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Caderno - CRIMES CONTRA A VIDA

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DIREITO PENAL I – CRIMES CONTRA A VIDA
12
HOMICÍDIO
Homicídio Simples:
Art. 121, Caput, CP.
“Matar alguém”
Pena: Reclusão, de 06 a 20 anos.
Sujeito Ativo: qualquer pessoa pode cometer esse tipo de crime (Crime Comum).
Sujeito Passivo: qualquer pessoa por ser um sujeito passivo (Vítima).
Obs.:
Quando a vitima for:
Presidente da Republica 
Presidente do STF
Presidente da Câmera dos Deputados
Presidente do Senado Federal 
- Se o crime for contra uns desses 4, o crime contra a vida passa para crime contra a segurança nacional. (Principio da Especialidade). 
Consumação: Tentativa (Dolo):
 Morte Cerebral Homicídio tentado.
 Pena do crime consumado.
Crime com vários atos – chamado de crime de ação múltipla. 
Homicídio Privilegiado – (Redução de Pena)
Quando o agente comete o crime em certas circunstancias, ele terá pena diferenciada (reduzida), no caso especifico a diminuição da pena será de 1/6 a 1/3. 
Art. 121, § 1º, CP
“Cometer o crime por: 
 - Relevante valor social: interesse coletivo (Ex. maníaco do parque).
 - Relevante valor moral: pessoal, (Ex. estupro).
 - Domínio de violenta emoção, logo seguida por injusta provocação a vitima: ofender a pessoa emocionalmente a ponto que ela não responde por si, e comete o crime sem ter sido, pensado ou planejado, o ‘logo em seguida’ se refere que o autor não teve intervalo temporário, foi imediato”.
Homicídio Qualificado: 
Art. 121, § 2º, CP
Ele se torna qualificado quando é cometido nas circunstancias presente no artigo: 
I – Subjetivas (crime cruel, mercenário).
II – Subjetivas 
III – Objetivos (psicológicos, possuir um psicológico – estudo do autor).
IV – Objetivos
V – Subjetivos 
Pena: Reclusão, de 12 anos a 30 anos.
Homicídio Culposo: 
Art. 121, § 3º, CP
Aquele no qual não tem intenção, porém é provocado por: Negligência, imprudência e imperícia. 
Pena: Detenção, de 1 a 3 anos.
Aumento da Pena:
Art. 121, § 4º, CP
Caso de Homicídio Culposo:
- Inobservância de Regra Técnica de profissão, arte ou oficio. 
- O agente deixa de prestar imediato socorro a vítima, não procura diminuir as consequências do seu ato.
- Foge para evitar prisão em flagrante. 
Em caso de Homicídio Doloso:
- Praticado contra pessoa menor de 14 anos ou maior de 60.
O aumento é de 1/3 se o crime resulta uma dessas situações.
Perdão Judicial:
Art. 121, § 5º, CP
Obs.: 
O juiz aplica o perdão judicial de forma unilateral (a outra parte concordando ou não); Aplica somente em crime culposo. Deixa de aplicar a pena por causa da consequência que pode vim ser maior.
Ex.: Pai mata filho atropelado sem saber, a perda do filho já é uma penalização pela negligência do pai.
Causa de Aumento de Pena (ainda) Maior:
Art. 121, § 6º, CP
- Se praticado por milícia privada sob pretexto de prestação de serviço de segurança. 
Ex.: Equipe de Choque mata por esse pretexto. 
 - Ou por Grupo de Extermínio. 
Ex.: Grupo formado por 3 ou + Pessoas para praticar justiça com as próprias mãos.
Obs.: Nessas situações o homicídio é caracterizado como Crime Hediondo.
Induzimento, Instigação ou Auxilio ao Suicídio.
Art. 122, CP
- Tem que ser por dolo para responder.
- A pessoa que tenta por si só praticar o suicídio contra a própria vida não irá responder – pois o código penal não protege a auto lesão.
Induzir: - Orientar/ dar a ideia
Instigar: Reforçar uma ideia que antes já existia.
Auxiliar: Ajudar, lançar meios para que a pessoa possa praticar o suicídio, mas sem ajudar diretamente, se não irá ser dado como homicídio.
