Buscar

PROJETO DE TCC

Prévia do material em texto

DANIELLE ALVES NASCIMENTO BARROSO 
 
 
 
AS NOVAS TECNOLOGIAS E SUA 
IMPORTÂNCIA NA EDUCAÇÃO 
MATEMÁTICA 
 
 
 
 
 
Orientador: Msc. Marcelo Bastos 
 
 
 
 
 
São Gonçalo 
2018 
 
1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“Na era do conhecimento, distribuir conhecimento 
é distribuir renda. Não há desenvolvimento sem 
inovação tecnológica e não há inovação sem 
pesquisa, sem educação, sem escola.” 
(Moacir Gadotti) 
 
2 
 
1 INTRODUÇÃO 
Carvalho, um dos teóricos que escreveu sobre a importância das ferramentas 
tecnológicas no ensino-aprendizagem, disse que nos últimos anos percebeu, em sala de aula, 
que o surgimento das novas tecnologias como jogos, comunidades virtuais, redes sociais, 
blogs, entre outros, tem contribuído para a motivação dos alunos, pois tornam- se mais ativos 
e participativos. Ele afirmou também, que aprender, ensinar, informar e comunicar sempre 
estiveram presentes na sociedade e que o novo desafio é ter um planejamento cuidadoso de 
como essas novas tecnologias serão implementadas em nossa comunidade. (2010, p. 11, 12). 
O ato de ensinar é um processo que deve ser frequentemente analisado e quando 
preciso, reavaliado na esperança de satisfazer as constantes necessidades dos alunos e nesse 
sistema educativo, todas as formas de aprendizagens devem ser atentamente consideradas. 
Sendo assim, não podemos jamais desprezar todo esse avanço tecnológico que tem 
impulsionado a sociedade a viver em um mundo globalizado e altamente informatizado. 
De acordo com Moran, 
“A educação tem de surpreender, cativar, conquistar os estudantes a todo o 
momento. A educação precisa encantar, entusiasmar, seduzir, apontar 
possibilidades e realizar novos conhecimentos e práticas. A escola é um dos 
espaços privilegiados de elaboração de projetos de conhecimento, de 
intervenção social e de vida. É um espaço privilegiado de experimentar 
situações desafiadoras do presente e do futuro, reais e imaginárias, 
aplicáveis ou limítrofes. Promover o desenvolvimento integral da criança e 
do jovem só é possível com a união do conteúdo escolar e da vivência em 
outros espaços de aprendizagem ”( 2013, p. 21,22). 
A escola exerce um grande papel na educação dos alunos, proporcionando 
crescimento, maturidade, responsabilidade e sabedoria, tendo o professor como um 
importante canal de acesso, auxiliando na evolução e aquisição do saber. Para atingir seus 
objetivos, o educador recorre a meios que venham facilitar o ensino-aprendizagem, 
utilizando- se dos recursos disponíveis, empregando metodologias diferenciadas e técnicas 
alternativas cujo propósito é unicamente contribuir para o aprendizado dos educandos. 
No livro “A Educação que desejamos” (2013, p. 18), Moran fala que bons professores 
são as peças-chaves na mudança educacional e que a educação não evolui com professores 
mal preparados. 
 
