Buscar

Prescrição Farmacêutica Fitoterápicos- CRF-SP

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 163 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 163 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 163 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Profa. Msc. Caroly Mendonça Zanella Cardoso
Faculdades Oswaldo Cruz
Coordenadora da Comissão de Plantas Medicinais e Fitoterápicos do CRF-SP
Prof. Dr. Luis Marques
(Anhanguera-UNIBAN) 
Mestrado Profissional em Farmácia
Profa. Dra. Nilsa Sumie Yamashita Wadt
Faculdades Oswaldo Cruz - UNIP- UNINOVE
PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA
É NECESSÁRIO ENTENDERMOS O QUE É A PRESCRIÇÃO
FARMACÊUTICA PARA PODERMOS ATENDER A
POPULAÇÃO DE FORMA PROFISSIONAL E CONSCIENTE
Resolução CFF 586/2013
• Em 26 de Setembro de 2013, o Conselho Federal de
Farmácia publicou a Resolução nº 586, de 29 de Agosto
de 2013, a qual regulamenta a prescrição farmacêutica e
dá outras previdências.
Prescrição Farmacêutica
• Ato pelo qual o farmacêutico seleciona e documenta
terapias farmacológicas, não farmacológicas e outras
intervenções relativas ao cuidado a saúde do paciente,
visando a promoção, proteção e recuperação da saúde,
e a prevenção de doenças e de outros problemas de
saúde.
Resolução CFF 586/2013
• A Resolução prevê dois tipos possíveis de prescrição
farmacêutica:
a) Medicamentos e outros produtos com finalidade
terapêutica isentos de prescrição médica, no caso de
patologias que não necessitam de diagnóstico prévio;
b) Medicamentos tarjados, porém neste caso, existem
alguns requisitos.
Prescrição Farmacêutica
• O ato da prescrição farmacêutica poderá ocorrer em
diferentes estabelecimentos farmacêuticos, consultórios,
serviços e níveis de atenção à saúde, desde que
respeitado o princípio da confidencialidade e a
privacidade do paciente no atendimento.
• O ato da prescrição farmacêutica constitui prerrogativa
do farmacêutico legalmente habilitado e registrado no
CRF se sua jurisdição.
Fonte: Resolução CFF 586/2013
O que são MIPs?
• Segundo o Ministério da Saúde, são “aqueles cuja
dispensação não requerem autorização, ou seja,
receita expedida por profissional”.
• Sinonímia:
- Medicamentos de venda livre
- OTC (sigla inglesa de “over the counter”, cuja
tradução literal é: sobre o balcão
Prescrição Farmacêutica
Prescrição Farmacêutica
O QUE PODE SER PRESCRITO?
MIPs
O farmacêutico poderá prescrever medicamentos e outros
produtos com finalidade terapêutica, cuja dispensação
não exija prescrição médica, incluindo:
• Medicamentos industrializados e preparações magistrais
alopáticas ou dinamizadas;
• Plantas medicinais e drogas vegetais;
• Outras categorias ou relações de medicamentos que
venham a ser aprovadas pelo órgão sanitário federal
para prescrição do farmacêutico.
O farmacêutico SEM especialização pode prescrever:
• Medicamentos fitoterápicos
• Plantas medicinais
• e drogas vegetais
• que não necessitam de receita médica
MIPs
Resposta
• A exigência de título de especialista é somente para o
farmacêutico que deseja prescrever medicamentos cuja
dispensação exija prescrição médica, desde que
condicionado à existência de diagnóstico prévio e
apenas quando estiver previsto em programas,
protocolos, diretrizes ou normas técnicas, aprovados
para uso no âmbito de instituições de saúde ou quando
de formalização de acordos de colaboração com outros
prescritores ou instituições de saúde.
Continua...
Resposta
• De acordo com o artigo 5º da Resolução CFF 586/2013, o
farmacêutico poderá realizar a prescrição de
medicamentos, cuja dispensação não exija prescrição
médica (MIP) incluindo medicamentos industrializados e
preparações magistrais – alopáticos ou dinamizados -,
plantas medicinais, drogas vegetais e outras categorias
ou relações de medicamentos que venham a ser
aprovadas pelo órgão sanitário federal para prescrição
do farmacêutico.
E para os medicamentos fitoterápicos 
manipulados? 
Todos os fitoterápicos estão liberados?
Resposta
• Sendo assim, além de prescrever, o farmacêutico na
farmácia, poderá manipular as preparações magistrais
alopáticas, com base no Anexo da Resolução RDC
138/2003 que contém a lista de grupos e indicações
terapêuticas especificadas que são de venda sem
prescrição médica. Também poderá manipular os
fitoterápicos de venda sem prescrição médica descritos no
Anexo – Lista de medicamentos fitoterápicos de registro
simplificado da IN 2/2014 e o Formulário de Fitoterápicos
da Farmacopeia Brasileira - RDC 60/2011 disponível para
consulta no site da ANVISA.
Prescrição Farmacêutica
Atribuições e competência do farmacêutico na Prescrição Farmacêutica –
Everton Borges – Farmacêutica Fiscal – Assessor de Relações Institucionais – CRF - RS
• A RDC Anvisa 138/2003, dispõe sobre os medicamentos
de venda sem prescrição médica, legalmente
identificados na Lista de Grupos e Indicações
Terapêuticas Especificadas (GITE);
• A dispensação dos medicamentos incluídos nesta lista
NÃO requer a autorização do prescritor, ou seja, da
receita emitida pelo médico ou odontológico.
RDC 138/2003 - GITE
RDC 10/2010 – DROGAS VEGETAIS
• Dispõe sobre a notificação de drogas vegetais junto à
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e
admite outras providências.
• Seu ANEXO I apresenta uma tabela com mais de 60
drogas vegetais
• Obs.: revogada para registro pela RDC 26 de 2014
• manter como referência bibliográfica
RDC 10/10 – Drogas Vegetais
• 66 drogas vegetais, alguns exemplos:
• Mil folhas, Gengibre, Barbatimão, Unha-de-gato, Dente-
de-leão, Boldo-baiano, Assa-peixe, Jurubeba, Sene,
Sabugueiro, Aroeira da praia, Sálvia, Salgueiro, Alecrim,
Cascara Sagrada, Polígala, Romã, Erva-de-bicho, Boldo
nacional, Tanchagem, Erva-doce, Boldo-do-chile,
Quebra-pedra, Guaraná, Maracujá, Melão de São
Caetano, Maracujá azedo, Guaco, Poejo, Hortelã-
pimenta, Melissa, Espinheira-santa, Camomila, Malva,
etc..
Instrução Normativa nº 02/2014
• Determina a publicação da LISTA DE MEDICAMENTOS
FITOTERÁPICOS DE REGISTRO SIMPLIFICADO.
