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Farmacologia da Anestesia Geral Inalatória Dr Nilton do Vale UFRN CCS DC Fundamentos de Anestesiologia CIRURGIA TRAUMA = Desencadeia a mesma RESPOSTA ADAPTATIVA RESPOSTA NeuroEndocrinoMetabólica AOTRAUMA ATIVAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO ATIVAÇÃO DE SISTEMAS HORMONAIS ADRENALINA NORADRENALINA GLUCAGON HAD CORTISOL INSULINA SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO Taquicardia Hipertensão Hipercoagulabilidade Insuficiência Renal Perda de Proteínas Pior cicatrização METABOLISMO Mais Infecção Disseminação Tumoral IMUNIDADE ANESTESIA ANESTESIA GERAL Inalatória(éter) Venosa (hidrato de cloral) BALANCEADA Boston, 16/10/1846 Abbott Morton Warren Harvey, 1628 analgesia amnésia hipnose imobilidade Interface de estados de consciência entre a vigília, sedação, anestesia e coma COMA Anestesia Geral Sedação Sono profundo ATENTO ALERTA Nível de Hipnose Nível de Analgesia Palanca B J et al - Processed electroencephalogram in depth of anesthesia monitoring. Cur Op Anaesthesiol. 2009;22:553 Gên 2,21 1ª anestesia inalatória 1ª Anestesia Inalatória Soprou na narina de Adão Anestesia Geral por VO ópio Ópio + Acônito + Mandrágora In vino veritas ETANOL Hua Tuo (110 - 207 AD) Dioscórides (30-90 AD) Datura 3/10/1804 – Anestesia p/ tumor de Mama Seishu Hanaoka - Japão (1760-1835) Via de administração → 0ral CHÁ DE PLANTAS ATROPÍNICAS ( HIOSCINA,HIOSCINAMINA) Datura alba Aconitum japonicum 1º Anestesista Americano: 30/03/1842 Do Circo à Cirurgia 1844 1703-1804 MORTON ÉTER: 1ª Anestesia Pública – Boston (USA): 16/10/1846 Abbot Warren Morton 1853 1847 Rainha Vitória UK J. Simpson J. Snow Evolução da Prevenção e Tratamento da Infecção nos Séculos XIX e XX Século XIX Século XXI Não inflamável Anestesia Inalatória Ontem Hoje Ombredanne Anestesia Geral no século XIX XX Intubação traqueal difícil sob fibroscópio flexível + sedação Teorias da Anestesia Geral LIPÍDICA Expansão molecular HIPÓXICA Mitocondrial PROTÉICA Receptores GLUT/GABA Overton & Meyer, 1903 Wu & Fu, 2005 Franks & Lieb, 1984 1901 partição óleo:gás Potência ↔ Lipossolubilidade N2O halotano Teoria Unicista Curva amnéstica x imobilidade x CP óleo/gás Correlação da potência analgésica do anestésico e o coeficiente de partição óleo/gás (0verton Meyer,1901) : o agente hidrofóbico (lipossolúvel) exerce um papel determinante da potência anestésica, mas o hidrofílico modifica a imobilidade e a potência amnéstica. Xe Sem a presença do anestésico geral, a junção lipídio/colesterol deixa o canal protéico na condição ABERTO Na presença do anestésico, há expansão molecular da camada lipídica em torno do canal proteíco que fica FECHADO Overton & Meyer,1901 Lipossolubilidade Potência anestésica Franks & Lieb,1984 Ligação à proteina receptores Azeite de oliva Luciferase OIL GAS PARTITION CO-EFFICIENT Higher the Oil: Gas Partition Co-efficient lower the MAC . E.g., Halothane 1.4 220 0.8 Xe Anestesia geral pode ser reduzida por aumento de pressão! 