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A ESCOLARIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS ANALFABETOS OU COM BAIXA ESCOLARIZAÇÃO

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Sistema de Ensino a distância Conectado
Licenciatura – pedagogia
luana caroline avi
A Escolarização de jovens e adultos analfabetos ou com baixa escolarização
Rio do Sul - SC
2019
luana caroline avi
A Escolarização de jovens e adultos analfabetos ou com baixa escolarização
Trabalho de Produção Textual Interdisciplinar individual apresentado à Universidade Pitágoras UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas: Metodologia Científica, Educação de Jovens e Adultos, Educação Formal e Não Formal, Didática, Práticas Pedagógicas: Gestão de Sala de aula.
Rio do Sul - SC
2019
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO..................................................................................................................4
2. COLONIA E IMPÉRIO......................................................................................................5
3. PRIMEIRA REPÚBLICA...................................................................................................5
4. PERIODO DE VARGAS...................................................................................................6
5. OS JOVEN E A NOVA IDENTIDADE NA EDUCAÇÃO DE ADULTOS...........................7
6. O MOBRAL......................................................................................................................8
7. A EDUCAÇÃO CONTINUADA AO LONGO DA VIDA.....................................................8
8. SUPLETIVO......................................................................................................................9
9. EJA...................................................................................................................................9
10. CONCLUSÃO...............................................................................................................10
11. REFERENCIAS.............................................................................................................11
1. INTRODUÇÃO
	A escolarização de jovens e adultos é um tema de grande importância e complicado de se falar, devido aos desafios encontrados. A educação no Brasil é um dos temas mais difíceis de ser trabalhado, pela importância de se educar nos meios que vivemos. A educação de jovens e adultos é a base deste estudo, e tem como objetivo refletir e compreender os aspectos importantes que envolvem as práticas pedagógicas com o público-alvo da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Mudanças ocorridas com o passar do tempo e a importância no processo de alfabetização desse público muitas vezes excluídos.
	A evolução constante do mundo, os desafios já superados ao longo da história, as expectativas do presente e as perspectivas do futuro desafiam-nos a entender e buscar saberes a respeito desse tema, nos incentivando a ter interesse por esses conhecimentos.
A educação de jovens e adultos sempre compreendeu um processo de diversas práticas, formais e não formais, direcionadas a aquisição de conhecimentos básicos, de responsabilidades técnicas ou profissionais com habilidades socioculturais, porém, muitos desses processos se desenvolveram de modo mais ou menos sistemático fora de ambientes escolares, transmitindo realizações na família, nos locais de trabalho, dentro do convívio sociocultural e de lazer, entrando nas religiões, nos dias atuais, principal mente com a disponibilidade dos meios de informação e comunicação a distância.
2. COLONIA IMPERIAL
	A influência educativa junto a jovens e adultos no Brasil não é recente. Sabemos que desde o período colonial os religiosos executavam suas ações educativas missionárias em grande parte dos adultos. Além de difundir o evangelho, eles também transmitiam normas de comportamento e ensinavam o necessário para o funcionamento da economia colonial, primeiramente aos indígenas e mais tarde aos escravos negros.
	Com a desorganização do sistema de ensino produzido pela expulsão dos jesuítas do Brasil em 1759, somente no período imperial volta-se a encontrar informações sobre ações educativas destinada a jovens e adultos.
	O direito só se fez presente realmente na constituição de 1824, estendendo a garantia do direito a escola básica para todos, porém na prática, foi mera formalidade, nada fez-se para mudar a situação de fato. Nesse período imperial a educação estava praticamente restrita a uma pequena parcela da população, que pertenciam a uma elite econômica, excluindo negros, indígenas e mulheres. A escola para todos evoluiu lentamente ao longo da história, geralmente sendo interpretada como escola para crianças.
	O império delegou ainda as províncias a responsabilidade de educar com menos recursos a população mais carente, as poucas ações foram feitas, tanto na educação de jovens e adultos quanto na de crianças, por parte destas. Ao final do período Imperial, 82% da população com mais de cinco anos ainda era analfabeta, resultado de um doutrinamento mal planejado, visando somente o enriquecimento de uma minoria da elite econômica.
