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ANATOMIA
Cavidade nasal
Conchas nasais superior, média e inferior
Meato nasal superior
Meato nasal médio
Meato nasal inferior
Vestíbulo do nariz (nasal)
Cóanos
Bulbo olfatório
Nervo olfatório
Lâmina cribriforme
Forames da lâmina cribriforme 
Língua: (Revisão)
Ápice, Corpo, Dorso, Raiz. 
Sulco Mediano
Sulco Terminal e Forame Cego 
Frênulo da Língua
Tonsila Lingual
Papilas Circunvaladas,
Papilas Folhadas 
Papilas Filiformes
Papilas Fungiformes
HISTOLOGIA
A língua é uma massa de músculo estriado esquelético revestida por uma camada mucosa cuja estrutura varia de acordo com a região. As fibras musculares se entrecuzam em três planos; estão agrupadas em feixes, geralmente separados por tecido conjuntivo. A camada mucosa está fortemente aderida à musculatura, porque o tecido conjuntivo da lâmina própria penetra os espaços entre os feixes musculares. A superfície ventral (inferior) da língua é lisa, enquanto a superfície dorsal é irregular, recoberta anteriormente por uma grande qauntidade de eminências pequenas denominadas papilas.
Papilas são elevações do epitélio oral e lâmina própria que assumem diversas formas e funções. Existem quatro tipos: filiformes, fungiformes, foliadas e circunvaladas.
PAPILAS FILIFORMES: formato cônico alongado, numerosas e estão sobre toda a superfície dorsal da língua, tem a função mecânica de fricção, seu epitélio de revestimento é queratinizado e não contém botões gustativos.
PAPILAR FUNGIFORMES: assemelha-se a cogumelos, tem uma base estreita e uma porção superior mais superficial dilatada e lisa. Contém poucos botões gustativos na superfície superior. Estão distribuídas de forma irregular entre as papilas filiformes.
PAPILAS FOLIADAS: pouco desenvolvidas, duas ou mais rugas paralelas separadas por sulcos na superfície dorsolateral da língua, contém muitos botões gustativos.
PAPILAS CIRCUNVALADAS: 7 a 12 estruturas circulares grandes, superfície achatadas se estende acima das outras papilas.
Existem pelo menos cinco qualidades na perceoção humana de sabor: salgado, azedo, doce, amargo e saboroso. Todas essas características podem ser percebidas em todas as regiões da língua que contém botões gustativos
Esses botões são estrututas em forma de cebola, o botão repousa sobre uma lâmina basal e, em sua porção apical, as células gustativas têm microvilosidades que se projetam por uma abertura denominada poro gustativo.
Identificar na imagem: 
a) Papilas linguais – Quais estão presentes? Qual a relação das papilas com a percepção do sabor? É por meio das papilas que as substancias penetram na membrana plasmática, ativando a criação de um potencial de ação que será transmitido pelos nervos cranianos até o córtex e o sistema límbico.
b) Mucosa de revestimento da face ventral – Qual tipo de epitélio a reveste? Epitélio pavimentoso estratificado não queratinizado.
c)Tecido muscular – Qual tipo? Como este tecido auxilia a língua? Músculo estriado esquelético. Auxilia na mastigação, deglutição e fala.
d) Mucosa da face dorsal- Qual tipo de epitélio a reveste? Epitélio pavimentoso estratificado queratinizado.
Face dorsal:
É recoberta por uma mucosa especializada de epitélio pavimentoso estratificado queratinizado, que emite pequenas projeções, as papilas linguais. 
1: Epitélio de revestimento com queratina 
2: Submucosa
*Queratina 
PAPILA FILIFORME.
1-Epitélio estratificado pavimentoso queratinizado
2-submucosa
3-massa muscular
4-queratina
PAPILA FILIFORME
1: Mucosa 
2: Submucosa 
3: Tecido muscular estriado esquelético 
PAPILA FUNGIFORME.
COLORAÇÃO POR TRICÔMICO DE GOMORI
1: Botões gustativos 
2: Glândulas de von Ebner 
3: Tecido muscular estriado esquelético 
*: Sulco circunvalador 
 PAPILA CIRCUNCAVALADA.
1: Botões gustativos 
2: Glândulas de von Ebner
3: Mucosa 
4: Submucosa 
PAPILA CIRCUNVALADA. 
 