3 
 
Sabemos que a educação matemática é indispensável a todos, pois além de colaborar 
na construção do conhecimento lógico, facilita em várias ações do dia a dia, uma vez que, 
muitas profissões necessitam desta ciência no desempenho das inúmeras funções que 
exercem. 
Em seu livro Educação e Tecnologias: O Novo Ritmo da Informação, Kenski afirma: 
“A escola representa na sociedade moderna o espaço de formação não 
apenas das gerações jovens, mas de todas as pessoas. Em um momento 
caracterizado por mudanças velozes, as pessoas procuram na educação 
escolar a garantia de formação que lhes possibilite o domínio de 
conhecimentos e melhor qualidade de vida.” (2015, p. 19). 
A razão de eu ter escolhido este tema é justamente porque as escolas não podem abrir 
mão das novas tecnologias na educação, pois estas contribuem de maneira expressiva no ato 
de ensinar e desprezar tais ferramentas pode resultar em uma educação de qualidade inferior e 
ultrapassada; alunos desmotivados e despreparados; instituições de ensino insuficientes e 
caminhando para o fracasso. 
Optei por este tema, porque senti o desejo de, ainda que de uma forma bem singela, 
contribuir com minha pesquisa para que esta também nos ajude a conquistar uma escola mais 
atuante e professores igualmente inovadores, assim como retrata Moran: 
“Qualquer escola pode ser uma escola que se articule efetivamente com os 
pais, com a comunidade, que incorpore seus saberes, que preste serviços e 
aprenda com ela. Uma escola que prepare os professores para um ensino 
focado na aprendizagem viva, criativa, experimentadora, presencial, virtual, 
com professores menos falantes, mais orientadores, que ajudem a aprender 
fazendo; com menos aulas informativas e mais atividades de pesquisa, 
experimentação, projetos; com professores que desenvolvam situações 
instigantes, desafios, solução de problemas, jogos.”(2013, p. 26). 
Todo crescimento tecnológico pelo qual a sociedade vem passando, exige um contínuo 
processo de instrução, pois estamos diante de informações que muito rapidamente tornam- se 
desatualizadas, desafiando desta forma não somente alunos, mas também educadores que 
deverão estar atentos às mudanças para que seus saberes e sua metodologia não se tornem 
obsoletos e acompanhem o progresso tecnológico. Pois diante de um computador ligado à 
internet, um aluno obtém informações diversas que muito o ajudarão em sua caminhada rumo 
ao conhecimento, devendo o professor se utilizar também dessa vivência e assim, cooperar de 
 
