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Portfólio Grupo_UNOPAR_final

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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................1
2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................2
2.1 OS EFEITOS DO CRACK......................................................................................2
2.2 PERFIL DE USUÁRIO CRACK..............................................................................3
2.3 ÍNDICE DE USUÁRIO............................................................................................4
2.4 O SOFRIMENTO DAS FAMÍLIAS..........................................................................4
2.5 TRATAMENTO DO DEPENDENTE.......................................................................8
3 CONCLUSÃO	..10
4 REFERÊNCIAS	11
RESUMO
O objetivo deste trabalho é apresentar, de forma resumida o problema do consumo do crack abrangendo os temas das disciplinas de Serviço Social, compreendendo as formas de atuação. 
Mostramos também o problema que enfrenta as famílias em meio ao consumo de drogas, Sofrimento das famílias em que existem dependentes de droga é lastimável, pois manter o vício custa muito caro, tanto na parte financeira (que não só o crack mais todas as outras drogas estão, e sempre foram com valor elevadíssimo, tornando assim, que os usuários terminem sem ou quase nada), como também na saúde física e psíquica. 
A busca por uma solução que é a tão sonhada libertação, isso e o principal ponto e motivação de muitos usuários e suas famílias, a continuarem lutando em seus tratamentos para se livrarem do vício. 
Outro fato importante e lamentável e que o dependente extorque a família, fazendo com que a mesma sofra por ver aquele ser humano daquela forma, tirando algum dinheiro, ou até mesmo roubando as pessoas que convivem com ele, em casos assim ele rouba rapidamente familiares que convivem, ou não convivem com ele, más, que moram perto de sua casa ou na mesma cidade.�
INTRODUÇÃO
O crack é a forma cristalizada de cocaína, a qual normalmente se apresenta em forma de pó. Vem em blocos sólidos ou cristais, variando em cor desde o amarelo indo até ao rosa pálido ou branco.
O crack é aquecido e fumado. Chama–se assim porque faz o som de um pequeno estouro ou estalido quando é aquecido.
O crack é preparado a partir da extração de uma substância alcaloide da planta Erythroxylon coca, encontrada na América Central e América do Sul. Chamada benzoilmetilecgonina, esse alcaloide é retirado das folhas da planta, dando origem a uma pasta: o sulfato de cocaína. Chamada, popularmente, de crack, tal droga é fumada em cachimbos. 
O crack, a forma mais potente da cocaína, é também a mais perigosa. É entre 75% e 100% puro, muito mais forte e mais potente que a cocaína regular. 
desenvolvimento
2.1.1 OS EFEITOS DO CRACK.
 
O crack provoca vários efeitos, um deles é a sensação de prazer e confiança ao usuário, esta sensação dura apenas cinco minutos e em um curto espaço de tempo, o usuário sente vontade de consumir de novo. Os usuários do crack que usam cachimbo depois de três semanas de uso, é queimada as vias aéreas, nariz laringe e esôfago. Nos pulmões a droga afeta os rins e fígado, provoca náuseas falta de apetite, no cérebro a droga destrói as áreas responsáveis por pensamentos, causa problemas cardíacos, eleva pressão arterial e comportamento de agressividade e insônia. 
Outro efeito perigoso do crack é a destruição de muitos lares, as drogas refletem também no aumento da violência e da criminalidade onde os dependentes químicos muitas vezes por não ter condições financeiras de manter o vício, tem que roubar, se prostituir, matar e com isso trazendo uma sensação de insegurança que se estende das grandes metrópoles até os pequenos povoados.
O mesmo é uma substância derivada da cocaína que leva 10 segundos para fazer efeitos, gerando euforia e excitação, respiração e batimentos cardíacos acelerados, seguido de depressão e delírio. Os viciados em crack o tempo de vida deles são muito poucos, esse tempo pode ser de dois a cinco anos após consumirem o crack.
Quando o usuário decide interromper com o uso de substâncias químicas, uma série de sintomas desagradáveis ocorre por ele estar sem fazer uso da droga. Essa característica tem o nome de abstinência, a qual muitas vezes é a responsável pelo retorno ao uso da substância pelos jovens (AMERICAN PSIQUIATRIC ASSOCIATION, 2002).
