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TGA-Aula8

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TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
TEORIA ESTRUTURALISTA
 
Professora Celina Martins
e-mail: celinamartins9@gmail.com 
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Conteúdo Programático
As Origens da Teoria Estruturalista.
A Sociedade de Organizações.
A Análise das Organizações.
A Tipologia das Organizações.
Os Objetivos Organizacionais.
O Ambiente Organizacional.
A Estratégia Organizacional.
Os Conflitos Organizacionais.
Apreciação Crítica da Teoria Estruturalista
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Origens da Teoria Estruturalista
A oposição entre a Teoria Tradicional e a Teoria das Relações Humanas;
A necessidade de visualizar a organização como um todo, e não de forma compartimentada e isolada;
A influência do estruturalismo nas ciências sociais e sua repercussão no estudo das organizações;
Conceito de estrutura como “conjunto formado de dois ou mais elementos e que permanece inalterado seja na mudança”.
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Origens da Teoria Estruturalista
Uma nova visão do campo administrativo, sendo base para o surgimento da Escola Sistêmica;
Estudo das organizações num sentido mais amplo e integral, levando em conta todos os fatos que influenciam a organização;
Reconhecimento de que os fenômenos organizacionais se interligam, interpenetram e interagem de tal modo que qualquer modificação ocorrida em uma parte da organização afeta todas as outras partes.
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Conceito de Estruturalismo
Método analítico e comparativo que estuda os elementos ou fenômenos em sua totalidade, salientando seu valor de oposição;
Preocupam-se com as relações e interconexões das partes na constituição e na compreensão do todo.
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Fundamentos da Escola Estruturalista
O homem organizacional
Aquele que desempenha diferentes papéis em organizações diversas;
Flexibilidade devido a diversidade de papéis desempenhados às constantes mudanças que correm na vida moderna;
Tolerância às frustrações, para evitar o desgaste emocional decorrente do conflito entre as necessidades organizacionais e as pessoais;
Capacidade de adiar as recompensas, compensar o trabalho rotineiro dentro da organização em detrimento das preferências ou das vocações pessoais;
Permanente desejo de realização, ou seja, adaptação às normas que possibilitam o acesso a postos de carreira dentro da organização.
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A Sociedade de Organizações
A sociedade moderna e industrializada é uma sociedade de organização dos quais o homem passa a depender para nascer, viver e morrer.
As organizações passaram por um processo de desenvolvimento ao longo de quatro etapas, a saber:
Etapa da natureza;
Etapa do trabalho;
Etapa do capital;
Etapa da organização.
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A Sociedade de Organizações
Etapa da Natureza
É a etapa inicial, na qual os fatores naturais, ou seja, os elementos da natureza, constituíam a base única de subsistência da Humanidade.
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A Sociedade de Organizações
Etapa do trabalho
A partir da natureza, surge um fator perturbador que inicia verdadeira revolução no desenvolvimento da Humanidade: o trabalho. O trabalho passa a condicionar as formas de organização da sociedade.
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A Sociedade de Organizações
Etapa do capital
É a terceira etapa na qual o capital repondera sobre a natureza e o trabalho, tornando-se um dos fatores básicos da vida social.
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A Sociedade de Organizações
Etapa da organização
A natureza, o trabalho e o capital se submetem à organização. A organização, sob uma forma rudimentar, já existia desde os primórdios da evolução humana do mesmo modo que o capital existira antes da fase capitalista.
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A Sociedade de Organizações
Para atingir um alto grau de industrialização, a sociedade passou por várias fases dentro da etapa da organização:
Universalismo da Idade Média;
Liberalismo econômico e social;
Socialismo
Atualidade.
Etzionmi visualiza uma revolução da organização com novas formas sociais que emergem, enquanto as antigas modificam suas formas e alteram suas funções.
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Organizações
As organizações são as formas dominantes na sociedade moderna.
Cada organização é limitada por recursos escassos e por isso não pode tirar vantagens de todas as oportunidades que surgem: daí o problema de determinar a melhor alocação dos recursos.
A Teoria Estruturalista visa o estudo das organizações tanto internamente quanto nas relações com outras organizações.
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Organizações
Não existem duas organizações iguais. 
As organizações são diferentes entre si e apresentam enorme variabilidade. Contudo, elas apresentam certas características que permitem classificá-las em certos grupos ou tipos. 
Essas classificações permitem uma análise comparativa das organizações do ponto de vista de uma determinada característica comum ou de uma variável relevante.
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Organizações
Não existem duas organizações iguais. 
