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108667-Notas_de_aula_ARPT_aula_1_-Transporte__Aéreo (1)

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UNIVERSIDADE NILTON LINS 
FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL 
 
Transporte Aéreo 
 
 
1. Considerações Iniciais 
 
 Segundo KAWAMOTO (2009),“Transporte é o deslocamento de uma massa, 
constituída por pessoa (s) e/ou bens, de um lugar a 
outro do espaço, ao longo de um percurso, durante um 
certo período de tempo, por ação de uma força que lhes 
é exterior” 
 Existem diversas maneiras de efetuar este 
deslocamento usando diferentes espaços, vias ou 
veículos. A diversidade de veículos e vias resulta nos 
chamados modos de transporte: aquaviário, dutoviário, 
ferroviário, rodoviário e aéreo. 
 
Em relação ao Transporte Aéreo, o Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA), de 
19 de dezembro de 1986, no Art. 26 (Capítulo II - Do Sistema Aeroportuário) define o 
sistema aeroportuário, como: 
 
“O sistema aeroportuário é constituído pelo conjunto de aeródromos 
brasileiros, com todas as pistas de pouso, pistas de táxi, pátio de estacionamento de 
aeronaves, terminal de carga aérea, terminal de passageiros e as respectivas 
facilidades”. 
 
O Transporte aéreo tem ocupado cada vez mais um importante lugar na 
economia global. Sua Evolução após a segunda guerra mundial tornou um dos 
principais meios de transporte no mundo. 
Redução das distancias entre os grandes centros e proporcionando 
comodidade e segurança a população aeroviária. É um dos setores mais dinâmicos da 
economia mundial. Sua crescente demanda comercial ocasionou Produção de 
aeronaves maiores e mais pesadas. 
 
2. Conceitos Básicos 
 
Última modalidade a ser oferecida ao serviço público, nos dias 
atuais, deixou de ser apenas um modo para passageiros, mas 
também firmou sua posição no setor de cargas. Iniciou com 
correio de longa distância, para entrar no campo das cargas de 
alto valor agregado. 
Empresas de passageiros completam sua capacidade de transporte em voos 
comerciais regulares com cargas, como flores, frutas e aparelhos eletrônicos; 
Aeródromo 
• - é toda área destinada a pouso, decolagem e movimentação de aeronaves 
(CBA – Lei 7.565/86) 
Aeroportos 
• - aeródromos públicos dotados de instalações e facilidades para apoio de 
operações de aeronaves e de embarque e desembarque de pessoas e cargas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Via: como no caso do transporte hidroviário, o aeroviário tem suas vias calculadas, 
constituindo-se, pois em “rotas”. Nas rotas muito frequentadas, regras mais estritas de 
navegação foram impostas, com determinação de horários, altura de vôo e faixas de 
largura bem delimitada, constituindo-se as chamadas “aerovias”. 
 
Controles: como se constitui uma modalidade com liberdade a três dimensões, o 
treinamento de pilotos e co-pilotos é fator essencial, coadjuvado estritamente com o 
nível técnico e disciplinar dos controladores de vôo, auxiliados pelo emprego de 
radares de identificação e controle de aproximação de alta precisão, e os modernos 
sistemas de telecomunicações torre-aeronave, acoplados a processadores digitais 
 
Veículos (Aeronaves): podem ter tração própria, como os aviões, dirigíveis e naves 
espaciais, ou utilizarem as correntes aéreas, especialmente as térmicas, como o fazem 
planadores, balões aerostáticos e asas delta. Os propelidos ou usam motores de 
combustão interna com hélices, ou turbinas de jato-propulsão, a querosene de 
aviação, enquanto as naves espaciais utilizam foguetes com propelentes químicos, 
como o oxigênio líquido. 
 
Terminais: são denominados “aeroportos” quando organizados e voltados para o uso 
civil, em especial o comercial, “bases aéreas” quando de uso militar e “campos de 
pouso ou aeródromos” se forem de uso privado e instalações simplificadas. 
 
Um aeroporto se caracteriza pelos parâmetros técnicos de sua (s) pista (s) e 
instalações, tais como: 
 
a. Número, orientação e altitude das pistas; 
b. Comprimento, largura, pavimento e capacidade de suporte das mesmas; 
c. Pistas de taxiamento de aeronaves e pátios de seu estacionamento; 
d. Iluminação de pistas e equipamentos fixos de aproximação; 
Aeródromo 
Civis 
Militares 
Privados 
Públicos 
e. Radares de localização e aproximação; equipamentos de radiocomunicação; 
f. Edifícios de administração, embarque, desembarque e armazenagem; 
g. Serviços alfandegários, de controle sanitário e de polícia de fronteira; 
h. Tancagem, serviços de abastecimento, de bombeiros e de socorro pessoal de 
emergência; 
i. Hangares para aeronaves e oficinas de reparação e manutenção, etc. 
 