Instrução Normativa nº 02 de 13 de Maio de 2014
• Mais de 30 espécies, dentre elas:
• Alho, Babosa, Alcachofra, Equinácea, Eucalipto, Gingko,
Alcaçuz, Hipérico, Ginseng, Castanha da índia, Uva-ursi,
Arnica, Calêndula, Cimicifuga, etc.
Instrução Normativa nº 02/2014
RDC 26/2014 – REGISTRO DE 
MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS
• Dispõe sobre o registro de medicamentos
fitoterápicos e o registro e a notificação de
produtos tradicionais fitoterápicos.
• Define as categoria de medicamento fitoterápico e
produto tradicional fitoterápico.
• Estabelece os requisitos mínimos para o registro e
renovação (ou notificação) de medicamento
fitoterápico (ou tradicional).
Prescrição Farmacêutica
Fonte: Resolução CFF nº 585/2013 – Glossário
Transtornos Menores: Problema de saúde autolimitado
“Enfermidade aguda de baixa gravidade, de breve período
de latência, que desencadeia uma reação orgânica a qual
tende a cursar sem dano para o paciente e que pode ser
tratada de forma eficaz e segura com medicamentos e
outros produtos com finalidade terapêutica cuja dispensação
não exija prescrição médica, incluindo medicamentos
industrializados e preparações magistrais – alopáticos ou
dinamizados -, plantas medicinais, drogas vegetais ou com
medidas não farmacológicas”.
Prescrição Farmacêutica
Exemplos de Transtornos Menores
• Problemas respiratórios (catarro, gripe, tosse, dor de
garganta, rinite alérgica e outros sintomas);
• Problemas do trato gastrointestinal (úlceras bucais, azia,
indigestão, náuseas e vômitos, obstipação, diarreia,
hemorroidas);
• Enjoo por movimento e sua prevenção;
• Infecções cutâneas (eczema, dermatite, acne, pé de
atleta, verrugas, sarna, erupções cutâneas na infância).
Dra. Maria José Martin Calero – Grupo de Investigação em Farmacoterapia e Atenção Farmacêutica – Universidade de Sevilla, Espanha 
Prescrição Farmacêutica
Dra. Maria José Martin Calero – Grupo de Investigação em Farmacoterapia e AtençãoFarmacêutica – Universidade de Sevilla, Espanha 
Exemplos de Transtornos Menores
• Problemas relacionados com a dor: cefaleias, odontalgias,
dores musculoesqueléticas;
• Afecções femininas: dismenorreia, cistite;
• Problemas oculares: olho seco, conjuntivite alérgica
(produtos sem fármacos ativos)
• Afecções infantis: dermatite da fralda, pediculose,
verminoses, aftas.
COMO A FITOTERAPIA PODE AJUDAR 
NESSES TRANSTORNOS MENORES?
O QUE O FARMACÊUTICO PODE 
PRESCREVER PARA ESSES 
TRANSTORNOS MENORES?
Fitoterapia
• Fitoterapia é a utilização de plantas
com fins terapêuticos preventivos,
auxiliares e curativos;
• Prática milenar documentada desde a
origem do homem;
• Presente nas culturas tradicionais em
todo o mundo.
Medicamentos Fitoterápicos
• O QUE SÃO?
Medicamentos fitoterápicos
são os obtidos com emprego
exclusivo de matérias-primas
ativas vegetais cuja segurança
e eficácia sejam baseadas em
evidências clínicas e que
sejam caracterizados pela
constância de sua qualidade.
Fonte: ecodebate.com.br
Fonte: www.opovo.com.br
Produtos tradicionais 
fitoterápicos
• São considerados produtos tradicionais
fitoterápicos os obtidos com emprego exclusivo de
matérias-primas ativas vegetais cuja segurança e
efetividade sejam baseadas em dados de uso
seguro e efetivo publicados na literatura técnico-
científica e que sejam concebidos para serem
utilizados sem a vigilância de um médico para fins
de diagnóstico, de prescrição ou de monitorização.
• Planta medicinal fresca, droga vegetal ou derivados de
droga vegetal.
Althaeia officinalis
Matéria-prima vegetal
Planta Medicinal ou partes dela que foram secas e podem
ser íntegras, rasuradas ou pulverizadas.
Droga vegetal
FITOMEDICAMENTOS OU 
FITOTERÁPICOS?
• Fitoterápico Industrializado
• Fitoterápico Manipulado
• Fitofármacos – São os princípios ativos naturais, ou seja,
substâncias extraídas das plantas
• Fitomedicamento= Fitoterápico
Fitoterápicos
• Formas farmacêuticas de uso das plantas medicinais na
terapêutica moderna e que podem incorporar as mais
modernas tecnologias na sua obtenção.
• Todas estas formas contêm os princípios ativos naturais
(fitofármacos) responsáveis pela sua ação farmacológica
e, justificadamente, alvo da preocupação maior do
controle de qualidade destes produtos.
Fitoterápicos
Princípio Ativo Natural
• Substâncias caracterizadas quimicamente, com ação
farmacológica conhecida.
Medidas Caseiras para medicamentos
1mL - 20 gotas
1 colher (café)- 2 ml / 0,5 g
1 colher (chá)- 5 ml / 1g
1 colher (sobremesa)- 10 ml / 2g
1 colher (sopa)- 15 ml / 3g
1 xícara de chá- 150 ml
1 xícara de café - 50 ml
1 cálice – 30 ml
1 copo americano- 250 ml
Fonte: Anvisa – RDC 10/10
Ajustes na dose 
• Para crianças de 3 a 7 anos - 1/4 da dose de adultos
• Crianças entre 7 e 12 anos - 1/2 da dose de adultos
• > 70 anos - 1/2 da dose de adultos
Fonte : Anvisa RDC 10/10
ATUALIZANDO DADOS SOBRE 
FITOTERÁPICOS
Dados de mercado 
(PMB, 2011)
880 bilhões
24 bilhões
26 bilhões
0,65 bilhão
Fitoterápicos nacionais 
(PMB, 2011)
oApresentam atuação complexa
Fito complexo
• “Conjunto de substâncias químicas, originárias tanto do
metabolismo primário quanto secundário, responsáveis em
conjunto pelos efeitos terapêuticos tradicionais de uma
determinada droga vegetal ou fitoterápico”
 Princípio ativo principal
 Princípios ativos secundários
 Outras classes químicas
 Substâncias pouco ativas ou inertes 
• Exemplos: clorofila, proteínas, açúcares, lipídios
Fitoterápicos
A quebra do fitocomplexo pode aumentar a 
toxicidade
EB= extrato bruto
EB 10,15,30%= adição da fração de ativos
A quebra do fito complexo pode alterar a eficácia
Taniguchi SF et alii. Phytotherapy Research 11: 568-571, 1997.
Efeito antiinflamatório de Pfaffia glomerata 
NS
*
*
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
salina chá fração dos ativos ativo isolado
no
. m
ac
ró
fa
go
s
Wagner & Ulrich-Merzenich. Synergy research: approaching a new generation of phytopharmaceuticals. 