As organizações são diferentes entre si e apresentam enorme variabilidade. Contudo, elas apresentam certas características que permitem classificá-las em certos grupos ou tipos. 
Essas classificações permitem uma análise comparativa das organizações do ponto de vista de uma determinada característica comum ou de uma variável relevante.
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Organizações Formais
Forma de agrupamento social estabelecida de maneira deliberadamente ou proposital para alcançar um objetivo específico;
Caracterizada por regras, regulamentos e estrutura hierárquica para ordenar as relações entre seus membros.
Dentre as organizações formais avultam as chamadas organizações complexas.
Caracterizadas pelo alto grau de complexidade na estrutura e processos devido ao grande tamanho ou à natureza complicada das operações.
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Conflitos Organizacionais
Abordagem clássica – harmonia natural entre os empregados e empregadores;
Abordagem humanística – harmonia por meio de uma atitude compreensiva e terapêutica;
Mas deixavam de lado o assunto conflito;
Abordagem comportamentalista – existência de certo nível de conflito entre as necessidades organizacionais e individuais.
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Conflitos Organizacionais
Para os estruturalistas, o conflito entre grupos é um processo social fundamental;
Conflito como desejável para tirar os empregados da ‘zona de conforto’;
É necessário saber administrar o conflito dentro de um nível adequado de conflitos em grupo;
Utilização de técnicas de resolução e estimulação de conflitos;
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Conflitos Organizacionais
Dependência do homem: das organizações ao longo da vida
Organizações esperam: conformismo total às regras e decisões
O conflito é considerado um processo fundamental e válido. Traz à tona frustrações e desinteligências na organização. Refuta a visão harmônica das escolas anteriores.
Conflito (conceito): é toda e qualquer espécie de oposição ou interação antagônica entre duas ou mais pessoas ou partes
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Conflitos Organizacionais
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Conflitos Organizacionais
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Técnicas para a Resolução de Conflitos
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Incentivos Mistos
A visão fragmentada da realidade do contexto organizacional e da natureza humana decorrente das escolas da Administração Científica e de Relações Humanas;
Consideram importantes tantos os incentivos e recompensas psicossociais quanto os materiais, assim como as influências mútuas;
As recompensas sociais são menos eficientes com os funcionários de posições mais baixas do que com os de posições mais altas.
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Análise das Organizações
É feita a partir de uma abordagem múltipla que leva em conta simultaneamente os fundamentos da Teoria Clássica, da Teoria das Relações Humanas e Teoria da Burocracia.
Envolve:
Tanto a organização formal como a informal;
Tanto as recompensas salariais e materiais quanto as sociais e simbólicas;
Todos os diferentes níveis hierárquicos de uma organização;
Todos os diferentes tipos de organizações;
A análise intra-organizacional
e a análise interorganizacional.
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Abordagem múltipla: organização formal e informal
Focaliza o problema das relações entre a organização formal e informal;
O objetivo é encontrar equilíbrio entre os elementos racionais e não-racionais do comportamento humano constitui o ponto principal da vida, da sociedade e do pensamento modernos.
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Abordagem múltipla: recompensas materiais e sociais
O significado das recompensas salariais e sociais e tudo o que se inclui nos símbolos de posição (tamanho da mesa ou do escritório, carros da companhia etc.) é importante na vida de qualquer organização
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Abordagem múltipla: os diferentes enfoques da organização
Modelo racional da organização
A organização é um meio deliberado e racional de alcançar objetivos organizacionais. 
Os objetivos são explicitados – como maximizar os lucros.
Ênfase no planejamento e no controle organizacional.
Nessas condições, a organização funciona como um sistema fechado de lógica que exclui a incerteza.
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Abordagem múltipla: os diferentes enfoques da organização
Modelo natural de organização
A organização é um conjunto de partes interdependentes que constituem o todo: cada parte contribui com algo e recebe algo do todo, o qual é interdependente com um ambiente mais amplo.
É aberto às influências ambientais e não pode ser abordado sob o aspecto de completa certeza e pelo controle;
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Abordagem múltipla: os diferentes enfoques da organização
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Abordagem múltipla: os níveis da organização
As organizações caracterizam-se por uma hierarquia de autoridades pautadas na diferenciação de poder;
As organizações se desdobram em três níveis organizacionais.
Nível institucional ou estratégico – relação com o ambiente externo da organização, com ações de longo prazo e com a totalidade;
Nível gerencial ou tático – responsável pela transformação das decisões do nível institucional em planos e programas para que o nível técnico execute;
Nível técnico ou operacional – em que as tarefas são executadas, os programas desenvolvidas e as técnicas são aplicadas.