104 70 6 2 1,2 0,7 Anestésicos halogenados Opioïdes ESTÍMULO NOCICEPTIVO v ig íl ia Miorelaxamento Sítios de Interação: Halogenados vs morfínicos GABA μ K Anestesia Balanceada Hipnose Antinocicepção Miorelaxamento Consciência Memorização Respostas Somáticas e do Sistema Nervoso Autônomo Força Muscular Monitoração Multimodal na Anestesia Geral Teorias de ação anestésica a nível celular Evolução dos conceitos de ação anestésica Teoria de Membrana lipídios Teoria Protéica Meyer- Overton, 1896-1901 Franks & Lieb, 1984 Allan & Harris; Suzdak et al; Ticku et al, 1986 Lovinger et al; Hoffman et al, 1989 Mihic et al 1997 luciferase GABAA R NMDA R GABAA/glicina “sítio” Hipnose dos halogenados e venosos é predominantemente mediada pelas subunidades β3 e β2 do receptor cerebral GABA(A). Glicina tem ação coadjuvante. Imobilidade dos anestésicos voláteis é induzida via receptores espinhais:glicina, GABA(A), glutamato e TREK-1 (canais de potéssio). Os anestésicos venosos causam imobilidade quase exclusivamente via GABA(A) pelas subunidades β3. Hipotermia Mediação dos receptores GABA(A) subunidades beta2. Depressão Respiratória Envolvimento das subunidades 3 dos receptores GABA(A) . Ligação a Receptores: Benefícios e Malefícios Xe N20 Ketamina Celular (sinapsesGlutamato- Aspartato) Molecular (lipídios & receptores) mecanismo moleculares da anestesia geral Hipnose Amnésia Xe Sevoflurano Propofol Etomidato Celular (sinapses GABA glicina) Molecular (lipídios & receptores) mecanismos moleculares da anestesia geral tio Máscara de Ombredanne (1914) Monitoragem - PC Mistura Hipóxica... 2010 Hipótese Meyer-Overton Halogenados (halotano, enflurano, isoflurano, sevoflurano, desflurano) Álcool (EtOh) Xenônio, N2O Alvos Protéicos (Franks Lieb, 1984) Canais Iônticos Ligantes Voltagem-dependente Ca++, Na+, K+ Enzimas cinases Proteína G Potência @ Lipossolubilidade Gases Líquidos Voláteis NMDA (N-metil-D-aspartato) Inibição Ketamina Anestésicos Voláteis N2O Etoh GABA-a - Glicina Estímulo potencializado Barbiturato Propofol Etomidato Benzodiazepinas (halogenados e Xe) Mecanismos de Ação I) Indeterminado (Ação de Membrana) • - anestésicos inalatórios: a) lipossolubilidade (Overton & Meyer, 1903) b) canais protéicos - luciferase ( Frank& Lieb, 1974) II) Receptores • Sistema GABA A– canais de Cloro (hiperpolarização) principal sistema inibitório do SNC • Inalatórios halogenados (halotano, sevoflurano, etc) Hipnóticos (barbitúricos, propofol, etomidato, benzodiazepínicos) • Sistema antiglutaminérgico- NMDA ( canal de Na+= antidespolarizante) • Gases (N20,Xe) • Quetamina • Receptores opióides (endorfinas, encefalinas) • Morfina, petidina • Fentanil, alfentanil, sufentanil, remifentanil Mecanismo dos Anestésicos Gerais (Campagna – NEJM, 2003;348:2110-24) ----- Explanações Microscópicas ----- • Aumentar inibição – GABA/Cl- –Glicina – gK+ • Reduzir excitação – Nicotínico – Antagonismo NMDA - gCa++ N2O Xe halogenado N=N=O Óxido Nitroso Halotano Enflurano F H F – C – C* – Br F Cl F F F Cl – C* – C – O – C – H H F F F H F F– C – C* – O – C – H F Cl F Isoflurano F F H H C F C O C F F C H F F Sevoflurano F H F F – C – C* – O – C – HF F F Desflurano Xe xenônio H A L O G E N A D O S Estágios e Planos da ANESTESIA (Inalatória pura com éter) estudo em gato = Guedel, 1922) Estágio 1 - sedação, analgesia Estágio 2 - Alucinação,delirium, excitação Estágio 3 - Cirúrgico Plano 1 – analgesia cirúrgica Plano 2 - plano cirúrgico/ não reage ao tubo Plano 3 - parada respiratória/pupila dilatada Plano 4 - cianose, pupila não-responsiva Estágio 4 – parada bulbar Tio Propofol Etomidato Avaliação Pré-Anestésica Pré-Anestésico