Phytomedicine 16: 97-110, 2009
Exigem adequada identificação
• Todo produto deve apresentar:
• Nome botânico completo, com autor e também a parte usada;
• Exemplos
• Pfaffia glomerata (Spreng.) Pedersen - rizomas
• Ptychopetalum olacoides Bentham – caules
• Matricaria recutita L. – capítulos
• Etc.
• Obrigação técnica e exigência legal
Ervas cidreiras
Maracujás
Boldos
1. Peumus boldus 3. Vernonia condensata2. Plectranthus barbatus
Exigem dosagens corretas
• Faixas gerais de dosagens
• planta fresca= ± 8-10 gramas
• droga (seca)= ± 1-3 gramas
• tinturas 20%= ± 3-10 ml
• tintura 10%= ± 2-5 ml
• extratos fluidos= ± 0,5-2 ml
• extrato seco (3:1)= ± 300-900 mg 
• ou por padronização química
E
Q
U
I
V
A
L
Ê
N
C
I
A
Podem atuar como moduladores
Ex.: Isoflavonas
Isoflavona Isoflavona
Paciente com baixo nível estrogênico
Aumento dos efeitos 
Paciente com alto nível estrogênico
Diminuição dos efeitos 
Fitoterápicos com ações no 
sistema nervoso central
Introdução
• Área de origem da fitoterapia
• Uso ancestral como produtos da magia
• Caso da Mandrágora
• Ópio, Maconha, Coca, Santo Daime
• Ações principais
• depressores
• estimulantes
• alteradores 
• Ex. trombeteira
Interações com os sistemas de 
neurotransmissores
Fitoterápicos ‘calmantes’
• Literalmente
• Substâncias que deprimem o SNC 
• O que é o estado ‘nervoso’?
• Ansiedade (sistema GABA)
• Estado de apreensão e tensão anormais
• Insônia, dor de cabeça, dor lombar, palpitação, sudorese, sensação
de “bolo” na garganta, sensação de vazio no estômago, etc.
• Agitação nervosa (sistema DOPA)
• Agitação física e mental (pensamentos fluentes), verbal (conversa
agitada e desconexa), irritabilidade, aumento no peso e apetite
(‘beliscos’ constantes) e problemas no sono
Modelos farmacológicos dos 
dois tipos de ação ‘calmante’
Espécies usadas como calmantes
• Espécies mais comuns
• Valeriana
• Maracujás
• Kava-kava
• Mulungú
• Crataegus
• Adonis vernalis
• Camomila
• Melissa officinalis
• Lippia alba
• Outras
Maracujás
• Diversas espécies de Passiflora
• Flavonoides (Vitexina) e Alcaloides indólicos 
• Efeitos em animais
• Prolonga o teste de tempo de sono 
• Diminui a movimentação espontânea
• Comissão E alemã 
• casos de agitação nervosa 
• Espécies brasileiras
• Passiflora alata (Maracujá doce) 
• Passiflora edulis (Maracujá azedo)
Doses e efeitos colaterais
• Indicação mais adequada para maracujá
• Estados de agitação motora
• com comprometimento do sono
• Doses
• De acordo com IN 2 de 2014
• 30 a 120 mg de vitexina/isovitexina
• Toxicidade, Riscos e Contraindicações
• náusea, bradicardia, arritmia, hipotensão
• evitar associação com outros depressores (álcool)
• evitar associação com outros neurolépticos (Haldol)
• evitar uso com anfetaminas (efeito antagônico)
• evitar uso crônico (presença cianogênicos nas folhas)
Espécies adjuvantes
a) Crataegus oxyacantha
• Uso de folhas, flores e frutos em conjunto
• Propriedades cardiotônicas, antiarrítmicas, vasodilatadoras e hipotensoras
• Depressoras do SNC em menor escala
• Contraindicada na gravidez por ter atividade uterotônica
• Pode potencializar efeitos de digitálicos, vasodilatadores coronarianos e 
medicamentos para hipertensão, angina e arritmias
• Racional em produtos calmantes ??
• Regulador de palpitações cardíacas
b) Salix alba 
• Cascas do salgueiro
• fonte original do ácido salicílico
• salicilatos,flavonóides e taninos
• Efeitos principais
• Anti-inflamatório e analgésico
• Racional em produtos calmantes
• analgésico? 
• Riscos: os mesmos do AAS
• interação com anticoagulantes
• irritação gástrica
• não utilizar cronicamente 
Espécies adjuvantes
c) Adonis vernalis 
• Uso de partes aéreas
• presença de glicosídeos cardiotônicos
• flavonóides (vitexina e luteolina)
• Ações
• propriedades cardiotônicas, antiarrítmicas
• depressoras do SNC em menor escala
• indicado em insuficiência cardíaca associada com sintomas 
nervosos
• Racional em produtos calmantes ?
• similar ao efeito citado para Crataegus
• Riscos também similares
Espécies adjuvantes
d) Erythrina mulungu (e outras espécies)
• Uso de cascas do caule
• presença de alcalóides eritrínicos
• Ações
• estudos pré-clínicos em modelos de depressão
• tempo de sono, labirinto em cruz, caixa claro-escuro
• indicado como ansiolítico sem detalhamento de mecanismos
• Racional em produtos calmantes ?
• efeito ansiolítico tipo diazepan
• Riscos: interação com outros depressores
Espécies adjuvantes
Espécies calmantes para chás
Caso clínico 1
• Paciente mulher, 35 anos, advogada, moradora de
São Paulo
• procura um calmante
• sintomas:
• sente-se ‘ansiosa’
• cansaço marcante, desânimo
• sono irregular, acorda cansada
• enxaqueca
• irritabilidade
• sem alterações outras como taquicardia
• o que se poderia prescrever?
Fitoterápicos antidepressivos
• Depressão
• estado de apatia e alterações emocionais negativas 
• tristeza, autodepreciação, abandono, culpa, etc.
• distúrbios do sono, do apetite, da função sexual, retardo ou 
agitação psicomotora, etc.
• Relação com vários neurotransmissores
• noradrenalina e serotonina
• dopamina em menor escala
• Tratamento 
• psicoterapia 
• antidepressivos (tricíclicos, IMAOs ou inibidores seletivos de 
recaptação da serotonina)
Guaraná
• Sucesso do Hypericum
• Estímulo para novas pesquisas de antidepressivos
• Disseminação de um modelo fácil e rápido capaz de indicar
potencial antidepressivo em fármacos
• Natação forçada
• Imobilidade = ‘depressão’
• menor imobilidade
• potencial efeito antidepressivo
Guaraná
• Dose menor (2 e 4 mg/kg) não apresenta efeito
• efeito dose-dependente
• Teste de campo aberto
• não tem efeito estimulante
• efeito antidepressivo específico
• não relacionado à estimulação física
• Continuidade dos estudos
• pensar nessa indicação
• aos produtos comerciais existentes
Catuaba
• Cascas de Trichilia catiguá
• Árvore da região nordeste
• Tradicionalmente utilizada como ‘tônico’
• História de uso como afrodisíaco
• Tese A.J. Silva, Bahia 1904
• Componente do produto Catuama
• Investimentos do Lab. Catarinense
• Verificação do destaque da catuaba dentre os vários ingredientes do
produto
• Estudos farmacológicos
Fonte: Antunes E et al. The relaxation of isolated rabbit corpus 
cavernosum by the herbal medicine Catuama and its constituents. 
