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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ CURSO DE PEDAGOGIA LUCILENE DA SILVA LEITE A AVALIAÇÃO EM GRANDE ESCALA NO BRASIL SÃO PAULO 2019 LUCILENE DA SILVA LEITE A AVALIAÇÃO EM GRANDE ESCALA NO BRASIL Relatório exigido como Componente Curricular da disciplina Avaliação Institucional. Orientadora: Marilia Gomes Godinho SÃO PAULO 2019 INTRODUÇÃO Atualmente a política de avaliação externa do Ministério da Educação, gerenciada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), aplica os instrumentos de avaliação do rendimento dos alunos nas escolas, como a Prova Brasil, que geram o Índice de Desenvolvimento da Escola (IDEB), esta avaliação é conhecida como sendo de larga escala. Este Índice serve como parâmetro para a escola verificar o rendimento escolar dos alunos, além de que a escola deve ter também sua própria forma de mensuração e acompanhamento da aprendizagem do aluno. Porém ainda falta a avaliação que lhe proporcionará a visão do funcionamento de todos os aspectos da escola e de suas relações; aspecto importante para garantir a democracia na escola e assegurar a participação. A avaliação institucional proporciona esta visão. A avaliação institucional é uma das formas da gestão conhecer o que pensam os diferentes segmentos, seus anseios, fragilidades e pontos fortes. Com as análises que os resultados da aplicação da avaliação institucional permitem, o gestor tem condições de promover e estimular a melhoria do desempenho de toda a equipe escolar, estabelecendo a sintonia do trabalho educacional e entre as pessoas. OBJETIVOS: • Avaliação Institucional da Educação Básica no Brasil na Atualidade É uma avaliação em larga escala, com o objetivo de avaliar em níveis macro, a qualidade de ensino, utilizando para isso várias ferramentas de diagnóstico, como SAEB, Provinha Brasil, ENEM, ENCCEJA. • O que é IDEB? O IDEB é Indice de Desenvolvimento da Educação Básica no Brasil, ele foi criado em 2007, é uma ferramenta de diagnóstico, que representa os resultados, da qualidade da educação através dos índices de fluxo escolar e médias de desempenho de avaliações. • Como é IDEB é calculado? Os cálculos apresentados são obtidos através dos dados levantados pelo censo escolar, SAEB e Prova Brasil. O IDEB é construído a partir da composição de dois elementos quantitativos: o índice de proficiência em português e matemática obtido na Prova Brasil e o índice de rendimento, obtido a partir das taxas de reprovação levantados pelo censo escolar, levado a cabo anualmente pelo Ministério da Educação. • Quais são as metas do IDEB? Através desses dados diagnósticos, das avaliações de larga escala do INEP, são traçadas as metas como foco na melhoria da qualidade educacional. O IDEB foi estabelecido como indicador oficial de rendimento escolar no âmbito do Compromisso Educação para Todos conforme o capítulo II do Decreto 6.094: Art. 3° A qualidade da educação básica será aferida, objetivamente, com base no IDEB, calculado e divulgado periodicamente pelo INEP, a partir dos dados sobre rendimento escolar, combinados com o desempenho dos alunos, constantes do censo escolar e do Sistema de Avaliação da Educação Básica - SAEB, composto pela Avaliação Nacional da Educação Básica - ANEB e a Avaliação Nacional do Rendimento Escolar (Prova Brasil). Parágrafo único. O IDEB será o indicador objetivo para a verificação do cumprimento de metas fixadas no termo de adesão ao Compromisso (BRASIL, 2007). Juntamente com os resultados do índice, são divulgadas também as metas intermediárias, que segundo Fernandes (s/a), foram estabelecidas tendo- -se em vista a meta geral do Compromisso para 2021. Principais tipos de avaliação na Educação Básica no Brasil Após 90 • SAEB O SAEB (Sistema de Avaliação da Educação Básica). Foi implementado em 1990, envolvendo apenas 1ª, 3ª, 5ª e 7ª séries do Ensino Fundamental, sendo um levantamento de informações realizado a cada dois anos. Desde sua criação até os dias atuais, ele busca fornecer uma amostra probabilística da educação básica em todo o Brasil. No início envolvia apenas Língua Portuguesa, Matemática, Ciências Naturais, Redação. Só foi estendido ao Ensino Médio a partir de 1997 e passou a envolver 4ª e 8ª séries do Ensino Fundamental e 3ª série do Ensino Médio, sendo estendido também às escolas particulares. Ele avalia o desempenho dos alunos, a infraestrutura educacional, o perfil do diretor e da gestão, a prática docente e as características socioculturais do educando, incluindo seus hábitos escolares. Assim, gera dados para serem usados pelos gestores e professores, por meio de um questionário de múltipla escolha. Foi reestruturado em 2005 e passou a ser composto por duas avaliações: a Avaliação Nacional da Educação Básica (Aneb), que manteve as características, os