3. PRIMEIRA REPÚBLICA
	A primeira constituição de 1891, nos deu uma concepção de federalismo, em que a responsabilidade pelo ensino básico foi descentralizada nas províncias e municípios. A união voltou-se mais a responsabilidade do ensino secundário e superior, fazendo com que se repetisse a mesma situação que já ocorrera na época Imperial, uma educação voltada para uma elite, desprezando as camadas sociais marginalizadas.
Esta mesma constituição privou adultos analfabetos do voto, sendo que grande parte da população pertencia esse grupo. Ocorreram nessa época várias reformas educacionais, que buscavam a normatização e se preocupavam com o ensino básico precário do período, porém pouco efeito surtiram tais preocupações, considerando que não havia orçamento destinado que garantisse que essas reformas mostrassem resultados.
	Em 1920 o censo indicou que, mesmo após 30 anos de República, ainda havia 72% da população acima de 5 anos analfabeta. Nesta época começou-se a exigir do Estado a responsabilidade definitiva pela oferta de serviços voltados a este público. Ao comparar o Brasil a outros países da América do Sul, nota-se a diferença no quesito da educação escolar, o que fez que no final da primeira república acontecesse uma inflexão na mudança do pensamento político-pedagógico, que está associada aos processos de mudanças sociais ao início da industrialização e à aceleração da urbanização no Brasil. Somente em meados de 1940 começou-se a pensar em educação destinada a jovens e adultos, com pensamento pedagógico voltado para estes, e políticas educacionais específicas.
4. PERÍODO DE VARGAS
	Com a Revolução de 1930 houve uma reformulação no papel do Estado no Brasil, em contrapartida ao federalismo que havia prevalecido até então, agora era a Nação como um todo que estava sendo reafirmada. Isso fica evidente na reformulação da Constituição, em 1934. Nesta Constituição propõem-se um Plano Nacional de Educação, fixado, coordenado e fiscalizado pelo governo federal, deixando claro o que era de competência da União, estados e municípios. Também nessa constituição garantiu-se o direto de ensino primário integral e gratuito de frequência obrigatória. Este ensino deveria ser extensivo aos adultos.
	Pela primeira vez a educação de jovens e adultos era reconhecida e recebia um tratamento particular. Em 1938 com a criação do INEP – Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos – e através de seus estudos e pesquisas, instituiu-se o Fundo Nacional de Ensino Primário, que através de seus recursos a realização de um programa progressivo de ampliação da educação primária, que incluísse o Ensino Supletivo para jovens e adultos analfabetos, tendo 25% dos recursos destinados.
Neste período, fatos que ocorreram ao redor do globo, aumentaram a notoriedade da importânciada escolarização de jovens e adultos, para o desenvolvimento de uma nação que não fosse categorizada como “atrasada ou de terceiro mundo”. Com o fim da segunda guerra mundial a UNESCO, chamava atenção para o âmbito educacional, e quão grande é o papel da educação em amenizar as desigualdades entre os países.
	Em 1947 com a criação do SEA – Serviço de Educação de Adultos – que tinha como finalidade a reorientação e coordenação dos planos anuais do ensino supletivo para adolescentes e adultos analfabetos. Várias atividades foram feitas a partir da criação do SEA, integrando serviços da área, produzindo e distribuindo material didático, mobilizando opinião pública, bem como os governos estaduais municipais e da iniciativa privada.
Duas outras campanhas ainda foram organizadas pelo Ministério da Educação e Cultura: uma em 1952 – a Campanha Nacional de Educação Rural – e outra em 1958 – a Campanha nacional de Erradicação do Analfabetismo – ambas pouco realizaram no breve período em que estiveram ativas.
Já em 1958, o Congresso Nacional de Educação de Adultos, tinha grande preocupação com a forma de ensino usada para escolarizar jovens e adultos analfabetos, visto que eram tratados como ignorantes e o método usado era o mesmo que se utilizava para crianças do primário. Uma nova forma de pensar surge com Paulo Freire:
“A indispensabilidade da consciência do processo de desenvolvimento por parte do povo e da emersão deste povo na vida pública nacional como interferente em todo o trabalho de elaboração, participação e decisão responsáveis em todos os momentos da vida pública, a criação de cursos que correspondem à realidade dos alunos, o desenvolvimento de um trabalho educativo “com” o homem e não “para” o homem, a criação de grupo de estudo e o desenvolvimento de uma mentalidade nova no educador, e finalmente, a renovação dos métodos e processos educativos, substituindo o discurso pela discussão e utilizando as modernas técnicas de educação de grupos com a ajuda de recursos audiovisuais.” (Paiva, 1973, p 210)
5. A NOVA IDENTIDADE DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
	Surge um novo desafio para educação de jovens e adultos, representado pelo crescente perfil juvenil dos alunos em programas de escolarização, grande maioria deles excluídos do ensino regular. A maioria dos educandos participantes dos programas eram pessoas maduras e idosas, de origem rural, que nunca tinham tido oportunidades escolares. Nos anos 80, os programas de escolarização começaram a atender um novo grupo social, constituído por jovens de origem urbana. 	Ambos os grupos possuíam o mesmo objetivo de escolarização, mas com visões diferentes, o primeiro grupo entendia como uma oportunidade de integração na sociedade, já o segundo tem uma relação de tensão e conflito vindas de experiências anteriores no âmbito educacional.