3. Padronização 
 
No transporte aéreo, a padronização não se faz notar 
tanto nos aviões, cujas dimensões diferem 
significativamente, mas, principalmente, na 
infraestrutura usada. E esta busca de padronização tem 
duas raízes – a segurança, e a economia –, que se deriva 
de duas características importantes do transporte aéreo: 
sua velocidade e alcance. 
Em 1944, em Chicago, 56 países reuniram-se para uma conferência de aviação, 
tendo dela resultado a Carta da Convenção de Aviação Civil Internacional (ou 
Convenção de Chicago), em que foram estabelecidos os princípios que guiariam o seu 
desenvolvimento. 
Seu órgão operacional foi a OACI/ICAO – Organização 
de Aviação Civil Internacional/International Civil Aviation 
Organization, criada neste mesmo ano, e cuja sede 
passou a ser Montreal, no Canadá. 
O objetivo da OACI/ICAO é o de assegurar 
padronizações técnicas que resultem em segurança e 
economia, nesta ordem. 
Inicialmente, buscou-se também uma padronização 
de aspectos econômicos, que regulasse o transporte 
internacional de passageiros e cargas, mas em face da 
diversidade de posições, resultante das diferenças 
econômicas em que envolvendo os países participantes, 
muito pouco foi feito sobre isto. 
 
A Carta da Convenção é um documento com poucas páginas, de forma que toda a 
padronização técnica está nos anexos a esta carta. Estes anexos, em um total de 18, 
referem-se, cada um, aos aspectos específicos indicados a seguir: 
 
 Anexo I - Habilitação de pessoal 
 Anexo II - Regras do ar 
 Anexo III - Meteorologia 
 Anexo IV - Cartas aeronáuticas 
 Anexo V - Unidades de medida em telecomunicações 
 Anexo VI - Operação de aeronaves 
 Anexo VII - Nacionalidade e marcas de registro de aeronaves 
 Anexo VIII - Homologação de aeronaves (aeronavegabailidade) 
 Anexo IX – facilitação 
 Anexo X - Telecomunicações aeronáuticas 
 Anexo XI - Serviços de tráfego aéreo 
 Anexo XII - Busca e salvamento 
 Anexo XIII - Inquérito de acidentes aeronáuticos 
 Anexo XIV - Aeródromos 
 Anexo XV - Serviços de informações aeronáuticas 
 Anexo XVI - Ruído 
 Anexo XVII - Segurança 
 Anexo XVIII – A segurança do transporte aéreo de mercadorias perigosas. 
 
4. Transporte Aéreo no Brasil 
- País de dimensões continentais; 
- Sistema é de grande valia para garantir a 
segurança e a integração nacional; 
- às vezes, única alternativa de acesso a 
determinadas regiões. 
- Minorar os problemas provocados pelas 
grandes distâncias existentes entre as 
cidades; 
- Implantação de ações para ligar com 
rapidez e eficiência os principais centros econômicos e políticos do país; 
- O modal aéreo, pelas suas características, apresenta-se como o ideal para 
implementação dessas ações. 
- No Brasil a forte expansão da demanda no setor ocorreu entre as décadas de 
1920 e 1960. (crescimento economia nacional) 
- Crescimento a partir de 2000, após período de crise. 
- Boas condições macroeconômicas, proteções e estratégias de mercado. 
- Formação de alianças com empresas estrangeiras, aumentado assim a malha 
aeroviária. 
- Atender as operações de embarque e desembarque de bens e pessoas. 
- Construção de complexos bastantes específicos, aeroportos. 
 
5. Estatísticas do Transporte Aéreo 
 
Tabela 1 – Aeródromos pelo Mundo 
País 1987 País 2013* 
EUA 16.507 EUA 13.513,00Brasil** 2.357 Brasil 4.093,00 
Canadá 1.175 México 1.714,00 
México 1.708 Canadá 1.467,00 
Austrália 436 Rússia 1.218,00 
TOTAL 36.198 TOTAL 41.788 
Fonte: https://www.cia.gov/library/publications/the-world- factbook/rankorder/2053rank.html 
** Fonte: www.dac.gov.br (março, 2005) informa 2.014 aeródromos sendo 715 públicos e 1299 
privados 
• Possui o segundo número de aeródromos, comparando-se com os demais países, 
 
 
 
 
• Apresenta índices de performance como pax-km, ton-km, bem mais modestos. 
• Seus principais aeroportos não aparecem na lista dos "top-30". 
 