Esta droga aos olhos humanos aparenta muitas vezes como uma pequena pedra, mais que após ser consumida acarreta efeitos que muitas vezes se torna irreversível, levando a morte do usuário e no âmbito familiar causando desavenças e desestruturação no ceio da família. Desvinculando o usuário das escolas, empregos e ceio do cônjuge, dificultando ainda mais a reabilitação do mesmo que passa a ficar cada dia mais solitário e sentindo vontade de consumir mais o crack.
Não se pode brincar com esse assunto que é de extrema relevância para uma sociedade que está em extrema mudança, e precisa de mais atitudes por parte da sociedade e cada um fazer a sua parte, e só assim um mundo vai começar a mudar, mais se ficarmos de braços cruzados a tendência é aumentar, assim como esta visível no grande crescimento dos usuários.
2.1.2 PERFIL DE USUÁRIO CRACK.
A primeira investigação sobre o consumo de crack no Brasil foi um estudo etnográfico realizado no município de São Paulo, com 25 usuários vivendo na comunidade. Os autores relataram que o aparecimento da substancia e a popularização do consumo teve inicio a parti de 1989. Perfil dos pesquisados: homens menores de 30 anos, desempregados, com baixa escolaridade e poder aquisitivo, provenientes de famílias desestruturadas.
Estudos de paulistas, gaúchos, fluminenses e mineiros corroboraram esse perfil durante os anos noventa. Nos últimos anos, entre as pessoas de renda mais elevada, começou-se a observar a presença de usuários de crack, apesar da maior prevalência desta droga ainda ocorrer nas classes sociais de menor poder aquisitivo.
Não existe um perfil único dos usuários de drogas, com características pessoais e a historia de vida dos usuários ou dos dependentes de drogas podem ser muito semelhantes às de qualquer indivíduo.
Pessoas de diferentes faixas etárias de qualquer nível de escolaridade pertencentes a qualquer classe social podem fazer uso de drogas e as causas são as mais diversas. Existem crianças que cheiram cola para aplacar a fome, jovens que fumam maconha por curiosidade ou por falta de ocupação, adultos que aspiram cocaína para sentir prazer ou para compartilhar experiências  com amigos e idosos, ou pessoas de qualquer idade, que abusam da droga para fugir do tédio ou da solidão.
2.1.3 ÍNDICE DE USUÁRIO. 
Uma pesquisa feita pela Fundação Oswaldo Cruz (Frocruz), em parceria com a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), revela que cerca de 370 mil brasileiros usaram cravo regularmente nas capitais. Esse número de 370 mil pessoas corresponde a 0,8 da população das capitais do país e 35% dos consumidores de drogas lícitas nessas cidades. Além disso, 14% do total são crianças ou adolescentes, o que equivale a mais de 50 mil usuários. 
Alguns dados obtidos segundo esta pesquisa são assustadores como, por exemplo: 80% dos usuários são homens, 80% usam droga em local público, 80% não são brancos, 65% fazem bicos para sobreviver, 60% são solteiros, 40% vivem nas ruas, 40% estão no Nordeste, 30% dos usuários já fizeram seco para obter a droga, 10% das usuárias ouvidas estavam grávidas, os usuários têm 8 vezes mais HIV, tempo médio de uso é de 8 anos, e o número de pedras consumidas por dia em médiae 16 pedras. De acordo com o secretário da Senad, Vetore Maximiano, o usuário de crack, é alguém que vive uma forte exclusão social, tem baixa escolaridade, e dificuldade de inserção no mercado de trabalho, a maioria de não brancos e em situação de rua.
Segundo a revista Britânica Economist em todo o Brasil são cerca de 1,2 milhões de dependentes da droga. Em nosso Estado, houve um aumento de 30% nos últimos anos no número de viciados em crack. Infelizmente no nosso município não existe nenhuma estimativa de quantas pessoas são dependentes de crack.