	Os jovens carregam consigo a imagem de alunos-problemas, sem êxito no ensino regular e que procuram superar as dificuldades em cursos que veem como uma forma de aceleração e recuperação. Ambos os grupos, distintos, mas de trabalhadores de baixa renda encontram-se nos programas de escolarização de jovens e adultos, propiciando novos desafios aos educadores, que precisam lidar com universos muitos distintos nos planos etários, culturais e das expectativas em relação à escola
6. O MOBRAL
	Em 1964, com o golpe militar, os programas de alfabetização e educação popular que se multiplicaram anteriormente, foram considerados como uma grave ameaça a seus promotores, que foram duramente reprimidos. Lança-se então um programa em massa, se afastando da proposta de caráter técnico, baseadas nas experiências dos seus funcionários no período anterior a 1964.
	O programa MOBRAL – Movimento Brasileiro de Alfabetização-, criado em 1969, se distância da proposta inicial, voltando-se aos aspectos pedagógicos, pressionado pelo endurecimento do regime militar. A partir das suas articulações, criam-se formas de vender a ideia da MOBRAL junto à sociedade civil.
	Inicialmente o programa foi dividido em duas partes: o Programa de Alfabetização, implantado em 1970, e o PEI – Programa de Educação Integrada – correspondendo a uma versão compactada de primeira a quarta séries do antigo primário, que se seguiam ao curso de alfabetização.
	Vários programas foram implementados pela MOBRAL, com intenção de em dez anos acabar com analfabetismo, que era considerado a ‘vergonha nacional’ pelo presidente Médici.
Ao final da década de 70, a MOBRAL passou por modificações nos seus objetivos, ampliando para outros campos de trabalho, da educação comunitária à de crianças, em constante metamorfose que visava a sua continuação diante dos cada vez mais claros fracassos, dos objetivos iniciais de erradicar o analfabetismo no Brasil.
7. EDUCAÇÃO CONTINUADA AO LONGO DA VIDA
	Em contraponto ao esvaziamento do direito dos direitos dos jovens e adultos e à escolaridade básica no Brasil, países na Europa, América do Norte e Sudeste Asiático, onde a população adulta passa a ter oportunidades crescentes de formação geral, profissional e atualização permanente.
	A educação continuada emergente nessas regiões cria paradigmas e concebe como espaços educativos de múltiplas dimensões na vida social, incluindo os ambientes de trabalho e urbanos, as associações civis, os meios de comunicação e demais instituições e aparelhos culturais.
As instituições escolares correspondem a uma pequena parcela da formação permanente dos indivíduos, que adquirem conhecimentos veiculados por outros sistemas de informação e difusão cultural.
	O Brasil que entra no séc. XXI está integrado tecnológica, econômica e culturalmente a essas sociedades pós-industriais, e ainda possui realidades tão desiguais que tornam os desafios da educação e possibilidades permanentes sejam colocadas em grandes partes da nossa população. Sendo o maior desafio ainda encontrar metodologias e práticas da educação continuada que estejam a favor da superação dos problemas do séc. XXI, como universalização da alfabetização.
8. O ENSINO SUPLETIVO
Uma grande parcela do projeto educacional da época do regime militar, se consolidou juridicamente na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 5.692 de 11 de agosto de 1971, e foi no IV capitulo da LDB que se regulamentou o Ensino Supletivo. Visou-se constituir o ensino supletivo em uma nova concepção de escola, em uma nova linha de escolarização não-formal, pela primeira vez assim entendida no Brasil e sistematizada em capítulo especial de uma lei de diretrizes nacionais.