Phytother Res. 2001 Aug;15(5):416-21.
Fonte: Campos MM et al. Antidepressant-like effects of Trichilia catigua (catuaba) extract: evidence for dopaminergic
mediated mechanisms. Psychopharmacology 2005 Oct;182(1):45-53. 
•Portanto
• espécie brasileira de grande relevância
• a caminho de consolidar-se
• estimulante sexual
• antidepressivo
• eficaz e com impacto positivo na esfera sexual
Catuaba
Griffonia simplicifolia
 Comercialmente chamada de 5-HTP
 espécie de origem africana
 sementes
 ricas em 5-hidroxitriptofano
 precursor químico da serotonina
 disponível em manipulação
 dose sugerida= 170 mg de extrato
 padronizado em 5-htp (± 30%)
 Indicações
 depressão e fibromialgia
Estimulantes
• Estimulante sem riscos
• Drogas com xantinas
• Cola, cacau, café, mate, chá e guaraná
• “Mistério da etnofarmacologia”
• inibição de fosfodiesterases, 
• aumento da adenosina monofosfato cíclico 
(AMPc) intracelular, 
• efeitos diretos na concentração intracelular 
de cálcio e
• indiretos na concentração intracelular via 
hiperpolarização da membrana celular. 
Adaptógenos: 
novo tipo de ‘estimulante’
• Promovem um estado de adaptação e resistência a 
situações excepcionais, melhorando o desempenho do 
organismo: 
• Aumentam a resistência frente a agentes nocivos diversos
• Atividade não específica 
• Mantém a homeostase
• Baixa toxicidade
• Efeitos crônicos
Como funcionam os adaptógenos?
• Regulação do HPA
• Eixo hipotálamo -hipófise -
adrenal
• Atenuação dos impactos do 
stress
• ‘POUPANÇA’ metabólica
Panax ginseng
• Espécie adaptógena de referência
• Existência de inúmeros estudos em animais e humanos
• PIERALISI et al., 1991:
• Voluntários sadios e atletas em bicicleta ergométrica 
• Grupos placebo e tratado 
• Duplo-cego cruzado
• carga máxima de trabalho
• consumo de oxigênio
• frequência cardíaca
• produção de lactato
• etc.
Resultados
Parâmetros
avaliados
Basal
Após 
ginseng
Após 
placebo
Etapa final
Carga de trabalho 14±3 18±4,1* 14±3
Consumo máximo
de oxigênio
58±10 63±10* 57±10
Etapa
intermediári
a
Consumo de
oxigênio
46±8 41±7* 46±8
Lactato sanguíneo 6,0±2,1 4,8±1,8* 5,8±2,1
Ventilação 78±20 70±17* 77±20
Pulsação 160±14 152±14* 158±10
Pfaffia glomerata
• Tese de doutoramento 
• Unifesp – prof. Elisaldo Carlini
• Testes agudos em camundongos
• Todos negativos
• Teste crônico em ratos jovens e idosos
• Treinamento em labirinto em T
• Teste de aprendizagem e memória
• N.º de sessões 
• para 12 acertos consecutivos
Estudo clínico 
• Homens de 50-75 anos de idade
• atletas e não-atletas
• Seis meses de administração
• cápsulas de extrato seco 300 mg 2x/dia
• Avaliações iniciais e finais
• testes de memória
• teste ergoespirométrico
• Seguimento mensal
Resultados em memória
Memória de curto prazo N Fase pré Fase pós melhora
Atletas
Placebo 8 5,6±1,5 6,6±1,2 1,0
Pfaffia 8 4,6±2,6 6,0±1,6 * 1,4
Memória de longo prazo N fase pré fase pós melhora
Atleta
hist. II
Placebo 8 9,6±2,1 12,0±5,4 2,4
Pfaffia 8 9,6±3,4 12,7±2,5* 3,1
Não 
atleta
hist. I
Placebo 11 12,7±5,5 14,4±4,5 1,7
Pfaffia 10 9,2±5,7 12,5±3,9* 3,3
Não 
atleta
hist. II
Placebo 11 11,2±5,1 12,3±5,0 1,1
Pfaffia 10 7,3±4,6 10,5±4,3* 3,2
Aspectos gerais
• Uma desistência no grupo placebo
• Sem alterações laboratoriais
• Vários relatos subjetivos
• Melhora no perfil do sono
• Aumento nos sonhos
• Melhora no estado de ânimo
• 3 casos de efeito “afrodisíaco”
• Dados negativos na parte física
Fitoterápicos com ações no 
sistema gastrointestinal
Patologias da boca e oro-faringe
• Processos inflamatórios locais
• abcessos, estomatites, gengivites
• faringite aguda e crônica
• tosse seca e/ou tosse produtiva
• Plantas classificadas em três categorias
• demulcentes
• anti-inflamatórias
• adstringentes
Espécies demulcentes
• Principais espécies vegetais
• Folhas de malva (Malva sylvestris)
• Raízes de alteia (Altheia officinalis)
• Frutos de tanchagem (Plantago sp)
• Mucilagens isoladas (ágar)
• Gargarejo várias vezes ao dia
• Extratos aquosos ou hidro alcoólicos
Espécies anti-inflamatórias
• Inflamação da boca e garganta
• Mais ativas que as anteriores
• Espécies recomendadas
• Matricaria recutita – camomila
• Arnica montana – arnica (uso externo)
• Zingiber officinale – gengibre
• Calendula officinalis – calêndula
• Salvia officinalis - sálvia
• Própolis solução hidroalcoólica
Espécies adstringentes
• Empregadas com condições crônicas• Estomatite persistente, gengivite
• Faringite crônica, pigarro do fumante
• Espécies recomendadas
• Guaçatonga – Casearia sylvestris
• Rosa branca – pétalas de Rosa sp
• Barbatimão – cascas de Stryphnodendron adstringens
• Cascas da romã – Punica granatum
• Aroeira – cascas de Schinus terebenthifolius
Casearia sylvestris
Casearia sylvestris
Digestórios
• Dispepsias
• Alteração das funções digestivas
• Flatulência, mal-estar, enxaqueca, etc.
• Edema, perda ponderal, fezes oleosas e volumosas, anemia, 
glossite, etc.
