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Prof. Marcelo Magalhães Prof. Marcelo Magalhães, Msc Prof. Marcelo Magalhães Curriculum Resumido • Prof. Marcelo Magalhães E-mail: mnm@unifor.br • Administrador de empresas • Engenheiro civil • Mestre em engenharia de produção • Especialista em Administração da Qualidade • Professor da Unifor nos cursos de graduação em Administração de empresas e Engenharia de Produção, em cursos de extensão e pós-graduação • Diretor de Planejamento da Unifor. Prof. Marcelo Magalhães 1) Planejamento com BSC Prof. Marcelo Magalhães Roteiro de estudo: Biblioteca Virtual – Minha Biblioteca: - Planejamento Estratégico, Indicadores e Processos – Muller, Claudio José - Planejamento Estratégico na Prática - Fischmann, Adalberto A. & Almeida, Martinho Isnard Ribeiro de - Planejamento Estratégico – Edmir Kuazaqui - Balanced Scorecard – Conceitos e Guia de Implementação – Costa, Ana Paula Paulino Biblioteca Virtual Universitária - Balanced Scorecard – Implementando a Estratégia – Martins, Tomas Sparano Prof. Marcelo Magalhães Planejamento ocorre em diferentes níveis... Planejamento Prof. Marcelo Magalhães Começando com o PDCA... Planejamento Prof. Marcelo Magalhães PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO É um processo gerencial que visa dotar a organização de senso de direção com sustentabilidade de longo prazo, sob condições de incerteza. PLANO ESTRATÉGICO É o seu principal instrumento e deve produzir respostas condizentes a quatro questões fundamentais: • Aonde queremos chegar? • Como vamos chegar lá? • Quando chegaremos onde pretendemos? • O que precisamos para chegar ao estado desejado? Prof. Marcelo Magalhães Metodologia de Planejamento Estratégico BSC Prof. Marcelo Magalhães Planejamento Estratégico 1.1) Missão Organizacional "Uma organização não se define pelo seu nome, estatuto ou produto que faz; ela se define pela sua missão. Com uma definição clara de missão é possível saber a razão de existir e tornar possíveis, claros e realistas os objetivos a serem cumpridos ou alcançados pela organização". Peter Drucker "Uma missão bem difundida desenvolve nos colaboradores um senso comum de direção, oportunidade, significância e realização. Uma missão bem explícita atua como uma mão invisível que guia os colaboradores para um trabalho independente, mas coletivo, na direção da realização dos potenciais da organização“. Philip Kotler Prof. Marcelo Magalhães Planejamento Estratégico 1.1) Missão Organizacional Questões para formulação 1) O que a empresa deve fazer? 2) Para quem deve fazer? 3) Para que deve fazer? 4) Como deve fazer? 5) Onde deve fazer? 6) Qual responsabilidade social deve ter? 7) Que visão de futuro deve ter? Exemplo - FARMOGRAL. 1) O que a empresa deve fazer? Atender as necessidades de saúde, beleza, bem-estar físico e mental. 2) Para quem deve fazer? Comunidade. 3) Como deve fazer? Superando as expectativas através da excelência de nossos produtos e serviços, investindo em tecnologia e no aprimoramento constante de nossos colaboradores. 4) Que visão de futuro a empresa deve ter? Tornando-se um referencial em manipulação e industrialização de medicamentos e cosméticos. Prof. Marcelo Magalhães Planejamento Estratégico 1.1) Missão Organizacional Missão - FARMOGRAL. “Atender as necessidades de saúde, beleza, bem estar físico e mental da comunidade, superando as expectativas através da excelência de nossos produtos e serviços, investindo em tecnologia e no aprimoramento constante de nossos colaboradores, tornando-se um referencial em manipulação e industrialização”. Outros Exemplos: FÁBRICA DE AÇOS PAULISTA: Conquistar e manter clientes, com remuneração adequada ao capital e satisfação crescente dos colaboradores. FORD: Nossa missão é atender as necessidades de transporte de nossos clientes, aprimorando nossos produtos e serviços, prosperando como empresa e proporcionando retorno aos acionistas UNICOR CENTRO CARDIOLÓGICO LTDA: Nossa Missão é o diagnóstico e tratamento clínico-cardiológico, fundamentados em base ética, buscando a excelência e utilizando a tecnologia disponível. Prof. Marcelo Magalhães Planejamento Estratégico 1.1) Missão Organizacional Contribuir para a realização de ideais e sonhos, formando profissionais de excelência, mantendo o compromisso com o desenvolvimento socioambiental, científico e cultural. Prof. Marcelo Magalhães Avalie seu conhecimento... O conhecimento da Missão de uma empresa é essencial para a adequada elaboração de seu planejamento estratégico, exigindo-se cuidados em sua elaboração e o pleno conhecimento de seu conteúdo por todos que fazem parte da Organização. Com relação a este parâmetro estratégico, analise as afirmativas a seguir: I) A missão define e se confunde com os produtos ou serviços ofertados pela Organização. II) A declaração da missão refere-se à razão de existir da organização, contemplando sua essência e postura estratégica. III) O setor de atuação, os objetivos, os propósitos e principais indicadores de uma organização devem estar esclarecidos em sua missão. IV) Deve ser definida de forma detalhada e específica, como no exemplo a seguir: “nossa missão é fabricar cadeiras e mesas para escritórios voltados a empresas de serviços”. V) A missão define o papel da organização na sociedade. Reflete a percepção de oportunidades e ameaças e sua vocação, que compreende as áreas em que a organização tem facilidade para atuar. Estão corretos os itens: a) I e V b) II e IV c) III e IV d) II e V e) I e III Prof. Marcelo Magalhães Planejamento Estratégico 1.2) Valores - São ideias fundamentais em torno das quais a organização foi construída. - Representam as convicções dominantes, as crenças básicas, aquilo em que a maioria das pessoas da organização acredita. - São elementos motivadores que direcionam as ações das pessoas na organização, contribuindo para a unidade e a coerência do trabalho. - Contribui para a consolidação de uma cultura organizacional compatível com as necessidades da empresa. Prof. Marcelo Magalhães Planejamento Estratégico 1.2) Valores Características Importantes - Alinhados com a missão, visão e principais objetivos da empresa - Definidos e desenhados com caráter de perenidade - Favorecer o comportamento ético e atitudes desejadas - Relaciona-se diretamente com a cultura organizacional Exemplo - Fiat. Satisfação do cliente Ele é a razão da existência de qualquer negócio. Valorização e respeito às pessoas São as pessoas o grande diferencial que torna tudo possível. Atuar como parte integrante do Grupo Fiat Juntos nossa marca fica muito mais forte. Responsabilidade social É a única forma de crescer em uma sociedade mais justa. Respeito ao Meio Ambiente É isso que nos dá a perspectiva do amanhã. Prof. Marcelo Magalhães Planejamento Estratégico 1.2) Valores Valores - Itaú Todos pelo Cliente; Paixão pela Performance; Liderança Ética e Responsável; Craques que Jogam para o Time; Foco na Inovação e Inovação com Foco; Processos Servindo Pessoas; Ágil e Descomplicado; Carteirada não Vale; Brilho nos Olhos; Sonho Grande Valores - Gerdau Ter a preferência do CLIENTE SEGURANÇA das pessoas acima de tudo PESSOAS respeitadas, comprometidas e realizadas EXCELÊNCIA com SIMPLICIDADE Foco em RESULTADOS INTEGRIDADE com todos os públicos SUSTENTABILIDADE econômica, social e ambiental Prof. Marcelo Magalhães Planejamento Estratégico 1.2) Valores - Respeito ao homem e à sua diversidade, aos princípios democráticos e aos direitos humanos. - Responsabilidade social e ambiental. - Compreensão do aluno como centro do processo educativo. - Contribuição com as transformaçõescientíficas, econômicas, políticas, sociais, culturais e tecnológicas. - Compromisso com a ética, a arte e a estética. Prof. Marcelo Magalhães Avalie seu conhecimento... Avalie as afirmativas abaixo sobre valores organizacionais, e marque a(s) alternativa(s) correta(s). a) Valores são princípios e padrões que orientam a atuação da organização e que devem ser internalizados em sua cultura. b) os valores determinam a missão organizacional e as estratégias emergentes, garantindo a eficácia e a relevância organizacional. c) Valores são crenças básicas da organização que devem ser atendidos e respeitados em sua plenitude, mesmo que imponham determinadas perdas à organização. d) Ser uma instituição de referência na prestação de serviços educacionais é um exemplo de um valor organizacional. e) A revisão anual dos valores organizacionais por parte de uma empresa a torna mais flexível e consequentemente mais competitiva. Prof. Marcelo Magalhães Planejamento Estratégico 1.3) Visão de Futuro É um estado futuro desejado: ➢ Como se pretende que a organização seja vista e reconhecida; ➢ É uma projeção das oportunidades futuras do negócio da organização e uma concentração de esforços na sua busca; ➢ É semelhante a um sonho. Mas ao contrário do sonho, ela diz respeito a realidade. Prof. Marcelo