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Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
ÉTICA E TURISMO
	Nome:
Barbara Audara de Almeida
	Matrícula:
18217130176
	Polo:
Miguel Pereira
Conceitue e discorra acerca da relação entre ética e Moral. Dê dois exemplos.
 R: Pelo conceito no dicionário Michaelis ÉTICA é o conjunto de princípios, valores e normais morais e de conduta de um indivíduo ou de uma sociedade. E a MORAL é com procede conforme os princípios da ética e da moralidade aceitos socialmente. A Ética tem como principal função orientar o indivíduo a utilizar a sua liberdade com discernimento e moral. Ela não vem pronta dentro do indivíduo, e adquirida de acordo com os padrões da sociedade em que vive e o tempo, pois é sempre contemporânea. A Moral é uma reflexão das suas atitudes, é aquilo que você faria ou não faria por causa dos seus princípios. Temos vários exemplos de Ética e Moral que de vez enquanto é noticiado pelos meios de comunicação como se fosse algo extraordinário; o que deveria ser comum; como achado em taxis bolsas ou pastas com dinheiros e documentos; que às vezes valem até, mas que as próprias moedas encontradas; que são devolvidas sem faltar nem um centavo pelos taxistas. Ou excelente exemplo foi do atleta espanhol Fernandes Amaia em 2012 que em segundo lugar na corrida, quando estava chegando à linha de chegada, observou que o queniano Abel Mutai diminuía seu ritmo achando que já avisa passado pela linha de chegada. O espanhol sinalizou para o queniano e os dois chegaram ao final nas posições “corretas”. Um repórter foi entrevistar o espanhol sem a presença de câmeras e perguntou por que ele havia feito aquilo. O repórter teve que perguntar varias vez até que o espanhol respondeu: Qual seria o me mérito, honra ou a dignidade do meu esforço? E o que falaria para minha mãe? Isso se chama caráter.
A ocasião faz o ladrão? Ou a ocasião revela o ladrão? O que é preciso abrir mão para ser ético? 
 R: A ocasião não faz o ladrão, ela revela o ladrão. A escolha que é feita antecede a situação, não devemos passar a responsabilidade dos nossos atos para terceiros ou para uma situação onde nosso caráter é testado. Temos liberdade de escolher as nossas atitudes. O filosofo Immanuel Kant (1724-1804) já dizia que “tudo que não puder contar como fez, não faça”; quer dizer, que se as suas escolhas lhe causam vergonha, não foram dignas ou foram escolhas “mau” feitas, erradas perante as normas contemporâneas que regem a sociedade a que se vivi, então não deveria ter sito feitas. Não devemos “abrir mão” de nada para sermos éticos. Devemos utilizar bem a liberdade de escolha que nos é dada, para que nossas atitudes não nos façam perder a “vergonha na cara”.