Sujeito Ativo: (qualquer pessoa) – o que realiza o crime.
Sujeito Passivo: (qualquer pessoa) – O que faz e sofre o crime.
Consumação (Morte)
Pena: Reclusão, de 2 a 6 anos.
Tentativa:
Pena: Detenção de 1 a 3 anos.
Quando o resultado for:
- Lesão Corporal grave ou gravíssima.
- Caso a tentativa de suicídio seja falha e a lesão for mínima não irá responder.
Ex.: A pessoa foi instigada a se enforcar, ao praticar o ato, a viga de madeira cede fazendo cair, sobreviver com alguns arranhões leves, a pessoa na qual instigou não irá responder por nada.
Obs.:
Se o crime não for de lesão corporal grave/gravíssima ou morte ele será considerado atípico.
Obs.2: 
Quando o crime possuir mais de um verbo a conduta será mista, de um conteúdo variado. Se o acusado cometer, fazer a ação dos três verbos ou só uma ele irá responder por apenas um crime. (Crime de Ação Múltipla). 
Alternatividade
Verbos do crime são alternativos.
Cometer/praticar um ou os três verbos do crime irá resultar em um único crime.
Auxilio Secundário 
Pacto de Morte – instigam ao mesmo tempo. 
- Caso algum venha sobreviver ele irá responder por instigação, induzimento ou auxilio do suicídio do outrem.
- Caso dois sobrevivam, e um dos dois tenha resultado lesão grave ou gravíssima, o ileso irá responder por tentativa de homicídio. 
Aumento de Pena (Qualificadora de Pena)
I – Motivo Egoísta 
Ex.: Instigar um parente a se matar para receber a herança.
II – Vitima menor ou tem diminuída por qualquer forma sua capacidade de resistência.
Utilizar das fraquezas da vitima. 
Ex.: Pessoa que sofre depressão, não pode oferecer resistência a uma instigação de suicídio. 
A pena é DUPLICADA.
INFANTICÍDIO 
Art. 123, CP
Matar, sob a influência do Estado Puerperal, o próprio filho, durante o parto ou logo após. elementar do crime.
Pena: Detenção, de 2 a 6 anos.
Obs.:
Para que o crime seja considerado infanticídio a mulher deve está em estado puerperal, caso contrário será considerado somente homicídio. 
Estado Puerperal – estagio que algumas adquirem durante ou logo após o parto, onde ela não sabe o que está fazendo (depressão pós parto, desorientação, crime doloso).
“É aquele que envolve a parturiente durante a expulsão da criança do ventre materno. Neste momento, há intensas alterações psíquicas e físicas, que chegam a transformar a mãe, deixando-a sem plenas condições de entender o que está fazendo, razão pela qual se trata de situação de semi-imputabilidade. Note-se que o puerpério é o período que se estende do início do parto até a volta da mãe às condições pré-gravidez. O estado puerperal consiste em elemento objetivo do tipo penal do crime de infanticídio”. 
Aparência de conflito entre 02 normas.
- Resolve-se pelo principio da especialidade.
Quando o homicídio virá infanticídio se a mulher (mãe) estiver em estado puerperal (Pois a pena para a mãe será mais branda). 
CRIME DE MÃO PRÓPRIA
(Só a mãe pode cometer).
Sujeito Ativo: Mãe
- Quando o sujeito ativo é determinado passa de crime comum para crime próprio.
Sujeito Passivo: O filho.
- O que nasceu durante ou logo após o parto.
Crime só possui a modalidade de crime doloso.
Se ela alegar por homicídio culposo, deixará de ser infanticídio – a influencia do estado puerperal vai servir só para diminuir a pena. Em algum caso pode ter a possibilidade perdão judicial. 
Consumação:
- Quando o filho morre.
Tentativa: 
- Torna-se existente a possibilidade, plurisubsistente. 
Artigo 20, paragrafo 3º Erro
Participação:
- Auxilio, porém não pratica coautoria.
Coautoria:
- Pratica o crime junto.
Obs.:
Art. 30, CP Circunstancia/Condições da idade.