1: Mucosa
2: Submucosa
3: Glândulas de von Ebner
4: Feixes de músculo estriado esquelético
5: Botão gustativo
*: Sulco circunvalador
1: Mucosa 
2: Tecido conjuntivo
3: Músculo estriado esquelético
Glândulas salivares 
 As glândulas salivares são anexas do sistema digestório. Possuem origem ectodérmica, sendo classificadas como glândulas exócrinas cuja função é secretar saliva.
1) Qual a função da saliva? Umidificar e lubrificar a mucosa oral e o alimento, iniciar a digestão de carboidratos e lipídeos por meio das enzimas amilase e lipase, secretar substancias germicidas como IgA, lizosima e lactoferrina. Manutenção de pH neutro na cavidade oral.
Pacientes como Anderson do caso 2 são xerostômicos devido a irradiação terapêutica. Como a radioterapia afeta as glândulas salivares? Qual a consequência disso para o paciente? 
Em humanos existem glândulas salivares maiores e menores. Qual a sua diferença levando em consideração a sua localização e secreção? Em humanos, três pares de glândulas salivares maiores, parótidas, submandibulares e sublinguais, são localizadas no exterior da cavidade oral. A secreção proveniente dessas glândulas alcança a cavidade oral por meio de sistema de ductos. Glândulas salivares menores são numerosas e localizadas em diversas regiões da boca, como palato, lábio, língua, e mucosa jugal. Tipicamente estão na camada submucosa, possuindo ductos curtos que levam a secreção até a superfície da mucosa. As glândulas salivares maiores produzem 85% da saliva, na proporção de 65-70% da submandibular, 20% da parótida e 7-8% da sublingual.
Corte de palato mole 
Glândula salivar menor 
US: unidade secretora
DE: ducto excretor
Observe o corte de glândula sublingual e identifique 
 
 
 
M: túbulos mucosos
*: lúmen
Es: ductos estriados
Seta: ductos intercalados
 
6) Observe o corte de glândula submandibular e identifique: 
 
 
Unidade secretora 
 
Ducto estriado 
 
A figura abaixo mostra um ducto excretor. Quais são as características histofisiológicas do ducto excretor que o difere do ducto estriado? 
 
 
 
Os ductos intercalados ou estriados em geral se localizam dentro dos lóbulos glandulares, sendo chamados intralobulares. Esses ductos possuem sua saliva drenada para ductos excretores inicialmente intra-lobulares. Os ductos intra-lobulares se combinam e formam ductos excretores intralobulares, localizados entre os lóbulos (Figura 10.4). Diversos ductos intralobulares convergem formando ductos excretores intralobares. Esses ductos intralobulares formam ductos maiores ou lobares. Todo esse sistema canalicular finaliza a condução da saliva até a cavidade oral.
O ducto excretor possui diâmetro maior do que o ducto estriado e é revestido por epitélio pseudoestratificado colunar na porção inicial. À medida que se afasta do ácino, o ducto excretor gradativamente passa a ser revestido por epitélio estratificado, sendo esta a principal característica do ducto excretor principal da glândula, que se abre na cavidade oral. Células caliciformes são comuns no ducto excretor, acrescentando secreção mucosa à saliva.
8) Nas glândulas salivares também existem as células secretoras, que podem ser serosas ou mucosas. Qual a diferença histofisiológica entre elas? 
 
 
 
 
 