2.1.4 O SOFRIMENTO DAS FAMÍLIAS. 
Sofrimento das famílias em que existem dependentes de droga é lastimável, pois manter o vício custa muito caro, tanto na parte financeira (que não só o crack mais todas as outras drogas estão, e sempre foram com valor elevadíssimo, tornando assim, que os usuários terminem sem ou quase nada), como também na saúde física e psíquica. 
A busca por uma solução que é a tão sonhada libertação, isso e o principal ponto e motivação de muitos usuários e suas famílias, a continuarem lutando em seus tratamentos para se livrarem do vício. Outro fato importante e lamentável e que o dependente extorque a família, fazendo com que a mesma sofra por ver aquele ser humano daquela forma, tirando algum dinheiro, ou até mesmo roubando as pessoas que convivem com ele, em casos assim ele rouba rapidamente familiares que convivem, ou não convivem com ele, más, que moram perto de sua casa ou na mesma cidade. 
Em situações descontroladas ele chega a espancar as pessoas que convivem com o mesmo por eles não terem dinheiro no momento. Muitas das famílias vendem o que possui em casa ou junta com um dinheiro que era pra comprar alimento, para pagar dividas aos traficantes, pois os vendedores ameaçam os dependentes que si ele não pagar a divida ou sua família, irá MORRER. E os traficantes assim não ficarão no prejuízo. 
Pensa que para por si? Não! Os consumidores adquirem novas dívidas e os parentes si tornam refém dos traficantes, sempre! Até chegar um tempo em que não dar mais as famílias tomam atitudes drásticas, uns decidem acorrentar (nesses casos a maioria são filhos), outros recorrem as internações, os grupos de terapias, o acorrentamento é o mais doloroso, pois a família não aceita perder seus entes queridos para o Crack.
Muito desgastadas as famílias já não sabem como agir diante desse grave problema, pois as internações na maioria das vezes não surtem efeitos, o sujeito deixa de usar o crack por alguns dias, e logo reincide novamente, aumenta-se o número de internações (e gerando, por conta da recaída) para a cura do vício, entretanto todas as que o indivíduo for exposto a um local onde se tenha acesso a droga, ele tem uma nova recaída. Na quase certeza de que o usuário corre o risco de ser morto por dividas, as famílias já ficam desesperadas. 
Sendo assim não e improvável que os usuários deixem suas casas e morem nas ruas, deixando suas famílias mais desesperadas e quase loucas com tal atitude, a busca incessante de prazer e ficar perto da droga o deixa em uma grande distância do bem maior “FAMÍLIA”, não gostam de ser pressionados para deixar o vício isso e outro fator determinante para abandono do lar, não veem mais sentido em conviver em um mesmo teto que um parente, mesmo sabendo que em caso de emergência, “Sempre” recorrerá à mesma. A maioria dos usuários perde esse vínculo familiar, ou o torna mais estável, o fragiliza, e acaba si rompendo. Mais ela ainda é o principal braço direito deles, pois si constitui socialmente em uma unidade primordial no âmbito da construção, formação e desenvolvimento dos indivíduos que a compõem.
O apoio e o afeto familiar, é apontada como fator protetor quanto ao uso de drogas, ela e o principal fator de proteção social, isso implica muito no processo de mudança. A negligência, o abandono e a privação de cuidados são influenciados diretamente para que tal pessoa vá buscar o crack.
Veja um relato de um usuário sobre sua família: 
Minha família era grande, tenho seis irmãos, um é falecido, a gente brigava, discutia, mas não pelo uso de drogas, eles bebiam. Minha irmã usava escondido TINER e COLA, agora já e casada, não sei se usa mais... minha irmã fumava maconha. Todo mundo fumava e bebia.
A atitude repressiva da família frente ao uso do crack, como a denúncia do usuário a polícia, também a briga entre membros que residem em uma mesmo imóvel leva a pessoa a buscar o Crack para fugir desses problemas Relata: “Eu saio correndo, fujo... briga só de boca, fala que vai me internar. O ambiente tinha muito conflito, meu pai tentou matar a minha mãe por bebida”.
Outros abusos também são registrados por relatos: “Só ficava em casa quando a minha mãe estava, para não ser violentado pelo meu irmão”.