Magalhães Planejamento Estratégico 1.3) Visão de Futuro Algumas questões... O que a empresa deseja ser em X anos? Onde deseja chegar em X anos? Como a empresa será vista em X anos? Em que ela deseja se transformar em X anos? O que precisa atingir em X anos? M. Dias Branco “No futuro que queremos construir, colaboramos para o desenvolvimento da sociedade, com parcerias de sucesso e sustentáveis, presença global e atuação diversificada, sendo referência pelo respeito às pessoas e ao meio ambiente, ética, criatividade, disposição para servir, simplicidade e amor pelo que fazemos.” Grendene “Ser a empresa mais rentável do mundo entre as organizações líderes do setor.” Gerdau “Ser global e referência nos negócios em que atua.” Fiat “Estar entre os principais players do mercado e ser referência de excelência em produtos e serviços automobilísticos” Prof. Marcelo Magalhães Planejamento Estratégico 1.3) Visão de Futuro Ter a preferência regional e estar entre as 10 melhores Universidades particulares do Brasil Prof. Marcelo Magalhães Avalie seu conhecimento... A visão de uma organização estabelece: a) o propósito orientador para as atividades da empresa e para aglutinar os esforços de seus membros, clarificando e comunicando sua estratégia comercial. b) uma crença básica sobre o que se pode ou não fazer, sobre o que é ou não importante para a organização, e aquilo que seus dirigentes, funcionários e clientes acreditam. c) os objetivos essenciais do negócio, que devem estar relacionados ao atendimento a demandas da sociedade, do mercado ou do cliente. d) uma identidade comum quanto aos propósitos da organização para o futuro, a fim de orientar o comportamento dos seus membros quanto ao destino que a organização deseja construir e realizar. e) a filosofia da organização, que é imutável e geralmente formulada por seus fundadores ou criadores. Prof. Marcelo Magalhães Planejamento Estratégico Prof. Marcelo Magalhães Avalie seu conhecimento... No planejamento organizacional ao longo do tempo, isto é, no curto, médio e longo prazo, os gestores devem conhecer as informações estratégicas referentes ao ambiente interno e externo para, em seguida, formarem a visão e a missão da organização. Tais conceitos representam a identidade organizacional, suas pretensões de alcance de resultados e públicos atendidos (IRELAND; HOSKISSON; HITT, 2015). Tendo em vista as considerações sobre o processo de formulação da visão e missão organizacional, apontadas pelos autores, analise as afirmativas abaixo marque as verdadeiras: a) A visão representa o direcionamento para o futuro, enquanto a missão foca no presente. b) Ao contrário da visão, a missão de uma empresa pode nunca ser alcançada. c) É recomendável envolver outros agentes em sua definição, como funcionários de diversos setores ou pessoas externas. d) A missão representa os recursos disponíveis para alcance da visão. e) Caso uma empresa apresente resultados adequados, não é necessário, em um novo ciclo de planejamento, revisar ou validar a missão e visão atuais. Prof. Marcelo Magalhães Planejamento Estratégico 2) Análise de Conjuntura “ Se conhecemos o inimigo (ambiente externo) e a nós mesmos (ambiente interno), não precisamos temer o resultado de uma centena de combates. Se nos conhecemos, mas não ao inimigo, para cada vitória sofreremos uma derrota. Se não nos conhecemos nem ao inimigo, sucumbiremos em todas as batalhas” Sun Tzu É O PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES, AMEAÇAS, FORÇAS E FRAQUEZAS QUE AFETAM A ORGANIZAÇÃO NO CUMPRIMENTO DA SUA MISSÃO Prof. Marcelo Magalhães Planejamento Estratégico 2) Análise de Conjuntura - Ambiente Organização Economia Macroambiente AMBIENTE GERAL ou macroambiente ou ambiente externo AMBIENTE OPERACIONAL ou microambiente, ou ambiente-tarefa ou ambiente próximo Mão-de-Obra Concorrência AMBIENTE INTERNO: recursos, aspectos estruturais, produtivos, humanos Prof. Marcelo Magalhães Planejamento Estratégico 2) Análise de Conjuntura Consiste na análise de todos os fatores que impactam no desempenho de uma empresa, tanto internos quanto externos. Prof. Marcelo Magalhães Planejamento Estratégico 2) Análise de Conjuntura - SWOT 1. Forças: Representa as qualidades da empresa, ou seja, tudo aquilo que pode agregar valor e que está sob o controle da organização. 2. Fraquezas: As fraquezas são pontos que atrapalham e podem dificultar o alcance de vantagens competitivas para a empresa, mas estão seu controle direto. 3. Oportunidades: As oportunidades são fatores externos (que não estão sob a influência da empresa) e quando surgem, caso aproveitadas, podem trazer benefícios para a corporação, como por exemplo uma nova lei que possa beneficiar a empresa de algum modo; 4. Ameaças: As ameaças também não estão sob o controle da empresa, porém são fatores que podem prejudicar a corporação de algum modo. Um exemplo pode ser a entrada de uma grande empresa no segmento. Prof. Marcelo Magalhães Planejamento Estratégico 2) Análise de Conjuntura - SWOT Exemplo: Um restaurante localizado em um bairro nobre de Fortaleza possui uma culinária de alta qualidade e problemas com mau atendimento. Prof. Marcelo Magalhães Planejamento Estratégico 2) Análise de Conjuntura - SWOT Exemplo: A Liderança Informática é uma pequena empresa que está há 10 anos no mercado oferecendo serviços e equipamentos de tecnologia, que possui uma imagem sólida, mas que não cresce há 5 anos. Seu público alvo são pessoas físicas e pequenas e médias empresas. Os gestores apontam uma forte concorrência, que oferta produtos muito baratos, “roubando” seus clientes. Conta com uma equipe de apenas 15 colaboradores, extremamente competentes tecnicamente e muito comprometidas, com grande flexibilidade e capacidade de adaptação. A empresa não possui recursos suficientes para investir em uma estrutura maior, o que poderia aumentar sua força de vendas. Além disso, seus clientes não são fiéis ao negócio, mudam rapidamente de fornecedor por qualquer variação no preço. Seu mercado que está em constante evolução, exigindo que a empresa esteja sempre atualizada sobre as novas tendências e manter sua equipe capacitada. Quando os equipamentos de informática mais básicos passaram a servendidos em grandes redes varejistas, muitas empresas do ramo perderam as vendas por não conseguirem ser competitivas. Este fato afetou a Liderança Informática. Por outro lado, a evolução constante de soluções empresariais e as ameaças de segurança virtual abriram novas oportunidades de serviços especializados. Sol. Possível Prof. Marcelo Magalhães Planejamento Estratégico 3.1) Análise interna – Pontos Fortes e Fracos Consiste na identificação de todos os fatores positivos e negativos, sob o controle da empresa, que podem facilitar ou dificultar a implementação das estratégias organizacionais. Para sua definição, recomenda-se usar como referência uma lista de aspectos gerais relevantes para a realidade organizacional, de acordo com as quatro perspectivas do BSC. Perspectiva FINANCEIRA Perspectiva MERCADO / CLIENTE Perspectiva de PROCESSOS INTERNOS Perspectiva do APRENDIZADO E CRESCIMENTO Lucratividade Endividamento Receita Produtividade Capital de giro Liquidez Capacidade de Investimento Preço Qualidade Tempo Função Parcerias Marca Gestão Organizacional Infraestrutura/equipamentos Tecnologia da Informação Logística/Distribuição Desenv Novos produtos Atendimento ao cliente Processo Produtivo Processos Administrativos Cultura organizacional Avaliação de desempenho Capacitação Liderança Gestão de RH Recrutamento e seleção Estrutura organizacional Prof. Marcelo Magalhães Planejamento Estratégico 3.1) Análise interna – Pontos Fortes e Fracos Além da identificação dos pontos fortes e fracos, é interessante que estes sejam qualificados pela equipe, de acordo com o impacto provável nos projetos e estratégias atuais e futuras da organização. Para tanto, sugere-se a adoção da tabela a seguir: Conceito Descrição Nada importante Sem relevância para definição das políticas de ação empresarial Pouco importante Mínimo impacto no funcionamento da empresa Importante Impactos positivos no desempenho organizacional Muito importante Essencial para o posicionamento em condição diferenciada no mercado Cada categoria acima pode ter uma ponderação atribuída, que permitirá ao final do processo a classificação dos pontos fortes e fracos mais relevantes. Prof. Marcelo Magalhães Planejamento Estratégico 3.2) Análise Externa – Oportunidades e Ameaças Consiste na especificação dos fatores externos a empresa que representam possibilidades de ganhos e evolução, ou fatores que podem dificultar suas operações e por em risco a continuidade do negócio. Essa análise deverá ser efetuada, considerando uma série de tópicos: - Evolução tecnológica - Fornecedores - Aspectos econômicos e financeiros - Aspectos socioeconômicos e culturais - Entidade de classe - Órgãos governamentais - Mercado de mão-de-obra - Concorrentes Organização Economia Macroambiente Mão-de-Obra Concorrência Prof. Marcelo Magalhães Planejamento Estratégico 3.2) Análise Externa – Exemplos de Fatores Relevantes P Fatores Políticos Regulamentações de mercado Tributação Proteção ao consumidor Atitudes Governamentais E Fatores Econômicos Taxa de câmbio Taxa de desemprego Confiança dos consumidores S Fatores Sociais Faixa etária e percentual de idosos Analfabetismo Distribuição de renda T Fatores Tecnológicos Ritmo de desenvolvimento das novas tecnologias Disseminação do acesso a internet Crescimento das tecnologias móveis E Fatores Ecológicos Limitação na emissão de dióxido de carbono Ampliação dos danos a camada de ozônio Limitação para extração de recursos naturais L Fatores Legais Jurisprudências Nova legislação trabalhista Alteração do Código de Defesa do Consumidor Prof. Marcelo Magalhães Planejamento Estratégico 3.2) Análise Externa – Oportunidades e Ameaças Da mesma forma que sugerido para os fatores internos, as ameaças e oportunidades podem ser identificadas usando como base as dimensões do BSC, e posteriormente classificados de acordo com o impacto no negócio e o tempo para sua materialização, cuja ponderação permite uma classificação posterior. URGENCIA Acima de 24 meses de 12 a 24 meses de 3 a 12 meses Até 3 meses IMPACTO NO NEGÓCIO DESCRIÇÃO Nenhum Impacto Sem relevância para definição das políticas de ação empresarial Pouco Impacto Mínimo impacto no funcionamento da empresa Impacto Médio Impactos positivos no desempenho organizacional Alto Impacto Essencial para o posicionamento em condição diferenciada no mercado Prof. Marcelo Magalhães Planejamento Estratégico 3.2) Análise Externa – Oportunidades e Ameaças Para que o ambiente externo seja caracterizado adequadamente, os fatores ambientais relevantes, ou seja, que efetivamente influenciam o funcionamento e resultados da empresa, devem ser identificados e analisados de forma completa e precisa. Dois modelos podem auxiliar na obtenção desta visão: - Modelo das forças competitivas - Modelo da cadeia de valor Prof. Marcelo Magalhães Planejamento Estratégico 4) Estratégias - A estratégia está relacionada as escolhas que uma empresa faz para alcançar determinado resultado; - Estratégia é o padrão ou plano que integra as principais metas, políticas e sequência de ações de uma organização em um todo coerente; - Uma estratégia bem formulada ajuda a ordenar e alocar os recursos de uma organização para uma postura singular, com base em suas competências e deficiências internas relativas, mudanças antecipadas no ambiente e desafios impostos por oponentes inteligentes. - Uma empresa pode ter sucesso sem ter uma estratégia clara, desde que: - Tenha estabilidade interna; - Sofra poucos impactos do ambiente externo; - Não necessite competir por recursos. Prof. Marcelo Magalhães Planejamento Estratégico 4) Matriz SWOT – Estratégias A situação atual da empresa é caracterizada pela matriz SWOT, com o preenchimento dos quadrantes com as forças, fraquezas, oportunidades e ameaças mais relevantes de acordo com análise realizada. O passo seguinte é a definição das estratégias a adotar, o que pode ser facilitado com a tabela abaixo, que mostra o cruzamento entre os quadrantes: Matriz SWOT Análise Ambiente Externo -O- Oportunidades -T- Ameaças Análise Ambiente Interno -S- Pontos Fortes 1-Estratégia SO (Ações Ofensivas) 2-Estratégia ST (Ações Defensivas) -W- Pontos Fracos 3-Estratégia WO (Crescimento ou Manutenção) 4-Estratégia WT (Sobrevivência ou Saída) Prof. Marcelo Magalhães Planejamento Estratégico 4) Matriz SWOT – Estratégias Quadrante 1 - Estratégia SO (Pontos Fortes x Oportunidades) Os participantes devem iniciar contribuindo com ideias de como potencializar os pontos fortes da organização para tirar maiores vantagens das oportunidades detectadas. Esperam-se ações ofensivas ou iniciativas que permitam usar o que a empresa faz de melhor para alavancagem dos negócios, quer sejam com novos produtos/serviços, novos mercados, alavancagem financeira, entre outros. Exemplos: Desenvolvimento de mercado: atuação em novos segmentos ou em novos mercados geográficos. Desenvolvimento de produtos ou serviços: a empresa busca aumentar suas vendas com a colocação de novos produtos ou serviços nos mesmos mercados em que atua. Prof. Marcelo Magalhães Planejamento Estratégico 4) Matriz SWOT – Estratégias Quadrante 2 - Estratégias ST (Pontos Fortes x Ameaças) Obter ideias de como utilizar os pontos fortes da organização para neutralizarou reduzir o impacto das ameaças detectadas. Esperam-se ações defensivas ou de enfrentamento que protejam os negócios, diminuindo a vulnerabilidade ou a exposição ao risco. Exemplos: Estratégia de nicho: a organização concentra seus esforços em dominar um determinado nicho para preservar vantagens competitivas. Estratégia de especialização: foco em determinados produtos, serviços, atividades. Uma empresa que adota esta estratégia tende a ter seus custos unitários reduzidos por aumentar a quantidade de produção de determinado produto. Prof. Marcelo Magalhães Planejamento Estratégico 4) Matriz SWOT – Estratégias Quadrante 3 - Estratégias WO (Pontos Fracos x Oportunidades) Obter ideias de como garantir que os pontos fracos da organização não a impeçam de tirar vantagens das oportunidades detectadas. Esperam-se ações, iniciativas ou parcerias que diminuam as restrições internas de crescer aproveitando alguma situação externa favorável ou promissora. Exemplos: Parceria com Empresas: união de empresas visando usufruir de capacidades de outras organizações, e assim ter melhores condições para aproveitar oportunidades. Inovação: desenvolvimento e lançamento de novos produtos, serviços, tecnologias Prof. Marcelo Magalhães Planejamento Estratégico 4) Matriz SWOT – Estratégias Quadrante 4 - Estratégias WT (Pontos Fracos x Ameaças) Este é o ponto mais crítico da matriz, mas é importante obter ideias de como corrigir pontos fracos que podem fazer com que as ameaças detectadas tenham um impacto real. Deve-se avaliar cuidadosamente e considerar a possibilidade de uma estratégia de sobrevivência, terceirização, parcerias estratégicas ou fusões. Exemplos: Redução de custos: reduzir pessoal, níveis de estoque, diminuir compras, efetuar leasing de equipamentos, procurar aumentar a produtividade, entre outros. Desinvestimento: quando a empresa possui conflito entre produtos próprios ela pode realizar o desinvestimento daquela área que está comprometendo o restante da organização. Prof. Marcelo Magalhães Planejamento Estratégico 4) Matriz SWOT – Exercício - Cruzamento Imagine que uma grife de roupas femininas resolver fazer uma SWOT para entender melhor seu posicionamento no mercado: - Forças: Conceituada no mercado, atende público de classe média-alta, roupas personalizadas, possui estilista na loja e tem ótima localização, instalada no Shopping Rio Mar em Fortaleza - Fraquezas: Super lotação do shopping em períodos sazonais, estrutura física reduzida, somente um estilista na loja para atender à demanda e não possui um adequado atendimento de clientes. Prof. Marcelo Magalhães Planejamento Estratégico 4) Matriz SWOT – Exercício - Cruzamento - Oportunidades: Público internacional, parcerias com outras lojas no shopping e parcerias com o shopping - Ameaças: Loja de grife prestes a se instalar na região, concorrência possui equipe de estilistas e existem algumas mudanças de tendências ocorrendo. Exemplos de cruzamentos: - Como ser conceituada no mercado (força) vai aumentar as chances de conseguir público internacional (oportunidade)? - A presença de somente um estilista na loja (fraqueza) pode minimizar a chance de ter parcerias com outras lojas (oportunidade)? Prof. Marcelo Magalhães Balanced Scorecard (BSC) Balanced Scorecard é uma ferramenta que auxilia as organizações a traduzir a estratégia em objetivos operacionais que direcionam comportamentos e performance. Prof. Marcelo Magalhães Balanced Scorecard (BSC) Prof. Marcelo Magalhães Balanced Scorecard Perspectiva Financeira: - Mostra as consequências econômicas das ações implementadas e deve descrever o que os proprietários esperam da companhia em termos de crescimento e lucratividade. Todas as demais dimensões estão vinculadas a esta perspectiva. - Exemplos de objetivos: - Crescimento e mix de receita: visa a ampliação de ofertas de produtos e serviços, desenvolver novos clientes e mercados e aumentar o valor agregado de produtos e serviços; - Redução de custos e melhoria de produtividade: definir ações que busquem reduzir custos unitários, aumentar a produtividade e a receita, reduzir despesas operacionais otimizando a utilização dos recursos. Prof. Marcelo Magalhães Balanced Scorecard Perspectiva do Cliente: • Focada no alinhamento das propostas de valor da empresa com determinados mercados e clientes. - Exemplo de objetivos: Prof. Marcelo Magalhães