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Abordagem múltipla: a diversidade de organizações
Ampliação do campo da análise da organização, a fim de incluir outros tipos diferentes de organizações além das fábricas: organizações pequenas, médias e grandes, públicas e privadas, empresas dos mais diversos tipos, organizações militares;
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Abordagem múltipla: análise interorganizacional
Preocupação com a análise interorganizacional;
O relacionamento entre a organização e seu ambiente revela o grau de dependência da organização quanto aos eventos externos
Cada organização interage com o seu ambiente externo e com as demais organizações nele contidas.
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Tipologia de Etzioni
Ocupou-se em analisar os fundamentos das escolas de administração até então conhecidas. Julgou que eram insatisfatórias para explicar e compreender as organizações. 
“Formulou uma síntese do que considerava válido, ao que denominou de estruturalismo”. [Silva, Reinaldo O. 2008, p.257]
Nasceu na Alemanha em 1929. Foi para os EUA em 1950 onde vive até hoje.
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Tipologia de Etzioni
As organizações possuem as seguintes características:
Divisão do trabalho e atribuição de poder e responsabilidades na busca dos objetivos organizacionais.
Centros de poder controlam os esforços organizacionais e os combina e dirige na busca dos objetivos.
A substituição de pessoal consiste em recombinar seu pessoal, demitindo, transferindo ou promovendo-os. 
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Tipologia de Etzioni
As organizações possuem as seguintes características:
Divisão do trabalho e atribuição de poder e responsabilidades na busca dos objetivos organizacionais.
Centros de poder controlam os esforços organizacionais e os combina e dirige na busca dos objetivos.
A substituição de pessoal consiste em recombinar seu pessoal, demitindo, transferindo ou promovendo-os. 
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Tipologia de Poder de Etzioni
Os meios de controle, ou de poder:
Físico, com a utilização de sanções ou ameaças físicas. Procura a obediência por meio de motivação negativa baseada em punições. Poder coercitivo.
É faça logo se sabe o que é melhor para você!
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Tipologia de Poder de Etzioni
Os meios de controle, ou de poder:
Material: aplicação de meio de recompensas materiais. A concessão de símbolos (dinheiro ou salário) que permitam adquirir bens. Baseado no interesse, nas vantagens desejadas e nos incentivos econômicos. Poder utilitário.
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Tipologia de Poder de Etzioni
Os meios de controle, ou de poder:
Normativo: baseia-se em símbolos normativos (prestígio, estima) e sociais (afeição, pertencimento). Controle moral e ético com base em fé, crença, religião, etc. Poder normativo.
Criação de Adão, de Michelan-
gelo Buonarroti, pintado em 1511
no teto da Capela Sistina, Vaticano
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Tipologia de Etzioni
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Tipologia de Etzioni
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Tipologia de Etzioni
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Envolvimento
Tipo de
Organização
Consentimento
Coercitivo Remunerativo Moral
Comprometimento
Calculativo
Alienado 
Normativa
Remunerativa
Coercitiva
Envolvimento moral e aceitação social (entidades religiosas, justiça, polícia, advogados)
Recompensas materiais (industrias, laboratórios)
Coerção e alta alienação (campos de concentração, prisões, hospitais de doentes mentais)
Poder
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Tipologia de Etzioni
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Baseia-se exclusivamente nos tipos de controle, desconsiderando outros aspectos como a tecnologia e o ambiente externo.
Vai com calma, mané!
Dança, gatinho!
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Tipologia de Blau e Scott
Apresentaram uma classificação de estrutura organizacional baseada em características e considerações dos seus beneficiários principais, montadas para atender às necessidades dos seus beneficiários.
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Peter M. Blau
Sociólogo
norte-americano
(1918-2002)
Willian Richard Scott
Sociólogo
norte-americano
(1932)
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Tipologia de Blau e Scott
Para os autores, existem quatro categorias de beneficiários:
Os participantes: os próprios membros da organização. Os empregados.
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Tipologia de Blau e Scott
Para os autores, existem quatro categorias de beneficiários:
Os mandatários: proprietários, dirigentes, acionistas.
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Tipologia de Blau e Scott
Para os autores, existem quatro categorias de beneficiários:
Os clientes.
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Tipologia de Blau e Scott
Para os autores, existem quatro categorias de beneficiários:
O público em geral.
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Tipologia de Blau e Scott
Para cada tipo de beneficiário, um tipo básico de estrutura:
Associação de benefícios mútuos: os beneficiários são os próprios membros da organização.
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Tipologia de Blau e Scott
Para cada tipo de beneficiário, um tipo básico de estrutura:
Organizações de interesse comercial, cujos beneficiários são os acionistas, proprietários, investidores, etc.