• Demanda clínica extremamente comum
• Abordagem com digestivos / carminativos e 
estimulantes hepático-biliares
Estimulantes digestórios
• Espécies ricas em essências + substâncias amargas e/ou 
substâncias picantes
• Mecanismos
• Excitação nervosa na mucosa bucal
• Estímulo da musculatura do TGI
• Relaxamento do esfíncter esofageano inferior 
• Emulsificação do bolo alimentar (libera gases)
• Aumento das secreções gástrica e hepático-biliar
• Ação antisséptica dos óleos essenciais
• Atividade espasmolítica
Espécies digestórias
• Absinto 
• Angélica raiz
• Boldo do Chile
• Boldos nacionais
• Calumba
• Carqueja
• Cardamomo
• Cálamo aromático
• Cúrcuma (açafrão)
• Dente de leão
• Erva-doce
• Galanga
• Jurubeba
• Genciana
• Quássia 
• Quelidônea
• Pau-tenente
• sementes mostarda
• Etc.
Carminativos
• Similares aos antifiséticos
• Ação similar à da dimeticona
• Relaxamento do esfíncter esofagiano inferior 
• Emulsificação do bolo alimentar 
• Liberação de gases 
• Eructação
• Efeito colateral
• Refluxo esofagiano (azia)
Fitoterápicos carminativos
• ‘Ervas-doces’
• Funcho= Foeniculum vulgare 
• Anis = Pimpinella anisum
• Parte usada= frutos
• Doses sugeridas
• Para infusão
• 2-3 gramas para 200 ml
• 1 g para crianças
Colerético/colagogo
• Aumento na produção e secreção da bile
• Dispepsias relacionadas a discinesias dos dutos biliares ou
desordens de assimilação de gorduras
• Aplicação em casos de:
• quadros dispépticos mais expressivos
• icterícia, cirrose, hepatite de grau leve
• prevenção de cálculos biliares
• facilitação na formação e liberação dos sais biliares
Alcachofra
• Efeitos adversos e riscos
• Dermatite de contato
• Contraindicado em colelitíase 
• Cálculos biliares já formados
• Uso preventivo em pacientes propensos
• Doses
• Constante da IN 5 de 2008
• 7,5 a 12,5 mg de derivados do ácido cafeoilquínico
Folhas de Cynara scolymus L. 
Ácidos fenólicos, flavonóides, óleos essenciais, fitosteróis e taninos 
Fonte: Gebhardt R. Inhibition of cholesterol biosynthesis in primary cultured rat hepatocytes by artichoke (Cynara scolymus L.) extracts.
J Pharmacol Exp Ther. 286(3):1122-8, 1998.
Mecanismos de ação da alcachofra
Boldo do Chile
• Peumus boldus (Molina) Lyons
• Alcaloides (0,2-0,7%), flavonoides, óleos essenciais
Fonte: Collin e Lévy. Sur quelquer préparations galéniques de feuilles de boldo. J. Pharm. Belg., 1977.
Efeito antioxidante da boldina
Kringstein P & Cederbaum AI. Boldine prevents human liver microsomal lipid peroxidation and inativaction or
cytochrome P4502E1. Free Radical Biology & Medicine 18(3): 1995.
Efeitos adversos 
• DL50 i.p. da boldina= 250 mg/kg
• DL50 i.p do óleo essencial= 130 mg/kg
• Convulsões com 70 mg/kg
• Toxicidade evidente do óleo
• Presença de ascaridol e terpinen-4-ol 
• Irritação renal
• Risco a grávidas e pacientes renais
Hepatoprotetores
• Classe terapêutica antiga e polêmica
• Registros antigos
• ‘Tome um antes e outro depois...’
• Produtos diversos muito populares
• Atalaia Jurubeba 
• Estomalina
• Jurubeba Composta
• Figatil
• Infalivina
• Sanaliver
Biliflux
Chophytol
Biolip
Boldopeptan
Prinachol
Higadolin, etc...
Como caracterizar um hepatoprotetor?
• Portarias SVS nº 90 e 91 de 1994
• Antídoto para intoxicações específicas 
• Evitar a perda da viabilidade hepatocelular
• Aumentar reservas de glutation e outros antioxidantes;
• Prevenir entrada de toxinas;
• Reforçar barreira de revestimento pelas células sinusoidais
• Proteger a composição da membrana hepatocelular
o estimulação da biossíntese de substâncias reparadoras
• Processos judiciais e mudanças de classe
Cardo mariano
• Frutos de Silybum marianum
• Flavanolignanas (1-3%) - silimarina
• Protege células hepáticas intactas ou não 
irreversivelmente danificadas
• previne entrada de substâncias tóxicas
• Estimula a síntese protéica
• acelera processos de regeneração e produção de hepatócitos
• Tratamento de suporte para inflamações hepáticas crônicas e 
cirrose 
Mecanismos de ação da silimarina
Fonte: Morazzoni P, Bombardelli E. Silybum marianum. Fitoterapia
66(1): 3-43, 1995
• Indicações
• Doenças hepáticas induzidas por etanol
• Uso de drogas de abuso
• Emprego de medicamentos agressivos ao fígado 
• Pacientes submetidos a agentes tóxicos ambientais ou ocupacionais
• Doenças inflamatórias crônicas hepáticas
• Fibrose e cirrose hepática
• Antídoto para toxinas 
• Efeitos adversos
• irritação da mucosa gástrica 
• efeitos laxantes discretos
• Contra-indicado na gestação
• Dose: 200-400 mg silimarina/dia
Cardo mariano
Antiácidos e Antiúlceras
• Secreção diária de de suco gástrico
• Cerca de 2,5L, com muco e bicarbonato
• Sistema alterado por vários fatores
• Aumento na secreção gástrica (stress)
• Álcool e bile; Anti-inflamatórios não esteroidais
• Modelos farmacológicos
• stress por imobilização
• indução por álcool/ácido
• indução por indometacina
• ligadura pilórica
• Várias espécies tem sido estudadas
Espinheira - Santa
• Maytenus ilicifolia e M. aquifolium
• Folhas com espinhos nos bordos
• Estudos - Unifesp
• Em úlceras gástricas
• Modelos animais e humanos
• Aumenta volume de secreção mucosa
• Aumenta levemente o pH
• Auxiliar em gastrites 
• 14 dias tratamento
Fonte: CARLINI, E.A. Estudo da ação antiúlcera gástrica de plantas brasileiras: Maytenus ilicifolia 
(Espinheira-santa) e outras. Brasília: CEME/AFIP, 1988.