4 
 
forma significativa unindo se a essas inovações no intuito de auxiliar no desenvolvimento 
desses indivíduos. 
Na apresentação do livro Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica, os autores 
Moran, Masetto e Behrens afirmam que há um tema intenso, contínuo e diversificado: 
“Trata- se da introdução da informática e da telemática na educação sob 
diversos ângulos: é a tecnologia atual que não pode estar ausente da escola; 
são os grandes projetos de informatização dos sistemas escolares por meio 
da colocação de computadores nas escolas; é a ideia muitas vezes 
aparecendo na mídia, em forma de marketing de algumas instituições, de 
que com laboratórios instalados nas escolas teremos automaticamente 
cursos melhores e resolvidos nossos centenários problemas educacionais” 
(2015, p. 7). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA 
“As novas tecnologias de comunicação (TICs), sobretudo a televisão e o 
computador, movimentaram a educação e provocaram novas mediações 
entre a abordagem do professor, a compreensão do aluno e o conteúdo 
veiculado. A imagem, o som e o movimento oferecem informações mais 
realistas em relação ao que está sendo ensinado. Quando bem utilizadas, 
provocam a alteração dos comportamentos de professores e alunos, 
levando- os ao melhor conhecimento e maior aprofundamento do conteúdo 
estudado.” (Kenski, 2015, p. 45). 
Não é difícil perceber que, quando bem utilizada, a tecnologia agrega muitíssimo valor 
ao ensino- aprendizagem, pois é capaz de proporcionar aos alunos, um maior vínculo entre o 
que se aprende em sala de aula e aquilo que se vive. Isso não significa que os livros, cadernos 
e o quadro devam ser esquecidos, mas sim, que todos estes recursos devem ser utilizados em 
conjunto, no intuito de melhorar o desempenho dos alunos. 
Quando a escola emprega tecnologia na educação está voltada para o futuro. A 
tecnologia já transformou e continua transformando diversas áreas, por isso, a escola não pode 
parar no tempo, precisa acompanhar estas mudanças. 
No livro “Desafios ao Educador Contemporâneo”, Gerone Junior diz que é importante 
entender como as novas tecnologiaspodem contribuir com a educação que se espera. 
Ainda segundo ele, 
“... o educador não deve preocupar- se em inserir a tecnologia em seu ato 
educativo, afinal, a presença tecnológica e virtual já é um fato mais do que 
presente na vida das pessoas.” “... Nesse sentido, o desafio do professor é 
realizar uma ação pedagógica orientada para a pedagogia da 
virtualidade.” (2016, p. 150). 
A escolha deste tema é com o intuito de aprimorar a educação matemática em turmas 
de ensino fundamental, médio e EJA (Educação de Jovens e Adultos), com o auxílio de todas 
as formas de tecnologias existentes em nossa sociedade. 
. 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
1.2 DEFINIÇÃO DO PROBLEMA 
A tecnologia está presente em nosso cotidiano, através da internet, computador, 
celular, vídeo game etc. Estes recursos podem ser capazes de tornar as aulas que até então 
eram limitadas e monótonas, muito mais interessantes e diversificadas. 
Quando paramos para observar as crianças de hoje e fazemos uma comparação com as 
do passado podemos ver claramente muitas diferenças. As novas gerações, em sua grande 
maioria, já nascem num mundo informatizado e globalizado, a chamada “era digital”. 
Analisando esses dados e levando em consideração toda essa inovação tecnológica que 
temos vivido ultimamente, levantamos a seguinte questão: 
Como podemos nos beneficiar das novas tecnologias nas escolas e o que precisamos 
fazer para garantir e melhorar o rendimento dos alunos em Matemática com o auxílio das 
ferramentas tecnológicas? 
De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’S 1998 p. 43- 44): novas 
estratégias de abordagens de variados problemas; Possibilita o desenvolvimento, nos alunos, de um 
crescente interesse pela realização de projetos e atividades de investigação e exploração como parte 
fundamental de sua aprendizagem; Permite que os alunos construam uma visão mais completa da 
verdadeira natureza da atividade matemática e desenvolvam atitudes positivas diante de seu estudo. 
Eles podem ser usados nas aulas de Matemática com várias finalidades: Como fonte de informação, 
poderoso recurso para alimentar o processo de ensino aprendizagem; Como auxiliar no processo de 
construção de conhecimento; Como meio para desenvolver autonomia pelo uso de softwares que 
possibilitem pensar, refletir e criar soluções; Como ferramenta para realizar determinadas atividades 
– o uso de planilhas eletrônicas, processadores de texto, banco de dados, etc. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
2 JUSTIFICATIVA 
“... o fazer matemático está diretamente relacionado ao pensar 
matematicamente. Se o ensino se pauta na perspectiva mais dinâmica, o 
fazer matemático se dinamiza, avança, mantém- se em movimento; do 
contrário, torna- se estático, limitado a fórmulas e algoritmos e distante de 
compreensões e aprendizagens significativas. O fazer matemático é 
composto pelo falar, pelo ler, pelo escrever, pelo compreender e pelas 
representações do mundo em linguagem matemática...” (Barros, 2017, p. 
58, 59). 
Enquanto aluna, estagiária e professora, pude ouvir algumas histórias e perceber o 
descontentamento de vários estudantes com a Matemática. Pessoas que afirmam não gostar, 
outras dizem que não conseguem entender para aprender, muitas vão mais além expressando 
medo e até pavor só de ouvirem falar na disciplina. 
Na maioria das vezes estes alunos não conseguem perceber os conteúdos ministrados pelos 
professores em sua vida cotidiana e as pergunta mais frequentes que eu ouvi nas aulas de 
matemática eram: “Para que serve isso?”; “Onde vou usar esses cálculos?”; “Por que eu 
preciso aprender esse negócio?”; “Quem inventou isso?”. Muitas eram as indagações a cerca 
dos exercícios aplicados, que para a maioria dos alunos não parecia ter nenhuma serventia e 
que só estavam sendo estudados para “arruinar” a vida deles. 
Gílian Cristina Barros em seu livro: Tecnologias e Educação Matemática aborda sobre 
essa possível relação entre a matemática dos alunos e a matemática escolar. Ela afirma que é 
preciso entender o conhecimento que os discentes trazem como algo essencial para que sejam 
emancipados e que a escola é o lugar onde o aprendizado matemático deve ser oportunizado 
de forma dinâmica, autônoma, humanizada e libertadora. (2017, p. 57) 
O meu objetivo na escolha deste tema é mostrar que as novas tecnologias podem 
colaborar para que as aulas de Matemática sejam mais prazerosa, produtiva e menos cansativa 
e complicada, porque essas inovações ajudam a desmentir aquele mito de que é impossível 
aprender esta disciplina e afastam do aluno aquela sensação de ser obrigado a assimilar algo 
sem sentido, porque estas ferramentas tecnológicas o ajudarão a enxergar e entender na 
prática, o porquê e para quê precisam desta ciência. 
 