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Tipologia de Blau e Scott
Para cada tipo de beneficiário, um tipo básico de estrutura:
Organizações de serviços: grupos de clientes e a sociedade.
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Tipologia de Blau e Scott
Para cada tipo de beneficiário, um tipo básico de estrutura:
Organizações de Estado: os cidadãos e o público em geral são os beneficiários.
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Tipologia de Blau e Scott
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Objetivos Organizacionais
As organizações vivem e existem em função de seus objetivos. 
Um objetivo é uma situação desejada que a organização tenta atingir.
Quando um objetivo torna-se realidade ele deixa de ser o objetivo desejado. Nesse sentido, um objetivo nunca existe; é um estado que se procura e não um estado que se possui.
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Objetivos Organizacionais
A eficiência de uma organização é medida pelo alcance dos objetivos propostos;
A competência da organização é medida pelo volume de recursos utilizados para realizar a produção.
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Objetivos Organizacionais
Funções do objetivo
Apresentação de uma situação futura: indica a orientação que a organização procura seguir;
Os objetivos constituem uma fonte de legitimidade que justifica as atividades da organização e, na verdade, até sua própria existência;
Os objetivos servem como padrões, através dos quais os membros de uma organização e os estranhos a ela podem avaliar o êxito da organização;
Os objetivos servem como unidade de medida para verificar e comparar a produtividade da organização.
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Objetivos Organizacionais
Tipos de objetivos
Sociedade: o foco de análise se direciona para as necessidades da sociedade em geral;
Produção: o foco de análise se direciona para as necessidades do público ou do consumidor imediato;
Sistema: o foco de análise se direciona para o estado ou maneira de funcionar da organização, independentemente dos bens e serviços que produz;
Produto: o foco da análise se direciona àquelas características dos bens e serviços produzidos;
Derivados: o foco de análise se direciona para o uso que a organização faz do poder adquirido em função do alcance de outros objetivos.
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Objetivos Organizacionais
Os objetivos são unidades simbólicas ou ideia que a organização pretende atingir e transformar em realidade:
Modelos de sobrevivência – a organização desenvolve os objetivos somente para existir e continuar no mercado;
Modelos de eficiência – a organização desenvolve os objetivos voltados para o crescimento e a excelência das operações.
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Objetivos Organizacionais
A definição de objetivos é intencional, mas nem sempre racional
O estudo dos objetivos das organizações identifica as relações entre as organizações e a sociedade em geral.
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Ambiente Organizacional
As organizações vivem em um mundo humano, social, político, econômico;
Ambiente é tudo o que envolve externamente uma organização. É constituído pelas outras organizações que formam a sociedade.
Os estruturalistas critica o fato de que conhecemos muito a respeito de interação entre pessoas, alguma coida sobre a interação entre grupos e pouquíssimo sobre a interação entre organização e seus ambientes.
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Ambiente Organizacional
Interdependência das organizações com a sociedade
Toda organização depende de outras organizações e da sociedade em geral para poder sobreviver.
Conjunto organizacional
Cada organização ou classe de organizações tem interações com uma cadeia de organizações em seu ambiente.
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Estrutura Organizacional
A estratégia é conceituada como maneira pela qual uma organização lida com seu ambiente para atingir seus objetivos;
Para lidar com seu ambiente e alcançar objetivos cada organização desenvolve estratégias.
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Estrutura Organizacional
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Estrutura Organizacional
A estratégia é função da política organizacional:
As organizações são coalizões de vários indivíduos e grupos de interesse;
Existem diferenças duradouras entre os membros de coalizões em termos de valores, crenças, informações, interesses e percepções da realidade;
A maior arte das decisões importantes envolve a alocação de recursos escassos – quem obtém o quê;
Recursos escassos e diferenças duradouras dão ao conflito um papel central na dinâmica organizacional e fazem do poder o recurso mais importante da organização;
 metas e decisões emergem de barganhas, negociações e manobras em busca de posições entre os diferentes interessados.
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Apreciação Crítica
Convergência de várias abordagens divergentes.
Ampliação da abordagem.
Dupla tendência teórica.
Análise organizacional mais ampla.
Inadequação das tipologias organizacionais.
Teoria de crise.
Teoria de transição e de mudança.
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Referências Bibliográficas
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; AMBONI, Nério. Teoria geral da administração: das origens às perspectivas contemporâneas São Paulo: M. Books, 2007.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
SILVA, Reinaldo Oliveira da. Teorias da administração. São Paulo, SP: Pioneira, 2001.
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