Elementar do Crime – Não se pode tirar, caso ocorra, não será mais considerado infanticídio.
Obs.2:
Em caso de infanticídio, quando a mãe mata o filho, caso tenha participação ou coautoria (essa pessoa) irá responder por infanticídio da mesma forma, por questão pessoal e psicológica. 
O código Penal adotou a teoria monista da ação. – Art. 29, CP.
Detenção: começa com regime semiaberto e vai para aberto.
Reclusão: começa com regime fechado, vai para semiaberto e então para aberto.
Ação Penal – Art. 120, CP.
Publica incondicionada 	quando não depende de nada. O Estado age sozinho. Ex.: Art. 147, Paragrafo Único.
Publica condicionadaa representada o estado só pune mediante queixa. Ex.: Art. 145, CP – Crimes contra a honra.
ABORTO
Art. 124, 125, 126, 127 e 128 CP
Art. 124 – Provocar aborto em si mesma ou consentir que outro lhe provoque. 
Pena: Detenção, de 1 a 3 anos.
Obs.: Essa pena será aplicada apenas para mãe que cometer/praticar o aborto. A segunda parte desse artigo a pena caberá do Artigo 126.
Art. 126 - Provocar aborto com consentimento da gestante.
Pena: Reclusão, de 1 a 4 anos.
ABORTO Interromper processo fisiológico da gestação, com consequência a morte do feto. 
Obs.:
Considerado como Crime de mão própria – só a mãe pode provoca-lo. 
Não admite Coautoria. 
Autor, coautor e participante irão responder por um único crime. (Teoria Monista ou Unitária). 
A exceção da teoria monista é somente no artigo 126. 
Art. 125 – Provocar aborto, sem consentimento da gestante.
Pena: Reclusão, de 3 a 10 anos.
Obs.: 
- Necessita ser de dolo.
- Precisa saber da gravidez
- Subsistente – material 
Será aplicada a mesma pena caso essas determinadas pessoas mesmo tenha dado o consentimento. 
- Menor de 14 anos.
- Alienada ou Débil Mental
- O consentimento é obtido mediante fraude, grave ameaça ou violência.
Nesses casos, será a mesma coisa sem consentimento. 
Art. 127
Aumento de Pena:
Caso de:
- Aumenta 1/3: Lesão corporal de natureza grave na gestante.
- Duplicada: Causar morte da gestante.
Obs.: O aumento será cedido nos casos dos artigos 125 e 126.
Art. 128
Não se pune o aborto praticado por medico, DESDE:
- Aborto Necessário – (tratamento terapêutico) – a vida da gestante tá em risco, e o aborto é a única maneira de salvar a vida da mesma.
- Aborto Resultante a Estupro – (sentimental, humanitário). – a gravidez foi resultante a estupro. O aborto é realizado mediante o consentimento da gestante, e quando incapaz pelos seus representantes legais.
LESÃO CORPORAL
Art. 129, CP.
Consiste em qualquer dano ocasionado fisicamente em outro, deve ser intenção somente de cometer a lesão.
Sujeito Ativo e Passivo: Qualquer pessoa.
Não pune auto lesão. 
Lesão Leve:
Art. 129, Caput, CP:
Ofender a integridade corporal ou a saúde de outrem.
Pena: Detenção, de 3 meses a 1 ano.
Obs.: Menor de 30 dias.
Lesão Grave:
Art. 129, §1º, CP
Se resulta: (Explicação de cada inciso do código)
I – a pessoa fica debilitada em praticar suas atividades habituais por + de 30 dias. Só poderá ser considerado crime de lesão corporal de natureza grave caso a lesão debilite acima de 30 dias.
Obs.: 
Primeiro o médico dirá se a lesão corre o risco de ser temporária (30 dias) depois é necessário realizar um nove exame complementar após 30 dias para constatar a incaptação.
II – O perigo de vida necessita ser efetivo e concreto. Comprovado por pericia médica. 
III – Debilidade – parte do movimento. 
Obs.: Ele não perde totalmente, só perde de forma parcial a capacidade funcional do sentido, órgão ou membro.
IV – O agente necessita saber da gravidez, porém só tem o intuito de lesionar a mãe. O FETO DEVE NASCER COM VIDA!
