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ESTUDO DE CASO GESTÃO DE PESSOAS

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
Fichamento de Estudo de Caso
Silamara Ferreira De Araújo
Trabalho da disciplina Gestao De Pessoas e Competências
 Tutor: Prof. Norma Critina Cardoso Brandão
Juiz De Fora 
2019
Estudo de Caso de Harvard: A Guarnição de Remo do Exercito
Referência SNOOK, Scott; POLZER T. Jeffrey. Guarnição de Remo do Exército. Havard Business School, 406- P01, 2004.
Texto do Fichamento: 
Os autores relatam a experiência de um treinador de guarnição de remo da Academia Militar de Wes Pointe do Exército dos Estados Unidos. O professor está intrigado, pois, não consegue entender como nas competições entre os dois barcos, ou seja, as duas equipes por ele formada e treinada, a Varsity Junior (VJ), composta pelos remadores menos potentes, frequentemente vencem a equipe de Versity(V), esta composta pelos oito melhores remadores. 
O Treinador Preczewski (ou Treinador P) acumulou experiência de nove anos neste esporte, mesmo assim, não consegue desvendar o mistério que ronda o enigma das duas equipes, a competitividade tornou-se intensa e complexa, onde o volátil mercado de capitais passou a migrar de um continente para o outro em segundos á procura de novas oportunidades de investimentos, mesmo que transitórios. 
O capital financeiro deixou de ser o recurso mais importante, cedendo lugar ao conhecimento, que era o ponto forte em que o treinador falava. Nestas circunstâncias, os fatores tradicionais de produção, davam cada vez menos retorno, dando espaço para conhecimento do capital humano e intelectual. O conhecimento se torna básico e o desafio maior passa a ser a produtividade do aprendizado, para torná-lo útil e produtivo vira a maior responsabilidade do professor daquele momento. Como a sociedade e as organizações individualistas atraem e recompensam as conquistas pessoais, é mais difícil a formação de equipes nesses ambientes. Para enfrentar essa dificuldade, os treinadores devem tentar selecionar as pessoas com 
boas habilidades interpessoais, para que sejam membros eficazes da equipe, além de oferecer treinamento para a melhoria dessas habilidades e recompensar os indivíduos por seus esforços corporativos. Quando as equipes estão maduras e com um desempenho eficaz, não significa que o trabalho dos treinadores está encerrado. As equipes maduras podem tornar-se estagnadas e complacentes. Então, os treinadores precisam manter o apoio ás equipes, com aconselhamento, treinamento e orientação, para que eles continuem sempre melhorando. O trabalho em equipe costuma tomar mais tempo e consumir mais recursos que o trabalho individual. As equipes têm maiores demandas de comunicação, conflitos para serem administrados e reuniões para serem comandadas. Assim, os benefícios da utilização de equipes precisam superar seus custos. E esse nem sempre é o caso. No entusiasmo de se valer dos benefícios, alguns administradores as adotaram em situações em que o trabalho é mais bem realizado individualmente. Portanto, antes de praticar o trabalho em equipe, deve-se avaliar cuidadosamente se requer o esforço coletivo. 
O sucesso requer uma boa dose de coordenação entre jogadores independentes. Por outro lado, a não ser nos casos de revezamentos, a natação não é exatamente um esporte de equipe. Os grupos de nadadores são formados por atletas que desempenham individualmente, e o resultado geral do grupo, é apenas a soma dos resultados individuais. As equipes eficazes possuem características em comum e podem ser classificadas de acordo com o objetivo pelo qual foram construídas. Os componentes básicos para a criação de equipes eficazes podem ser resumidos em quatro categorias gerais. A primeira é o projeto do trabalho. A segunda diz respeito á composição de equipes. A terceira se refere aos recursos e outras influências contextuais. A eficiência da equipe neste modelo engloba medidas objetivas da produtividade, a avaliação dos treinadores em relação ao desempenho é agregado da satisfação de todos os seus membros.
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