 
Tabela 2 -Principais Aeroportos pelo Mundo* (pax/ano x 1.000.000) 
Aeroporto Pax/2001 Aeroporto Pax/2013 
Atlanta (ATL) 75,8 Atlanta (ATL) 94, 43 
Chicago (ORD) 67,4 Beijing (PEK) 83, 71 
Los Angeles (LAX) 61,6 London (LHR) 72, 36 
Londres (LHR) 60,7 Tokyo (HND) 68, 90 
Tóquio (HAN) 58,7 Chicago(ORD) 66, 77 
Dallas (DFW) 55,1 Los Angeles (LAX) 66, 66 
Frankfurt (FRA) 48,6 Dubai (DXB) 66, 43 
Paris (CDG) 48,0 Paris (CDG) 62, 05 
Amsterdam (AMS) 39,5 Dallas (DFW) 60 ,47 
Denver (DEN) 36,1 Jakarta (CGK) 60 ,13 
Guarulhos (BRA) 14,1 Guarulhos (BRA) 35,96 
 
 
TOP 15 – Performance de 
tráfego / Cias Nacionais -2013 
 Em 2013 , todos os países do 
top 15 registrou um 
crescimento anual do tráfego 
passageiros medido em RPK 
 No top 15 Estados , foram : 
• 6 países na Europa 
• 5 países da Ásia e do Pacífico 
• 2 países da América do Norte 
• 1 país no Oriente Médio 
1 país na América Latina e 
Caribe 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TOP 15 – Companhias Aéreas -2013 
 
 
 
 
 Em 2013, das 15 principais Cias Aéreas, 
13 dos 15 tiveram um 
aumento pax/km em comparação com 
De 2012. 
 Apenas a Cathay Pacific e a United 
Airlines tiveram uma redução de -0,5%. 
 No top 15 Cias aéreas, foram: 
• 5 companhias aéreas da América do 
Norte 
• 5 companhias aéreas da Ásia e do 
Pacífico 
• 4 companhias aéreas da Europa 
• 1 companhia aérea do Oriente Médio 
Havia 2 Cias Low Cost (LCCs) no top 15 
mundial 
transportadoras aéreas: Southwest - 5, 
e Ryanair- 12. 
 
 
 
 
 
 
 
 
UCT (Unidade de carga de trabalho): 
 também conhecida como Work Load Unit (WLU). A UCT é uma forma de compararmos e 
ranquearmos aeroportos com características diferentes, ou seja, comparar aeroportos, por 
exemplo, tipicamente de passageiros com aeroportos tipicamente de carga. Uma UCT equivale 
a um passageiro ou 100 kg de carga de porão (carga aérea e correios). 
 
 
6. Evolução do Sistema Aeroviário 
A evolução histórica pode ser segmentada em, pelo menos, 4 fases distintas: 
Fase I - época do pioneirismo, da aventura, quando a novidade do voo atraía 
multidões. Balões e hidroaviões foram seus principais personagens. Nessa fase 
(INFÂNCIA), não havia padrões aeroportuários, qualquer descampado ou área livre 
servia como alternativa para pouso. 
Fase II - final 30’s, início da de quarenta, os avanços tecnológicos decorrentes dos 
esforços de guerra fizeram as aeronaves voarem mais velozes e a requererem cada vez 
mais infra-estrutura de terra. Nessa fase (ADOLESCÊNCIA), os padrões aeroportuários a 
serem seguidos variavam em alta velocidade, levando um projeto de aeroporto 
rapidamente à obsolescência. 
Fase III - início 70’s, a crise do petróleo muda o panorama industrial e tecnológico na 
busca de alternativas de energia. Nota-se uma inversão dos papéis, a indústria 
aeronáutica preocupa-se em atender as restrições do mercado e o estágio de sua infra-
estrutura, visam-se aspectos de economia, segurança e de defesa do meio ambiente. 
Observa-se nessa fase (MATURIDADE), preocupações da indústria, com os novos 
materiais que se adequam a perfis aerodinâmicos mais eficazes e com os motores em 
termos de eficiência e de poluição sonora. São modelos que se compatibilizam com os 
aeroportos implantados. 
Fase IV - a da OPORTUNIDADE, afinal, os mercados dos países desenvolvidos voltam a 
exigir aeronaves com um desempenho mais arrojado. 
• Estudam-se equipamentos para vôos orbitais, fazendo ligações como Tóquio-
Nova Iorque, Londres-Sydney em menos de 3 horas. 
• Os NLA ("New Large Aircraft") associam indústrias de países diferentes com o 
objetivo de satisfazer a um mercado já disponível 
• Empresas se associam buscando mercados e aumentos de produtividade 
• Grandes alianças estão formadas. 
• Acontecimentos de 11.09.01. grande impacto na aviação. 
• Megaempresas pedem concordata. 
• Empresas "low-cost" passam a ganhar mercados. 
 