Serosas: formato piramidal com uma base larga que repousa sobre uma lâmina basal e um ápice com microvilos pequenos e irregulares voltados para um lumen. Formam ácinos contendo um lúmen central. Secretam proteínas.
Mucosas: formato cuboide ou colunar, seu núcleo é oval e encontra-se pressionado junto à base da célula. Células secretoras de muco. 
EMBRIOLOGIA
FORMAÇÃO DA LÍNGUA:
Quase no final da quarta semana, uma elevação triangular mediana aparece no soalho da faringe primitiva, imediatamente rostral ao forâmen cego. Esta elevação- broto lingual mediano (tubérculo ímpar) - é a primeira indicação do desenvolvimento da língua. Logo, dois brotos linguais distais (proeminências linguais laterais) se desenvolvem a cada lado do broto lingual mediano.Os três brotos linguais resultam da proliferação do mesênquima nas regiões ventromediais do primeiro par de arcos faríngeos. Os brotos linguais distais aumentam de tamanho, fundem-se um com o outro e crescem sobre o broto lingual medial. Os brotos linguais distais fundidos formam os dois terços anteriores da língua. O plano de fusão dos brotos linguais distais é indicado, na superfície, pelo sulco mediano da língua e, internamente, pelo septo lingual fibroso. O broto lingual mediano não forma nenhuma parte da língua adulta.
A formação do terço posterior da língua é indicada por duas elevações que se desenvolvem caudalmente ao forâmen cego.
INERVAÇÃO DA LÍNGUA: 
O desenvolvimento da língua explica sua inervação. A invervação sensorial da mucosa de quase a totalidade dois dois terços anteriores da língua (parte oral) provém do ramo lingual da divisão mandibular do nervo trigêmeo, o nervo do primeiro arco faríngeo, que forma os corpúsculos linguais medianos e distais. Apesar do nervo facial ser o nervo do segundo arco faríngeo, seu ramo da corda do tímpano inerva os corpúsculos gustativos dos dois terços anteriores da língua, exceto as papilas circunvaladas. Como o componente do segundo arco, a cópula é recoberto pelo terceiro arco, o nervo facial não inerva a nenhuma parte da mucosa da língua, exceto os corpúsculos gustativos da parte oral da língua. As papilas circunvaladas, na parte oral da língua, são inervados pelo nervo glossofaríngeo do terceiro arco faríngeo. A razão usualmente proposta para explicar esse farto é que a mucosa do terço posterior da língua é tracionada anteriormente, durante a formação da língua. O terço posterior da língua (parte faríngea) é invervado sobretudo pelo nervo glossofaríngeo do terceiro arco faríngeo. O ramo laríngeo superior do nervo vago do quarto arco supre uma pequena área da língua anterior à epiglote. Todos os músculos da língua são supridos pelo nervo hipoglosso, exceto o patoglosso, que é suprido pelo plexo faríngeo por fibras provenientes do nervo vago.
COMISSURAS CEREBRAIS
Com o desenvolvimento do córtex cerebral, grupos de fibraas – comissuras- unem as áreas correspondentes dos hemisférios cerebrais entre si. A mais importante destas comissuras cruza a lâmina terminal, a extremidade rostral encéfalo anterior. Esta lâmina estende-se da placa do teto do diencéfalo ao quiasma óptico. Ela é o trajeto natural de um hemisfério para o outro. As primeiras a se formarem, a comissura anterior e a comissura do hipocampo, são pequenos feixes que unem partes do encéfalo, filogeneticamente mais antigas. A comissura anterior une o bulbo olfativo e área relacionadas do cérebro de um hemisfério com o lado oposto. A comissura do hipocampo une as formações do hipocampo. 
A maior comissura cerebral, o corpo caloso, une as áreas neocorticais. Inicialmente, o corpo caloso fica na lâmina terminal, mas fibras são adicionadas a ele como crescimento do córtex; em consequência, ele se estende, gradualmente, além da lâmina terminal. O restante da lâmina terminal coloca-se entre o corpo caloso e o fórnix. Ele se estende, formando o fino septo pelúcido, uma delgada placa de tecido cerebral. Ao nascimento, o corpo caloso se estende sobre o teto do diencéfalo. O quiasma óptico, que se forma na porção ventral da lâmina terminal, consiste em fibras das metades mediais da retina, que se cruzam para unir o trato óptico do lado oposto.
SISTEMA OLFATÓRIO
Caudalmente ao estomodeu situam-se os arcos ou processos mandibulares (primeiro arco branquial), e em direção ao crânio, o processo frontal (crescimento do mesoderma cefálico que separa o estomodeu do sistema nervoso em formação). Todos esses processos são elevações provocadas pelo mesoderma. De cada lado da proeminência frontal e imediatamente acima do estomodeu, observa-se um espessamento localizado do ectoderma ou placóide nasal, duplo, determinado pelo efeito indutor exercido em parte pelo prosencéfalo em formação e em parte pelo mesoblasto pró-cordal (a falta de desenvolvimento do prosencéfalo não impede, portanto, a formação do placóide olfatório; porém, se o mesoblasto pró-cordal é rudimentar, observa-se a formação de um placóide olfatório único, pela fusão dos formados normalmente). Durante a quinta semana de desenvolvimento aparecem dois rebordos de crescimento que circundam o placóide nasal de cada lado: os processos nasais lateral e medial, decorrentes não só da invaginação do epitélio dos placóides, mas, também, da proliferação propriamente dita do mesoderma subjacente. Assim, constituem-se duas fossetas olfatórias .
A separação definitiva entre a cavidade bucal definitiva e as cavidades nasais ocorre a partir dos processos nasais medianos unidos aos processos maxilares na linha média. Tal separação é o palato (Figura 1.5). A estrutura resultante da fusão dos dois processos nasais medianos na linha média é o segmento intermaxilar, que compreende um componente labial, que vai dar lugar ao sulco subnasal na linha média do lábio superior; um componente maxilar superior, que corresponde à posição dos quatro incisivos superiores, e outro palatino, que origina o palato primário, de forma triangular. No sentido lateral o segmento intermaxilar contribui, provavelmente, na formação de uma pequena porção da parte média lateral do nariz, e em direção cranial continua pelo septo nasal. O palato definitivo forma-se não só a partir do segmento intermaxilar ou palato primário (que contribui muito pouco), mas também e principalmente a partir do palato secundário, que se forma de um prolongamento ou crista palatina procedente dos processos maxilares (na sexta semana de desenvolvimento) em direção quase vertical, mas que mais tarde (na sétima semana) ascende até alcançar uma posição horizontal em decorrência da decida da língua; finalmente, ambas as cristas palatinas fusionam-se entre si e com o septo nasal, o qual não se une à zona posterior das cristas palatinas. Nesse local irá se formar o palato mole e a úvula, que, a seu tempo, sofre um processo de proliferação. O palato definitivo deriva, então, dos palatos primário e secundário, permanecendo entre ambos um orifício que dá passagem ao forame incisivo (o que assinala, portanto, a divisão entre os dois ossos palatinos). Do palato secundário deriva não só grande parte do palato duro, mas também o palato mole.

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