Estudo clínico com espinheira-santa
*
Placebo
Espinheira
0
1
2
3
4
5
6
7
0 7 14 28
Tempo de tratamento
Es
co
re
s 
do
s 
si
nt
om
as
 
(m
éd
ia
)
Soma global dos sintomas (azia, dor, sialorreia e náusea) de pacientes tratados por 28 dias com placebo 
(vermelho) ou espinheira-santa (azul)
Posicionamento possível para 
essa espécie
• Auxiliar em casos de gastrite e úlcera gástrica
• Indicação clássica
• Auxiliar como protetor gástrico em usuários crônicos 
de medicamentos agressivos à mucosa gástrica
• Ex.: Anti-inflamatórios não esteroidais (AINES)
111
Bordo com cordão lenhoso
ápice agudo
Bordo sem cordão lenhoso
ápice acuminado (nervuras com padrão 
ziguezague próximas 
ao bordo)
Espinheira - Santa Verdadeira Espinheira - Santa Falsa
Cuidados com adulteração 
Aroeira
• Espécie Schinus terebenthifolius
• Uso das cascas do caule
• Chamada de ‘pimenta rosa’
• Uso tradicional como antiúlcera
• Estudo clínico em gastrite
• Resultados equivalentes ao Omeprazol
• Produto do Laboratório Hebron
• Kios
Fonte: Santos SB et al. Comparação da eficácia da aroeira oral (Schinus terebinthifolius Raddi) com omeprazol em 
pacientes com gastrite e sintomas dispépticos: estudo randomizado e duplo-cego. GED Gastroenterologia Endoscopia 
Digestiva 2010, 29:118-125.
• Protocolo
• 72 pacientes com diagnóstico de gastrite• idade entre 16 e 80 anos
Tabela 1 - Percentual de melhora nos sintomas após o tratamento
Variável de estudo
Tipo de tratamento Estatística
Aroeira Omeprazol Teste Z Signific.
Náusea 86,40 72,20 1,112 0,13299
Azia 79,40 71,40 0,77 0,22083
Dor epigástrica com frequência 84,40 72,70 1,04 0,14819
Desconforto abdominal agravado com 
as refeições
74,10 95,00 -1,89 0,02956
Desconforto abdominal aliviado com as 
refeições
85,70 85,70 0,00 0,50000
Sensação de saciedade precoce 69,20 79,20 -0,8 0,21179
Fonte: Santos SB et al. Comparação da eficácia da aroeira oral (Schinus terebinthifolius Raddi) com omeprazol em pacientes com
gastrite e sintomas dispépticos: estudo randomizado e duplo-cego. GED Gastroenterologia Endoscopia Digestiva 2010, 29:118-
125.
Boldo brasileiro
• Uso popular
• ‘Problemas do fígado’
• ‘Curar’ ressaca pós-alcoólica
• Diminui a pressão arterial
• Efeito pouco conhecido / Estudado
• Doses altas
• Pode causar irritação gástrica
• Gravidez
• Dúvida sobre existência de riscos
Antieméticos
• Emese
• Náuseas e vômitos de diversas origens
• Viagens em geral, carros, barcos, etc.
• Metoclopramida e dimenidrinato (p.a)
• Ação central com efeitos colaterais graves
• Gengibre
• “Tonifica” o trato gastrointestinal
• Modula a transmissão nervosa, do TGI ao SNC sinalizando o 
mal-estar que provoca o vômito
• Não apresenta efeitos colaterais ou riscos ao SNC
Laxativos
• Estimulantes da formação de bolo fecal
• Fibras solúveis, de ação suave e segura
• Drogas mucilaginosas
• Ágar-ágar
• Psyllium – Plantago psyllium (frutos)
• Similar à tanchagens nacionais
• Goma guar
• Sementes de Cyamopsis tetragonolobus
• Cascas de maracujá (pectinas)
• Sementes de linhaça
• Glucomanann – Amorphophalus konjac
Laxantes antraquinônicos
 Espécies principais
 Sene – folhas e frutos de Cassia alexandrina e 
outras espécies
 Cáscara Sagrada - cascas de Rhamnus 
purshiana [semelhante - frângula]
 Ruibarbo – raízes de Rheum palmatum
 Babosa – folhas inteiras (“gel”) de Aloe vera e 
outras espécies
 Ainda frutos de ameixa preta
 Mucilagens + Antraquinonas
• Mecanismos:
• Inibição de canais de cloreto e da bomba Na/K ATPase
• Irritativa - aumento de histamina
• são absorvidos, distribuídos e eliminados na região intestinal (± 6-8 hs)
• Riscos e efeitos colaterais
• perda acentuada de eletrólitos
• Pseudomelanocis coli
• hiperpigmentação no intestino grosso
• lesões renais em uso crônico
• cólicas acentuadas
• com risco na gravidez
• dúvidas= aumento incidência de CA?
Laxantes antraquinônicos
Antiespasmódicos
• Ações voltadas à diminuição ou eliminação de
espasmos musculares
• Diversas regiões musculares
• Espasmos da musculatura intestinal
• Presentes em dispepsias
• Síndrome do intestino irritável
• Diarreias não infecciosas
• Outros
• Cólicas menstruais, renais, etc.
Hortelã
• Mentha piperita L. - Lamiaceae
• Espécie mundialmente utilizada
• Hortelã folhas 
• Digestivo e antiespasmódico
• Óleo essencial das folhas
• Mentol (30-55%) 
• Mentona (14-32%)
• Indicações
• Cólicas na síndrome intestino irritável
• Outros tipos de cólicas
Fitoterápicos com ações no 
sistema musculoesquelético
Introdução
• Processos presentes em
praticamente todas as
patologias;
• Produtos analgésicos e anti-
inflamatórios;
• Mercado brasileiro
• Cerca 800 milhões reais
por ano
Área de grande demanda
Ácido Araquidônico
Fosfolipídios da Membrana Celular
COX1/2
PGF2 PGI2 PGE2 PGD2 TXA2 LTB4
LTC4
LTD4
LTE4
LTA4
5-LOX
Fosfolipase A2
Bronco constrição
Contração uterina
Drenagem de
humor aquoso
Vasodilatação
Inibição da
agregação
plaquetária
Sensibilização
dolorosa
Cito proteção
gástrica
Vasodilatação
Redução da
secreção ácida
gástrica
Sensibilização
dolorosa
Contração
uterina
Bronco-
dilatação
Febre
Vasodilatação
ou vaso-
constrição
Bronco-
constrição
Bronco-
constrição
Agregação
plaquetária
Bronco constrição
Quimiotaxia 
Ativação dos 
fagócitos
Processo inflamatório
Boswellia serrata
• Gomo resina – anti-inflamatória
• Carboidratos (cerca de 20%)
• Arabinose, galactose, xilose, etc.
• Resinas (30 a 60-70%)
• Ácidos triterpênicos pentacíclicos, tendo como principais os ácidos
boswellicos: ácido -boswellico, ácido acetil -boswellico, ácido 11-
ceto--boswellico, ácido acetil-11-ceto--boswellico, ácido 2,3-
diidroxi-urs-12-ene-24-óico e ácido urs-12-ene-3, 24 diol.
• Óleos essenciais (3 a 10%)
• -tuieno, p-cimeno, pineno, dentre outros.
Colite Ulcerativa
• Inflamação crônica do cólon, de etiologia
desconhecida
• Autoimune
• lesa exclusivamente a mucosa colônica
• pode afetar da boca até o ânus
• Incidência em torno dos 20 aos 40 anos de
idade, com um pico a partir dos 60 anos
Caráter recidivante
Fonte: Gupta I. et alii. Effects of gum resin of Boswellia serrata in patients with chronic colitis. Planta Medica 67: 2001.