Balanced Scorecard Perspectiva de Processos Internos: • Nessa perspectiva devem ser identificados aqueles processos em que a empresa deve buscar a excelência, pois são eles que permitirão oferecer as propostas de valor adequadas aos clientes bem como satisfazer os acionistas quanto ao retorno financeiro. - Cadeia de valor dos processos internos: Prof. Marcelo Magalhães Balanced Scorecard Perspectiva do Aprendizado e Crescimento: Segundo KAPLAN e NORTON (1997), esta perspectiva “identifica a infra-estrutura que a empresa deve construir para gerar crescimento e melhoria em longo prazo”. As fontes do aprendizado e crescimento são as pessoas, os sistemas e os procedimentos organizacionais. Prof. Marcelo Magalhães Balanced Scorecard Exemplos de Objetivos para esta Dimensão: • Capacidade dos funcionários: Desenvolvimento de habilidades e novos conhecimentos para os funcionários; • Capacidade dos sistemas de informação: Bons sistemas de informação sobre clientes, processos e resultados econômicos impactam no bom desempenho da organização; • Motivação, empowerment e alinhamento: a plena utilização da capacidade dos funcionários só é possível se existir um clima favorável dentro da organização. Prof. Marcelo Magalhães Balanced Scorecard – Componentes Prof. Marcelo Magalhães Balanced Scorecard – Exemplo Prof. Marcelo Magalhães 5) Formulação de Indicadores e Metas Recomenda-se iniciar o processo com as métricas e dimensões originalmente usadas pela empresa. Novas métricas podem ser propostas caso se julgue necessário. - Devem estar ligados à estratégia da organização e aos valores dos acionistas (relevância); - Preferencialmente devem ser fáceis de obter utilizando pouca tecnologia ou investimento (mensuráveis); - Não deve haver mais do que 12 métricas (relevância); - Opção de meta: estabelecer metas expansíveis e muito desejadas sobre um número que tenha pelo menos 70% de probabilidade de ser atingido (viabilidade) Planejamento Estratégico Prof. Marcelo Magalhães 5) Formulação de Objetivos e Metas Para sua correta definição, sugere-se o uso da metodologia SMART: Planejamento Estratégico Prof. Marcelo Magalhães Balanced Scorecard (BSC) Relação Causa x Efeito: As relações de causa-e-efeito formam um conjunto de hipóteses que, em última análise, expressam a estratégia de uma empresa. O sistema de medição deve demonstrar a coerência entre as relações dos objetivos estratégicos ao longo de todas as perspectivas do BSC. Prof. Marcelo Magalhães Balanced Scorecard (BSC) Exemplo: Persp. Financeira: Como maximizar o retorno para o acionista? Aumentando vendas para clientes existentes – como? Aumentando satisfação dos clientes – como? Reduzindo o tempo de atendimento – como? Definindo as mudanças nos processos para possibilitar o alcance deste resultado – como? Estabelecendo as necessidades de qualificação de pessoas e de tecnologia para cada processo. Prof. Marcelo Magalhães Balanced Scorecard (BSC) MAPA ESTRATÉGICO Empresa xxx Ampliar retorno financeiro Aumentar Faturamento R es u lt ad o s C lie n te s Reduzir tempo de atendimentoao cliente Aumentar satisfação dos clientes P ro ce ss o s In te rn o s A p re n d iz ad o e C re sc im en to Aumentar eficiência dos processos Reduzir ocorrências de não conformidades Desenvolver tecnologicamente a empresa Qualificar funcionários Prof. Marcelo Magalhães Balanced Scorecard (BSC) Exemplo: Southwest Airlines Prof. Marcelo Magalhães Balanced Scorecard Desdobramento do BSC: Prof. Marcelo Magalhães Balanced Scorecard Desdobramento do BSC: Prof. Marcelo Magalhães Balanced Scorecard Prof. Marcelo Magalhães Balanced Scorecard Prof. Marcelo Magalhães 6) Implementação Planejamento Estratégico Prof. Marcelo Magalhães Planejamento Estratégico 6) Implementação Prof. Marcelo Magalhães 2) Método Analítico de Solução de Problemas (MASP) Prof. Marcelo Magalhães MASP O que é?: Metodologia voltada para facilitar a solução de problemas em um processo, de forma racional e objetiva. Ajuda a evitar: - Concluir por intuição ou sem um maior aprofundamento na análise - Considerar um número restrito de alternativas de solução - Isolar-se com o problema Prof. Marcelo Magalhães Método de Solução de Problemas FORMA TRADICIONAL EVITAR A REINCIDÊNCIAENFOQUE DA GESTÃO GLOBAL (TQC) REMOVER O EFEITO PROBLEMA SOLUÇÃOCAUSAS Prof. Marcelo Magalhães Estudo do PROBLEMA MASP Prof. Marcelo Magalhães Definição de Problema Problema ... é o resultado indesejável de um trabalho ou processo. Trata-se de um efeito que deve ser eliminado ou melhorado, de acordo com os objetivos pretendidos. Desta forma, pode ter uma conotação negativa ou positiva. Prof. Marcelo Magalhães Definição de Causa Causas ... São todos os motivos capazes de acarretar um problema. Sua eliminação proporciona a solução definitiva do efeito indesejado. Um problema está vinculado a uma ou mais causas, que podem influenciar o efeito de diferentes maneiras e intensidade. O conjunto de todas as relações de causa e efeito é chamado de causalidade. Prof. Marcelo Magalhães MASP Prof. Marcelo Magalhães MASP Prof. Marcelo Magalhães Ferramenta a utilizar: SIPOC MASP Prof. Marcelo Magalhães Ferramenta a utilizar: SIPOC MASP Prof. Marcelo Magalhães MASP Prof. Marcelo Magalhães MASP - Histograma Prof. Marcelo Magalhães MASP - Histograma Prof. Marcelo Magalhães MASP - Histograma Prof. Marcelo Magalhães MASP Prof. Marcelo Magalhães MASP Prof. Marcelo Magalhães Uma transportadora de encomendas estabeleceu como meta passar a resolver no prazo máximo de cinco dias as reclamações de seus clientes, até o fim do semestre. Após a implantação de algumas mudanças, informações sobre o desempenho do serviço de atendimento obtendo os dados apresentados na tabela seguinte. Tempo de Resolução (em dias) 1 4 5 2 4 5 2 5 5 3 5 5 3 5 6 3 5 6 4 5 6 4 5 6 4 5 7 4 5 7 MASP Prof. Marcelo Magalhães MASP 7654321 12 10 8 6 4 2 0 Média 4,533 DesvPad 1,408 N 30 Dias Fr eq uê nc ia Tempo de Resolução Prof. Marcelo Magalhães MASP Prof. Marcelo Magalhães MASP 32,227,021,816,611,46,21,0 25 20 15 10 5 0 Média 12,87 DesvPad 6,192 N 70 Tempo Fr eq uê nc ia Pagamento de Mensalidades Prof. Marcelo Magalhães MASP Um fabricante de margarinas deseja estudar a capacidade da operação de empacotamento automático de embalagens de 250 gramas. Com este intuito, foram selecionadas 100 embalagens, tendo sido obtidos os seguintes dados. Trace e analise o histograma gerado. 249,83 249,96 249,91 250,32 250,00 249,83 250,29 250,00 250,19 250,11 249,95 249,87 249,83 249,82 249,89 249,83 250,30 249,86 249,91 249,84 250,19 249,80 249,92 249,96 250,01 249,97 249,95 250,00 250,51 250,05 249,85 249,92 249,95 250,21 249,91 249,93 250,04 250,07 249,80 249,98 250,07 249,81 250,23 250,20 249,80 250,18 249,97 249,88 249,83 249,96 249,95 249,88 249,96 249,87 250,16 249,93 250,16 249,84 249,87 250,08 249,92 249,95 249,84 249,81 250,00 250,14 249,82 250,00 249,96 250,10 249,97 249,90 250,14 249,96 250,01 249,84 249,98 249,82 249,81 249,83 250,01 250,16 249,92 249,81 249,94 250,30 249,83 249,94 250,03 249,99 250,13 249,94 250,20 250,00 249,94 250,02 249,87 250,27 250,42 249,94 Prof. Marcelo Magalhães MASP Prof. Marcelo Magalhães MASP Prof. Marcelo Magalhães MASP ç ç é ç í é á ç ç ç é ç Prof. Marcelo Magalhães MASP Priorizar as ações utilizando o método GUT Gravidade Qual o impacto da situação sobre as pessoas, equipamentos e resultados? Urgência Com que urgência deve-se eliminar a situação? Tendência Qual a tendência da situação e o seu potencial de crescimento? 5 – Extremamente grave 5 – Imediata 5 – Vai piorar rapidamente 4 – Muito grave 4 – Com alguma urgência 4 – Vai piorar em pouco tempo 3 - Grave 3 – O mais cedo possível 3 – Vai piorar a médio prazo 2 – Pouco grave 2 – Pode esperar um pouco 2 – Vai piorar a longo prazo 1 – Sem gravidade 1 – Não há pressa 1 – Não vai piorar ou pode até melhorar Prof. Marcelo Magalhães Exemplo de aplicação do GUT PROBLEMA G U T GxUxT Falta de motivação dos funcionários 3 3 3 27 6° Alto índices de atrasos 5 4 4 80 2° Deficiência na comunicação 3 4 4 48 4° Falta de padrões na execução de tarefas semelhantes 5 3 4 60 3° Baixa disponibilidade de informática 5 5 5 125 1° Altos índices de insatisfação 5 4 2 40 5° Prof. Marcelo Magalhães MASP Prof. Marcelo Magalhães Gráfico de Pareto Problemas em filme extrudado Marcas da matriz Sujidade Olho de peixe Linha de fluxo Ponto marrorm C ou nt 140 120 100 80 60 40 20 0 P ercent 100 50 012 23 78 Exemplo de gráfico de Pareto Eixo da frequência Eixo percentual Gráfico de barras Linha do percentual acumulado Problemas estratificados Prof. Marcelo Magalhães MASP – Gráfico de Pareto Prof. Marcelo Magalhães MASP – Gráfico de Pareto ESTRATIFICAÇÃO: DIVIDIR UM CONJUNTO DE DADOS EM DIVERSOS SUBGRUPOS COM BASE EM FATORES APROPRIADOS CHAMADOS FATORES DE ESTRATIFICAÇÃO Prof. Marcelo Magalhães Estratificação Prof. Marcelo Magalhães Matéria-prima, Produto, Serviços, etc. TEMPO TIPO LOCAL SINTOMA