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Atividade fisica para adolescentes - Educação Física

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13 
 
OS BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE FÍSICA AOS ADOLESCENTES 
 Rosane Biazussi 
 
 
INTRODUÇÃO 
Nas últimas décadas tem-se destacado a importância da aquisição e da 
manutenção de hábitos saudáveis visando a melhoria da qualidade de vida da 
população. Referenciais direcionados à adoção de um estilo de vida mais 
saudável, a partir de uma prática de atividade física, têm sido advogados na 
prevenção de doenças crônico-degenerativas que afligem a população em 
geral, inclusive cardiopatias coronarianas, artrites, diabetes, câncer, 
osteoporose, doenças pulmonares crônicas, acidente vascular cerebral e 
obesidade. 
Informações epidemiológicas (CDC, 1998), relacionadas ao 
sedentarismo e à obesidade de populações jovens, revelam que ao se 
perpetuarem estas tendências comportamentais, atualmente observadas, 
estima-se que em 2020, 73% dos adultos poderão apresentar disfunções 
orgânicas decorrentes da aquisição de hábitos alimentares e de prática de 
atividade física inadequados. 
Segundo Pollock et al (1986), existem fortes evidências de que em 80 a 
86% dos adultos obesos sua origem vem da infância e da adolescência. Neste 
contexto, muito dos hábitos adquiridos na juventude, podem ser transferidos 
para a fase adulta (GUEDES, 2002). 
Muitos estudos sugerem que a obesidade infantil está mais associada à 
inatividade física do que à superalimentação. Neste sentido, é pertinente 
enfocar, no primeiro momento, as orientações práticas visando a diminuição do 
sedentarismo e não, necessariamente, no aumento significativo do exercício 
físico (POLLLOCK ET AL,1986). 
O sedentarismo, portanto, é atualmente um dos grandes problemas da 
modernidade e também atingem diretamente o adolescente. Guedes & Guedes 
(1993) levantam a hipótese de que uma possível modificação nos programas 
de Educação Física Escolar poderia auxiliar na prevenção do sedentarismo das 
próximas gerações de adultos. Diante disso, sabe-se que, na maioria das 
escolas, os adolescentes não recebem informações suficientes sobre a 
correlação entre aptidão física e saúde. 
É interessante ressaltar, que atualmente os meios de comunicação são 
os grandes responsáveis pelas informações nesta área. De um tempo para cá, 
devido à preocupação com uma melhor qualidade de vida, os programas de 
televisão têm mostrado muitas orientações sobre a prática de atividade física 
para a obtenção da saúde. No entanto, parece não serem insuficientes para 
promoverem mudanças significativas nos hábitos e atitudes saudáveis nos 
adolescentes. 
 
 
 
 
14 
 
Neste sentido, lança-se um olhar para a necessidade de uma 
intervenção numa perspectiva didática-pedagógica, para tentar efetivamente 
transformar o cotidiano de crianças e adolescentes sedentários. Acredita-se 
que não basta só informar, mas deve-se, antes de tudo, socializar os hábitos 
saudáveis em conjunção com as informações sobre as doenças provocadas ou 
agravadas pela falta de atividade física. 
Diante desta situação problêmica, vale ressaltar a importância das 
atividades físicas estruturadas para o desenvolvimento da criança e do 
adolescente. Infelizmente a aderência a programas de exercícios continua 
sendo um problema fundamental. A falta de tempo, os transtornos, o 
desinteresse e a falta de apoio social, fazem parte dos indicadores mais 
freqüentes deste problema. No intuito de maximizar a aderência é importante 
considerar as razões dos adolescentes para a desistência aos programas de 
exercícios e desenvolver estratégias que abordem as dificuldades encontradas. 
De acordo com as orientações do Colégio Americano de Medicina 
Esportiva, um bom procedimento de abordagem para superação da falta de 
tempo é encorajar os adolescentes a tentarem acumular períodos curtos de 
exercícios com intensidade moderada, no decorrer do dia. Esta estratégia 
procura melhorar a aderência aos exercícios, que quando realizados de forma 
intervalada também demonstram impacto positivo nos níveis de aptidão cardio 
respiratória, HDL, insulina e na composição corporal. 
Outra estratégia para aumentar a aderência do adolescente é facilitar o 
acesso a locais e instalações para a prática de atividades físicas. Em relação a 
falta de interesse para a prática de exercícios, tem-se abordado tentativas de 
se desenvolver uma maior flexibilidade, permitindo que o adolescente escolha 
os tipos de atividades que o agradam para que mantenham a motivação e a 
regularidade, 
 
