Alergia e Intolerância Alimentar

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30/09/2018
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Patologia da Nutrição e Patologia da Nutrição e 
DietoterapiaDietoterapia
Prof. Dra. Isabelle Brito
Isa_limab@hotmail.com
Alergia e Intolerância Alimentar
30/09/2018
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vírus, bactérias, células cancerosas e outros agentes patogênicos) e
agentes causadores de doenças.
Ação do sistema 
imunológico 
Substâncias 
estranhas/antígenos
Alergia Alimentar
Alergia Alimentar
Indica que um indivíduo é clínica e 
imunologicamente tolerante ao alimento.
Antígenos alimentares interagem com as células do sistema 
imunológico por mecanismos diferentes de um vírus ou bactéria 
patogênica que gera uma reação inflamatória.
O sistema imunológico normalmente percebe os alimentos 
(vegetal ou animal) como “estranho, mas seguro” - tolerância 
da mucosa oral, que ocorre conforme digerimos e absorvemos 
os alimentos. 
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Alergia alimentar, ou hipersensibilidade, é uma reação
adversa imunológica ao alimento.
Alergia alimentar, ou hipersensibilidade, é uma reação
adversa imunológica ao alimento.
A quantidade de antígeno e os fatores ambientais
também influenciam o desenvolvimento de alergia
alimentar.
A quantidade de antígeno e os fatores ambientais
também influenciam o desenvolvimento de alergia
alimentar.
Alergia Alimentar - Definição
Cigarro, exposição precoce a micróbios, toxinas, fumaça do cigarro, estresse, 
exercício e frio
Imunoglobulinas
Anafilaxia
Sintomas da alergia como resposta ao mesmo
alimento, podem diferir entre os indivíduos
Sintomas da alergia como resposta ao mesmo
alimento, podem diferir entre os indivíduos
Alergia Alimentar 
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Alergia Alimentar - Sintomas
Alergia Alimentar
Fatores que interfere ao surgimento e/ou agravamento:
Predisposição genética;
Exposição a fatores ambientais
Quantidade ingerida do alérgeno;
Dieta Materna e Alimentação Infantil Precoce;
Permeabilidade e Microbiota Gastiointestinal
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Alergia Alimentar
Fisiopatologia
Alergia Alimentar
Imunoglobulinas
IgM IgA IgG IgE
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Glúten
Fração de proteínas 
(prolaminas) presentes:
Trigo (glutelina e gliadina);
Centeio (secalina);
Cevada (hordeína);
Glúten
Frações protéicas resistentes às enzimas do TGI;
Podem chegar intactas no intestino;
Atravessam o epitélio intestinal;
Causam inflamação;
Atrofia e achatamento das vilosidades;
Déficit Nutricional
Alteração das funções secretoras, digestiva e absortiva
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Doença celíaca
Doença celíaca
Enteropatia Sensível ao glúten
Caracterizada pela combinação de quatro fatores:
Suscetibilidade genética
Exposição ao glúten
Fator ambiental desencadeante
Resposta Autoimune
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Doença celíaca
Doença celíaca
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Doença celíaca
Intolerância ao glúten
Sintomas podem ou não estar associada a Doença
Celíaca, porém na intolerância não há resposta
imunológica.
Náuseas;
Diarréias;
Vômitos;
Cólicas abdominais;
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Intolerância a lactose
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Intolerância a lactose
Intolerância a lactose - Sintomas
Sintomas podem ser secundários
Náuseas;
Diarréias;
Vômitos;
Cólicas abdominais;
Flatulência;
SII Doenças Inflamatórias
Infecções por 
microorganismos Desnutrição
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Intolerância a lactose
Lactose não digerida
Diarréia Osmótica
Substrato para fermentação bacteriana
Intolerância a lactose
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Intolerância a lactose - Sintomas
Lactose administrada
Chega intacta ao cólon
Fermentada por bactérias a 
AGCC, CO2 e H2
H2 Absorvido pelo sangue
Expelido pelos pulmões
Elevação dos níveis de H2 
(60 a 90 min após ingestão)
Teste de Respiração
Lactose administrada
Ausência de Lactase
Não é quebrada em 
galactose + glicose
Glicemia não se altera
Teste de Glicemia
Intolerância a lactose - Tratamento
Mudança da dieta – adequada e equilibrada;
Retirar ou diminuir os alimentos que contém lactose;
Uso de lactase;
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