Fim de relacionamento s foi citado por dependentes: “Ela (esposa) brigava, eu ficava até tarde na rua, gastava todo o dinheiro do salário... não aguentou mais e saiu de casa. Antes, já tinha briga porque eu bebia, depois, com o Crack, piorou. Ela falava para parar. As vezes, ele (esposo) me deixava embriagada, drogada, para sair de casa, eu ficava com os filhos”.
Na epidemia de hoje poucos usuários ainda moram com suas famílias. Outros relatos de apoio ao dependente foi dita pelos consumidores de drogas: ‘Graças a Deus eles (pais) me apoiam a deixar o crack. Não tenho conflitos familiares, eu desencadeia o conflito pelo uso de drogas. Tentou ajudar ( a família), mas quem tem que se ajudar é eu. “Tenho bom relacionamento, todos são amáveis comigo, dão apoio para largar a droga”.
Por último temos o relato da esposa que mesmo antes de se juntar com seu parceiro já sabia que ele consumi droga: “Ele (cônjuge) vendia pedra (crack) e a gente curtia junto. Eu, ele (cônjuge) e o irmão dele fumava tudo junto”
São essas as principais causas de violência intrafamiliar física e psicológica e rupturas dos vínculos relacionais com a família e com o meio social. A instituição familiar atua como um importante fator de proteção. Mais si aquela determinada família já tiver algum dependente, e si a presença dos pais do mesmo ser ausente a tendência e piorar aquela determinada situação, pois diálogo continua sendo a primeira alternativa do dependente largar o vício. 
O principal chamativo para usar drogas hoje é que ela estar presente no próprio lar ou em parentes próximos que a consomem, isso serve para qualquer tipo de droga. A principal reação que tem que ser percebida pelos familiares quanto ao adicto e a mudança de comportamento. O ambiente familiar e uma unidade cuidadora e também sofre com a vítima da dependência química, sabe porquê? Porque o fragilizado pela substância traz novos desafios para a unidade familiar. Ela é a primeira a ser afetada, e assim ficando a mercê desse comportamento inusitado. Sempre a família precisa ser ouvida e acompanhada juntamente com o adicto por um assistente social.
Existe casos extremos onde todos os membros da família desistem de lutar pelo usuário, pois já si sentem cansados e acham que não tem mais solução.
Veja outro relato:
“Com relação a ele a mãe dele disse que já lavou as mãos que não faz mais nada que se ele quiser se matar ele que se mate com as próprias mãos...”
Alternativa que a família pode si interessar para ter seu parente curado e incentivar o mesmo a ir a igreja, si aproximar mais de Deus e procurando pela maioria dos viciados.
Outro relato da mãe de um usuário mostra até o que o filho desfez para manter o vício:
Meu filho trocou até as bonecas das filhas por crack. “É muito triste para uma mãe ter de recolher o corpo de um filho, mas, apesar da dor, sinto alívio”.
Muitas delas não aceita a situação do filho ser usuário, mas, aceitar a situação é sempre o primeiro desafio. Não dar atenção, e não impor limites e sempre o motivo da busca pelas drogas. Quando os filhos ou parentes viciados estão em fazendas, a família e convidada a comparecer nos eventos e reuniões mensalmente, como também semanalmente, fazendo comque assim as famílias fiquem mais tranquilas e possam ter um pouco de paz. A família do usuário não e assistida pelos órgãos do estado, uma realidade que todos veem no país de hoje.
Outra mãe desesperada faz um relato:
“Antes dela (Usuária) usar drogas, ela era boa... Ela me obedecia, mas agora ela só vive me ‘esculhambando’. Ela não me respeita mais. Se eu deixar ela até me bate. Ela só ficou desse jeito depois que começou a usar o Crack.
Depois de vermos todos esses relatos chegamos a conclusão que os familiares sofrem mais de que o próprio dependente, o apoio, ali, lado a lado, com o vitimado da droga tem que ser persistido com muita fé e esperança, pois o ente querido sairá ileso, desse vício.