Os Benefícios do Exercício Físico ao Adolescente 
 
Efeito do exercício sobre o sono- Segundo Mello e Tufik (2004), sabe-se 
que adolescentes fisicamente ativos e em boa forma física possuem benefícios 
quanto à eficiência e quanto à qualidade do sono, enquanto adolescentes 
inativos queixam-se de sono ruim, de baixa eficiência e consequentemente 
sentem-se mais estressados. O exercício físico provoca o aquecimento 
corporal, diminui a latência do sono, ou seja, facilita o início do sono. Em 
indivíduos sedentários a prática de exercícios físicos no início da noite pode 
acarretar insônia, o que não acontece com indivíduos treinados. 
Efeito do exercício sobre os transtornos de humor- Segundo Mello e 
Tufik (2004), o aumento da incidência de diagnósticos de depressão em 
crianças e adolescentes vem sendo descrito na literatura internacional como 
três vezes mais freqüente nesta faixa etária quando comparados com adultos. 
Na adolescência os transtornos de humor são caracterizados por 
condutas, como: diminuição das atividades diárias, negativismo, 
comportamento anti-social, perda da auto-estima, ansiedade e déficits 
cognitivos. 
Segundo os autores supracitados, algumas pesquisas mostram que 
cerca de 20% dos estudantes do 2º grau (ensino médio) sentem-se 
profundamente infelizes ou têm algum problema emocional. O motivo propulsor 
pode estar no fato de que neste período ocorre uma quantidade de mudanças 
 
15 
em todas as esferas, tanto físicas quanto psíquicas que se somam à 
complexidade da vida moderna, e das exigências do meio em que vive. Estes 
estudos têm mostrado a influência que o exercício exerce sobre estados de 
ansiedade e depressão. O exercício aumenta a auto-estima, ajuda no auto-
conhecimento corporal e no cuidado com a aparência física, melhora a 
capacidade funcional, reduz a obesidade e melhora a qualidade de vida dos 
adolescentes. 
As alterações positivas da imagem corporal, provocadas pela realização 
do exercício físico, independente do peso indicado na balança, podem auxiliar 
a prevenir o desânimo e a resignação, características potenciais de indivíduos 
com imagem corporal negativa. Além disso, uma auto-estima elevada também 
propicia ao indivíduo ver-se como pessoa capaz de realizar e de comprometer-
se com mudanças significativamente positivas na sua vida. Neste sentido, 
adolescentes com auto-estima e auto senso de eficiência, conseguem 
visualizar mais facilmente o sucesso, enquanto aquelas que duvidam das suas 
realizações, da sua própria eficiência podem mentalizar e até antecipar um 
possível fracasso. 
Efeito do exercício sobre o crescimento e desenvolvimento- No período 
da adolescência ocorre um importante aumento na mineralização, na 
densidade e na massa óssea. É de senso comum na literatura de que o 
exercício físico regular auxilia este processo, embora ainda não especifiquem a 
intensidade, a freqüência, o tipo de exercício e a duração que promove tal 
aumento da massa óssea. Contudo, sabe-se que os exercícios de maior 
impacto (ginastica olímpica) apresentam maior densidade de massa óssea que 
os exercícios de menor impacto (natação). Deve-se considerar também que a 
prática regular de exercícios vigorosos podem levar a uma elevação do pico de 
densidade mineral óssea, reduzindo o risco de osteoporose precoce em idadesmais avançadas. 
Além dos benefícios supracitados, com base nos dados, Astrand et al. 
(1980), afirmam que as atividades físicas regulares favorecem também a 
longevidade. Este prolongamento está mais associado à prevenção da 
mortalidade precoce do que no prolongamento total da vida. Pode não ocorrer 
um grande prolongamento da duração da vida, mas as pessoas mais ativas 
têm uma probabilidade maior de sobreviver à sua perspectiva biológica de vida. 
Segundo Farinatti (1992), os exercícios predominantemente aeróbios 
(corridas, caminhadas, natação, ciclismo, entre outros) são os mais indicados 
para a promoção e manutenção da saúde. Acrescenta, também, a necessidade 
de um trabalho profilático desde a infância, alertando para os riscos de uma 
vida futura marcada pelo sedentarismo, bem como, a conscientização dos 
benefícios imediatos decorrentes das atividades físicas de modo geral. 
Os exercícios aeróbios, acima citados, caracterizam-se pela utilização 
de lipídios como fonte de produção de energia durante o exercício, mas 
também utilizam os carboidratos. A intensidade do exercício determina o 
substrato a ser utilizado, gorduras ou carboidratos. Quanto menor for a 
intensidade do exercício, maior a porcentagem de utilização de gordura, e 
quanto maior a intensidade, maior a utilização de carboidratos. 
Mediante o exercício de atividades aeróbias, o sistema nervoso central 
também é estimulado, liberando maiores quantidades de endorfina que quando 
mergulhadas na corrente sangüínea agem na musculatura provocando a 
sensação de relaxamento e bem-estar. Em virtude destes benefícios a 
 