objetivos e os procedimentos da avaliação implementada inicialmente, e a Avaliação Nacional do Rendimento Escolar (Anresc), conhecida como Prova Brasil, cujo objetivo é avaliar a qualidade do ensino ministrado nas escolas das redes públicas. Em 2013, a Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA) foi incorporada ao Saeb para aferir os níveis de alfabetização e letramento em Língua Portuguesa (leitura e escrita) e Matemática, prevista no Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa – PNAIC. Outra inovação desta edição foi a inclusão em caráter experimental da avaliação de Ciências, a ser realizada pelos estudantes do 9º ano do Ensino Fundamental (EF) e do 3º ano do Ensino Médio (EM), foi aplicado em caráter de estudo experimental, um pré-teste de Ciências Naturais, incluindo também História e Geografia que não geraram resultados em pontuação. Atualmente o SAEB envolve alunos da alfabetização, do 5º ano, 9º ano do EF e 3ª série do EM, abrangendo escolas públicas e privadas, as questões são formuladas com base nas Matrizes de Referência – Avalia competências: define descritores (conteúdo curriculares + operações mentais), envolvendo as áreas de Língua Portuguesa e Matemática. Também foi criada a Plataforma Devolutiva Pedagógica que disponibiliza os itens utilizados na Prova Brasil, sendo descritos e comentados por especialistas. Importante: em 2019, as siglas ANEB, ANRESC e ANA deixarão de existir e todas as avaliações passarão ser identificadas pelo nome SAEB. • IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) Criado em 2007 pelo INEP, como parte do PDE (Plano de Desenvolvimento da Educação), para mapear as escolas e determinar investimentos, classificando as escolas em uma escala de zero a dez. capítulo 1 • 18 O IDEB reúne, em um só indicador, os resultados de dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: o fluxo escolar e as médias de desempenho nas avaliações. Ele agrega ao enfoque pedagógico dos resultados das avaliações a possibilidade de resultados sintéticos, facilmente assimiláveis, e que permitem traçar metas da qualidade educacional do sistema e acaba sendo condutor de política pública em prol da qualidade da educação. Ele possibilita o acompanhamento das metas do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), sendo que este estabeleceu como meta para 2022 a nota 6,0 (seis), que corresponde à nota de um sistema de qualidade. • Provinha Brasil Foi instituída em 2008, trata-se de uma avaliação diagnósticado nível de alfabetização das crianças matriculadas no 2º ano de escolarização das escolas públicas para analisar o desempenho em Língua Portuguesa e também no processo de avaliação do letramento, acontece início e no fim do ano letivo. A Provinha Brasil é um instrumento pedagógico, sem finalidades classificatórias, que fornece informações sobre o processo de alfabetização e de matemática aos professores e gestores das redes de ensino, e conforme Portaria n. 10, de 24 de abril de 2007, tem os seguintes objetivos: a) avaliar o nível de alfabetização dos educandos nos anos iniciais do Ensino Fundamental; b) oferecer às redes e aos professores e gestores de ensino um resultado da qualidade da alfabetização, prevenindo o diagnóstico tardio das dificuldades de aprendizagem; c) concorrer para a melhoria da qualidade de ensino e redução das desigualdades, em consonância com as metas e políticas estabelecidas pelas diretrizes da educação nacional. 1. estabelecimento de metas pedagógicas para a rede de ensino; 2. planejamento de cursos de formação continuada para os professores; 3. investimento em medidas que garantam melhor aprendizado; 4. desenvolvimento de ações imediatas para a correção de possíveis distorções verificadas; 5. melhoria da qualidade e redução da desigualdade de ensino. • PNE – PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2014-2024 O Plano Nacional de Educação (PNE), determina diretrizes, metas e estratégias para a política educacional no período de 2014 a 2024. Esse plano estabelece diretrizes, metas e estratégias que devem reger as iniciativas na área da educação. Por isso, todos os estados e municípios devem elaborar planejamentos específicos para fundamentar o alcance dos objetivos previstos — considerando a situação, as demandas e necessidades locais. O acompanhamento do PNE deve ser feito a cada dois anos. O primeiro relatório com os resultados para cada meta foi divulgado em novembro de 2016 e um novo acompanhamento foi divulgado este mês, então incluímos para cada meta o seu andamento de acordo com os dados apresentados. Até o momento, apenas uma meta foi cumprida integralmente, enquanto outras mostraram um recuo desde a divulgação do primeiro relatório. Quanto o Brasil investe em educação atualmente? Em 2014, 6,0% do Produto Interno Bruto (PIB) foi investido em