OUTROS FATORES Dia, Semana, Dia do Mês, Ano, Turno, etc. Depto, Seção, Área, Máquina, Posição, etc. Defeitos, Ocorrência, Reclamações, etc. Turma, Indivíduo, Instrumento, Método, etc Estratificação Prof. Marcelo Magalhães Estratificação de Gráficos de Pareto 0 20 40 60 80 100 120 A B C D E 0,00% 20,00% 40,00% 60,00% 80,00% 100,00% 120,00% 0 20 40 60 80 100 120 A B C D E 0,00% 20,00% 40,00% 60,00% 80,00% 100,00% 120,00% 0 20 40 60 80 100 120 C B A E D 0,00% 20,00% 40,00% 60,00% 80,00% 100,00% 120,00% 0 20 40 60 80 100 120 D B C A E 0,00% 20,00% 40,00% 60,00% 80,00% 100,00% 120,00% MÁQUINA 1 MÁQUINA 1 MÁQUINA 2 MÁQUINA 2 T U R N O 1 T U R N O 2 A. Homogeneidade B. Viscosidade C. Cor D. Presença de ar E. Impurezas Prof. Marcelo Magalhães Atuação no problema prioritário possibilitou sua redução, sem afetar o nível dos demais. Comparação de Gráficos de Pareto ao longo do tempo Prof. Marcelo MagalhãesEstabilidade - Gráficos de Pareto Prof. Marcelo Magalhães MASP – Gráfico de Pareto PARTE DO CORPO ATINGIDA MÃOS OLHOS PERNAS TRONCO TURMA TURNO MANHÃ TARDE NOITE A A A A B B B B C C C C Prof. Marcelo Magalhães Folha de Verificação DEVE TER COMO PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS FORMATO SIMPLIFICADO PERMITIR COLETA DE DADOS RÁPIDA FACILITAR DETECÇÃO DE TENDÊNCIAS Folha de Verificação MÃOS OLHOS PERNAS TRONCO TURMA TURNO MANHÃ TARDE NOITE A A A A B B B B C C C C Prof. Marcelo Magalhães MASP – Gráfico de Pareto Prof. Marcelo Magalhães MASP Na tentativa de determinar como melhorar o nível de qualidade de um dos produtos que fabrica, uma empresa examinou uma amostra de 30 unidades do mesmo, anotando o(s) tipo(s) de defeito(s) existente(s) em cada um. Os resultados obtidos estão listados abaixo: Tipos de Defeitos: Resultados da Análise: A – Rachadura C –Dimensões Erradas E –Quebra de Cantos B – Empenamento D –Acabamento Falho F –Outros Tipos de Defeitos Amostra Defeitos Amostra Defeitos Amostra Defeitos 1 B, C 11 B, C 21 A, B 2 B, C, F 12 C, D 22 A, B 3 C, D 13 B, D, E 23 A,C, E 4 B 14 A, B 24 B, C 5 B, F 15 B 25 B 6 A, B, C 16 B 26 B, C 7 E 17 B, D 27 B, C, D 8 B 18 D, C 28 C, D 9 B, C 19 B, D, E 29 E 10 B, C, D 20 F 30 B, E, F A = 5; B = 22; C = 14; D = 9; E = 6; F = 4 Prof. Marcelo Magalhães Tendo em vista a diminuição dos custos de qualidade (não qualidade) uma empresa que produz bolachas fez um levantamento do tipo de defeitos encontrados em embalagens de bolacha Maria. Na tabela seguinte encontram-se os resultados obtidos. MASP Prof. Marcelo Magalhães MASP Uma pesquisa sobre satisfação do cliente solicitou que fossem elencados os principais aspectos negativos de certa empresa, assim como o grau de importância por ele atribuído a cada falha cometida. Os resultados foram: Motivo de reclamação Número Peso Material tombado no caminhão 13 1 Embalagem pouco resistente 34 3 Vedação das garrafas inadequada 28 2 Recipientes sujos 71 1 Embalagens deformadas 38 1 Demora na entrega 117 2 Sabor alterado 62 1 Todos os outros 21 1 Total 384 Prof. Marcelo Magalhães Desdobramento - Pareto Prof. Marcelo Magalhães Desdobramento - Pareto Prof. Marcelo Magalhães Exercício Uma empresa deseja reduzir a ocorrência de defeitos (A. B, C e D) em um de seus processos críticos, no qual trabalham 2 operadores. Utilize o gráfico de Pareto e analise comparativamente as duas situações representadas pelos dados a seguir. Defeito Operador 1 Operador 2 A 40 39 B 35 37 C 15 13 D 10 11 E 5 5 F 4 3 Defeito Operador 1 Operador 2 A 41 10 B 38 35 C 12 15 D 11 44 E 6 8 F 3 5 Prof. Marcelo Magalhães MASP Prof. Marcelo Magalhães MASP Prof. Marcelo Magalhães MASP Problema: Os clientes estão reclamando muito dos atrasos nas entregas. Porque há atrasos? Porque o produto nunca sai da fábrica no momento que deveria. Porque o produto não sai quando deveria? Porque as ordens de produção estão atrasando. Porque estas ordens atrasam? Porque o cálculo das horas de produção sempre fica menor do que a realidade. Porque o cálculo das horas está errado? Porque estamos usando um software ultrapassado. Porque estamos usando este software? Porque o engenheiro responsável ainda não recebeu treinamento no software mais atual. Prof. Marcelo Magalhães MASP Prof. Marcelo Magalhães MASP – Causa x Efeito Insatisfação do Cliente Pureza Qualidade Normas Sistemas Manuais Conforto Temperatura Lay-out Matéria - Prima Métodos M-Ambiente Instrumentos Padrões Amostragem Desempenho Manutenção Adequação Motivação Satisfação Qualificação Medições Máquinas Mão de Obra Prof. Marcelo Magalhães MASP – Causa x Efeito Prof. Marcelo Magalhães MASP Prof. Marcelo Magalhães MASP Prof. Marcelo Magalhães MASP Situação 1 - Construa o diagrama de causa – efeito que possa explicar a variação de dimensão das peças que saem de uma mesma linha de produção. Situação 2 - Construa o diagrama de causa – efeito que possa explicar a contaminação verificada em um alimento à sua escolha. Situação 3 - Construa o diagrama de causa – efeito que possa explicar a insatisfação de um dos clientes da sua empresa Prof. Marcelo Magalhães MASP Prof. Marcelo Magalhães MASP Prof. Marcelo Magalhães Caso várias soluções viáveis sejam identificadas, uma deverá ser selecionada por meio de uma priorização. Para tanto, sugere-se a utilização da matriz BASICO, cujo significado é: B - Benefícios para a organização A - Abrangência S - Satisfação do cliente interno I - Investimentos requeridos C - Cliente externo satisfeito O - Operacionalidade simples MASP Prof. Marcelo Magalhães MASP Prof. Marcelo Magalhães Para o sucesso do planejamento, alguns cuidados devem ser tomados Pontos Críticos para um bom plano de ação Ações CLARAS e OBJETIVAS que resolvam efetivamente o problema. (Ex: Mudar tabela de preço X Fazer reunião para discutir tabela de preços) Ações com PRAZOS claramente determinados (Ex: até 31/10/2017 X Até o final do ano) Ações com um RESPONSÁVEL bem definido (Ex: João X Contabilidade) Ações com apenas 1 dono (Ex: Jorge X Jorge e João) Evitar ações desnecessárias. FOCAR sempre naquilo que é essencial para economizar recursos. (Se 1 ação resolve o problema não planejar 3) Plano de Ação Prof. Marcelo Magalhães 5W2H para Plano de Ação Prof. Marcelo Magalhães Exemplo de um Plano de Ação Prof. Marcelo Magalhães 3) Contextualização da Ferramenta 6 Sigma Prof. Marcelo Magalhães 26 Sigma: Prof. Marcelo Magalhães - Surgiu em 1987, na empresa Motorola, nos EUA, a partir dos estudos do engenheiro Mikel Harry sobre a redução da variabilidade como forma de aumentar o desempenho da empresa; - 1988 – Motorola ganha prêmio Malcom Baldrige - Tornou-se popular na década de 90, com a aplicação com sucesso em empresas como a GE e a AlliedSignal - Outras empresas que adotaram 6 Sigmas: IBM, Texas Instruments, Asea Brown Bovari, Kodak. 26 Sigma - Histórico Prof. Marcelo Magalhães Surgiu em 1997, na empresa Brasmotor, que passou a apresentar, a partir de 1997, ganhos significativos; - Ambev - Belgo Mineira - Votorantim - Gerdau - Tupy Fundições - Fiat automóveis - Braskem - CVRD - Acesita - Petroflex - LG Philips - Eurofarma 26 Sigma – Histórico – Empresas no Brasil - Siemens - Cemar - Cemig - OI - Net - Contax - AES Prof. Marcelo Magalhães O que é Seis-Sigma Prof. Marcelo Magalhães 26 Sigma – Quem pode usar: • Qualquer ramo: Indústrias, Mineradoras, Bancos, Serviços e Comércio, entre outros setores • Empresa com cultura da qualidade - Melhor se tiver um Sistema de Gestão da Qualidade • Maiores retornos: empresas de grande e médio porte, que fabricam produtos ou serviços com maior valor agregado. Prof. Marcelo Magalhães • Letra grega • Muito usada na Estatística • Representa o Desvio padrão, que é uma medida de variabilidade 2Sigma: Prof. Marcelo Magalhães • O número de Sigmas é uma medida da performance do processo. • Quanto maior o número de Sigmas, menor a variabilidade do processo. • Processos com muita variabilidade têm alta probabilidade de geração de produtos fora das especificações do cliente. 26 Sigma: Prof. Marcelo Magalhães MercadoRequisitos críticos do cliente Entradas Processos do negócio Fornecedores Saídas do processo Defeitos O 6 Sigma foca na redução da variação 1) Qual o impacto da variação para o cliente final? 