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AULA DEMÊNCIA E DEMENCIA DE ALZHEIMER

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Demências
Transtornos Mentais Orgânicos Crônicos
(Demências) 
(Demências
Demência
Síndrome, com três características principais:
· Prejuízo da memória: Desde um simples esquecimento leve 
até um prejuízo severo a ponto de não se recordar da própria 
identidade.
· Perda das habilidades: São as habilidades adquiridas 
durante a vida, tais como, organizar os compromissos, dirigir, 
vestir a roupa, cuidar da vida financeira, cozinhar, etc.
· Problemas de comportamento: Agitação, insônia, choro 
fácil, comportamentos inadequados, perda da inibição social 
normal, alterações de personalidade.
Demências
Sintomas mais comuns nas demências: 
1- déficit de memória
2- dificuldades de executar tarefas domésticas
3- problema com o vocabulário
4- desorientação no tempo e espaço
5- incapacidade de julgar situações
6- problemas com o raciocínio abstrato
7- colocar objetos em lugares equivocados
8- alterações de humor de comportamento
9- alterações de personalidade
10- perda da iniciativa - passividade
Demência (CID -10)
A demência é uma síndrome devida a uma doença cerebral,
usualmente de natureza crônica ou progressiva, na qual
há comprometimento de numerosas funções corticais
superiores, tais como a memória, o pensamento, a
orientação, a compreensão, o cálculo, a capacidade de
aprendizagem, a linguagem e o julgamento.
A síndrome não se acompanha de uma perda da
consciência.
O comprometimento das funções cognitivas se acompanha
habitualmente e é por vezes precedida por uma
deterioração do controle emocional, do comportamento
social ou da motivação.
A síndrome ocorre na doença de Alzheimer, em doenças
cerebrovasculares e em outras afecções que atingem
primária ou secundariamente o cérebro.
Transição Demográfica
Demências
IBGE 2005
16 milhões de idosos 
(9,3% da população)
405 milhões de idosos
(6,6% da população)
Ao nascer 68 anos 71 anos
 60 anos ± 16,8 anos ±19,3 anos
4.6 milhões de pessoas desenvolvem demência
cada ano
• Se a cura não for encontrada, o número de pessoas 
com demência dobrará a cada 20 anos
Ferri CP, et al. 2005
Prevalência de Casos Leves, Moderado/Graves e 
Total de Casos de DA: 2000–2050
120
100
80
60
40
20
0
2000 2010 2020 2030 2040 2050
N
ú
m
e
ro
 d
e
 C
a
s
o
s
(m
il
h
õ
e
s
)
Leve
Moderado/Grave
Sloane PD et al. Annu Rev Public Health. 2002;23:213-231.
O número de pessoas afetadas por demência
vem crescendo significativamente com o
envelhecimento da população mundial.
Estima-se que em 2025 o número de pessoas
demenciadas no mundo seja de 34 milhões (hoje
existem cerca de 18 milhões de pessoas com
Demência).
O aumento na incidência da Demência será maior
nos países em desenvolvimento, onde a
população atual de pessoas com demência (11
milhões hoje) chegará a 24 milhões em 2025
Demências
•Degenerativas: de Alzheimer, Lewy, Pick, Parkinson, 
Creutzfeldt-Jakob, Wilson, Huntington
•Vasculares: multi-infarto, doença cerebrovascular, 
vasculites 
•Lesionais: tumor cerebral, hematoma subdural.
•Tóxicas: demência alcoólica, anóxia, metais pesados
•Metabólicas: hipotireoidismo, deficiências vitamínicas 
•Infecciosas: sífilis, AIDS, cisticercose, encefalites
•Traumáticas: demência pugilística, TCE
EXAMES COMPLEMENTARES NO
DIAGNÓSTICO DE DEMÊNCIA
• Hemograma
• Vitamina B12 sérica
• Ácido Fólico
• Reações para sífilis e HIV
• T4 livre, TSH
• Cálcio sérico
• Bilirrubinas, transaminases
• Uréia e Creatinina
• Proteínas totais e frações
Exames Especializados:
• Ressonância Magnética 
do Crânio
• TC do Crânio
• SPECT
• Exame Neuropsicológico
• Exame LCR
NORMAL ALZHEIMER
A presença de atrofia aumenta a probabilidade do 
diagnóstico de demência em fase inicial, mas sua 
ausência não o afasta.