Remissão dos sintomas após 6 semanas de tratamento
Grupo Não Sim %
Boswellia (N= 20) 2 18 90
Grau II 0 15 100
Grau III 2 3 60
Sulfassalazina (N= 10) 4 6 60
Grau II 2 4 67
Grau III 2 2 50
Outras espécies anti-inflamatórias
Arnica montana
o Espécie com risco
• Gastroenterites
• Hepatotoxicidade
• Agressão cardíaca
• Não ingerir
• Alergias marcantes
• Usar de forma diluída 
Fonte: Hormann et al. Allergic acute contact dermatitis due to Arnica tincture self-medicantions. 
Phytomedicine 4: 315-7, 1995
o Anti-inflamatória (vários mecanismos)
• Flavonoides, alcalóides, cumarinas, polissacarídeos, 
óleos voláteis
CUIDADO
Matricaria recutita L.
• Camomila
• Componentes químicos: flavonóides, óleos voláteis, cumarinas,
polissacarídeos, taninos
• Atividades farmacológicas:
• Anti-inflamatórias (inibe 5-lipo-oxigenase e ciclo-oxigenase)
• Sedativa
• Carminativa
• Antiulcerogênico
• Cuidados:
• Hipersensibilidade
• Uterotônicos (extratos)
Calendula officinalis L.
• Calêndula
• Componentes químicos:
• Flavonóides, polissacarídeos, óleos voláteis, saponinas
• Atividades farmacológicas:
• Anti-inflamatória
• Cicatrizante
• Antimicrobiana
• Imunoestimulante
• Cuidados:
• Hipersensibilidade
Cicatrização
• Barbatimão
• Hamamelis
• Goiaba
• Pitanga
 Taninos formando camada protetora sobre a
ferida, precipitando proteínas;
 Atividade antimicrobiana: Complexam com as
proteínas da membrana impedindo replicação
microbiana.
• Calêndula
• Centela
 Aumento da atividade fagocitária, metabolismo
do tecido conectivo.
Circulatório
• Castanha da Índia (Aesculus hippocastanum L.)
• Semente
• Oral (Extrato/Tintura/Óleo)
• 32 a 120 mg de escina
• Uso :
• Fragilidade capilar
• Insuficiência venosa
• Reações Adversas:
• Irritação das mucosas gástricas,
• Dermatite de contato
• Caso de superdosagem:
• Prurido, fraqueza, diminuição Coordenação,
• Dilatação da pupila, vômito, Depressão do SNC e paralisia.
Gingko biloba L.
• Sob receituário médico
• Cuidado com interações medicamentosas
• Com anticoagulantes (varfarina, heparina,
aspirina) devida a atividade inibitória do PAF
(fator de agregação plaquetária),
• Com inibidoras da MAO (monoaminoxidase)
(fenelzina, tranilcipromina-Parnat , selegilina,
moclobenida-Aurorix);
• Alguns casos de hipertensão em associação
com diuréticos tiazídicos (hidroclorotiazida,
clortalidona -Higroton).
Fitoterápicos com ações no 
sistema genito-urinário
Diuréticos
• Aumento da eliminação de água e sais pela urina
• aumento na filtração glomerular
• diminuição da reabsorção tubular
• Açõesprincipais
• Aquaréticos: Eliminadores de água
• Alteram fracamente a eliminação de eletrólitos
• Auxiliam o processo de ‘autolavagem’ orgânica
• Dois tipos principais
a) Diretos b) Indiretos
• Tonificam o sistema circulatório Tonificam o sistema circulatório
• Melhora no retorno venoso Melhora o retorno venoso
• Drogas com óleos essenciais
• Zimbro - frutos
 Juniperus communis
• Frutos e raiz de salsa
 Petroselinum sativum
• Drogas ricas em flavonoides
• Cavalinha
 Equisetum arvense
Diuréticos
Cabelo de milho
• Estiletes e estigmas da flor feminina
• Composição
• Saponinas, fitoesteróis, taninos (11-13%), resinas,
flavonóides, minerais (potássio, cálcio, magnésio, ferro,
sódio), óleo essencial (0,1%)
• Aumento no volume urinário
• Excreção de sais sódio e potássio
• Também do tipo uricosúrica e fosfatúrica
• Também leve ação antiespasmódica
Usos
• Em cistite, gota, edema, uretrite e litíase
• Droga vegetal 1-3 gramas/infusão
• ES 5:1= 300 mg/cápsula
• Tintura 10%= 30 gotas 3x/dia
Efeitos adversos
• Hipotensão
• Urticária (rara)
Contraindicação
Gravidez
Cabelo de milho
Fonte: Myrza M. Diuretic activity of certain plants used in traditional system of medicine. Thesis. 2004
Grupos
Doses 
(mg/kg)
Vol. urinário 
ml/6 hs
Na+ Meq /
100 g
K+ Meq/
100 g
Zea mays 120 2,0 ± 0,00 22,82 ± 0,00 * 0,39 ± 0,00 *
Zea mays 500 5,2 ± 0,02 11,14 ± 0,00 * 0,39 ± 0,00 *
furosemida 20 8,0 ± 0,00 1,71 ± 0,00 0,34 ± 0,00
controle salina 3,0 ± 0,00 0,42 ± 0,00 0,13 ± 0,00
Abacateiro Chuchu
• Emprego das folhas
• composição
• óleos essenciais, flavonóides e
taninos.
• uso popular como diurético
• mínima literatura a respeito
• sugestão
• substituir por outros mais
efetivos
• Relatos populares de efeitos
diuréticos
• Folhas ou frutos
• Provável efeito anti-hipertensivo
Fonte: Jensen LP, Lai AR.Chayote (Sechium edule) causing hypokalemia in pregnancy. Am J 
Obstet Gynecol. 1986 155(5). 
Melita Rodríguez S, Acosta H, Barroso C. Diuretic effect of chayote juice (Sechium edule) in 
rats. Rev Med Panama. 1984 9(1):68-74. 
Auxiliares no controle da hipertensão
Pouca informação conclusiva 
• Não devem ser de primeira escolha
• Emprego como produtos auxiliares
Efeitos
• Vasodilatadores
• Diuréticos
Drogas oficiais ou tradicionais
• Cavalinha (Equisetum sp)
• Cabelo de milho (Zea mays)
• Chapéu de couro (Echinodorus macrophyllus)
• Angélica nacional (Hedychium coronarium)
• Sete-sangrias (Cuphea sp)
• Embaúba (Cecropia sp)
• Colônia (Alpinia zerumbet)
Antilitiásicos
• Cálculos renais
• Formação a partir de minerais da alimentação;
• Cálcio, ácido úrico, etc.