HC- EF- ASA EL Jejum ALERGIA Fármacos Comorbidades Indução - Manutenção - Despertar •Preparo do Pré-Operatório Geral 1.Anamnese 2.Exame Físico 3.Exames complementares Resumindo: Idade < 40 anos: nenhum exame Idade entre 40-49 anos: creatinina, glicemia e ECG (homens) Idade entre 50-50 anos: creatinina, glicemia e ECG (homens e mulheres) Idade > 60 anos: creatinina, glicemia, ECG, Raio-X de tórax •Dieta -Jejum -Medicamentos de uso habitual - Suspensão Prévia: . anticoagulantes orais (5 dias) . antiagregante plaquetários (7 a 10 dias) . AINE (24 a 48 horas) . antidepressivos (3 a 5 dias) . antidiabéticos orais (no dia) Jejum Pré-Operatório - Prevenção de Síndrome de Mendelson ASA 1 Paciente hígido ASA 2 Doença sistêmica leve, sem limitações às atividades ASA 3 Doença sietêmica grave, com limitações às atividades ASA 4 Doença sistêmica grave que representa permanente risco de vida ASA 5 Paciente moribundo, sem perspectiva de vida em 24 horas, cuja única chance é a operação ASA 6 Morte encefálica / doador de órgãos CLASSIFICAÇÃO DO ESTADO FÍSICO Mortalidade% 0,06 0,4 4,5 23 51 Grau de risco Pontos Complicações (%) Óbitos (%) I 0-5 0,7 0,2 II 6-12 5 2 III 13-25 11 2 IV 26 ou mais 22 56 Finalidade da Pré-medicação • Ansiólise • Amnésia • Analgesia • Potencializar hipnóticos e analgésicos • Diminuir secreções, náuseas, vômitos • Minimizar conteúdo gástrico (> pH) • Reduzir reflexos Vagais e Simpatico-adrenais Indução Manutenção Recuperação Anestesia Geral Acordado Inconsciente sem reação à dor Término da cirurgia Acordado Aldrette ≥ 8 Cirurgia Emergência Avaliação Pré-operatória Avaliação Pós-operatória ANESTESIA GERAL ANESTESIA GERAL IIINALATÓRIA Via Pulmonar • Inalação pelo Trato Respiratório – gás, vapor, – partículas ou gotículas < 5μ – gases anestésicos Vantagens: absorção e eliminação rápidas – Desvantagens: intubação, máscara laríngea, combitube, câmara hiperbárica Via Aérea da Anestesia Geral Inalatória Os mais importantes componentes da anestesia geral : analgesia hipnose amnésia ansiólise estabilidade autonômica Year of Introduction & Solubility •PROPOFOL •ETOMIDATO •TIOPENTAL •MIDAZOLAM •FENTANIL •ALFENTANIL •SUFENTANIL •REMIFENTANIL •PETIDINA •SUCCINILCOLINA •ATRACÚRIO •CISATRACÚRIO •ROCURÔNIO •VECURÔNIO •PANCURÔNIO ANESTESIA GERAL HIPNOSE ANALGESIA RELAXAMENTO MUSCULAR BLOQUEIO AUTONÔMICO ANESTÉSICOS INALATÓRIOS gases/halogenados Classificação dos Inalatórios • Inalatória • Gases O2, N20, Xe • Líquidos voláteis: halotano, enflurano sevoflurano, isoflurano, desflurano Combinada: – Indução inalatória(pulmões): N20, halotano,sevoflurano venosa (IV): propofol, tiopental, etomidato, quetamina) – Manutenção Inalatória pura + IV (opióide,hipnótico, BNM) ANESTESIA INALATÓRIA CIRCULAÇÃO CÉREBRO PULMÕES ACESSO VENOSO INDUÇÃO: VENOSA SOB MÁSCARA Bloqueio e orofaringe por queda de língua Manobra: levantar mento(Ruben) / levantar côndilos da mandíbula (Safar) Bloqueio de orofaringe por queda de língua Cânula de Guedel MANUTENÇÃO SOB MÁSCARA IOT ANESTESIA GERAL MONITORIZADA Pré Indução Manutenção Despertar Pós Pré-anestesia Indução manutenção despertar alta Edmond I Eger II = CAM Xenônio (Xe) 61 CAM95= 1,3 x CAM50 POTÊNCIA ANALGÉSICA 1972 MAC(CAM), BP(PONTO DE EBULIÇÃO), Pressão de vapor (VP) MAC BP(0C) VP (200C) Halothane 0.77 50.2 241 mmHg Enflurane 1.7 56.2 