2) Quais as causas da variação na saída do processo? A variação na saída do processo causa defeitos visíveis pelo cliente A variação na saída é causada pela variação nas entradas do processo e pela variação no próprio processo Prof. Marcelo Magalhães O Novo Equilíbrio Custo das Falhas Internas e Externas Custos da Prevençao e da Avaliação Velha Crença 4sC us to s Falhas Internas e Externas Nova Crença C us to s 4s 5s 6s Qualidade Qualidade Velha Crença Alta Qualidade = Custo Alto Nova Crença Alta Qualidade = Custo Baixo s é uma medida de quanta variação existe em um processo Custos da Prevençao e da Avaliação Prof. Marcelo Magalhães “Seis Sigma é uma metodologia para melhoria de processos que faz com que se atinjam níveis de defeitos de 3,4 por milhão para as características críticas de qualidade dos clientes (CTQ’s).” Mikel Harry – Motorola, Six Sigma Academy 26 Sigma: Prof. Marcelo Magalhães Melhoria Prof. Marcelo Magalhães Tradução dos níveis de qualidade para linguagem financeira: * % em relação a Receita Prof. Marcelo Magalhães Estrutura do 6 Sigma Membros da Equipe de Projeto Yellow Belts Green Belts Black Belts Master Black Belts Champions Liderança Executiva Prof. Marcelo Magalhães Estrutura do 6 Sigma 1) Sponsor do 6 Sigma: Alto executivo responsável por comandar, motivar e supervisionar as iniciativas Seis Sigma em toda a organização. Traz a visão, missão e metas da companhia, ajudando a alinhar e identificar projetos, bem como ajudar na superação das dificuldades organizacionais. 2) Champions: São os gestores de implementação (diretores e gerentes da empresa) que determinam a direção que o Programa Seis Sigma irá seguir, tendo a responsabilidade de apoiar os projetos e remover possíveis barreiras para o seu desenvolvimento. Garantem o comprometimento da alta administração e auditam os projetos em conjunto com black belts e master black belts. Prof. Marcelo Magalhães Estrutura do 6 Sigma 3) Master Black Belts (Coordenadores do 6 Sigma): São os profissionais que auxiliam os Sponsors e os Champions na identificação de oportunidades de melhorias, e atuam em tempo integral como mentores dos Black Belts e Green Belts, coordenando todos os projetos e auxiliando na definição de suas estratégias. Possuem maior conhecimento em estatística e ferramentas da qualidade e são os principais multiplicadores internos. 4) Black Belts: São os profissionais que lideram equipes na condução de projetos multifuncionais ou funcionais (problemas de alta complexidade), alcançando maior visibilidade na estrutura do Programa Seis Sigma; Prof. Marcelo Magalhães Estrutura do 6 Sigma 5) Green Belts: São profissionais que participam das equipes lideradas pelos Black Belts, assumindo responsabilidades como liderar pequenos projetos de oportunidades de melhoria em suas respectivas áreas de atuação, ou dar suporte aos Black Belts na coleta de dados e no desenvolvimento de experimentos; 6) Yellow Belts: São os profissionais do nível operacional da empresa, que são treinados nos fundamentos do Seis Sigma para que possam dar suporte aos Black Belts e Green Belts na implementação dos projetos. Sua alocação é mais comum em projetos de baixa complexidade e de rápida implementação. Prof. Marcelo Magalhães Estrutura do 6 Sigma CHAMPIONS BLACK BELTS GREEN BELTS Qualificações Diretores e gerentes. Familiaridade com Estatística. Formação superior. Sólidos conhecimento de estatística. Experiência técnica e administrativa. Familiaridade com ferramentas estatísticas básicas. Treinamentos Três dias ou uma semana de treinamento (30 ou 50 horas). Quatro meses de treinamento (200 horas + projeto) Dois meses de treinamento (100 horas + projeto). Número de Funcionários Um Champion por área-chave da empresa. Um Master Black Belt para cada 30 Black Belts (em grandes empresas). Um Green Belt para cada 20 funcionários. Prof. Marcelo Magalhães Sucesso do Seis Sigma: Prof. Marcelo Magalhães Método DMAIC É a técnica utilizada, no ambiente 6 sigma, para a condução dos projetos. Busca, através de 5 etapas sequenciais, definir as oportunidades de melhoria, medir os desvios ou situações indesejadas, analisar as informações obtidas, introduzir melhorias no processo através de novos conhecimentos e controlar os processos otimizados Prof. Marcelo Magalhães DMAIC x PDCA Prof. Marcelo Magalhães Etapa D - Define Prof. Marcelo Magalhães Escolha de projetos em 6 Sigma Fontes de identificação dos potenciais projetos 6 Sigma: - Indicadores de desperdício e de produtividade; - Fatores de custo com alto impacto no orçamento; - Reclamações, sugestões e resultados de pesquisa com clientes; - Reclamações, sugestões e resultados de pesquisa com empregados; - Benchmarking e pesquisas sobre tendências de mercado e concorrentes; - Oportunidades para melhoria de produtos ou processos com elevado volume de produção. Prof. Marcelo Magalhães Escolha de projetos em 6 Sigma Características de um bom projeto: - Forte contribuição para o alcance das metas estratégicas da empresa; - Potencial de aumento da satisfação de clientes / consumidores; - Grande impacto para melhoria do desempenho da organização (qualidade, financeiro, mercado, desenvolvimento de produtos, etc); - Resultados possíveis de serem mensurados; - Boa chance de conclusão no prazo estabelecido. Prof. Marcelo Magalhães Escolha de projetos em 6 Sigma Prof. Marcelo Magalhães Escolha de projetos em 6 Sigma Matriz de Priorização para a seleção de projetos: Notas: 5 = Fortemente atendido 3 = Moderadamente atendido 1 = Fracamente atendido 0 = Não é atendido Prof. Marcelo Magalhães DMAIC - Define Considerações sobre a etapa Define: Após determinar o projeto de melhoria a ser implementado, deve- se especificar o grupo que trabalhará para sua efetivação. Para auxiliar no estabelecimento de um foco comum e nas ações a adotar, as seguintes ferramentas podem ser usadas: a) Contrato de melhoria, que consiste em um acordo entre o patrocinador e o time de melhoria sobre o que é esperado do projeto. Algumas informações relevantes são: - Oportunidade de melhoria identificada; - Indicadores que devem sofrer incremento; - Restrições a serem obedecidas; - Formação e atribuições do time de melhoria; - Cronograma de trabalho e principais etapas a serem cumpridas. Prof. Marcelo Magalhães DMAIC - Define Prof. Marcelo Magalhães DMAIC - Define b) Aplicar a ferramenta Voz do Cliente Procura descrever as necessidades do cliente e/ou suas percepções sobre o produto/serviço fornecidos ou a fornecer. A partir deste levantamento torna-se possível identificar as características críticas que o produto ou serviço deve possuir, bem como as diretrizes gerais a nortear a elaboração do projeto. Prof. Marcelo Magalhães DMAIC - Define b) Aplicar a ferramenta Voz do Cliente As informações relacionadas a voz do cliente podem ser obtidas a partir de duas categorias de fontes: 1) Fontes Reativas: - Reclamações e ligações para o suporte técnico / SAC - Informações sobre devoluções e garantias 2) Fontes Ativas: - Pesquisas e entrevistas; - Grupos focais; - Observação direta. Prof. Marcelo Magalhães DMAIC- Define b) Aplicar a ferramenta Voz do Cliente Árvore CTC (Critical to Costumer): Busca decompor os requisitos do cliente em elementos de mais fácil mensuração, explicitando quais são os indicadores críticos a serem trabalhados no projeto seis sigma. Passos a seguir: 1) Identificar quais são as características críticas para o cliente 2) Determinar os direcionadores da qualidade, que são aspectos necessários para que o cliente perceba alto valor no produto 3) Identificar os requisitos de desempenho para cada direcionador Prof. Marcelo Magalhães DMAIC - Define b) Aplicar a ferramenta Voz do Cliente Árvore CTC (Critical to Costumer) - Exemplo: Caract. Crítica Direcionadores Requisitos de Desempenho Indicadores Prof. Marcelo Magalhães c) Desdobramento da função qualidade (QFD): Busca assegurar que o produto ou serviço disponibilizado aos clientes realmente atenda as suas necessidades, através do fornecimento de indicações capazes de permitir o dimensionamento de processos adequados a tal objetivo. A matriz QFD mostra como a empresa enxerga os requisitos do cliente (o que), e de acordo com esta visão que características do processo devem ser priorizadas (como). Define – QFD Prof. Marcelo Magalhães Define – QFD Prof. Marcelo Magalhães Etapa M - Measure D D e fi n e : d e fi n ir c o m p r e c is ã o o e s c o p o d o p r o je t o . Descrever o problema do projeto e definir a meta. Project Charter SIPOC Voz do Cliente - VOC ( )Voice of the Customer Definir os participantes da equipe e suas responsabilidades, as possíveis restrições e suposições e o cronograma preliminar. Definir o principal processo envolvido no projeto. Identificar as necessidades dos principais clientes do projeto. Avaliar : histórico do problema, retorno econômico, impacto sobre clientes/ consumidores e estratégias da empresa. Avaliar se o projeto é prioritário para a unidade de negócio e se será patrocinado pelos gestores envolvidos. Atividades Ferramentas SIM NÃO Selecionar novo projeto. Project Charter Mapa de Raciocínio (Manter atualizado durante todas as etapas do ) DMAIC. Project Charter Métricas do Seis Sigma Gráfico Seqüencial Car ta de Controle Análise de Séries Temporais Análise Econômica (Suporte do departamento financeiro/controladoria) ? O projeto deve ser desenvolvido? Planejar a coleta de dados. Preparar e testar os Sistemas de Medição/Inspeção. Coletar dados. Estabelecer a meta de cada problema prioritário. Gráfico Seqüencial Car ta de Controle Análise de Séries Temporais Histograma Índices de Capacidade Métricas do Seis Sigma Análise