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CURSO DE ISPS CODE - APNT 2018

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Plano de Proteção 
Introdução
O capítulo XI-2 e a parte A do código requerem que os governos
Contratantes transmitam certas informações à IMO e que estas sejam
Disponibilizadas a fim de permitir a comunicação eficaz entre os 
Governos contratantes e entre os CSO,PFSO e SSO.
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CMT
SSO
B 
U Oficiais de Quarto
S de Navegação e
C Guarnição de
A Convés
S
B 
U Oficiais de Quarto
S de Navegação e
C Guarnição de
A Máquinas
S
B 
U Oficiais de Quarto
S de Navegação e
C Guarnição de
A Quarto
S
Plano de Proteção 
Responsabilidade
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Avaliação de proteção do Navio ( SSA )
Vistorias de proteção
Certificação de proteção (ISSC)
Contínuos Synopsis Record (CSR)
ISSC: Certificado Internacional de Proteção
 do Navio (International Ship Security
 Certificate)
Plano de Proteção 
Administração
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Notificação de Incidentes de Proteção- 
Notificar o CSO na primeira oportunidade
Quando ocorrer no porto, notificar o PFSO
Plano de Proteção 
Administração
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Auditorias Internas e Revisão do SSP
Auditoria interna anual por auditores independente para avaliar implementação e rever o sistema
SSO/CMT avalia eficácia e propõe alterações ao SSP
Plano de Proteção 
Administração
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e
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Revisão do SSA \ SSP
Periódica ou
Sempre que houver alterações das condições especificadas sob as quais a avaliação foi realização
Plano de Proteção 
Administração
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Emendas a qualquer componente de um plano aprovado, para o qual a Administração tenha determinado haver necessidade de aprovação, têm que ser submetidas para revisão e aprovação antes de sua incorporação no plano aprovado e de sua efetivação pelo navio.
SSA : Avaliação de Proteção do Navio
SSP : Plano de Proteção do Navio 
Plano de Proteção 
Administração
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Registros de Proteção
Devem ser mantidos sob guarda do CMT
Devem ser escritos em Inglês ou em português e Inglês
Devem ficar disponíveis para verificação da implementação do SSP pelos oficiais dos governos signatários.
 OBS: Livro de Registro de Proteção
 SECURITY LOG BOOK
Plano de Proteção 
Administração
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Monitoração da Proteção
Áreas: acessos ao navio, áreas do convés, áreas ao redor do navio pelo bordo do cais e da água
Métodos: monitoração visual ou por câmeras, uso de alarmes e sensores, uso da iluminação, patrulhas/rondas
Plano de Proteção 
Níveis de Proteção
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Medidas Gerais de Proteção:
Alarmes ( Apito – Sirene – Campainha )
SSAS (Sistema de Alarme de Proteção do Navio )
Controle de Acesso
Iluminação
Equipamentos de proteção
 OBS: Os marinheiros de Serviço usam; Apito, Radio,Lanterna e Mangueiras de Incêndio. 
 
Plano de Proteção 
Níveis de Proteção
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Níveis de Proteção:
Níveis de Proteção existentes
Fatores considerados para o estabelecimento dos níveis
Tipos de medidas de proteção para cada nível. 
 
Plano de Proteção 
Proteção
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September 11th 2001
September 11th 2001
Twin Towers - WORLD TRADE CENTER
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RETROSPECTO DE ATENTADOS TERRORISTAS
LIMBURG – 14 de outubro de 2002
Bandeira da França – Costa do Iemen
Ataque com embarcação carregada com explosivos
1 morto
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Navio-tanque francês Limburg, ataque similar ao do USS Cole
Incidente em Al Mukalla, Yemen
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ZONA ECONÔMICA EXCLUSIVA
 A ZEE é uma faixa de água que começa no limite exterior do mar territorial de um Estado costeiro e termina a uma distância de 200 milhas náuticas do litoral (exceto se o limite exterior for mais próximo de outro Estado) na qual o Estado costeiro dispõe de direitos especiais sobre a exploração e uso de recursos marinhos.
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ÁGUAS INTERNACIONAIS
 
Toda a extensão marítima compreendida após o Mar Territorial de um país até a faixa do Mar Territorial de um outro país, é o que consideramos como Águas Internacionais. Dentro das Águas Internacionais nenhuma nação poderá exercer sua jurisdição territorial como se fosse parte integrante daquele estado, salvo em situações especiais. 
Mar Territorial = 12 Milhas
Águas Internacionais
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PIRATARIA E ROUBO ARMADO
 