 
 
 
8 
 
3 OBJETIVOS 
 
3.1 OBJETIVOS GERAIS 
 Assumir que é necessário estabelecer mudanças nos métodos utilizados no ensino da 
Matemática, com o objetivo de tornar os alunos mais motivados e interessados pela 
disciplina; 
 Assegurar que os alunos tenham motivos para gostar de estudar e oferecer estímulos 
para que desejem aprender. 
 Sugerir diretrizes que permitam aos educadores serem mais flexíveis em suas 
metodologias de ensino e que com isso, eles sintam- se mais motivados e impulsionados 
a adotar meios que facilitem a aprendizagem dos alunos na educação matemática. 
 Demonstrar que as novas tecnologias podem ser alternativas extremamente produtivas 
e bem- sucedida no êxito desses objetivos. 
“As mudanças na educação, dependem em primeiro lugar, de termos 
educadores maduros intelectual e emocionalmente, pessoas curiosas, 
entusiasmadas, abertas, que saibam motivar e dialogar. Pessoas com as 
quais valha a pena entrar em contato, porque dele saímos enriquecidos.” 
(Moran, 2013, p. 28). 
 
 
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 Utilizar as Novas Tecnologias como complemento na Educação Matemática, tirando 
delas o máximo de benefícios que podem nos proporcionar. 
 Persistir nos métodos tecnológicos de ensino para unir o útil ao agradável, pois a 
tecnologia que agrada a maioria, também deve servir como auxílio no ensino de uma 
disciplina que é conhecida negativamente como “o terror” para muitos alunos. 
 
 
 
 
9 
 
4 METODOLOGIA 
Ao inserirmos as tecnologias no ambiente escolar, as aulas tornam- se mais 
interessantes e criativas, levando os alunos a pesquisar, explorar novos meios de 
aprendizagens, buscar formas para resolver problemas, tornando- os mais participativos, 
contribuindo assim para o ganho de conhecimento. Por isso, os educadores devem estar aptos 
para trabalhar com ferramentas tecnológicas para que desafiem seus alunos na busca desses 
novos saberes. 
Citando Frant (2011, p.217), Barros diz que as tecnologias modificam a percepção de 
quem as usa, provocando uma nova produção de significado. 
Sobre esta citação Barros defende: 
“Esse é um aspecto a ser considerado como justificativa para o uso de 
tecnologias digitais no processo de ensino e aprendizagem da matemática 
escolar, uma vez que as tecnologias auxiliam em novas produções de 
significados pelos estudantes.” (2017, p. 73). 
Ao utilizarmos um computador conectado à internet, por exemplo, podemos adquirir 
inúmeras informações que podem nos agregar valores e conhecimento, para isso, esta 
ferramenta deve ser utilizada de forma correta. Os recursos disponibilizados através de 
computadores, internet, tablets e celulares são vários, como softwares educativos, que podem 
auxiliar na construção do saber, jogos matemáticos, programas que exploram o 
desenvolvimento de planilhas de cálculo, de gráficos, de tabelas etc. 
Os softwaresmatemáticos auxiliam o professor nesse processo de ensino-
aprendizagem e vale ressaltar que muitos deles estão disponíveis gratuitamente através da 
Internet, como o Graphmatica, por exemplo, que é usado para resolver equações matemáticas 
com precisão, incorporando cálculos e recursos numéricos. As escolas que possuem 
laboratório de informática podem usufruir deste recurso em sua grade curricular. 
A internet é um dos meios mais utilizados atualmente, pois através dela obtemos 
informações de todo tipo em qualquer lugar e hora, por isso é extremamente útil. Hoje em dia, 
os alunos e educadores têm feito muito uso desta tecnologia para pesquisar, estudar, aprender, 
desenvolver atividades, sobre tudo com a Matemática. 
 
