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PERIODONTO SUSTENTAÇÃO E PROTEÇÃO PERIODONTO DE PROTEÇÃO GENGIVA INSERIDA- casca de laranja GENGIVA MARGINAL OU LIVRE GENGIVA/PAPILA INTERDENTÁRIA Gengiva inserida LIMITE do sulco gengival livre ate a junção mucogengival Mucoperiósteo CRISTAS EPITELIAIS longas e estreitas Epitelio PARAQUERATINIZADO- atrito Gengiva marginal Colar que envolve o dente ao nível do limite amelocementário EPITÉLIO GENGIVAL- vertente externa SULCULAR JUNCIONAL PERIODONTO DE PROTEÇÃO DESENVOLVIMENTO 1- Recobrimento da coroa dentinária pelo EPITÉLIO REDUZIDO 2- Degeneração do tecido conjuntivo entre EP. ORAL E EP. REDUZIDO DESENVOLVIMENTO 3- FUSÃO DO EPITÉLIO REDUZIDO E EPITÉLIO ORAL 4- MIGRAÇÃO APICAL DO EPITELIO ORAL E ESTABELECIEMNTO DO EPITÉLIO JUNCIONAL PERIODONTO DE PROTEÇÃO EPITÉLIO JUNCIONAL Células escamosas achatadas Paralelas à superfície dental Epitélio de fixação ao dente ADERÊNCIA EPITELIAL união entre as células e a superfície dentaria HEMIDESMOSSSOMOS Espaços extracelulares maiores- permeabilidade Transito de substancias entre tecido conjuntivo-sulco gengiva- células inflamatórias e bactérias Epitélio não queratinizado Epitélio juncional Periodonto de proteção SULCO GENGIVAL E EPITÉLIO GENGIVAL SULCO GENGIVAL Fenda entre a gengiva livre e o dente Epitélio não queratinizado- * pode ser paraqueratinizado Preenchido por fluido crevicular- células epiteliais descamadas+ neutrófilos EPITÉLIO GENGIVAL Menos permeável que o epitélio juncional Epitélio estratificado pavimentoso ortoqueratinizado Periodonto de proteção GENGIVA/ PAPILA INTERDENTÁRIA COL- forma de sela Depressão entre sulcos vestibular e lingual Similar a outra regiões “duplicação” do que é visto nas faces vestibulares e liguais Epitélio não queratinizado LOCALIZADA NAS PROXIMAIS DOS DENTES PERIODONTO DE SUSTENTAÇÃO CEMENTO LIGAMENTO PERIODONTAL OSSO ALVEOLAR PERIODONTO DE SUSTENTAÇÃO ORIGEM: folículo dentário CEMENTO, LIGAMENTO PERIODONTONTAL, OSSO ALVEOLAR CEMENTO TECIDO CONJUNTIVO MINERALIZADO, AVASCULAR, RECOBRE A RAIZ DENTÁRIA Cemento Não sobre remodelação Continua oposição Resistente à reabsorção- PODE OCORRER Espessura variável- MAIS GROSSO NA REGIÃO APICAL FUNÇÕES proteção da dentina radicular: COBRE OS TÚBULOS DENTINÁRIOS Ancora as fibras do ligamento periodontal Compensa a reabsorção radicular: DEPOSIÇÃO DE UM NOVO CEMENTO COMPOSIÇÃO semelhante ao osso, 65% conteúdo inorgânico- HIDROXIAPATITA 23% conteúdo orgânico- COLÁGENO TIPO I E PROTEÍNAS NÃO COLÁGENAS 12% DE ÁGUA CEMENTOGÊNSE Fragmentação da BAINHA EPITELIAL DE HERTWIG PENETRAÇÃO DE CÉLULAS ECTOMESENQUIMAIS FOLICULARES DIFERENCIAÇÃO CEMENTOBLASTOS CEMENTOBLASTO célula formadora do cemento CEMENTO PRIMÁRIO Migração dos cementoblastos secreção de proteínas não colágenas cemento ACELULAR PRIMÁRIO 2/3 DA RAIZ- cervical e média Diferenciação simultânea de fibroblastos deposição de fibras colágenas sobre a superfície radicular FIBRAS DE SHARPEY Fibras extrínsecas não produzidas pelos cementoblastos CEMENTO SECUNDÁRIO Secreção de colágeno e proteínas não colágenas cementoblastos ficam aprisionados nas lacunas cementócitos cemento CELULAR OU SECUNDÁRIO 1/3 apical da raiz e região inter radicular CEMENTO PRIMÁRIO CEMENTO SECUNDÁRIO