Muito embora a imprensa noticie de forma indistinta os atos de Pirataria, como sendo aqueles cometidos contra qualquer embarcação, para que seja caracterizado com tal faz-se necessário que a ação venha a ser realizada fora do Mar Territorial de um país. Caso contrário o ato será caracterizado como Roubo Armado, tão somente.
No caso de “Roubo Armado” a competência para a solução do problema é unicamente do órgão que detém o poder de polícia do Estado/Nação ao qual aquele Mar Territorial pertence. 
Atos de “Pirataria” são combatidos por meio de ações que envolvem as Marinhas Militares e, geralmente, de mais de uma Nação.
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PRINCIPAIS ÁREAS MARÍTIMAS SUJEITAS A AÇÕES DE PIRATARIA E ROUBO ARMADO 
 
As costas de países como a Somália, Yemen do Sul, Indonésia e Nigéria, devido a sua localização estratégica em relação às principais rotas de comércio do mundo e bacias petrolíferas marítimas (caso da Nigéria), aliado ao fato de que alguns desses países não disporem de meios navais para exercerem sua autoridade de fiscalização/polícia, acrescidos ainda de uma grande parcela da população de cada um deles encontrar-se vivendo sob a linha de pobreza, permitem que ações de Pirataria e de Roubo Armado venham encontrando um “terreno fértil” e se multiplicando ao longo dos últimos anos.
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PRINCIPAIS ÁREAS MARÍTIMAS SUJEITAS A AÇÕES DE PIRATARIA E ROUBO ARMADO 
 
A Câmara de Comércio Marítimo Mundial, com sede em Kuala Lumpur na Malásia, tem procurado empreender ações e divulgar informações, por meio do seu site www.icc-ccs.org onde são encontrados, ano a ano, reportes de ações contra navios, medidas úteis para se evitar os ataques, bem como os locais de maior incidência de ataques. É interessante notar que, percentualmente, os ataques têm aumentado tanto no Estreito de Málaga (Indonésia), quanto no “Chifre Africano” (Somália). 
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PRINCIPAIS ÁREAS MARÍTIMAS SUJEITAS A AÇÕES DE PIRATARIA E ROUBO ARMADO
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APNT 2018
 CASO DO “MAERSK ALABAMA”
 
Durante o ano de 2009 a imprensa internacional noticiou o caso do sequestro do NM “Maersk Alabama” de 17.500 tons, que realizava o transporte de gêneros entre portos do continente africano, o qual sofreu um ataque conduzido por 4 piratas somalis. Pela primeira vez em cerca de 200 anos, um navio americano foi capturado por piratas.
A tripulação composta por 20 americanos, treinada para lidar com ataques de piratas, retomou o controle do navio. Porém, quatro piratas ao fugirem na baleeira (embarcação salva-vidas), conseguiram manter o Capitão Richard Phillips de 52 anos como refém. 
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 CASO DO “MAERSK ALABAMA”
 
O barco salva-vidas ficou a deriva por falta de combustível. Mediante tal situação a tripulação, que havia capturado um dos piratas, tentou negociá-lo em troca do Capitão, mas não obteve êxito.
No dia 09 de abril o navio de guerra USS Bainbridge (DDG 996) chegou à área de seqüestro e cercou a baleeira com a ajuda de uma força tarefa contra pirataria, que estava fora de Bahrain, e começaram o processo de negociação.
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APNT 2018
 CASO DO “MAERSK ALABAMA”
 
Os piratas
estavam exigindo uma enorme quantia de dinheiro para a liberação do Capitão e advertiram sobre o uso da força para garantir a sua liberdade. O capitão Richard, na noite de 11 de abril, saltou para o mar e tentou nadar em direção ao destróier, mas os piratas também pularam na água e o recapturaram.
No dia 12 de abril teve fim o seqüestro do Capitão, após a ação de atiradores de elite.
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 CASO DO “MAERSK ALABAMA”
 
Um Oficial da Marinha Americana disse que só foram necessários três disparos para os “Snipers” militares matarem o trio de piratas que mantinha o Comandante do Maersk Alabama como refém na baleeira em alto mar.
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 CASO DO “MAERSK ALABAMA”
 