educação. A meta do Plano Nacional é que o país passe a investir o equivalente a 10% do PIB até 2024. Isso deverá representar cerca de 50 bilhões de reais destinados anualmente à educação. Lembrando que esse aumento deve ser progressivo, atingindo 7% até 2019 para chegar a 10% nos 5 anos seguintes. De onde virá o dinheiro para sustentar esse investimento? Uma das principais fontes de recursos são os royalties do petróleo. Uma lei sancionada em 2013 estabelece que 75% desses valores e 50% do Fundo Social do Pré-Sal sejam designados à educação. Mas, de fato, governo federal também deve buscar novas alternativas para garantir o sucesso do PNE. O que é Custo Aluno-Qualidade inicial? O Plano Nacional de Educação estabelece que, até 2016, será implantado o conceito de Custo Aluno-Qualidade inicial (CAQi), um valor de investimento mínimo per capitapara garantir a qualidade do ensino de cada etapa da educação básica. Esse indicador terá como base um conjunto de padrões estabelecidos na legislação educacional e será calculado por meio dos gastos com os insumos indispensáveis ao processo de ensino-aprendizagem. O CAQi será periodicamente reajustado até a implementação final do Custo Aluno-Qualidade (CAQ). Haverá aumento do número de vagas no ensino superior? Uma das metas do plano é exatamente elevar a taxa de matrículas na educação superior, envolvendo principalmente a população entre 18 a 24 anos. Em relação a esse tópico, vale ressaltar que 40% das novas matrículas devem acontecer em escolas públicas de ensino. O dinheiro do PNE poderá ser investido na educação privada? O Plano Nacional de Educação também prevê investimento na educação privada, já que define estratégias direcionadas ao aumento de matrículas no ensino superior, a ampliação do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) e do Programa Universidade para Todos (ProUNI). Para garantir a evolução do número de matrículas na educação profissional, o Plano contempla um aumento na oferta de financiamento estudantil disponibilizado em instituições particulares. O salário dos professores vai aumentar? A previsão é que o salário dos docentes aumente gradativamente. Algumas metas do Plano estão vinculadas justamente à valorização do professor e do magistério e à capacitação da carreira de docentes. Um dos objetivos é igualar o rendimento médio dos profissionais das redes públicas de educação básica ao dos profissionais de outras áreas, com escolaridade correspondente. E se o município não oferece ensino superior nem cursos profissionalizantes? Na prática, nem todo município possui escolas capazes de disponibilizar esse tipo de curso. Entretanto, o acesso à formação é um direito garantido. Assim, caso a cidade já possua a infraestrutura, o Plano deve considerar o aumento das vagas — mas a responsabilidade direta não é da prefeitura. Nesse caso, é preciso que haja compromisso das autoridades estadual e federal para a consolidação das metas do Plano Nacional de Educação. Os municípios que não possuem essa condição têm duas alternativas. A primeira é contemplar essa meta no Plano e buscar parcerias para viabilizar a iniciativa. A segunda (quando não existe a possibilidade de garantir essa oferta) consiste em apoiar os moradores, facilitando o acesso ao ensino a distância (EaD) ou a cursos em outros municípios próximos. O MEC possui algum programa de apoio aos municípios? Há um conjunto de iniciativas, ações, programas e políticas do MEC que servem para apoiar a conquista das metas previstas no Plano Nacional de Educação. O Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (PNATE), o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e ao Emprego (PRONATEC) e a Universidade Aberta do Brasil (UAB) são apenas alguns exemplos. Qual é a meta de investimento no PNE? A meta é ampliar o investimento em educação pública de maneira a atingir 7% do Produto Interno Bruto (PIB) até 2019 e 10%, até o final do programa. O Plano Nacional vai gerar um número maior de vagas em creches? O PNE estabelece que, até 2024, metade das crianças com até 3 anos de idade devem estar matriculadas em creches públicas e 100% das que têm entre 4 ou 5 anos de idade devem frequentar a escola. Quem será responsável por fiscalizar o cumprimento do PNE? O acompanhamento do cumprimento das metas do Plano Nacional deve ser realizado pelo Ministério da Educação (MEC), pela Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado Federal, pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) e pelo Fórum Nacional de Educação. Esse monitoramento deve ser contínuo e estar baseado em documentos e indicadores — como estudos do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), que serão preparados e publicados a cada 2 anos, durante a vigência do PNE. RELATÓRIO OBSERVAÇÃO ESCOLA ENSINO MUNICIPAL Aluna: LUCILENE DA SILVA LEITE DATA: 