Pena: Reclusão, 1 a 5 anos.
Lesão Gravíssima 
Art. 129, §2º, CP
Se resulta: (Explicação de cada inciso do código)
I – Incapacidade, impossibilitado de forma permanente para o TRABALHO. (Sem Ressalvas). 
II – Alteração permanente da saúde (ela é incurável).
Ex.: Médico lesiona parceiro de trabalho com sangue de HIV de paciente. 
III – Inutilidade do membro, sentido ou função por causa da perda. A perda ou a paralisia deve ser total. 
IV – Perda razoável da estética, a deformidade deve ser visível (causa má impressão nas pessoas).
V – Não pode ter sido intencional.
Obs.:
- Provocar de maneira culposa o aborto e não a lesão.
- O agente deve saber que a vítima tá gravida. 
- Resulta morte do feto, por causa da lesão.
- Preterdoloso.
Pena: Reclusão, de 2 a 8 anos.
Lesão Corporal Seguida de Morte
Art. 129, §3º, CP
Obs.:
- Preterdoloso (intenção somente da lesão).
- Se o agente assumir o risco que a lesão irá provocar a morte, será reconhecido como homicídio (dolo eventual).
Pena: Reclusão, de 4 a 12 anos.
Lesão Privilegiada 
Art. 129, §4º, CP
Diminuição da pena de 1/6 a 1/3.
Motivo:
- Relevante valor moral ou social.
- Domínio de violenta emoção.
- Logo em seguida, por injusta provocação a vitima.
Aplicável somente nas lesões dolosas.
Substituição da Pena:
Art. 129, §5º, CP
I e II = Substituir de Detenção para multa. Em casos de lesões que o juiz não considere grave.
Lesão Culposa
Art. 129, §6º, CP
- Competência do Juizado, visto sua menor índice de ofensividade. 
- Vitima não morre (caso aconteça será o § 3º).
Pena: Detenção, de 2 meses a 1 ano.
Aumento de Pena
Art. 129, §7º, CP
Circunstancias: 
Caso de Homicídio Culposo:
- Inobservância de Regra Técnica de profissão, arte ou oficio. 
- O agente deixa de prestar imediato socorro a vítima, não procura diminuir as consequências do seu ato.
- Foge para evitar prisão em flagrante. 
Em caso de Homicídio Doloso:
- Praticado contra pessoa menor de 14 anos ou maior de 60.
Pena: Aumenta 1/3
Se praticado por milícia privada sob pretexto de prestação de serviço de segurança. 
Ex.: Equipe de Choque mata por esse pretexto. 
Ou por Grupo de Extermínio. 
Ex.: Grupo formado por 3 ou + Pessoas para praticar justiça com as próprias mãos.
Pena: Aumente de 1/3 a metade.
Perdão Judicial 
Art. 129, §8º, CP
A consequência do fato (lesão) já pune a pessoa de tal forma que a pena se torna desnecessária na lesão corporal (não ocorre morte, só lesão).
Violência Doméstica
Art. 129, §9º, CP
 
Trata-se de violência domestica se for praticada contra:
- Ascendente
- Descendente
- Irmão
- Cônjuge ou companheiro 
- Ou quem conviva ou tenha convivido
- Prevalecem relações domesticas, de coabitação ou hospitalidade.
Obs.:
Quando a lesão for contra o cônjuge ou companheiro (mulher) aplicará a Lei Maria da Penha (Lei Nº 11.340/06).
Haverá casos em o Juiz poderá optar por analogia essa lei contra agressões de casais heterossexuais ou homossexuais. 
Obs2.: 
O crime de lesão corporal por meio de violência não considerado mais crime de menor potencial ofensivo, visto que atualmente excedeu o dois (2) anos. 
Pena: Detenção, de 3 meses a 3 anos.
Causa de Aumento de Pena
Art. 129, §10º, 11, CP
§10º - Causas: 
Lesão Grave
Lesão Gravíssima 
Lesão seguida de morte
Pena: Aumenta 1/3
 §11º - Portador de Deficiência 
Pena: Aumenta 1/3

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