscleróticas. • Resultando em estreitamento das artérias coronárias (estenose), o qual, devido à ↓ do fluxo sanguíneo coronariano ↓ a chegada do O2 ao coração. FRANCO,2005. Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 18 Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 19 Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 20 OBESIDADE COMO FATOR DE RISCO PARA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 21 Fonte: Arq Bras Cardiol 2010; 94(2) : 273-279 OBESIDADE COMO FATOR DE RISCO PARA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA • Excesso de peso associado ao acúmulo de gordura na região central: visceral ou androgênica (metabolicamente mais ativo do, causando > produção de glicose e, consequentemente, diabetes tipo 2 e hiperinsulinismo. • Essa secreção maior de insulina ocasiona retenção de sódio. • Resultando em hipertensão arterial sistêmica. • Essas condições caracterizam a síndrome metabólica, pois representa ↑ isco para diabetes melito como para DCV. Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 22 TRATAMENTO DAS DOENÇAS CARDIOVASCULARES •Farmacológicos; •Mudança nos hábitos alimentares; •Suplementação nutricional; •Exercício físico regular. Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 23 DISLIPIDEMIAS • Caracterizam-se pela ↑ dos níveis plasmáticos de triglicérides; • ou de alterações dos níveis das lipoproteínas. • transportam o colesterol e as gorduras no sangue. • Atuam como meio ligante a receptores de membrana que o capta para o interior da célula. Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 24 COLESTEROL É precursor dos hormônios esteroides, dos ácidos biliares, da vitamina D e influência ativação de enzimas. Transporte: liga-se às lipoproteínas. DESCRIÇÃO DO METABOLISMO DOS TRIGLICÉRIDES NO CORPO HUMANO Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 25 Lipídios da dieta Absorvidos e transportados do intestino para outros tecidos Por meio da principal lipoproteína intestinal Quilomícrons (QM) Sintetizadas pelas células epiteliais do intestino delgado CLASSIFICAÇÃO DAS LIPOPROTEÍNAS • Partículas ricas em TGL, maiores e menos densas, sintetizadas nos enterócitos intestinais. • Transporte no plasma de TGL da dieta. QUILOMÍCRONS (Qm) • muita baixa densidade • rica em tgl, de origem hepática. • transporta tgl em circulação para o tecido adiposo, onde são removidos e armazenados dentro dos adipócitos; uma parte das VLDL se transforma em LDL. VLDL • baixa densidade. • rica em colesterol. • transporta o colesterol do fígado para os tecidos periféricos. LDL • alta densidade. • rica em colesterol. • transporte reverso do colesterol, dos tecidos para o fígado. HDL Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 26 PARTICIPAÇÃO DOS TRIGLICÉRIDES NAS DOENÇAS CARDÍACAS NA CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA VLDL LIPÓLISE PERDEM TRIGLICÉRIDES HIDROLISADOS EM ÁCIDOS GRAXOS LIVRES CAPTADOS PELO TECIDO ADIPOSO E MUSCULAR AS PARTÍCULAS DE VLDL 40% SERÃO REMOVIDAS PELOS RECEPTORES DA LDL OU SE TRANSFORMARÃO EM LDL. Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 27 Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 28 PARTICIPAÇÃO DOS TRIGLICÉRIDES NAS DOENÇAS CARDÍACAS . Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 29 Na corrente sanguínea os QM Por meio da ação de uma enzima LIBERAM ÁCIDOS GRAXOS O restante destas partículas Quilomícrons remanescentes Encaminhados ao fígado onde são removidos da circulação ÁCIDOS GRAXOS CIRCULANTES SEGUEM TRÊS CAMINHOS SÃO ENCAMINHADOS PARA O FÍGADO (UTILIZADOS COMO FONTE DE ENERGIA E RESSINTETIZADOS EM TRIGLICERÍDES E DEVOLVIDOS À CORRENTE SANGUÍNEA COMO VLDL-C SÃO INCORPORADOS AO TECIDO ADIPOSO COMO RESERVA DE ENERGIA PARA FUTURA UTILIZAÇÃO SÃO UTILIZADOS COMO ENERGIA PELO MÚSCULO Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 30 CLASSIFICAÇÃO DAS DISLIPIDEMIAS PRIMÁRIA • ALTERAÇÕES GENÉTICAS SECUNDÁRIA • USO DE MEDICAMENTOS • HÁBITOS DE VIDA INADEQUADA • OUTRAS DOENÇAS. Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 31 CLASSIFICAÇÃO DAS DISLIPIDEMIAS • Hipercolesterolemia isolada: ↑do colesteroltotal e/ou da fração de LDL-c. • Hipertrigliceridemia isolada: ↑ dos triglicérides; • Hiperlipidemia mista: ↑do colesterol total e dos triglicérides; • Diminuição isolada do HDL-c ou associada ao aumento dos triglicérides ou LDL-c. Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 32 DIAGNÓSTICO •Os exames para detecção das Dislipidemias devem ser realizados após 12 horas de jejum. •Perfil lipídico por dosagem sérica. Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 33 Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 34 VALORES DE REFERÊNCIA DE TRIGLICÉRIDES LÍPIDES VALORES (MG/DL) CATEGORIA TRIGLICÉRIDES <150 150-199 200-499 ≥500 ÓTIMO LIMÍTROFE ALTO MUITO ALTO Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 35 TRATAMENTO DA HIPERTRIGLICERIDEMIA •Redução do peso; •Redução da ingesta de bebidas alcoólicas, de açúcares simples; •Redução do consumo de carboidratos. •Aumento da atividade física; •Substituição dos ácidos graxos saturados pelos mono e poli-insaturados. Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 36 Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 37 HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS) •É uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA). •Sua presença causa alterações funcionais e/ou estruturais dos órgãos-alvo (coração, cérebro, rins e vasos sanguíneos). •Favorece o ↑ do risco de eventos cardiovasculares fatais e não-fatais. Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 38 Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 39 Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 40 INVESTIGAÇÃO CLÍNICA • Identificar a etiologia da Hipertensão Arterial. •Verificar o grau de comprometimento dos órgãos- alvo. • Identificar fatores de risco para orientação terapêutica. Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 41 FATORES DE RISCO ATEROSCLEROSE TABAGISMO CONSUMO DE ÁLCOOL HÁBITOS ALIMENTARES OBESIDADE SEDENTARISMO ASPECTOS PSICOSSOCIAIS Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 42 INVESTIGAÇÃO DE PACIENTES COM SUSPEITA DE HIPERTENSÃO •A MAPA (monitorização ambulatorial da pressão arterial); •A MRPA (monitorização residencial da pressão arterial); •AMPA (auto-medida da pressão arterial). Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 43 AVALIAÇÃO INICIAL DE ROTINA PARA O PACIENTE HIPERTENSO Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 44 Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 45 FATORES DE RISCO PARA HAS • IDADE: prevalência de HAS superior a 60% na faixa etária acima de 65 anos. • GÊNERO: prevalência global de HAS entre homens e mulheres é semelhante, embora seja mais elevada nos homens até os 50 anos. • EXCESSO DE PESO E OBESIDADE • INGESTÃO DE SAL • INGESTÃO DE ÁLCOOL • SEDENTARISMO Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 46 AVALIAÇÃO COMPLEMENTAR • RADIOGRAFIA DE TÓRAX: suspeita clínica de insuficiência cardíaca e avaliação de acometimento pulmonar e de aorta; • ECOCARDIOGRAMA: hipertensos estágios 1 e 2; • MICROALBUMINÚRIA: em amostra isolada de urina (pela relação urinária albumina/creatinina): Hipertensos diabéticos; Hipertensos com síndrome metabólica; Hipertensos com dois ou mais fatores de risco. Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 47 AVALIAÇÃO COMPLEMENTAR • ULTRASSOM DE ARTÉRIAS CARÓTIDAS: pacientes com sopro carotídeo, com sinais de doença cerebrovascular, ou com doença aterosclerótica em outros territórios. • TESTE ERGOMÉTRICO: suspeita de doença coronariana estável, diabético ou antecedente familiar para doença coronariana em paciente com pressão arterial controlada. • HEMOGLOBINA GLICADA: em portadores de síndrome metabólica, diabéticos ou intolerantes à glicose. • Teste oral de tolerância à glicose em pacientes com glicemia de jejum entre 100 e 126 mg/dl. Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 48 Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 49 PREVENÇÃO • Hábitos saudáveis de vida devem ser adotados desde a infância e a adolescência, respeitando-se as características regionais, culturais, sociais e econômicas dos indivíduos. RECOMENDAÇÕES: • Alimentação saudável; • Baixo consumo de sódio e álcool; • Adequada ingestão de potássio; • Combate ao sedentarismo e ao tabagismo e • Controle do peso corpóreo. Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 50 Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 51 SÓDIO •NaCl (sal de cozinha) = 5g (que corresponde a 2 g de sódio). RECOMENDAÇÃO: •3 colheres de café rasas (3 g) que somados aos 2 g de sal já existentes nos próprios alimentos contemplaria o total de 5 g. Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 52 TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL FARMACOLÓGICO: USO DE DROGAS ANTI-HIPERTENSIVAS MODIFICAÇÕES DE ESTILO DE VIDA Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 53 Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 54 INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO • Principal causa de mortalidade e incapacidade no Brasil e no mundo. • 60% dos óbitos ocorrem no período de 1h após o evento. Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 55 INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO (IAM) • Conhecido como ataque cardíaco. • Ocorre quando uma das artérias que abastece o músculo cardíaco é bloqueada. • O bloqueio pode ser causado por aterosclerose com formação intensa de coágulos. • O bloqueio resulta em tecidos danificados e em uma perda permanente da contração dessa região do músculo cardíaco • A morte do músculo cardíaco, resultando da oferta inadequada de O2 para o coração. • Cerca de 50% das mortes por IAM ocorrem na primeira hora do evento o que demostra a importância da assistência médica imediata. Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 56 INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO Causa: limitação do fluxo coronário levando à necrose do músculo cardíaco. As artérias coronárias desenvolvem placas de ateroma que podem se tornar instáveis e romper, liberando substâncias pró-inflamatórias que promovem adesão e agregação plaquetária com ativação da cascata de coagulação, resultando na formação do trombo. Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 57 INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO (IAM) Causa: • Evolução da placa aterosclerótica; • Formação de trombos coronarianos. Caracterizado: • Necrose do músculo cardíaco. Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 58 INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO O trombo ocorre sobre uma placa aterosclerótica, complexa e irregular, geralmente fissurada ou ulcerada, levando um estreitamento luminal da coronária que reduz fluxo sanguíneo . Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 59 INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO Fatores de risco para IAM: Herança genética; Sexo masculino; Idade >45anos para os homens e > 55 anos para mulheres. Hipertensão arterial; Diabetes; Dislipidemia; Obesidade; Tabagismo e estresse. Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 60 Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 61 PRINCIPAIS SINTOMAS Dor precordial de forte intensidade, com sensação de queimação e duração superior a 30 min acompanhados de sudorese, palidez e taquicardia; Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 62 SINTOMAS DO IAM •Dor no centro do peito (aperto); • Comumente irradiada para o braço esquerdo, para a mandíbula ou para as costas. • Junto com a dor pode ocorrer palpitações, falta de ar, suor excessivo, palidez e sensação de desmaio. Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 63 OBJETIVOS DA TERAPIA DIETÉTICA •Reduzir a sobrecarga cardíaca; •Promover recuperação ou manutenção do estado nutricional; •Fornecer dieta equilibrada. Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 64 INSUFICIÊNCIA CARDÍACA • No Brasil, principal causa de internações registrada pelo SUS. • 25,4% das hospitalizações/ano; • É uma síndromeclínica ocasionada por anormalidade cardíaca em bombear o sangue (disfunção sistólica) e/ou de acomodar o retorno sanguineo (disfunção diastólica). Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 65 INSUFICIÊNCIA CARDíACA • Fatores de risco: • IAM; • Idade; • Hipertensão arterial sistêmica; • Diabete; • Hipertrofia ventricular esquerda; • obesidade e dislipidemia. Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 66 INSUFICIÊNCIA Cardíaca • Manifestações mais frequentes: • Retenção hídrica; • Dispneia progressiva aos esforços; • Edema periférico; • Fadiga; • Tosse; • Alteração de memória; • Insuficiência vascular periférica, sudorese e cianose. • Oligúria. Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 67 ABORDAGEM TERAPÊUTICA • Aliviar os sintomas e melhorar a capacidade funcional e qualidade de vida; • Prevenção do desenvolvimento e progressão da IC; • Redução da mortalidade; • Multidisciplinar: modificações no estilo de vida, dieta, fármacos, intervenção cirúrgica. Profª Esp. Taylanna Muniz Martins Diniz 68
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