ACELULAR CELULAR 2/3 MAIS CERVICAL E MÉDIO 1/3 MAIS APICAL DA RAIZ E REGIÃO INTER-RADICULAR DESENVOLVIMENTO LENTO DESENVOLVIMENTO RÁPIDO MINERALIZAÇÃO UNIFORME MINERALIZAÇÃO REGULAR FIXAÇÃO DO ELEMENTO DENTÁRIO REPARO E ADAPTAÇÃO CRITÉRIOS PARA CLASSIFICAÇÃO TEMPO DE FORMAÇÃO PRIMÁRIO OU SECUNDÁRIO PRESENÇA DE CÉLULAS ACELULAR OU CELULAR ORIGEM DE FIBRAS INTRÍNSECAS produzidas pelos cementoblastos EXTRÍNSECAS produzidas por fibroblastos- FIBRAS DE SHARPEY incorporação de fibras do lig. Periodontal MISTAS extrínsecas e intrínsecas AFIBRILAR ELEMENTOS ESTRUTURAIS CEMENTOBLASTOS células formadoras de cemento CEMENTÓCITO aprisionados na matriz, nutrem-se por difusão ODONTOCLASTO reabsorção de dentina e cemento- em caso de estímulos excessivos JUNÇÃO AMELO-DENTINÁRIA 60% sobreposição do cemento sobre o esmalte 30% junção perfeita cemento-esmalte 10% ausência de junções cemento-esmalte exposição radicular- túbulos dentinários expostos LIGAMENTO PERIODONTAL TECIDO CONJUNTIVO FROUXO ATRAVESSADO POR GROSSOS FEIXES DE FIBRAS ENTRE CEMENTO E OSSO ALVEOLAR PROPRIAMENTE DITO ESPESSURA VARIÁVEL ESPESSURA DIMINUIU COM A IDADE ALTA TAXA DE RENOVAÇÃO LIGAMENTO PERIODONTAL FUNÇÃO Manutenção dos dentes no alvéolo Permite ao dente suportar forças consideráveis da mastigação Receptor sensitivo FORMAÇÃO Fibroblastos se diferenciam do folículo dentário Produção de feixes fibrosos curtos a partir do osso e cemento- FIBRAS DE SHARPEY!!!!!!! Depois formação do colágeno pelos fibroblastos- ADESÃO DENTE COM OSSO CÉLULAS OSTEOCLASTOS reabsorção de osso OSTEOBLASTOS FIBROBLASTOS CÉULAS MESENQUIMAIS INDIFERENCIADAS CÉLULAS DO SISTEMA IMUNE- macrófagos e linfócitos RESTOS EPITELIAIS DE MALASSEX CEMENTOBLASTOS E ODONTOCLASTOS COMPARTIMENTO EXTRACELULAR Fibras colágenas principaos e secundarias- COLÁGENO TIPO I FIBRAS OXITALÂNICAS SUBSTÂNCIA FUNDAMENTAL ELEMENTOS NEUROVASCULARES- vasos e nervos FIBROBLASTOS Principais células do ligamento periodontal Alinhados ao longo dos feixes de fibras Alta capacidade de produção e degradação do colágeno remodelação das fibras colágenas CÉLULAS MESENQUIMAIS INDIFERENCIADAS Células progenitoras Localização perivascular Fonte de novas células para o ligamento periodontal ORIGINAM fibroblastos Cementoblastos Osteoblastos CÉLULAS EPITELIAIS Remanescentes da Bainha epitelial DE HERTIWG Fragmentação da Bainha RUPTURA DA LÂMINA BASAL E APOPTOSE Persistência em cordões ou ilhas e formam um nova lamina basal com restos epiteliais de MALASSEZ OSTEOBLASTOS Superfície óssea Funcionais- redondas Inativas- achatadas Presença também de osteoclastos- reabsorção óssea CEMENTOBLASTOS Superfície do cemento Presença também de odontoclastos- REABSORÇÃO DO CEMENTO E DENTINA FIBRAS PRINCIPAIS DO LIGAMENTO- FIBRAS DE SHARPEY Colágeno tipo I Feixes definidos de fibras Porção inserida nas extremidades do osso e do cemento GRUPO DE FIBRAS DA CRISTA alveolar HORIZONTAIS OBLÍQUAS APICAIS INTERRADICULARES GRUPO DE FIBRAS FUNÇÕES DA CRISTA ALVEOLAR Resistir às forças de inclinação, intrusão, extrusão e rotação HORIZONTAIS Resistir às forças de inclinação e rotação OBLÍQUAS Resistir às forças de intrusão e rotação APICAIS Resistir às forças de extrusão e rotação INTERRRADICULARES Resistir às forças de intrusão, extrusão, inclinação