Multivariada Boxplot Cálculo Matemático M Atividades Ferramentas SIM NÃO Plano para Coleta de Dados Folha de Verificação Amostragem Plano p/ Coleta de Dados Folha de Verificação Amostragem Estratificação Diagrama de Pareto Avaliação de Sistemas de Medição/Inspeção ( )MSE Avaliação de Sistemas de Medição/Inspeção ( )MSE M e a su re : d e t e r m in a r a l o c a li z a ç ã o o u f o c o d o p r o b le m a . Decidir entre as alternativas de coletar novos dados ou usar dados já existentes na empresa. Identificar a forma de estratificação para o problema. Estratificação Analisar o impacto das várias partes do problema e identificar os problemas prioritários. Estudar as variações dos problemas prioritários identificados. ? A meta pertence à área de atuação da equipe? Atribuir à área responsável e acompanhar o projeto para o alcance da meta. Elaborar e executar um plano para a implementação das soluções em larga escala. Atividades FerramentasI Brainstorming Diagrama de Causa e Efeito Diagrama de Afinidades Diagrama de Relações Matriz de Priorização Diagrama de Matriz FMEA Stakeholder Analysis Testes na Operação Testes de Mercado Simulação Operação Evolutiva ( ) Testes de Hipóteses EVOP 5W2H PERT/CPM PDPC Diagrama de Árvore Diagrama de Gantt Diagrama do Processo Decisório ( ) Retornar à etapa M ou implementar o Design for Six Sigma (DFSS) Im p ro v e : p r o p o r, a v a li a r e i m p le m e n t a r s o lu ç õ e s p a r a o p r o b le m a p r io r it á r io . Gerar idéias de soluções potenciais para a eliminação das causas fundamentais do problema prioritário. Priorizar as soluções potenciais. Avaliar e minimizar os riscos das soluções prioritárias. Testar em pequena escala as soluções selecionadas (teste piloto). Identificar e implementar melhorias ou ajustes para as soluções selecionadas, caso necessário. A meta foi alcançada? C o n tr o l: g a r a n t ir q u e o a lc a n c e d a m e t a s e ja m a n t id o a l o n g o p r a z o . C Atividades Ferramentas Avaliar o alcance da meta em larga escala. Avaliação de Sistemas de Medição/Inspeção ( ) Diagrama de Pareto Carta de Controle Histograma Índices de Capacidade Métricas do Seis Sigma MSE Retornar à etapa M ou implementar o . Design for Six Sigma (DFSS) A meta foi alcançada? Padronizar as alterações realizadas no processo em conseqüência das soluções adotadas. Procedimentos Padrão Poka-Yoke (Mistake-Proofing) Transmitir os novos padrões a todos os envolvidos. Manuais Reuniões Palestras ( )OJT On the Job Training Avaliação de Sistemas de Medição/Inspeção ( ) Plano p/ Coleta de Dados Folha de Verificação Amostragem Carta de Controle Histograma Índices de Capacidade Métricas do Seis Sigma Aud. do Uso dos Padrões MSE Sumarizar o que foi aprendido e fazer recomendações para trabalhos futuros. Definir e implementar um plano para tomada de ações corretivas caso surjam problemas no processo. Definir e implementar um plano para monitoramento da performance do processo e do alcance da meta. Relatórios de Anomalias OCAP ( )Out of Control Action Plan A n a ly z e : d e t e r m in a r a s c a u s a s d o p r o b le m a p r io r it á r io . Priorizar as causas potenciais do problema prioritário. A Atividades Ferramentas Analisar o processo gerador do problema prioritário ( ).Process Door Fluxograma Mapa de Processo Mapa de Produto Análise do Tempo de Ciclo FMEA FTA Analisar dados do problema prioritário e de seu processo gerador ( ).Data Door Avaliação de Sistemas de Medição/Inspeção ( ) Histograma Estratificação Diagrama de Dispersão Cartas "Multi-Vari" MSE Boxplot Identificar e organizar as causas potenciais do problema prioritário. Brainstorming Diagrama de Causa e Efeito Diagrama de Afinidades Diagrama de Relações Quantificar a importância das causas potenciais prioritárias (determinar as causas fundamentais). Avaliação de Sistemas de Medição/Inspeção ( ) Carta de Controle Diagrama de Dispersão Análise de Regressão Testes de Hipóteses Análise de Variância Planejamento de Experimentos Análise de Tempos de Falhas Testes de Vida Acelerados MSE Matriz de Priorização Diagrama de Matriz Integração das ferramentas Seis Sigma ao DMAIC FIGURA 1.6 DEFIN E P ro p o r, av aliar e im p le m e n ta r so lu çõ es p a r a o p ro b le m a p rio rit ário. De ter min ar a lo c a li za ç ã o ou fo co d o p ro b le m a . Determinaras causas do problema prioritário. G ar an tir q ue o alca nce da Definir com precisã o o escopo do pro je to . m et a se ja ma ntido a lo ng o p razo . C O NT ROL M EA SU R E ANALYZE IM P R O V E DMAIC Fe rr am en tas Se is Si gma Ferram entas Seis Sigm a Fe rr am en ta s Se is S ig m a A tiv id ad es At ivi dad es Atividades Atividades A t iv id a d e s Ferramentas Seis Sigma F e rra m e n ta s S e is S igm a D1 D2 D3 D 4 D 5 D 6 D 7 M 1 M 2 M 3 M 4 M 5 M 6 M7 M8 M9A1A2 A3 A4 A5 I1 I2 I3 I4 I5 I6 I7 C 1 C 2 C3 C4 C5 C6 C7 Prof. Marcelo Magalhães Representa cada observação obtida em uma escala horizontal, permitindo visualizar a distribuição dos dados ao longo deste eixo, sendo muito útil quando aplicada em conjunto a técnica Estratificação. MEASURE Prof. Marcelo Magalhães Uma pequena pesquisa realizada em 4 bairros (A, B, C e D) de uma cidade perguntava sobre o salário líquido de 32 famílias (8 famílias de cada bairro). Os resultados obtidos (dados em reais) estão na tabela abaixo: MEASURE Prof. Marcelo Magalhães Tanto o Histograma quanto o Box Plot são gráficos de frequência, voltados a fornecer informações básicas sobre a localização, forma e dispersão de um conjunto de dados. A escolha entre um ou outro pode ser feita de acordo com os seguintes aspectos: É mais adequado quando a quantidade de dados é pequena, pois preserva os valores individuais. Além disso, é mais adequado para comparar distribuições (estratificação). É mais adequado quando a quantidade de dados é grande, pois não preserva os valores individuais. MEASURE Prof. Marcelo Magalhães Dada uma escala de mensuração dos dados, os quartis são valores nessa escala que dividem o conjunto de dados em quatro partes, todas elas com o mesmo número de observações. Isso significa que 25% das observações são menores que o primeiro quartil, 50% são menores que o segundo quartil e 75% são menores que o terceiro quartil. O cálculo se inicia com a mediana, ou segundo quartil – ela é o “valor do meio”, o valor que deixa metade das observações abaixo e a outra metade acima. Ex: MEASURE Prof. Marcelo Magalhães A mediana divide o conjunto em duas partes, cada uma com 9 observações. A mediana será, então, a média dos dois valores centrais, ou seja, 7. O cálculo do primeiro e do terceiro quartis é feito calculando-se as medianas das duas metades – o primeiro quartil é a mediana da metade inferior e o terceiro quartil é a mediana da metade superior. Nesses cálculos despreza-se a mediana geral. Para os dados acima, cada metade tem 9 observações. Logo, a mediana deixará 4 observações abaixo e 4 observações acima, ou seja, a mediana de cada uma dessas partes será a quinta observação: MEASURE – Box Plot Prof. Marcelo Magalhães O boxplot é um gráfico construído com base no resumo dos cinco números, constituído por: • Valor mínimo da amostra • Primeiro quartil (Q1) • Mediana geral (segundo quartil Q2) • Terceiro quartil (Q3) • Valor máximo da amostra O gráfico é formado por uma caixa construída paralelamente ao eixo da escala dos dados (pode ser horizontal ou vertical). Essa caixa vai desde o primeiro quartil até o terceiro quartil, descrevendo os 50% dos dados centrais, e nela traça-se uma linha na posição da mediana. Pode-se acrescentar também uma linha, paralela à linha da mediana, para indicar a média. MEASURE – Box Plot Prof. Marcelo Magalhães Aplicando aos dados da questão, Q1 = 5; Q2 = 7; Q3 = 8. Notas de alunos de 2 turmas de uma disciplina de curso de graduação X MEASURE – Box Plot Prof. Marcelo Magalhães Outra aplicação do Box Plot é possibilitar a identificação da existência de outliers (valores extremamente altos ou baixos), o que pode tanto indicar dados incorretos como dados válidos que necessitam de uma atenção especial. Dependendo da análise é possível que justamente os outliers sejam os pontos de interesse no estudo. Costuma-se considerar valores atípicos (outliers) aqueles que estejam fora da caixa por uma distância igual ou maior de 1,5 vezes o seu comprimento. Esta referência dará origem aos limites superior e inferior do box plot. MEASURE – Box Plot Prof. Marcelo Magalhães Os limites superior e inferior a serem explicitados no boxplot são calculados pelas seguintes expressões: MEASURE – Box Plot Prof. Marcelo Magalhães Exercício: Na Tabela a seguir são fornecidas as medidas da altura de 20 hastes. Faça o boxplot correspondente. Identifique os Outliers, caso existam, por um *. MEASURE – Box Plot Prof. Marcelo Magalhães MEASURE – Box Plot Altura 860,41 903,88 915,38 934,52 936,78 941,83 950,38 993,45 1011,26 1014,53 1020,7 1036,92 