✓ imagem estrutural
✓“alterações precoces”
✓exames funcionais
Memória e neuroimagem Demências
Entrevista: testes
• Mini Exame do Estado Mental (MEEM)
(ou MINI MENTAL)
• Teste do Desenho do Relógio
• Teste de Fluência Verbal
• IADL (Instrumental Activities of Daily Living Scale)
• Escala Geriátrica de Depressão
Freqüência dos tipos de demência*
- de 65 anos + de 65 anos
Doença de Alzheimer 34% 55%
Demência Vascular 18% 20%
Demência Fronto-Temporal 12% -------
Demência corpos de Lewy 7% 20%
Outros 29% 5%
* Henry Brodaty (2004)
Demência x pseudodemência depressiva
(Depressão + comprometimento cognitivo)
Demência
• Início insidioso
• Sintomas duradouros
• Flutuações do humor
• Déficits cognitivos 
estáveis 
• Justificativas dos erros
• Minimização dos déficits 
Pseudodemência depressiva
• Início agudo
• Sintomas de curta duração
• Humor depressivo
• Flutuação déficits 
cognitivos
• Respostas “não sei”
• Hipervalorização dos déficits
Depressão
Medida Demência ou DA Depressão
Reconhecimento Comprometido e 
semelhante a 
recuperação tardia
Relativamente intacto 
e superior a 
recuperação tardia
Erros do tipo “não sei” Raros Comuns
Esforço na execução 
das tarefas
Bom Fraco
Desempenho em 
tarefas de igual 
dificuldade
Consistente Variável
Consciência do déficit Comprometida Intacta 
Caixeta L. 2006
D. Alzheimer
• A doença de Alzheimer (DA) é uma doença neurodegenerativa crônica com
um início insidioso e progressivo, mas um declínio lento.
• A DA é o tipo de demência mais comum.
• Ela geralmente coexiste com outras formas, como a vascular (demência de
tipo misto).
• A histopatologia da DA é caracterizada por placas senis, emaranhados
neurofibrilares e perda neuronal.
• Os sintomas característicos são perda de memória, deficiência nas
atividades diárias e anormalidades neurocomportamentais.
Doença de Alzheimer
✓ Alois Alzheimer – 1906
✓ Deterioração cognitiva
✓ Autópsia (córtex cerebral)
- Placas senis → ß-amilóide
- Emaranhados neurofibrilares → proteína tau
Doença de Alzheimer
• As pessoas com algum tipo de prejuízo cognitivo 
representam 5-10% da população com 65 anos ou 
mais.
• Dentre esses, mais de 50% dos casos são devidos à 
DA
• Considerada de Início Precoce: se o início ocorre 
aos 65 anos ou antes.
Causas da DA
• Mutações nos genes da presenilina (presenilina I e II) 
e no gene da proteína precursora do amilóide (APP -
amyloid precursor protein) que afetam a proteína 
precursora do amilóide e seu metabolismo.
• Hipótese do depósito da substância amilóide para o 
surgimento da Doença de Alzheimer. 
As pesquisas sugerem que o acúmulo de um
peptídeo chamado beta-amilóide, por
superprodução ou por incapacidade de degradação,
levaria ao acúmulo de substância amilóide,
causando as chamadas placas amilóides no tecido
cerebral causando a morte celular (Plassman, 2000).
DOENÇA DE ALZHEIMER
Características clínicas
PET Scan of Normal Brain PET Scan of Alzheimer's Disease Brain
DOENÇA DE ALZHEIMER
Características clínicas
◼ Apresentação:
1. Sintomas típicos: distúrbios da memória recente.
→ déficit aprendizagem e retenção
→ déficit linguagem
→ déficit de orientação e habilidade espacial
→ dificuldade de raciocínio e executar tarefas complexas
→ Alterações do humor e comportamento
2. Instalação insidiosa: as vezes, desapercebida.
3. Pacientes ignoram ou minimizam os sintomas.
4. Demora: 1 a 3 anos até buscar atendimento médico.
DOENÇA DE ALZHEIMER
Características clínicas
◼ Estágios clínicos:
1. Fase pré-sintomática
→ Apenas os indivíduos com Heredit. Familiar autossômica de DA 
podem ser identificados.
2. Leve déficit cognitivo
→ queixas em relação à memória
→ evidências objetivas de prejuízo à memória recente.→ funções diárias e outras funções cognitivas sem alterações.
DOENÇA DE ALZHEIMER
Características clínicas
◼ Estágios clínicos:
3. Leve DA (ESTADIO I)
→ Déficits claros na memória recente.
→ Déficit em pelo menos 1 outro domínio cognitivo.
→ Amplo espectro de alterações da personalidade, QUANDO 
PRESENTES.
→ EEG 
→ TAC/RM
→ PET/SPECT: hipometabolismo/hipoperfusão parietal.
normais
DOENÇA DE ALZHEIMER
Características clínicas
◼ Estágios clínicos:
4. Moderada DA (ESTADIO II)
→ Dependentes para atividades simples.
→ Distúrbios neuropsiquiátricos: alucinações, paranóia e irritabilidade 
→ Fragmentação do sono.
→ Apraxia motora ao exame físico.