• Relação com padrões metabólicos familiares
• Ao ser deslocado
• Contração dos ureteres;
• Dor lancinante
• Riscos de obstrução das vias urinárias e agressão
renal.
Quebra-pedra
 Várias espécies de Phyllanthus
 Consistente tradicionalidade
 No Brasil e no mundo: chanca-piedra, stone broker
 Ações comprovadas experimentalmente
 Relaxamento dos ureteres (efeito antiespasmódico)
 Inibe endocitose de oxalato de cálcio pelas células renais
 Inibe crescimento e agregação de cristais
 Altera a morfologia e textura dos cálculos renais
 Atividade analgésica
 Previne o crescimento da parte cristalina dos cálculos
0
1
2
3
4
N
Controle Tratado
Nº de cálculos dos ratos controle e 
tratados
*
0
50
100
150
200
pe
so
 (
m
g)
Controle Quebra-pedra
Evolução do peso de cálculos implantados em 
ratos controle e tratados nas fases inicial e final 
Estudos clínicos
• Uso exclusivo do chá de P. niruri
• 20 g das partes aéreas para 500 ml água
• dividir em 2-3 tomadas
• Proposta: extrato seco 3:1
• 500 mg três vezes ao dia
Obs.:
• Cuidado com cálculos de grande
volume
• Riscos de obstrução do ureter
(contra-indicar)
• preventivo= 1-2 tomadas
semanais
Fonte: Santos DR. Chá de quebra-pedra na litíase urinária em humanos e em ratos. SP: Unifesp, 1990.
• Outros efeitos
• Hipoglicemiante
• Hepatoprotetor
• Há estudos em hepatite B
• Principalmente de P. amarus
• Patente americana
• Provável ação antiviral
Quebra-pedra
Auxiliar em infecção urinária
• Sugestão de uso em cistites
• Infecções urinárias de repetição
• Comum em mulheres, crianças, idosos
• Efeitos pretendidos
• Aumento na diurese
• Eliminação de micro-organismos
• Efeito antimicrobiano / antisséptico
• Diminuição na agregação bacteriana ao trato urinário
Cranberry
• Vaccinium macrocarpon
• Frutos, sucos ou extratos
• Composição
• Antocianidinas e ácidos diversos
• Promovem acidificação da urina
• Diminuição da aderência bacteriana
Fonte: Ofek I et al. Anti-Escherichia coli adhesin activity of cranberry and
blueberry juices. N Engl J Med. 324(22):1599, 1991
• Dose: 
• 20-60 g frutos secos/dia
• ES: 240-280 mg de antocianinas/dia
• padronizado a 25%
• 300 ml de suco / dia
• Contraindicações
• Planta contém açúcares
• alertar uso em diabéticos
• Pode interagir negativamente com antiácidos gástricos como
omeprazol
Cranberry
Ginecológicos de uso tópico
• Aroeira
• Cascas do caule de Schinus terebinthifolius
• Espécie tradicional brasileira
• Região nordeste
• Emprego como antimicrobiano, cicatrizante, antiulceroso, etc.
• Especialmente em cervicites
• Em banhos de assento
Aroeira: estudos pré-clínicos
• Vários testes de ação antimicrobiana
• C. albicans, P. aeuriginosa, S. aureus, E. coli; Micrococcus, E. coli, E.
faecalis; S. aureus
• Também contêm dados sobre ação anti-inflamatória
• Em vaginoses
• Infecção poli microbiana primariamente anaeróbica
• Representa alteração do ecossistema vaginal
• Redução dos lactobacilos e elevação do pH
• Crescimento exagerado de bactérias de baixa concentração em
mulheres normais
• Gardnerella vaginalis, Mycoplasma hominis e outras
Fitoterápicos com ações no 
sistema respiratório
Introdução
• Outra área de grande aplicabilidade da fitoterapia
• Patologias de interesse
a) Quadros respiratórios com necessidade de
broncodilatação e expectoração (bronquites)
b) Quadros respiratórios infecciosos de repetição, com
necessidade de imunoestimulantes e antimicrobianos
• Evitar
• Quadros de asma brônquica
• Quadros infecciosos graves como pneumonia
Espécies bronco dilatadoras
• Cumarina
• Substância química fenil-propanóide
• Originalmente descoberta no trevo
• Feno fungado promoveu hemorragias em animais
• Gerou o medicamento warfarina
• Efeitos farmacológicos
• Atividade broncodilatadora
• Em musculatura lisa
• Efeito anti-inflamatório
Plantas ricas em cumarinas
a) GUACO
• Mikania laevigata – maior escala
• Mikania glomerata – em menor escala
Mikania laevigata
b) CUMARÚ
• Torresea cearensis
• Uso das cascas
• e das sementes (fava tonka)
c) CHAMBÁ
• Justicia pectoralis
• Uso das partes aéreas
• uso em prefeituras do nordeste
Plantas ricas em cumarinas
Estudos iniciais
• Programa da CEME
• Resultados broncodilatadores
• em vários modelos de musculatura lisa
• e também anti-inflamatórios
• Indicação como bronco dilatador
• com expectoração por consequência
• Espécie selecionada
• Presente na IN 2 2014 e na RDC 10 de 2010
• E também na Renisus
Fonte: Santos. Caracterização cromatográfica de extratos de guaco e ação de M. laevigata na 
inflamação alérgica pulmonar. Itajaí: Mestrado em Ciências Farmacêuticas, 2005.
Guaco
• Indicações
• Broncodilatador com expectoração
• Quadros leves de afecções respiratórias
• Evitar / Restringir
• usoprolongado (mais de 10 dias)
• uso conjunto com anticoagulantes
• associação com fitoterápicos anticoagulantes
• ginkgo, ginseng, alho, gengibre, etc.
• Altas doses podem provocar vômito, diarreia e aumento do
tempo de coagulação
• Em que horários tomar?
• 3x/dia? de manhã? à noite?
Espécies expectorantes
• Dois tipos próprios de estimulação da expectoração
a) Irritação gástrica com reflexo via nervo vago para
expectoração
• Ipeca (Cephaelis ipecacuanha (Brot.) A. Rich)
• Polígala (Polygala senega L.)
b) Efeitos mucolítico e estimulador da movimentação ciliar com
expectoração
• Hera (Hedera helix L.)
• Alcaçuz (Glycyrrhiza glabra L.)
* Apresenta ainda: Efeito broncodilatador e anti-inflamatório 
Espécies antimicrobianas
• Espécies antimicrobianas
• Eucaliptus globulus
• Óleo essencial
• Efeito antimicrobiano tradicional e estudado
Finalizando
• Potencial da fitoterapia
• Em quase todas as áreas da terapêutica
• Vantagens
• Menor risco
• Atividade ampla, múltipla e sinérgica
• Mais próxima do perfil ideal
• Problemas
• Têm riscos e interações como usual
• Têm custos próximos ou maiores que os sintéticos
• De todo modo
• Precisa ser conhecida e adequadamente usada
Esperamos ter contribuído!

Continue navegando