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GESTÃO DA PRODUÇÃO 2018 2 web 3 ANDRESSA RIBEIRO _1_ (1)

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GESTÃO DA PRODUÇÃO
WEBCONFERÊNCIA III
Dra. Andressa Ribeiro
Estudo de arranjo físico
• Condições de eficiência que podem promovem mais segurança, qualidade e
produtividade para a produção;
• Para uma unidade produtiva de bens ou serviços será necessário:
• Novo negócio;
• Melhorar o arranjo físico;
• Atualização do arranjo físico para uma mudança sofrida em algum recurso ou
procedimento;
• Estratégias:
• Indicação do fluxo de pessoas e materiais;
• Desenho da planta baixa do local com as dimensões das áreas;
Tipos de arranjo físico
• Por processo ou job shop – é apropriado para processos com fluxos muito
distintos, com volume reduzido e alta flexibilidade da produção para tender a
diferentes produtos;
• Por produto ou em linha – ideal para processos com alto volume de demanda,
linha de montagem;
• De posição fixa ou posicional – tanto o local de serviço quanto de manufatura
são fixos e os recursos são deslocados até o produto ou local d serviço;
• Celular da célula de produção – conjunto de máquinas próximas entre si,
ocupando uma pequena área e com pouca mão de obra multifuncional, é capaz
de produzir uma família de produtos – velocidade de produção relativa
flexibilidade
Projeto de trabalho e ergonomia
• Pode criar um ambiente produtivo e eficiente, no qual cada um saiba 
realizar as tarefas;
• Deve levar em consideração os custos envolvidos, produtividade que se 
espera alcançar e implicações sobre o conforto e o bem-estar do 
funcionário que fará o trabalho;
• Quem fará o trabalho;
• Como o fará;
• Onde o fará;
Estudos de tempos
• Cronometragem – mais utilizado, estabelece padrões tanto para a produção quanto para os custos
industriais;
• Fatores que influenciam a eficiência da produção: tipo do fluxo de material dentro da empresa,
processo escolhido, tecnologia utilizada e características do trabalho em questão.
• Padronizar os programas de produção que permitem o planejamento da fábrica, com recursos e
avaliação de desempenho;
• Ser base de dados para a definição do custo padrão;
• Ser referência para o estudo de balanceamento de estruturas de produção;
• Possibilitar a avaliação de desempenho da produção;
• Ajudar a comparar roteiros de fabricação e analisar o planejamento de capacidade;
Estudos de tempos
• Cronometragem - equipamentos:
• Cronometro da hora centesimal;
• Filmadora;
• Folha de observações;
• Prancheta para observações;
Etapas para a determinação do tempo padrão 
de uma operação
Estudos de tempos
• Tempos sintéticos – para calcular um tempo padrão de um trabalho que ainda
não foi iniciado ou em um novo projeto sem referências práticas;
• Work-fator ou fator de trabalho;
• Method-time Measurement (MTM) ou medidas de tempo;
• Identificam os micromovimentos realizados pelos operadores, sendo o tempo de
cada um deles definido de acordo com a distância e a dificuldade do movimento
que estão tabelados;
• Para se obter o tempo padrão da operação, somam-se todos os tempos dos
micromovimentos;
• Se inicia pela análise das etapas de seleção da operação, a preocupação com a
criação de um local de trabalho piloto e com o treinamento do operador
Estudos de tempos
• Sistema MTM: alcançar, movimentar, girar, posicionar, soltar, desmontar e 
tempo para os olhos.
As cinco classes do micromovimento alcançar: 
• Caso A- alcançar um objeto que esta na posição fixa;
• Caso – B alcançar um objeto cuja posição pode variar ligeiramente em cada 
ciclo;
• Caso C – alcançar um objeto que está dentr de um grupo de objeto;
• Caso D – alcançar um objeto muito pequeno;
• Caso E – alcançar um objeto em posição não definida
Estudos de tempos
• Classes de mover um objeto:
• Caso A – objeto para outra mão;
• Caso B – objeto com posição não definida;
• Caso C – objeto para localização definida;
Estudos de tempos
Amostragem do trabalho
• Apropriado pela indústria Tippet, em 1934, mas sua utilização somente
massificou em 1950;
• Ferramenta simples de avaliação no chão de fábrica que ajuda nas análises
rápidas por meio de grupos de círculos de controle de qualidade, componentes
de grupos autônomos ou semiautônomos de trabalho, grupos tarefa (Taskteams)
envolvidos em estudos de Kaisen;
• Recomendado para operações de serviços de fabricação cujo tempo real não é
tão exato como o da cronometragem;
• As observações necessárias utilizam um período maior do que no estudo de
tempo por cronometragem;
Procedimento completo de um projeto de 
estudo
• Estimar os valores preliminares para trabalho, atraso e tempo pessoal usando
conhecimentos, estudos e avaliações dos mestres e operadores obtidos do
passado ou de um estudo preliminar;
• Estabelecer limites de precisão das estimativas a serem obtidas;
• Estimar o número de observações;
• Programar o número de leituras sobre o período desejado;
• Planejar os aspectos físicos do estudo;
Estudo dos métodos
• Como o trabalho é feito, pois independente da atividade, a escolha do
método adequado irá afetar diretamente o desempenho e a segurança;
• Identificar a operação a ser estudada;
• Discussões com operários e supervisores;
• Documentação da operação;
• Análise do método atual;
• Implantação e acompanhamento do novo método;
• Ferramentas: diagrama de fluxo, cartas de processo, cartas de atividade e
cartas de operação.
Diagrama de fluxo
Carta de processo
Carta de atividade
Ergonomia
• Assento – no tamanho corporal dos funcionários;
• Temperatura- 20 a 24°C
• Umidade relativa – 40 a 60%
• Ruído – menos de 80 decibéis;
• Iluminação- adequada;
• Lesão por esforço repetitivo;
• Antropometria – trata daquilo que é necessário para o corpo dar conta do
trabalho e define padrões aceitáveis para as cargas e tempo de esforço das
tarefas;
Previsão de demanda
• Princípios básicos de séries temporais de demanda:
• Horizontal
• Tendendical
• Sazonal
• Cíclico
• Aleatório 
Métodos de previsão de demanda
• Avaliação qualitativos- consideram-se as opiniões dos gerentes e
especialistas em previsão, pesquisa com consumidores e estimativas de
força de vendas paras transformá-las em estimativas quantitativas;
• Estimativa de forças de vendas;
• Júri de executivos;
• Pesquisa de mercado;
• Método Delphi;
• Avaliação quantitativos – causais (dados históricos que tem relação com
algumas variáveis) e análise de séries temporais (estatísticas);
Planejamento agregado
• Processo de equilibrar produção com demanda em uma projeção de tempo
em médio prazo, que pode ser desenvolvido em um período trimestral,
quadrimestral, semestral ou anual.
• Previsão de demanda – 6 a 12 meses;
• Escolha do conjunto possível de alternativas que serão usadas para influenciar a
demanda e/ou níveis de produção – submetidas as restrições da gerência;
• Definir, para cada período, quais as particulares alternativas, entre as escolhidas
previamente, que serão utilizadas para influencia a demanda e/ou os níveis de
produção;

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