Ideais foram estabelecidos por esses documentos que formam as características do Ensino Supletivo, o primeiro foi a definição do supletivo como um subsistema integrado, independente do ensino regular, mas sem deixar de estar intimamente relacionado, compondo o Sistema Nacional de Educação e Cultura. O segundo ideal foi colocar o supletivo e toda a reforma do regime militar, voltado para o esforço do desenvolvimento nacional, seja integrando a alfabetização a mão de obra marginalizada, ou seja, formando forças de trabalho. Desta maneira se contrapôs radicalmente aos movimentos anteriores de cultura popular, que se focaram metodologicamente no grupo social definido por sua condição de classe.
9. A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)
	A educação de jovens e adultos surge no sistema de ensino regular e compreende vários processos e práticas formais e não formais voltados para a aquisição ou ampliação dos conhecimentos básicos, de competências técnicas e profissionais ou de habilidades socioculturais. Processos esses que se desenvolvem de modo mais ou menos sistemático, fora de ambientes escolares, realizando-se na família, nos locais de trabalho, nos espaços comuns socioculturais e de lazer, nas instituições religiosas, e atualmente também com os meios de informação e comunicação a distância.
	É necessário respeitar as condições culturais do jovem e do adulto que frequentam essa modalidade de ensino, sendo assim os educadores devem estar cientes do histórico socialque engloba os alunos em questão, devem saber também o histórico econômico, tendo como objetivo estabelecer um canal de comunicação entre o saber científico e o popular.
10. CONCLUSÃO
A educação de jovens e adultos está diretamente relacionada à forma como a sociedade está organizada. Os cursos de alfabetização de adultos existem, exatamente pela falta de oportunidades educacionais que garantem às crianças o acesso a escola, e sua permanência, tendo em vista os altos índices de desistência e repetência, notado nas estatísticas sociais.
Atualmente a sociedade vê o adulto analfabeto e a juventude como um sinônimo de problemas e motivo de preocupação. A juventude principalmente é vista dessa maneira, devido as contradições de elementos de emancipação e subordinação sempre em choque e negociação. Já o adulto analfabeto defronta-se com a sociedade letrada e necessita ao menos saber enfrentar a tecnologia de comunicação, para que como cidadão possa lutar por seus direitos e não se tornar vítima do sistema excludente e pensado para poucos.
Mesmo a Constituição definindo a educação como um direito a todos, o que observamos são programas fragmentados com problemas de concepção pedagógica e metodológica.
11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AVELAR, R.F., (1981) A aquisição do código escrito: o desempenho dos alunos do Programa de 
Alfabetização Funcional do Mobral. Dissertação de mestrado. Porto Alegre: PUC-RS, 245 p.
BANDEIRA, M.S.D., (s.d.). Áreas de resistência ao programa de alfabetização funcional. Mobral/Sepes, 179 p. (relatório de pesquisa)
BARRETO, Elba S. de Sá, (1986). Ensino Supletivo em São Paulo: entre ricas experiências e pobres resultados. São Paulo: FCC, 148 p.
BEISIEGEL, Celso de R ui, (1974). Estado e educação popular. São Paulo: Pioneira. (1984). Educação e sociedade no Brasil após 1930.
FAUSTO, Bóris. História Geral da Civilização Brasileira. São Paulo: Difel., (1988). Política educacional e programas de alfabetização. Ideias. São P aulo, n.1, p.16 -22, (1993). Considerações a propósito de um projeto educacional.
São Paulo em Perspectiva. São Paulo, v.7, n.1, p .3 8-49, (1997).
Considerações sobre a política da União para a educação de jovens e adultos analfabetos. Revista Brasileira de Educação. São Paulo, n.4, p.26 -34, (1999).
Questões da atualidade na educação popular: ensino fundamental de jovens e adultos analfabetos ou pouco escolarizados. São Paulo: FEUSP (texto apresentado em mesa redonda 22 ª Reunião Anual da ANPEd, Caxambu, set., (1984).
O Parecer do Conselho Estadual de Educação 72/84. São Paulo (mim), p.123-143. 
CASTRO C.M. et. al., (1980). O enigma do supletivo. Brasília: MEC, 220p.COMISSÃO para Elaboração de Diretrizes Político-pedagógicas para a Fundação Educar, (1986). Fundação educar: Diretrizes Político Pedagógicas.

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