16 
atividade física aeróbia, vem sendo muito citada no tratamento de doenças 
psico-depressivas, como também no tratamento da obesidade. 
A importância dada predominantemente às atividades aeróbias, segundo 
Cooper (1972), está fundamentada nos seguintes benefícios: 
� Aumento da eficiência dos pulmões e coração. 
� Aumento das cavidades do coração, aumento do volume total de sangue e 
volume máximo de oxigênio (aumento da absorção, captação e transporte 
de oxigênio). 
� Aumento do número e tamanho dos vasos sangüíneos. 
� Melhora da tonicidade muscular e dos vasos sangüíneos. 
� Aumento da capacidade oxidativa dos carboidratos e ácidos graxos livres 
(AGL), aumento do número e do tamanho das mitocôndrias. 
� Aumento do colesterol bom (HDL), diminuição do colesterol mal (LDL). 
� Diminuição da freqüência cardíaca basal. 
Os exercícios anaeróbios também têm sua importância na promoção de 
saúde. As atividades que visam o treinamento de força, como por exemplo a 
musculação, mobilizam os carboidratos como fonte de energia durante o 
exercício, mantêm o metabolismo de repouso elevado por um tempo mais 
longo, aumentando também a massa corporal magra, mantendo o metabolismo 
de repouso elevado vinte e quatro horas por dia, representando um gasto 
energético que contribui para o equilíbrio calórico negativo. 
Segundo Pollock (1986), dentre os exercícios anaeróbios, destaca-se o 
trabalho de força, proporcionado pela musculação e ginástica localizada, 
traduzindo-se nos seguintes benefícios: 
� Aumento de massa muscular corporal magra (Hipertrofia) para ajudar a 
manter o gasto energético em repouso e evitar a obesidade (prevenção de 
sarcolema). 
� Aumento da força para evitar quedas e lesões à medida que se envelhece. 
� Aumento da secreção de hormônios anabólicos. 
� A diminuição da porcentagem de gordura corporal. 
� Redução da dor em pacientes que sofrem de dores lombares e melhora da 
mobilidade. 
� Aumento da densidade mineral óssea para evitar osteoporose, sobretudo em 
mulheres. 
� Melhora do metabolismo da glicose e da sensibilidade da insulina para evitar 
diabetes. 
� Melhora os perfis de lipídios séricos, como aumento do colesterol HDL e 
redução do colesterol LDL, para evitar aterosclerose e cardiopatia coronariana. 
� A melhoria da força e resistência muscular. 
� Aumento do metabolismo celular nas horas seguintes ao exercício. 
� aumento do gasto calórico, favorecendo o equilíbrio calórico negativo. 
� A melhora a auto-estima. 
Bouchard (2003), afirma que a participação regular em programas de 
exercícios físicos é um dos fortes indicadores da manutenção da perda de peso 
em longo prazo. Além disso, cita que os baixos níveis de atividade física são 
também indicadores de ganho de peso, tanto em homens quanto em mulheres. 
Portanto, o aumento de carga de exercícios pode ser importante, tanto na 
prevenção como no tratamento da obesidade. 
Em se tratando do processo de perda de peso ponderal, torna-se 
eficientemente mais favorecido quando os dois tipos de exercícios, aeróbios e 
anaeróbios, são utilizados em conjunto, neste sentido, um minimiza as 
 
17 
pequenas deficiências do outro (em relação ao metabolismo de gordura), e os 
resultados são substancialmente melhores. 
 