1039,19 1066,12 1086,98 1097,79 1098,94 1120,19 1144,94 1214,08 Mediana = 1017,62 Q1 = 939,3 Q3 = 1092,39 Ampl = 153,09 LCS = 1322,02 LCI = 709,67 1250 1200 1150 1100 1050 1000 950 900 850 Al tu ra Boxplot de Altura Prof. Marcelo Magalhães Exercício: Os tempos médios em semanas para se achar um novo emprego nos diferentes estados do Brasil são dados na tabela a seguir. Elabore o Box Plot e identifique os Outliers, caso existam, por um *. MEASURE – Box Plot Prof. Marcelo Magalhães Etapa A - Analyze D D e fi n e : d e fi n ir c o m p r e c is ã o o e s c o p o d o p r o je t o . Descrever o problema do projeto e definir a meta. Project Charter SIPOC Voz do Cliente - VOC ( )Voice of the Customer Definir os participantes da equipe e suas responsabilidades, as possíveis restrições e suposições e o cronograma preliminar. Definir o principal processo envolvido no projeto. Identificar as necessidades dos principais clientes do projeto. Avaliar : histórico do problema, retorno econômico, impacto sobre clientes/ consumidores e estratégias da empresa. Avaliar se o projeto é prioritário para a unidade de negócio e se será patrocinado pelos gestores envolvidos. Atividades Ferramentas SIM NÃO Selecionar novo projeto. Project Charter Mapa de Raciocínio (Manter atualizado durante todas as etapas do ) DMAIC. Project Charter Métricas do Seis Sigma Gráfico Seqüencial Car ta de Controle Análise de Séries Temporais Análise Econômica (Suporte do departamento financeiro/controladoria) ? O projeto deve ser desenvolvido? Planejar a coleta de dados. Preparar e testar os Sistemas de Medição/Inspeção. Coletar dados. Estabelecer a meta de cada problema prioritário. Gráfico Seqüencial Car ta de Controle Análise de Séries Temporais Histograma Índices de Capacidade Métricas do Seis Sigma Análise Multivariada Boxplot Cálculo Matemático M Atividades Ferramentas SIM NÃO Plano para Coleta de Dados Folha de Verificação Amostragem Plano p/ Coleta de Dados Folha de Verificação Amostragem Estratificação Diagrama de Pareto Avaliação de Sistemas de Medição/Inspeção ( )MSE Avaliação de Sistemas de Medição/Inspeção ( )MSE M e a su re : d e t e r m in a r a l o c a li z a ç ã o o u f o c o d o p r o b le m a . Decidir entre as alternativas de coletar novos dadosou usar dados já existentes na empresa. Identificar a forma de estratificação para o problema. Estratificação Analisar o impacto das várias partes do problema e identificar os problemas prioritários. Estudar as variações dos problemas prioritários identificados. ? A meta pertence à área de atuação da equipe? Atribuir à área responsável e acompanhar o projeto para o alcance da meta. Elaborar e executar um plano para a implementação das soluções em larga escala. Atividades FerramentasI Brainstorming Diagrama de Causa e Efeito Diagrama de Afinidades Diagrama de Relações Matriz de Priorização Diagrama de Matriz FMEA Stakeholder Analysis Testes na Operação Testes de Mercado Simulação Operação Evolutiva ( ) Testes de Hipóteses EVOP 5W2H PERT/CPM PDPC Diagrama de Árvore Diagrama de Gantt Diagrama do Processo Decisório ( ) Retornar à etapa M ou implementar o Design for Six Sigma (DFSS) Im p ro v e : p r o p o r, a v a li a r e i m p le m e n t a r s o lu ç õ e s p a r a o p r o b le m a p r io r it á r io . Gerar idéias de soluções potenciais para a eliminação das causas fundamentais do problema prioritário. Priorizar as soluções potenciais. Avaliar e minimizar os riscos das soluções prioritárias. Testar em pequena escala as soluções selecionadas (teste piloto). Identificar e implementar melhorias ou ajustes para as soluções selecionadas, caso necessário. A meta foi alcançada? C o n tr o l: g a r a n t ir q u e o a lc a n c e d a m e t a s e ja m a n t id o a l o n g o p r a z o . C Atividades Ferramentas Avaliar o alcance da meta em larga escala. Avaliação de Sistemas de Medição/Inspeção ( ) Diagrama de Pareto Carta de Controle Histograma Índices de Capacidade Métricas do Seis Sigma MSE Retornar à etapa M ou implementar o . Design for Six Sigma (DFSS) A meta foi alcançada? Padronizar as alterações realizadas no processo em conseqüência das soluções adotadas. Procedimentos Padrão Poka-Yoke (Mistake-Proofing) Transmitir os novos padrões a todos os envolvidos. Manuais Reuniões Palestras ( )OJT On the Job Training Avaliação de Sistemas de Medição/Inspeção ( ) Plano p/ Coleta de Dados Folha de Verificação Amostragem Carta de Controle Histograma Índices de Capacidade Métricas do Seis Sigma Aud. do Uso dos Padrões MSE Sumarizar o que foi aprendido e fazer recomendações para trabalhos futuros. Definir e implementar um plano para tomada de ações corretivas caso surjam problemas no processo. Definir e implementar um plano para monitoramento da performance do processo e do alcance da meta. Relatórios de Anomalias OCAP ( )Out of Control Action Plan A n a ly z e : d e t e r m in a r a s c a u s a s d o p r o b le m a p r io r it á r io . Priorizar as causas potenciais do problema prioritário. A Atividades Ferramentas Analisar o processo gerador do problema prioritário ( ).Process Door Fluxograma Mapa de Processo Mapa de Produto Análise do Tempo de Ciclo FMEA FTA Analisar dados do problema prioritário e de seu processo gerador ( ).Data Door Avaliação de Sistemas de Medição/Inspeção ( ) Histograma Estratificação Diagrama de Dispersão Cartas "Multi-Vari" MSE Boxplot Identificar e organizar as causas potenciais do problema prioritário. Brainstorming Diagrama de Causa e Efeito Diagrama de Afinidades Diagrama de Relações Quantificar a importância das causas potenciais prioritárias (determinar as causas fundamentais). Avaliação de Sistemas de Medição/Inspeção ( ) Carta de Controle Diagrama de Dispersão Análise de Regressão Testes de Hipóteses Análise de Variância Planejamento de Experimentos Análise de Tempos de Falhas Testes de Vida Acelerados MSE Matriz de Priorização Diagrama de Matriz Integração das ferramentas Seis Sigma ao DMAIC FIGURA 1.6 DEFIN E P ro p o r, av aliar e im p le m e n ta r so lu çõ es p a r a o p ro b le m a p rio rit ário. De ter m in ar a lo c a li za ç ã o ou fo co d o p ro b le m a . Determinaras causas do problema prioritário. G ar an tir q ue o alca nce da Definir com precisã o o escopo do pro je to . m et a se ja ma ntido a lo ng o p razo . C O NT ROL M EA SU R E ANALYZE IM P R O V E DMAIC Fe rr am en tas Se is Si gma Ferram entas Seis Sigm a Fe rr am en ta s Se is S ig m a A tiv id ad es At ivi dad es Atividades Atividades A t iv id a d e s Ferramentas Seis Sigma F e rra m e n ta s S e is S igm a D1 D2 D3 D 4 D 5 D 6 D 7 M 1 M 2 M 3 M 4 M 5 M 6 M7 M8 M9A1A2 A3 A4 A5 I1 I2 I3 I4 I5 I6 I7 C 1 C 2 C3 C4 C5 C6 C7 Prof. Marcelo Magalhães DMAIC - Analyze Diagrama AV/NAV: Prof. Marcelo Magalhães DMAIC - Analyze Prof. Marcelo Magalhães DMAIC - Analyze Distribuição das Atividades em relação a agregação de valor – Hines e Taylor (2000) Prof. Marcelo Magalhães DMAIC - Analyze Distribuição das Atividades em relação a agregação de valor – Hines e Taylor (2000) Prof. Marcelo Magalhães DMAIC - Analyze Formulário para levantamento e classificação das atividades - ECRS Prof. Marcelo Magalhães ANALYZE Prof. Marcelo Magalhães ANALYZE Prof. Marcelo Magalhães ANALYZE Prof. Marcelo Magalhães ANALYZE Cuidado na análise – Considerar o conceito de CAUSALIDADE Prof. Marcelo Magalhães No excel: = CORREL(Matriz1;Matriz2) ANALYZE Prof. Marcelo Magalhães ANALYZE Prof. Marcelo Magalhães • Uma empresa fabricante de bebidas queria conhecer qual a correlação entre o nível de açúcar no produto final e a pureza da matéria prima, sendo esta conhecida. • Para cada lote analisado, foram feitas duas medições: nível de açúcar e pureza da matéria prima. Em vez de se fazer dois gráficos separados, os dados foram combinados em um diagrama de dispersão. ANALYZE Prof. Marcelo Magalhães Uma empresa deseja avaliar se há correlação entre a temperatura de funcionamento de um equipamento e sua produção. Para tanto, coletou os dados mostrados a seguir. Faça o gráfico de dispersão, calcule o coeficiente de correlação e conclua sobre a situação apresentada. ANALYZE Prof. Marcelo Magalhães Tendência Y b • • • • • X Correlação Coeficiente angular a Prof. Marcelo Magalhães Se a equação linear for Y = 80 + 4X, significa que: a) o gráfico toca o eixo Y no ponto 80 (X = 0); b) o coeficiente angular da reta é de 4 unidades, ou seja, para cada valor de X tem-se acréscimo de 4 unidades para o valor da demanda Y. Correlação Prof. Marcelo Magalhães n.( XY) - ( X).( Y) b = n.( X2) - .( X)2 ( Y) - b.( X) a = n Cálculo dos valores a e b Correlação n = Número de períodos observados Excel: - Tendência - Intercepção - Inclinação Prof. Marcelo Magalhães A tabela a seguir relaciona os pesos (em centenas de kg) e as taxas de consumo de combustível em rodovia (km/litro) numa amostra de 10 carros de passeio novos a) Calcule o coeficiente
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