7. Principais Organismos 
Diferente da grande maioria dos países no mundo, no Brasil, o transporte aéreo é 
gerenciado através SAC (Secretaria de Aviação Civil -2011) que tem como uma de 
suas finalidades apoiarem, controlar e desenvolver a aviação civil no Brasil. São 
diversos componentes que dispõem de atividades específicas: 
 COMAR - Comando Aéreo Regional. São sete: I - Belém, II - Recife, III - Rio de 
Janeiro, IV- São Paulo, V - Porto Alegre, VI - Brasília e VII - Manaus. 
 COMARA - Comissão de Aeroportos da Região Amazônica com sede em Belém. 
 ANAC - Agência Nacional da Aviação Civil. 
 DECEA - Departamento de Controle do Espaço Aéreo que sucedeu a DEPV 
(Diretoria de Eletrônica e Proteção ao Vôo), regionalmente representada pelos 
SRPVs, serviços regionais. 
 INFRAERO - Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 
 DIRENG - Diretoria de Engenharia, regionalmente representada pelos SERENGs, 
serviços regionais. O SCI, Serviço Contra Incêndios, também está nessa 
diretoria. 
 
Em consonância com essas organizações, a partir da década de setenta, a 
administração aeroportuária foi atribuída à empresa de economia mista INFRAERO. 
No exterior, mas ditando normas e regulamentações as quais o Brasil se orienta tem-se 
as seguintes associações: 
 ICAO - Organização da Aviação Civil Internacional, com sede em Montreal, 
congrega mais de 150 países, aonde se discutem e fixam direitos e deveres de 
seus membros, homogeneizando o transporte aéreo internacional. 
 IATA - Associação Internacional do Transporte Aéreo, congregando companhias 
aéreas de quase todo o mundo, definem tarifas e condições de serviço para os 
transportadores. 
 ACI - Conselho Internacional dos Aeroportos reúne as principais companhias 
administradoras de aeroportos, a INFRAERO é a representante brasileira. 
 FAA - Administração Federal da Aviação, órgão regulamentador norte-
americano cujos padrões são reconhecidos internacionalmente. 
 
 
8. Anexos 
 
Aeroportos Concedidos 
 
• Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos – Governador André Franco 
Montoro -2012 
• Aeroporto Internacional de Brasília – Presidente Juscelino Kubitschek - 2012 
• Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas – 2012 
• Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão- Antonio Carlos Jobim - 2014 
• Aeroporto Internacional Tancredo Neves/Confins – 2014 
 
 
Nomenclatura dos aeroportos (ICAO) 
 
Cronologia 
Primeiras controvérsias: ascensões de balões (Paris-1784) 
Século XIX – debates: 
1903 - Irmãos WRIGHT – Colocam em vôo um engenho mais pesado do que o 
Ar. 
1906 - SANTOS DUMONT – França – Primeiro Aeroplano. 
1917-1919 - 1ª Guerra Mundial – Aprimoramento técnico de aeronaves e da 
navegação aérea. 
1919 - Paris – Convenção para regulamentação da navegação aérea. 
1927 - Iniciou-se a aviação comercial brasileira. 
1928 - Sobre aviação comercial. 
1929 - Varsóvia – Sobre unificação de regras do transporte aéreo internacional. 
1933 - Roma – Sobre unificação de regras sobre apreensão cautelar de 
aeronaves. 
1944 - Chicago – Sobre aviação civil internacional. Convenção mais importante. 
1941-1945 - 2ª Guerra Mundial 
1948 - Genebra – Reconhecimento internacional de direitos em aeronaves de 
transporte aéreo. 
1952- Roma – Sobre danos de aeronaves estrangeiras à terceiros, na 
superfície. 
1958 - Genebra – Sobre direito internacional em alto-mar. 
1961 - Guadalajara. 
1963 - Tókio – Seqüestros. 
1970 - Hague - Seqüestros 
1971 - Montreal – Seqüestros.

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