→ EEG: lentificação do ritmo de base
→ TAC/RM: normal/dilatação ventricular e sulcos alargados
→ PET/SPECT: hipometabolismo/hipoperfusão parietal e frontal
DOENÇA DE ALZHEIMER
Características clínicas
◼ Estágios clínicos:
5. Severa DA (ESTADIO III)
→ Observação ininterrupta
→ Dificuldade em escolher palavras e lembrar familiares
→ Necessitam ajuda para se vestir, ir ao banheiro, comer
→ RARO: convulsões e mioclonias
→ EEG: difusamente lento
→ TAC/RM: dilatação ventricular e sulcos alargados
→ PET/SPECT: hipometabolismo/hipoperfusão parieto-frontal
Tratamento DA
• Inibidores da Colinesterase:
Rivastigmina, Galantamina, Donepezil
(doença leve ou moderada)
• Memantina
(DA moderada ou grave)
• Uso concomitante de Antipsicóticos 
(quando necessário)
Alzheimer
normal Alzheimer
Existem 3 fases na Doença de Alzheimer com 
aproximadamente 2 a 3 anos cada
Fase primária.
Fase secundária.
Fase terciária.
Azevedo P.G., Landim M.E., Fávero G.P., Chiappetta A.L.M.L. 2009
Fase primária
Déficit na memória recente e remota
Alterações na personalidade 
Estágios de irritabilidade
Déficit no raciocínio linguístico e disfonia
Presenta-se confuso e tem dificuldade em tomar decisões
Nesse estágio o paciente possui consciência e percepção de suas dificuldades e 
usa, frequentemente, estratégias para compensá-las.
Azevedo P.G et al, 2009
Fase secundária
Déficit de memória e aprendizagem
Baixa afetividade
Comunicação com conteúdo desorganizado 
Dificuldades perceptivas 
fala é mais fluente, porém menos coerente, nesta fase
No sistema motor de fala, apresenta tremores ou movimentos involuntários. 
Azevedo P.G et al, 2009
Fase terciária
Funções intelectuais globalmente deterioradas
Estado de dependência total
Sua personalidade totalmente desorganizada
Comunicação com ecolalias, perseveração e mutismo.
Azevedo P.G et al, 2009
Alterações 
fonoaudiológicas
Fase inicial alterações de memoria, 
linguagem e disfonia.
Fase intermediária: memoria, linguagem, 
disfagia, comprometimento 
principalmente na fase oral da deglutição
Fase avançada: alterações em varias 
habilidades cognitivas e disfagia grave.
Quadro clínico 
Deficiência da memória 
recente
Dificuldades de atenção Fluência verbal
Funções cognitivas alteradas 
à medida que a patologia 
evolui ( Ex: fazer cálculos, 
habilidades vísuoespaciais e 
a capacidade de usar objetos 
comuns e ferramentas).
Vigília e a lucidez do paciente 
não são afetados até a 
doença estar muito 
avançada.
fraqueza motora nos estágios 
avançados da patologia.
Sereniki, A; Vital, M. A. B. F, 2008. 
Tratamento 
Fonoaudiológico
Estimulaç
ão 
Cognitiva.
Estimulação ao 
aprendizado, A 
Recuperação 
das 
informações 
através de 
pistas
Estimulação das 
funções 
executivas de 
maneira 
graduada, como: 
estudar, ler, reler, 
fazer resumos, 
recordar 
materiais já 
estudados
Manutenção do 
quadro clínico, 
evitando 
complicações 
respiratórias e 
agravamentos
Fornecer um 
ambiente 
seguro
Ramos, C. 2002
Nem todo esquecimento é sinônimo de Doença 
de Alzheimer...
• Envelhecimento normal
• Transtorno cognitivo leve
• Depressão
Caixeta L. 2006
Brito Marques PR. 2006
Feldman HH. 2007
Envelhecimento Normal
• A memória do idoso declina progressivamente, mesmo quando ele goza de 
boas condições de saúde
• Recordar conscientemente o material apresentado com antecedência, ou seja, 
relacionado a memória declarativa ou explícita
• Déficits de memória implícita, que não envolvem recuperação consciente, não 
são marcantes no idoso
• Amnésia isolada, sem outros sintomas, tais como distúrbios de linguagem, 
retração social, comprometimento das AVDs
Caixeta L. 2006
Brito Marques PR. 2006
Feldman HH. 2007
Gwyther LP, 1985
Envelhecimento Normal
• Esquecimento de partes do evento, não do evento em si
• Freqüente recuperação posterior do material 
inicialmente esquecido, inclusive espontaneamente
• Curso não progressivo
• Utilização de pistas, lembretes e estratégias 
compensatórias auxiliam o desempenho
“ O adulto normal esquece, lembra-se de que 
esqueceu e mais tarde lembra o que esqueceu. O 
portador de DA esquece, esquece que esqueceu e 
não está preocupado com isso segundos depois”
Dr. Dan Blazer
• Demência
 Memória episódica
Redução leve da fluência 
verbal, nomeação, 
capacidade de 
compreensão
Leitura preservada
Envelhecimento normal Transtorno cognitivo leve Demência
Queixa em relação à memória
Alteração objetiva da memória
Função cognitiva geral normal
Atividades diárias preservadas
Não preenche critérios para
demência
Transtorno (déficit) Cognitivo Leve (mínimo)
• Comprometimento da memória além do esperado para a idade
– na ausência de demência,
– sem comprometimento das AVD ou déficit em outras áreas da 
cognição
• Progressão para DA em taxas variando entre 6 a 25% ao ano.