175 mmHg Isoflurane 1.15 48.5 238 mmHg Sevoflurane 2.0 58.5 160 mmHg Desflurane 6.0 23 664 mmHg N2O 104 Xenon 71 Minimum Alveolar Concentration (MAC-CAM) MAC(CAM): Previne movimento muscular em 50% dos pacientes MAC-acordado: 50% respondem ao comando “Abra os olhos…” Perda de memorização (~1/3 – ¼ MAC) MAC-BAR(autonômico): Bloqueio resposta adrenérgica à incisão da pele (FC,PA) Expresso como MAC-BAR50 or MAC-BAR95 (excede a CAM) Metabolismo % dos Inalatórios Halotano 20.00 % (CitP450 - CYP2EI - oxidação) Sevoflurano 5.00 % Etrano 2.00 – 3.00 % Isoflurano 0.20 % Desflurano 0.02 % Óxido Nitroso 0.004 % Xe 0.00% Sistemas de Ventilação • Open •Aberto •Semi-aberto •Semi-fechado •Fechado Sistema Aberto ANESTÉSICO INALATÓRIO ↕ AR ATMOSFÉRICO ↕ Paciente Ventilação espontânea Sem balão Exaustão para a SO Sistema Semi-aberto • Anestésicos carreados ao paciente diluídos em fluxo de ar fresco. • Gás inspirado e expirado estão divididos e não reinaláveis (se possível) • Necessita uma válvula para tornar a reinalação impossível Sistema Semi-fechado • Anestésico diluído em ar fresco • Reinalaçao de gases exalados e outra porção da mistura anestésica será removida ao ambiente • Vantagem: – O sistema perde menos calor e umidade – Mistura menos fresca (seca) as is necessary Sistema Fechado • Mistura exalada reinalada • CO2 da mistura exalada retorna ao sistema após absorção do gás carbônico no canister com cal sodada • Redução de custo • Fluxo fresco de gás com O2: 4ml/kg (taxa metabólica)freh gas flow: only for the patient’s metabolism O2 (4 ml/tskg). Canister com cal sodada para reabsorver CO2 (Waters,1923) • Dióxido de carbono + cal sodada → 2 reações: • 1ª fase: dióxido de carbono (CO2) combina com a água (H2O) na cal formando ácido carbônico (H2CO3). • CO2 +H2O ® H2CO3 • 2ª fase: ácido carbônico reage com o hidróxido de sódio (OH Na) e o hidróxido de cálcio (OH)2 Ca produzindo carbonato de sódio Na2CO3 e carbonato de cálcio CaCO3 e liberando água. 2NaOH + 2H2CO3 + Ca(OH)2 ® CaCO3 + Na2CO3 + 4H2O Marcador: etil violeta ( pH < 10,3) 1kg de cal absorve CO2 14h O2 Anestésicoinalatório e venoso curare Aspiração CUIDADOS PÓS – OPERATÓRIOS Retenção urinária (fazer controle da diurese) - Levantar precocemente profilaxia de Embolia pulmonar (avaliar respiração) - Escaras (posicionamento) -Febre e Tremores (calafrios) - Dispnéia e Hipóxia -Controle da Dor AINES Opióides Bloqueios regionais -Hemorragia -PA e Ritmo cardíaco -Náuseas e Vômitos - Precaução com a ferida operatória Óxido nitroso Gás inodoro Tem ação rápida devido ao coeficiente sangue:gás. • analgésico de BAIXA POTÊNCIA • CO ADJUVANTE DE OUTROS ANESTÉSICOS • PRODUZ HIPÓXIA TRANSITÓRIA. (FICK) • PODE AFETAR A SINTESE DE PROTEINAS E DNA. • SUSPEITO DE PROVOCAR ABORTO E ANORMALIDADES FETAIS EM PROF. SAÚDE. XENÔNIO… gás do futuro ? Gás Inerte (nobre) obtido por distilação fracionada do ar Dispendioso Mínimos efeitos hemodinâmicos ↑ resistência da via área pulmonar (alta densidade) Não metabolizado Não desencadeia hipertemia maligna Não provoca hepatite Sem poluição ambiental Halotano (Fluothane) Adição de halogênios em éteres para não inflamar, aumentar potência e tolerância do paciente à inalação Halotano Enf –iso – sevo- desf Hidrocarboneto halogenado 8/7/2015 WEllis 97 Vantagens do halotano Doce( timol) Odor não pungente