10 
 
“A mobilização e a virtualização nos libertam de espaços e tempos rígidos, 
previsíveis e determinados. Na educação, o presencial se virtualiza e a 
distância se presencializa”. (Moran, 2013, p. 89) 
As Tecnologias de Informação e Comunicação podem ser usadas, também, para 
a leitura de livros digitais, para aplicar e realizar simulados online, entre outros. Elas podem 
beneficiar alunos que estudam em casa ou em qualquer outro lugar, pois com todo esse 
progresso tecnológico, isto se tornou possível. 
As escolas podem utilizar como ferramentas educacionais DVDs, computadores, TVs, 
Rádios, celulares, retroprojetores, satélites, tablets e outros. Todos podem contribuir para a 
boa educação não só em matemática, mas de uma forma geral. 
Este trabalho será realizado através de uma pesquisa em forma de questionários com 
professores e alunos do Ensino Fundamental e Médio. Ele será feito na escola em que 
realizarei meu último estágio supervisionado de observação. Por esse motivo poderei 
acompanhar de perto as metodologias empregadas pelos professores em suas aulas, bem como 
as estratégias utilizadas para lidar com as dificuldades de cada aluno. Observarei também a 
conduta dos estudantes frente às dúvidas e como se comportam diante da complexidade de 
algumas questões. Estudarei juntamente com eles formas de tornar o ensino da matemática 
mais divertido, satisfatório e menos complicado, dando como exemplo o uso das tecnologias, 
que é o tema do trabalho a ser realizado. 
Coletarei todos os dados necessários para que este trabalho seja desenvolvido de forma 
clara e objetiva e para isso necessitarei também das experiências já vividas dentro da sala de 
aula nos estágios anteriores, tanto quanto os conhecimentos obtidos fora da sala também, pois 
a educação não deve estar compreendida apenas entre quatro paredes. 
 “Educamos de verdade quando aprendemos com cada coisa, pessoa ou 
ideia que vemos, ouvimos, sentimos, tocamos, experimentamos, lemos, 
compartilhamos e com que sonhamos; quando aprendemos em todos os 
espaços que vivemos- na família, na escola, no trabalho, no lazer etc.”. 
(Moran, 2015, p. 22). 
 
 
 
 
11 
 
5 REFERÊNCIAS 
BARROS, G.C. 
Tecnologias e educação matemática: projeto para a prática profissional [livro eletrônico] / 
Gílian Cristina Barros. Curitiba: InterSaberes, 2017. (Série Matemática em Sala de Aula) 
 
BRASIL. (1998). Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: 
introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF. 
 
CARVALHO, F. C. Araújo de. 
Tecnologias que Educam: ensinar e aprender com tecnologias da informação e comunicação / 
Fábio Câmara Araújo de Carvalho, Gregorio Bittar Ivanoff. - São Paulo: Pearson Prentice 
Hall, 2010. 
 
GERONE JUNIOR, Acyr de. 
Desafios ao Educador contemporâneo: Perspectiva de Paulo Freire sobre a ação pedagógica 
de professores [livro eletrônico] / Acyr de Gerone Junior. Curitiba: InterSaberes, 2016. 
 
KENSKI, V.M. 
Educação e Tecnologias: O novo ritmo da informação [livro eletrônico] / Vani Moreira 
Kenski. – Campinas, SP; Papirus, 2015. – (Coleção Papirus Educação) 
 
MORAN, J.M. 
A educação que desejamos: Novos desafios e como chegar lá [Livro Eletrônico] / José 
Manuel Moran. - Campinas, SP; Papiros 2013-(Coleção Papiros Educação) 
 
 
MORAN, J.M. 
Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica [livro eletrônico] / José Manuel Moran, Marcos 
T. Masetto, Maria Aparecida Behrens. – Campinas, SP; Papiros 2015. – (Coleção Papirus 
Educação)

Continue navegando