Caixeta L. 2006
Brito Marques PR. 2006
Feldman HH. 2007
Gwyther LP, 1985
Estágios dos sintomas na DA
1. Primeiro estágio (procura do diagnóstico) – 2 a 4 anos
1. O que foi que me disseram?
2. Mamãe parece distante e desinteressada
3. Ela já não é a mesma
2. Segundo estágio – 2 a 10 anos após o diagnóstico
1. Você não é o meu marido? Eu preciso achar o papai.
2. Deus me leve embora para sempre, quero morrer
3. Eu era um chefão agora sou um velho bobo
4. Há bebês na casa
5. A polícia está a minha procura
6. Quero ir para minha casa
Caixeta L. 2006
Brito Marques PR. 2006
Estágios dos sintomas na DA
3. Terceiro estágio – 1 a 3 anos
1. Não se reconhece no espelho nem a família
2. Perda de peso
3. Grande dificuldade de se comunicar – mutismo
4. Perda completa das habilidades cognitivas e dependência 
total para higiene pessoal
5. Resmunga, faz barulhos com a boca
6. Pode ter convulsões
7. Engasgos
Caixeta L. 2006
Brito Marques PR. 2006
Estágios dos sintomas na DA
4. Quarto estágio
1. Dependência total
2. Problemas de locomoção
3. Praticamente sem comunicação, ou por gestos elementares e 
vocabulário extremamente restrito
5. Quinto estágio ou estágio terminal
1. Abulia cognitiva
2. Paciente acamado, postura flexora
3. Sinais clínicos de infecção, escaras, broncoaspiração e óbito.
Caixeta L. 2006
Brito Marques PR. 2006
Funções neuropsicológicas mais afetadas nas 
Demências
• A reabilitação de memória objetiva melhorar a
• performance do paciente por meio de técnicas específicas ou 
estratégias e auxílios externos. 
• As funções executivas residuais como atenção;
• Linguagem;
Memória e Envelhecimento
• Velocidade de processamento das informações
• Memória episódica x Memória semântica
• Memória explícita x Memória Implícita
Charchat-Fichman, 2003 
Domínios Cognitivos Avaliados
• Envelhecimento normal:
capacidade de armazenamento e 
processamento na memória de 
trabalho
• Depressão
Memória eEnvelhecimento
Charchat-Fichman, 2003 
Testes utilizados
• Doença de Alzheimer: memória episódica
memória semântica e trabalho, processo
de codificação de novas informações.
• Doença de Parkinson: memória implícita.
• Demências fronto-temporais:
memória de trabalho e estratégias para
codificar e evocar novas informações.
Memória e Envelhecimento
Charchat-Fichman, 2003 
Oficinas estimulação cognitiva!
Visa melhorar o desempenho ou as 
funções cognitivas das pessoas, sejam a 
memória, a atenção, o raciocínio, a 
capacidade de resoluções de problemas, 
entre outros.
Qual é sua importância?
Funções executivas x habilidades
cognitivas
• As funções executivas são as habilidades
cognitivas necessárias para controlar e
regular nossos pensamentos, emoções e ações.
As funções executivas = 3 categorias
• 1) Autocontrole: A capacidade de resistir à
uma tentação para poder fazer aquilo que é
certo. Essa capacidade ajuda as crianças a
prestar atenção, agir menos impulsivamente e
a manter a concentração numa tarefa.
• 2) Memória de trabalho: A capacidade de
manter as informações na mente, onde elas
podem ser manipuladas. Essa habilidade é
necessária para realizar tarefas cognitivas, tais
como estabelecer uma relação entre dois
assuntos, fazer cálculos apenas com a mente e
estabelecer uma ordem de prioridade entre
várias tarefas.
• 3) Flexibilidade cognitiva: A capacidade de
usar o pensamento criativo e ajustes flexíveis
para se adaptar às mudanças.
• Essa habilidade auxilia as crianças a utilizar
sua imaginação e criatividade para resolver
problemas.
Os jogos
• Independente da idade, ninguém vive só.
• A melhor maneira de manter a mente aberta,
criativa e em atividade, é não estar parado.
• Em grupo