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AULA 16: GINCANA Metodologia da ginástica de academia METODOLOGIA DA GINÁSTICA DE ACADEMIA Aula 16: Gincana AULA 16: GINCANA Metodologia da ginástica de academia Objetivos 1. Experimentar a aplicação dos conteúdos de uma aula de ginástica de academia; 2. Interpretar a concordância desses conteúdos com o material trabalhado ao longo do semestre. AULA 16: GINCANA Metodologia da ginástica de academia Tipos de exercícios físicos • Atividades cardiovasculares: EXERCÍCIOS AERÓBICOS; • Atividades neuromusculares: EXERCÍCIOS DE FORÇA; • Atividades de mobilidade articular: EXERCÍCIOS DE ALONGAMENTO; • Atividades funcionais – EXERCÍCIOS FUNCIONAIS. AULA 16: GINCANA Metodologia da ginástica de academia Modalidades Exercícios Aeróbicos Tradicionais (EAT) – atividades cíclicas • Spinning; • Running. Exercícios Aeróbicos Coreografados (EAC) – atividades acíclicas • Step; • Jump; • Ritmos. Exercícios de força (localizados) • Glúteos + Abdômen + Perna (GAP); • Power local. AULA 16: GINCANA Metodologia da ginástica de academia Modalidades Exercícios de alongamento (estático ou dinâmico) Body balance. Exercícios funcionais • Ballness; • Pilates ginástica; • Core training. ATENÇÃO! Na atualidade, existe uma tendência à combinação de diferentes tipos e modalidades dentro da mesma aula de ginástica de academia. Exemplo: Combine trainning. AULA 16: GINCANA Metodologia da ginástica de academia Sessão de treinamento 1. AQUECIMENTO = preparação; 2. PARTE ESPECÍFICA = treinamento propriamente dito; 3. RELAXAMENTO = recuperação. AULA 16: GINCANA Metodologia da ginástica de academia Métodos de treinamento em ginástica localizada 1. Tipo de trabalho muscular; 2. Ordem dos exercícios; 3. Design da série; 4. Exercícios utilizados; 5. Número de repetições/sobrecarga utilizada. ATENÇÃO! Revise os conteúdos das aulas 5 e 6. AULA 16: GINCANA Metodologia da ginástica de academia Atividades cardiorrespiratórias • Atividade preferencialmente contínua ou acumulada; • Desenvolvimento de grandes e vários grupos musculares; • Aspecto preferencialmente cíclico; • Intensidade baixa-moderada a moderada-alta; • Média-longa duração – de 3 a 6 vezes por semana. AULA 16: GINCANA Metodologia da ginástica de academia Controle da intensidade Frequência Cardíaca de Reserva (FCR) FCtreino = [(220 - idade - FCrep) X % de treino] + FCrep AULA 16: GINCANA Metodologia da ginástica de academia Controle da intensidade AULA 16: GINCANA Metodologia da ginástica de academia Métodos de treinamento Treinamento contínuo Perfil de continuidade em relação à atividade, que determina um estado estável (steady state) ou pequenas variações quanto à intensidade do exercício (em geral ligeiramente progressivo). Treinamento intervalado Perfil de descontinuidade em relação à intensidade da atividade, ou seja, com variações significativas nessa intensidade, que determina a transição do metabolismo aeróbio para o anaeróbio ou uma grande variação de intensidade dentro da zona de capacidade aeróbica (metabolismo aeróbio). AULA 16: GINCANA Metodologia da ginástica de academia Flexibilidade O que é? Qualidade física expressa pela máxima amplitude fisiológica de movimento de uma ou mais articulações, sem o risco de provocar lesões. Por que desenvolvê-la? “A pessoas com boa flexibilidade movem-se com mais facilidade e tendem a sofrer menos problemas de dores e lesões musculares e articulares – particularmente na região lombar.” Fonte: Nahas, 2003. AULA 16: GINCANA Metodologia da ginástica de academia Como desenvolver a mobilidade articular? Exercícios de alongamento ↓ Extensibilidade muscular AULA 16: GINCANA Metodologia da ginástica de academia Formas de expressão 1. Ativa; 2. Passiva; 3. Estática; 4. Dinâmica; 5. Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (FNP). AULA 16: GINCANA Metodologia da ginástica de academia Critérios de prescrição relacionados à saúde e à qualidade de vida 1. Promover boa mobilidade na região lombopélvica (complexo pélvico) – paravertebrais, flexores do quadril e isquiotibiais; 2. Priorizar músculos tensos e posturais; 3. Desenvolver equilíbrio agonista-antagonista e bilateral; 4. Proporcionar sessões com duração em torno de 30 a 40 minutos; 6. Manter a mecânica respiratória (parassimpática); 7. Concentrar-se no(s) músculo(s) alongado(s), procurando relaxar outros grupos musculares; 8. Obedecer à mecânica articular; 9. Valorizar a postura global. AULA 16: GINCANA Metodologia da ginástica de academia Treinamento funcional Exercício físico como uma das principais estratégias para prevenção, promoção, proteção e recuperação da saúde. Aptidão e saúde • Componente musculoesquelético; • Componente cardiovascular; • Composição corporal; • Componente funcional. Capacidade física e saúde • Força e resistência; • Mobilidade geral; • Capacidade aeróbica; • Equilíbrio e coordenação motora; • Força funcional. AULA 16: GINCANA Metodologia da ginástica de academia Treinamento funcional Padrão motor Tipo de força + velocidade utilizada + técnica envolvida + músculos sinergistas + força funcional + equilíbrio e coordenação motora. Treinamento da força Quanto de força adquirida/desenvolvida por intermédio do treinamento de força (tradicional) conseguimos efetivamente transferir para as Atividades Diárias (AVDs)? AULA 16: GINCANA Metodologia da ginástica de academia Treinamento funcional TREINAMENTO TRADICIONAL X TREINAMENTO FUNCIONAL • Isolamento articular; • Uniplanar; • Estabilizadores externos. • Multiarticular; • Multiplanar; • Instabilidade. AULA 16: GINCANA Metodologia da ginástica de academia Princípios básicos • Similaridade – transferência da aprendizagem motora; • Instabilidade – treinamento da propriocepção; • Complexidade – especialização da função motora. AULA 16: GINCANA Metodologia da ginástica de academia Componentes do treinamento funcional • Força funcional – eficiência neuromuscular; • Equilíbrio – estabilidade; • Coordenação motora – habilidades gerais. AULA 16: GINCANA Metodologia da ginástica de academia Critérios para prescrição 1. Analise as necessidades do movimento/equilíbrio postural; 2. Estabeleça a progressão necessária: • Inicie por exercícios similares; • Adicione a instabilidade; • Aumente a complexidade. 3. Se necessário, fragmente o movimento; 4. Desenvolva boa base de força para o CORE; 5. Priorize exercícios multiarticulares; 6. Utilize repetições ótimas. AULA 16: GINCANA Metodologia da ginástica de academia Referência • Nahas, 2003. AULA 16: GINCANA Metodologia da ginástica de academia
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