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Definição 16 (Pontos Singulares e Ordinários). Dizemos que um ponto x0 é um ponto ordinário ou não-singular da equação diferencial (7.1), se p(x) e q(x) são funções analíticas em x0. Caso contrário, o ponto é chamado ponto singular da equação. Como consequência se P, Q e R são polinômios sem fatores comuns, um ponto é um ponto ordinário se P ()= 0, ou um ponto singular se P (= 0. Teorema 26 (Existência de Soluções em Serie de Potencias). Se é um ponto ordinário da equação diferencial (7.2), podemos sempre encontrar duas soluções LI na forma de série de potencias centrada em : A série converge para uma solução em , onde R é, no mínimo, a distância do ponto ao ponto singular mais próximo, real ou complexo. E a solução geral para a equação diferencial é Definição 17 (Pontos Singulares Regulares e Irregulares). Dizemos que um ponto singular x = x0 em (7.1) é um ponto singular regular se e tiverem series de Taylor convergentes em torno de x0, ou seja, as funções acima definidas são analíticas. Caso contrário, o ponto é dito singular irregular. Obs.: no caso em que os coeficientes de (7.1) são polinômios sem fatores comuns, como consequência da Definição 17, um ponto singular é regular se os limites e existem. Caso contrário, o ponto é dito irregular. Teorema 27 (Frobenius). (7.5) Se é um ponto singular regular da equação (7.1), então existe pelo menos uma solução em série na forma (7.11) em que deve ser determinado. A série convergira pelo menos em algum intervalo Como parte da solução, temos que determinar: os valores de para os quais a equação (7.5) tem uma solução da forma (7.11) A relação de recorrência para os coeficientes O raio de convergência da série
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