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Diante das leituras realizadas no livro “Microbiologia e Imunologia”, de Nicole Teixeira Sehnem (Org.) e nos materiais de apoio, a partir da compreensão obtida, posso afirmar que o trecho destacado é verdadeiro, além de explicar outras origens que deram vida em outros tipos de ambientes, levando em conta as variações de pressão e temperatura. Este grupo se destaca em variabilidade e abundância, ele vai desde a sua participação simbiótica na manutenção dos sistemas biológicos, até a fixação de nitrogênio e também na flora intestinal, contribuindo assim, na decomposição de substâncias que naturalmente não conseguimos degradar. Apesar desse grupo ser de composição celular muito simples e rudimentar ele surpreende por fabricar sua própria energia de forma organizada e estratégica, buscando ainda essa fonte de energia em matéria orgânica morta ou parasitando em outro indivíduo. A sua classificação, em quanto à forma: cocos, diplococos, sarcomas, espiraladas e também vibriões, as quais puderam ser observadas tanto com o desenvolvimento da microscopia quanto o aperfeiçoamento das técnicas de coloração que mais adiante revelou diferenças estruturais na parede celular deste grupo, ficando de um lado uma parede celular menos complexa rica em peptidoglicano, Gram-Positiva e, do outro lado um grupo com uma limitada camada peptidoglicano com uma camada de lipopolissacarideo, Gram-Negativa. REFERÊNCIAS: NICOLE TEIXEIRA SEHNEM (Org.). Microbiologia e imunologia. –São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. – (Coleção Bibliografia Universitária Pearson). ___________. Bactérias, disponível em: <https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/biologia/bacterias.htm>. Acesso em: 10/03/2019. ___________. História das Bactérias, disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/biologia/historia-das-bacterias.htm>. Acesso em: 10/03/2019.