e rotação FIBRAS SECUNDÁRIAS Compõe o tecido conjuntivo frouxo restante Feixe de fibras ou fibrilas Sem orientação definida OXITALÂNICAS Feixes de microfibras Associação com elementos vasculares Expansão sob tensão Controle do fluxo vascular SUBTÂNCIA FUNDAMENTAL Grande constituinte do ligamento periodontal 70% de agua Glicosaminoglicanas AJUDA NO SUPORTE DE CARGAS MASTIGATÓRIAS SUPRIMENTO SANGUÍNEO Ligamento periodontal é extremamente vascularizado, pois tem um alto metabolismo e renovação Capilares de artérias alveolares Artérias perfurantes Interalveolares Interrradiculares SUPRIMENTO NERVOSO Controle de acomodações dos arcos durante a mastigação- movimentos fisiológicos Apical p/ gengival Penetração lateral por foraminas do alvéolo dentário OSSO ALVEOLAR PROPRIAMENTE DITO OSSO ALVEOLAR LÂMINA DURA EM RADIOGRAFIAS Placa cibriforme forma de peneira ORIGEM folículo dentário Faz parte do periodonto de sustentação Composto por lamelas paralelas Ancoragem dental- FIBRAS DE SHARPEY Alta plasticidade FORMAÇÃO Deposição gradual de osso a partir do folículo dentárioinclusão de feixes colágenas no lig. Periodontal- FIBRAS DE SHARPEY ancoragem dente/osso COMPONENTES Estrutura lamelar Osteoblastos Osteocitos Osteoclastos- COMUNS AO TECIDO ÓSSEO FIBRAS DE SHARPEY MODIFICAÇÃO COM A IDADE Perda de dente Doença periodontal ERUPÇÃO DENTÁRIA PRÉ ERUPTIVA, ERUPITIVA, PÓS ERUPTIVA Processo fisiológico no qual um dente em formação migra de uma posição intra óssea dentro dos maxilares e atinge uma posição funcional na cavidade oral INTRODUÇÃO Dentição decídua 2/6 anos Dentição mista 6/12 anos Dentição permanente > 12 anos FASE PRÉ- ERUPTIVA Fase intra óssea, estende-se ate à formação completa da coroa FASE DE COROA O germe dentário aumenta de tamanho- DEPOSIÇÃO DE ESMLATE E DENTINA Cripta óssea em voltado germe dentário Há uma reabsorção, acomodação da coroa POSICIONAMENTO DENTÁRIO PARA O MOVIMENTO ERUPTIVO Os ossos da maxila e mandíbula encontram-se em crescimento acomodação dos dentes em formação Os dentes estão se formando em período distintos, enquanto alguns estão em erupção, outro ainda estão em desenvolvimento ANTERIORES movimentação para frente POSTERIORES movimentação para trás AUMENTO DA MAXILA Movimentos para fora e para cima/baixo Formação do diafragma epitelial- FASE DE RAIZ PERMANENTES SUCESSORES INCISIVOS E CANINOS relação lingual com os predecessores PRÉ MOLARES entre as raízes divergentes dos MOLARES decíduos DENTIÇÃO DECÍDUA NÃO TEM PRÉ MOLARES, OS PRÉ MOLARES PERMANENTES FICAM NO LUGAR DOS MOLARES DECÍDUOS MOLARES PERMANENTES NÃO POSSUEM PREDECESSORES ORIGEM LÂMINA DENTÁRIA MAXILA: Oclusais distalizadas, posicionamento correto com crescimento maxilar MANDÍBULA : Oclusais mesialmente, vascularização com crescimento da mandíbula FASE INTRA E EXTRA ÓSSEA FASE ERUPTIVA Estende-se do final da fase de coroa ate o dente atingir o plano oclusal DURANTE ESSA FASE formação das raízes, ligamento periodontal e da junção dentogengival MOVIMENTAÇÃO INTRA ÓSSEA Modificações no folículo dentário, remodelação óssea, estabelecimento da vai eruptiva- CANAL GUBERNACULAR- deslocamento do germe da cripta óssea ate a mucosa PENETRAÇÃO NA MUCOSA- IRRUPÇÃO Fusão do epitélio reduzido do órgão do esmalte