05/05/2019 Escola Ensino Municipal INTRODUÇÃO Na atualidade um dos temas mais evidentes é a educação básica, propostas e pesquisas são feitas, em busca incessante para mensurar o desempenho dos alunos e o rendimento dossistemas de ensino. No Brasil a proposta de um tipo de avaliação em grande escala onde se faz a realidade educacional do país, se deu início dos anos 90 tendo como objetivo a melhoria da qualidade da educação brasileira e para universalização do (Brasil,2002, P.9) O presente trabalho tem por finalidade mostrar o cenário educacional, o tipo de larga escala existente e sua finalidade. OBJETIVOS • Conhecer o método de avaliação do Brasil. • Descobrir o surgimento do plano de avaliação e sua relevância para o aprendizado no ensino básico. • Identificar como toda essa avaliação funciona na pratica e quais transformações. DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE OBSERVADA A escola WALTER CARRETERO EM, nas séries de 4º e 5º ano o IDEB observado foi em 2007, 2009, 2010. A 2017, atingiu a meta com índices de (5,9/ 6,0/6,0/6,4/6,7). É uma instituição com gestão democrática e participativa tanto da equipe com a gestora comprometida, alcançando sucesso na gestão dos processos políticos pedagógicos. Uma escola que interage com os alunos, seus familiares, sua comunidade promovendo educação crítica e reflexiva. O seu conceito evolui com o passar dos anos, trabalham com integração com várias disciplinas. O planejamento em relação à prática pedagógica, parte dos princípios recebidos pela Secretaria Municipal da Educação, trabalhos em parceria com a gestão escolar, sendo uma construção participativa com os professores sempre interdisciplinaridades, trabalhando com os Temas transversais, considerando os PCNS, atingindo as metas no IDEB com o decorrer dos anos. IDEB - Resultados e Metas 4ª série / 5º ano Obs: * Número de participantes no SAEB insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Sem média no SAEB 2017: Não participou ou não atendeu os requisitos necessários para ter o desempenho calculado. Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. Ideb Observado Metas Projetadas Município 2005 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 Sorocaba 4.9 4.8 5.9 6.0 6.0 6.4 6.7 5.0 5.3 5.7 5.9 6.2 6.4 6.6 6.9 SUGESTÕES Durante todo o processo de avaliação institucional será realizado um acompanhamento contínuo com o objetivo de identificar os elementos que possibilitarão reformulações do próprio Projeto de Avaliação Institucional. Isso envolverá a necessidade de estudos conceituais e empíricos sobre avaliação, estudos sobre o impacto da avaliação, estudos descritivos da prática de avaliação e estudos empíricos sobre a metodologia de avaliação, constituindo-se em uma área de pesquisa. Contribuirão para essa avaliação os indicadores obtidos por meio de instrumentos (questionários) apresentados aos participantes do processo com o objetivo de avaliação da avaliação institucional. Consideramos que uma avaliação institucional ampla e consistente pode colaborar significativamente na reestruturação do capital cultural e formação de uma cultura de avaliação na comunidade envolvida. Nesse contexto, torna-se necessário um trabalho contínuo de sensibilização e análise de dados embasada na confiabilidade do processo, visando aumentar a participação da comunidade acadêmica no processo de avaliação, consolidando o Processo de Avaliação Institucional da escola WALTER CARRETERO EM. REFERÊNCIAS AZENHA, Maria da Graca. Construtivismo: De Piaget a Emilia Ferreiro. São Paulo: Àtica, 2004; Consciência fonológica.Disponível emhttp://fonoesaude.org/consfonologica.htm; BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa/ Secretaria de Educação Fundamental - Brasília: 144p; CARPANEDA, Isabella e BRAGANÇA, Angiolina. Porta - aberta. Língua portuguesa para 1ª série. 1 ed. São Paulo: FTD; ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. 6 ed. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2005. ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. 8° edição. São Paulo. Editora Cortez, 2011. BRASIL, Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997. D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. 3° edição. Belo Horizonte. Autentica Editora, 2009. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro. Editora Paz e Terra, 1975. LIBÂNIO, J.C. Didática. São Paulo. Editora Cortez, 1994. Artigo – Avaliação Institucional Portal da Educação: https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/direito/avaliacao-institucional- conhecer-a-escola-para-planejar-mudancas-e-intervencoes/45661 Acesso em 18-04-2019 Artigo – Portal MEC: http://pne.mec.gov.br/18-planos-subnacionais-de-educacao/543-plano-nacional-de- educacao-lei-n-13-005-2014 Acessado em 18-04-2019.
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