2.1.5 TRATAMENTO DO DEPENDENTE. 
Segundo o National Institute on Drug Abuse (NIDA) estabeleceu os treze princípios para coordenar o tratamento da dependência química, são eles: 
Nenhum tratamento é efetivo para os pacientes.
O tratamento nescessita ser facilmente disponível.
O tratamento deve atender às várias necessidades e não somente ao uso de drogas.
O tratamento necessita ser constantemente avaliado e modificado de acordo com as necessidades do paciente.
Permanecer em tratamento por período adequado é fundamental para a efetividade.
Aconselhamento e outras técnicas comportamentais são fundamentais para o tratamento.
Medicamentos são importantes, principalmente quando combinados com terapia.
A comorbidade deveria ser tratada de uma forma integrada.
Desintoxicação é só o começo do tratamento.
O tratamento não precisa ser voluntario para ser efetivo.
A possibilidade de uso de drogas deve ser monitorada.
Avaliação sobre HIV, hepatites B e C e aconselhamento para evitar esses riscos.
Recuperação é um processo longo e muitas vezes necessitam vários episódios de tratamento.
Devemos considerar que não há um único modelo ou solução, mas podemos sim combinar os modelos partindo do ponto das necessidades do paciente. Pois cada um reage de forma diferenciada. 
CONCLUSÃO:
Conclui-se, portanto a notória importância da compreensão de preconceitos que o problema exige, a fim de que o Assistente Social torne-se cada vez mais um ator no papel do enfrentamento da epidemia, bem como no suporte familiar do usuário. Entender a sociedade as relações delas decorrentes é condição indispensável para um perfeito desempenho dentro da área social, pois somente entendendo suas dinâmicas de forma profunda e comprometido é que será possível estabelecer movimentos que causem impactos que sejam eficazes perante aos problemas que se enfrenta.
Temos que compreender não só o lado do próprio usuário, mas também o lado da família que sofre junto com o dependente na questão emocional que envolve o caso.
REFERÊNCIAS
http://g1.globo.com/ciência e saúde/notícia> acesso em 19/09/2013
http:// épocanegócios.globo.com/informação/visao/notícia
http://tribunadonorte.com.br/notícia
http://meuartigo.brasilescola.com/atualidades/o-crack-familia-os-usuarios.htm
http://www.scielo.br/pdf/rlae/v19n5/pt_14.pdf
http://scielo.isciii.es/pdf/eg/v11n25/pt_docencia3.pdf
http://clicrbs.com.br/especial/rs/cracknempensar/19,0,2523537,O-drama-das-familias-dos-viciados-em-crack.html
http://sanare.emnuvens.com.br/sanare/article/viewFile/138/130
http://portal.cnm.org.br/sites/9700/9797/docBibliotecaVirtual/O_Tratamento_do_Usuario_de_crack.pdf
National Institute on Drug Abuse (NIDA). Princeples of drug addiction treatment – a research-basedguide. Second Edition. Baltimore: NIDA/NIH;2009
 
Sistema de Ensino Presencial Conectado
SERVIÇO SOCIAL 1º semestre
CRISTIAN MARINHO CESAR
Erivania de Oliveira Silva
Mayara Rayane Costa da Silva
Lucas Françóis Cruz dos Santos
Brunna Priscila Barbosa de Lima
Andréa Cintia de Araújo Silva
o uSO DO CRACK:
Um problema social restrito às metrópoles?
Nova Cruz-RN
2015
CRISTIAN MARINHO CESAR
Erivania de Oliveira Silva
Mayara Rayane Costa da Silva
Lucas Françóis Cruz dos Santos
Brunna Priscila Barbosa de Lima
Andréa Cintia de Araújo Silva
o uSO DO CRACK:
Um problema social restrito às metrópoles?
Trabalho apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Antropologia, Formação Social Político e Econômica do Brasil, Fundamentos Históricos Teóricos e Metodológicos do Serviço Social I e Psicologia Geral.
Orientadores: Prof.ª Giane Albiazzetti, Prof.º Gleiton Lima, Prof.ª Rosane Malvezzi e Prof.ª Lisnéia Rampazzo
Nova Cruz - RN
2015

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