Mais analgésico Adequado para indução inalatória Não alergênico Menor depressão respiratória Broncodilatador Miorelaxante Tocólise WEllis 98 Desvantagens do Halotano Arritmogênico com epinefrina Depressor miocárdico ( < Ca++) Mascara reflexo dos baroreceptores Mais solúvel no sangue do que isoflurane, sevoflurano e desflurane ( DESPERTAR LENTO) Risco de hepatite Risco de Hipertemia Maligna (Antídoto:Dantrolene) Interações Medicamentosas: Cardiodepressão: propranolol, verapamil, bupivacaína, dantrolene, EDTA, SO4Mg, Arritmogênico: l-dopa, cocaína, aminofilina, quetamina TOXICIDADE Fluoreto Inorgânico Enflurano > sevo RIM desflurano Monóxido de Carbono SNC Fluoreto Orgânico Ác. trifluoroacético FÍGADO Hexafluoroisopropanol HALO > SEVO > ENF > ISO > DES 20% 3-8% 0,2% 0,02% desflurano Complicações potencialmente Fatais Reação Anafilática Hipertermia Maligna Complicações Cardíacas Laringo Espasmo Broncodespasmo Pneumotórax Inalação Acidental Alta: de 8 a 10 segurança T o x i c i d a d e Depressores Centrais da Respiração via GABA(A) Anestésicos inalatórios Benzodiazepínicos Propofol Etomidato Tiopental Opióides Álcool Cuidado com a Toxicidade CardioVascular! Vantagens Desvantagens ANESTESIA INALATÓRIA • Administração sem acesso venoso prévio • Hipnose + Analgesia + Relaxamento muscular • Fácil administração • Previsibilidade • Conhecimento do metabolismo • Depressão respiratória e cardiovascular dose- dependente • Aumento do fluxo Sangüíneo Cerebral • Toxicidade • Poluição ambiental N20, halotano contribuem para o Aquecimento Global... Treinamento na Residência de Anestesia 3 anos Treinamento em Manequins Treinamento ventilatório surgical cricothyrotomy on pig larynxe treinamento treinamento MONITORIZAÇÃO EM ANESTESIA Monitoração Peri-Operatória OBRIGATÓRIO Pulso Pressão Arterial Não Invasiva • Monitoriza a perfusão adequada dos órgãos vitais • Pressão => Fluxo sanguíneo • PA x FC = consumo de O2 pelo miocárdio Oximetria de Pulso/ Capnografia OBRIGATÓRIO • Não invasivo • Saturação O2 e FC • Interferências: movimento, corantes (azul de metileno), esmalte, perfusão periférica, Hb, hipotermia. OBRIGATÓRIO Pressão Arterial Não Invasiva Monitoriza a perfusão adequada dos órgãos vitais Pressão => Fluxo sanguíneo PA x FC = consumo de O2 pelo miocárdio SpO2 % ETCO2 OXIMETRIA DE PULSO CAPNOGRAFIA FC, PA, ECG,RESPIRAÇÃO, SPO2, PETCO2, DIURESE, PVC, PCP,EEG, BIS,TOF Outros Parâmetros Monitorizados • Bloqueio Neuromuscular estimulador de nervo periférico • Traçado do Ritmo Cardíaco P - QRS -T ECG modificado • Volemia e Débito Cardíaco cateter de artéria pulmonar (Swan Ganz) ecocardiograma transesofágico intraoperatório Profilaxia do BLOQUEIO RESIDUAL após uso de relaxante muscular: descurarização ( atropina + prostigmine ou sugammadex) Monitoração da Pronfundidade Anestésica • Tradicional (subjetiva): sinais clínicos – Ventilação (FR) – FC e PA – Sinais Vegetativos – Reflexos (ciliar) – Nível de consciência • Instrumental (objetiva): – Superficial (EMG) – Variabilidade Cardíaca – EEG e índices derivados (análise BIS, entropia) – Potencial Evocado Custo CAM/h Isoflurano $0,23 Desflurano $ 0,41 Sevoflurano $ 0,83 São René Goupil (1642), padroeiro dos anestesistas católicos desde 1955... rogai por nós! Padroeiro dos Médicos
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