Prescrição dos Exercícios para Adolescentes 
 
Existem critérios a serem seguidos para a prescrição de exercícios 
visando treinamento: curvas de maturação funcional, o estado nutricional, a 
maturação biológica e a prática esportiva (MATSUDO & MATSUDO,1995). 
Para que se consiga efetivamente desenvolver e manter uma boa forma 
física nos adolescentes, e se tratando de exercícios aeróbios, utilizam-se as 
recomendações preconizadas pelo do Colégio Americano de Medicina 
Esportiva (1994): 
� No que diz respeito à freqüência de treinamento: 
Recomenda-se aos nossos alunos que desenvolvam práticas de 
atividades físicas pelo menos três dias na semana, se possíveis todos 
os dias; 
� Sugere-se que as crianças e adolescentes priorizem atividades físicas 
lúdicas e jogos, que dêem ênfase ao volume do que na intensidade; 
� Quanto à intensidade do treinamento: de 60% a 90% da freqüência 
cardíaca (com exceção dos cardíacos) ou de 50% a 85% do consumo 
máximo de oxigênio. 
� Quanto à duração do treinamento: de 15 a 60 minutos de atividade 
aeróbia continuada. No caso de adolescentes sedentários utilizam-se 
atividades de intensidade inferior ou moderada, mas de maior duração. 
No caso específico do emagrecimento, pelo menos 40 minutos de 
atividades contínuas. 
Em relação ao tipo de atividade: indica-se qualquer das atividades que 
empreguem grandes grupos musculares, mantendo de forma continuada, 
rítmica e aeróbia. Por exemplo: caminhadas, corridas, ciclismo, entre outras. 
Além destas, considera-se também importante e significativo o envolvimento 
com atividades físicas laborais, domésticas e de lazer. 
Segundo Barbanti (1990), no que se refere à prescrição do exercício 
físico deve-se levar em consideração o prazer individual a fim de aumentar as 
chances desta atividade ser incorporada como hábito de vida saudável. Deve 
ser abolida a questão da obrigatoriedade de um tempo mínimo de atividade. 
Considerando o gasto calórico, tanto faz se a atividade é contínua ou 
intervalada. Pedalar 4x10 minutos pode ser tão satisfatório quanto pedalar 40 
minutos de uma vez . 
Por fim, é pertinente ressaltar a importância da prática do exercício físico 
de forma orientada, com programas estruturados e acompanhados por 
profissionais habilitados, para que realmente o objetivo do treinamento seja 
alcançado, e, consequentemente, possam ter um impacto positivo no 
crescimento e desenvolvimento do adolescente, possibilitando a promoção da 
socialização, da motricidade, do auto-conhecimento corporal, da melhora da 
auto-estima e do auxilio na prevenção da obesidade e de outras doenças 
crônico-degenerativas. 
 
 Bibliografia 
 
1. ASTRAND P. O; RODAHL, K. Tratado de fisiologia do exercício.2. 
 ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980. 
 
18 
2. American College of Sports Medicine. Prova de esforço e prescrição de 
exercício. Rio de Janeiro: Revinter, 1994. 
3. BARBANTI, Valdir J. Aptidão física: um convite à saúde. São Paulo: 
Manole, 1990. BOUCHARD, C. Atividade física e obesidade. 1. ed. São 
Paulo: Manole, 2003. 
4. CDC – Centers for Desease Control and Preventinon. Youth risk 
behavior survillance. Atlanta - EUA, v. 47.(SS-3), 1998. 
5. COOPER, Kenneth H. Capacidade aeróbia. Rio de Janeiro: Fórum, 1972. 
FARINATTI, Paulo. Fisiologia e avaliação funcional. São Paulo: Sprint, 
1992. 
6. GUEDES, D. P. Composição corporal, princípios, técnicas e 
aplicações. 2. ed. Londrina: APEF de Londrina, 1994. 
7. GUEDES, D. P.; GRONDIN L. M. Percepção de hábitos saudáveis por 
adolescentes: associação com indicadores alimentares, prática de 
atividade física e controle de peso corporal. Revista Brasileira de 
Ciência do Esporte. Campinas, n. 1 v. 24. p.23-45, 2002. 
8. POLLOCK, M. L. et al. Exercícios na saúde e na doença: avaliação e 
prescrição para prevenção e reabilitação. 1. ed. Rio de Janeiro: Médica 
Científica, 1986. 
9. MELLO M. T, TUFIK S. Atividade física, exercício físico e aspectos 
psicobiológicos. Editora Guanabarra. p. 51-57, 2004 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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