com epitélio oral FORMAÇÃO DO EPITELIO JUNCIONAL DA GENGIVA E CANAL EPITELIAL PARA ERRUPÇÃO DENTÁRIA sem exposição do tecido conjuntivo– SEM HEMORRAGIA MOVIMENTAÇÃO PRÉ-OCLUSAL Movimento de erupção intra-oral em direção ao plano oclusal, continua ate o contato com a coroa do dente antagonista O dente não para de erupcionar ate encontrar o antagonista POSIÇÃO FINAL NA ARCADA FORÇAS MUSCULARES, HÁBITOS, CRESCIEMTNO OROFACIAL TAVA DE ERUPÇÃO Fase intra óssea 1/10 um/dia Fase extra óssea 75 um/dia FASE PÓS ERUPTIVA TOTALMENTE EXTRA ÓSSEA Se inicia quando o dente entra em oclusão, e estende-se para toda vida MOVIMENTOS PÓS ERUPTIVOS Manter a posição do dente irrompido, enquanto o maxilar continua a acrescer, compensar os desgastes oclusal e proximal dos dentes MECANISMO RESPONSÁVEIS PELA ERUPÇÃO DOS DENTES TEORIA DO CRESCIMENTO RADICULAR Formação da raiz não responsável pelo movimento eruptivo TEORIA DA TRAÇÃO DO LIG. PERIODONTAL Fortes evidencias do envolvimento do ligamento periodontal na erupção contratilidade dos fibroblastos, contatos intercelulares, associação entre células e feixes de fibras MECANISMOS RESPONSÁVEIS PELA ERUPÇÃO DENTAL TEORIA DO CRESCIEMNTO ÓSSEO ALVEOLAR Remodelação óssea associação com folículo dentário, formação do canal gubernacular TEORIA FOLICULAR MAIS ACEITA Epitélio dentário reduzido secreção de proteases e expressão de fatores de crescimento Estimulação do folículo dentário ATRAÇÃO PARA OS OSTEOCLASTOS QUIMIOTAXIA ERUPÇÃO MULTIFATORIAL CONTRATILIDADE DOS FIBROBLASTOS FORMAÇÃO DO LIGAMENTO PERIODONTAL REMOÇÃO DO OSSO E COLÁGENO COORDENADOS PELO FOLÍCULO DENTÁRIO E ÓGÃO DO ESMALTE REABSORÇÃO E ESFOLIAÇÃO DENTÁRIA FORMAÇÃO DA VIA ERUPTIVA ESTÁ RELACIONADA COM A REABSORÇÃO E ESFOLIAÇLÃO DOS DENTES DECÍDUOS REABSORÇÃO RADICULAR CARACTERIZA-SE PELA DESTRUIÇÃO DE TECIDOS DUROS E MOLES DA RAIZ E PARTES DA COROA DO DENTE DECÍDUO OS ODONTOCLASTOS SÃO SEMELHANTES AOS OSTEOCLASTOS, PORÉM SÃO RESPONSÁVEIS PELA REABSORÇÃO DE CEMENTO, DENTINA E ESMALTE MORTE CELULAR PROGRAMADA apoptose DAS CÉLULAS DA POLPA E DO LIGAMENTO PERIODONTAL RIZÓLISE OU REABSORÇÃO DENTÁRIO FISIOLÓGICA Perda gradativa dos tecidos mineralizados e não mineralizados do dentes decíduos Inicio aproximado 3 a 4 anos antes de sua esfoliação Processo silencioso SEM DANOS AO ORGANISMO, AUSÊNCIA DE INFLAMAÇÕES, REABSORÇÃO DO CEMENTO E DENTINA, MORTE CELULAR POR APOPTOSE POR QUE OCORRE? MECANISMO NÃO ESTABELECIDO PRESÃO ERUPÇÃO DOS PERMANENTES CRESCIEMNTO DA FACE E MAXILARES AUMENTO DO TAMANHO E FORÇA DOS MÚSCULOS MASTIGATÓRIOS SOBRECARGA DAS ESTRUTURAS DE SUPORTE APOPTOSE DE CEMENTOBLASTOS LIGAMENTO PERIODONTAL PERDA ABRUPTA FIBROBLASTOS AUXILIAM NA DEGRADAÇÃO DAS FIBRAS COLÁGENAS MORTE CELULAR POR APOPTOSE AUSÊNCIA DE INFLAMAÇÃO REABSORÇÃO DO CEMENTO E DENTINA: ODONTOCLASTO-CÉLULA= OSTEOCLASTOS FINAL DO PROCESSO REABSORÇÃO INTERNA PROCESSO INTERMITENTE PERÍODO DE REABSORÇÃO E REPARAÇÃO DEPOSIÇÃO DE CEMENTO NA SUPERFÍCIE RADICULAR REABSORVIDA MANUTENÇÃO DA FUNÇÃO DO DENTE ATÉ SUA SUBSTITUIÇÃO PELO PERMANENTE SUCESSOR TOPOGRAFIA DE REABSORÇÃO INFLUENCIADA PELA POSIÇÃO DO GERME DO DENTE PERMANENTE DENTES UNIRRADICULADOS INICIA-SE PELA LINGUAL E APICAL DO DENTES DECÍDUOS MOLARES DECÍDUOS: POSIÇÃO INTERRRADICULARES