O Vice-Almirante Gortney (Comandante das Forças Navais do EUA) disse que os tiros aconteceram rapidamente depois que os sequestradores foram observados por marinheiros a bordo do USS Bainbridge – “eles estavam com suas cabeças e ombros expostos”. Questionado como os atiradores de elite puderam matar cada pirata com um único tiro na escuridão, o Alte Gortney descreveu-os como “extremamente bem treinados”. 
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CASO DO “MAERSK ALABAMA”
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MEDIDAS QUE AUXILIAM A PROTEÇÃO 
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 - Reforçar o pessoal de Vigia no Passadiço;
- Manter mangueiras de incêndio estendidas, pressurizadas e prontas para lançar um “jato sólido” sobre qualquer intruso que porventura tente abordar o navio;
- Verificar sistematicamente o convés principal (enviar um elemento a cada hora), caso se encontre navegando em área sujeita a ataque por piratas, de modos a possibilitar um alarme antecipado aos demais membros da tripulação, quanto a iminência de uma abordagem;
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MEDIDAS QUE AUXILIAM A PROTEÇÃO 
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- Realizar adestramentos a bordo, de modos a orientar todos os elementos da tripulação quanto a quais medidas deverão ser tomadas, a fim de salvaguardar a integridade física de todos;
- Tomar ciência da localização do alarme “SSAS” e, em caso de uma aproximação ou abordagem por elementos não autorizados a bordo, acioná-lo imediatamente. 
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O Brasil como Estado-membro da Convenção SOLAS, desde 25 de maio de 1980 por força do Decreto Legislativo nº 11/80, ainda que a sua promulgação tenha ocorrido apenas pelo Decreto nº 87.186, de 18 de maio de 1985 assumiu o compromisso de implementar o Código ISPS, que entrou em vigor em julho de 2004, decorrente dos atentados terrorista ocorridos em 11 de setembro de 2001. 
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O Código ISPS estabelece determinadas regras que tornam os navios e instalações portuárias mais seguras. Dentre as medidas adotadas podemos destacar as seguintes:
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- Estabelecimento de maior controle de entrada e saída de pessoas e veículos nas instalações portuárias;
- Delimitação do perímetro do porto;
- Instalação de sistema de vigilância dos limites do perímetro do porto e do cais;
- Necessidade de cadastramento das pessoas e veículos que entram na instalação portuária.
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APNT 2018
Prescreve, ainda, o Código que um navio antes de chegar ao porto deve informar os últimos 10 portos que visitou e caso algum deste não seja certificado de acordo com o Código poderão ser adotas medidas adicionais de proteção, tais como inspecionar o navio, colocá-lo em quarentena, etc., o que causará atraso na operação do navio provocando sérios prejuízos. 
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Tendo em vista que o comércio marítimo internacional é um setor altamente competitivo, os navios que o realizam passariam a evitar portos que não são certificados de acordo com o Código ISPS.
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APNT 2018
Logo após a entrada em vigor do Código ISPS, a IMO criou um site onde podem ser verificadas as instalações portuárias que possuem certificação. 
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No Brasil a certificação dos navios é realizada pela Autoridade Marítima (Marinha do Brasil) e a das instalações portuárias pela Comissão Nacional de Segurança Pública de Portos, Terminais e Vias Navegáveis (CONPORTOS), da qual participam os Ministérios da Justiça, Defesa (Marinha do Brasil), Fazenda, Relações Exteriores e Transportes.
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APNT 2018
Para que uma instalação possa ser certificada o Código prescreve que deve ser efetuada uma Avaliação de Risco, a qual é submetida à Comissão Estadual de Segurança Pública dos Portos, Terminais e Vias Navegáveis (CESPORTOS). Após a sua aprovação é elaborado um Plano de Proteção, que também é submetido à CESPORTOS para aprovação. 
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Uma vez implementadas as ações do Plano a CESPORTOS, algumas vezes com participação da CONPORTOS, realiza inspeção e se a segurança do porto estiver aceitável é emitida a Declaração de Cumprimento. Após a Declaração a instalação é incluída no site da IMO como Certificada, o que dá a divulgação internacional da sua nova situação.
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12 Dez/2002
IMO
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A Conferência Diplomática sobre Proteção Marítima aprovou novas emendas à Convenção SOLAS e adotou o novo Código Internacionalde Proteção para Navios e Instalações Portuárias (Código ISPS).
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CÓDIGO ISPS
OBJETIVO: Estabelecer uma estrutura Internacional envolvendo a cooperação entre: Governos Contratantes, Órgãos Governamentais, Administrações Locais e as Indústrias Portuárias e de Navegação. 
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A fim de detectar ameaças à proteção e tomar medidas preventivas contra 
incidentes de proteção que afetem navios ou instalações portuárias utilizadas no comércio internacional e garantir que medidas adequadas e proporcionais de proteção sejam implementadas.
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AÇÕES DA IMO
ISPS CODE 
International Ships and Port Facilities Security Code (ASSEMBLEIA EM 12/12/02 – CAPÍTULO XI-2 DO SOLAS)
 
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APNT 2018
Código Internacional de Proteção para Navios e Dependencias Portuarias.
Prevenir navios e instalações portuárias de atos terroristas, trafico de drogas, armas, clandestinos e outra atividades ilicitas, ou seja, eliminar ou minimizar a vulnerabilidade da industria marítima. 
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APNT 2018
Navios
Coordenado pela Diretoria
de Portos e Costas - DPC
Portos
Coordenado pela Agência
Nacional de Transportes
Aquaviários - ANTAQ
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APNT 2018
Principais modificações na Convenção SOLAS
• Sistema de Identificação Automática – AIS
•Número (IMO) de Identificação do navio
•Registro Contínuo dos dados do navio
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APNT 2018
SAFETY (SOLAS) – salvaguarda da vida humana no mar,
capacitação e treinamento de tripulantes, controle e
monitoramento dos aparelhos de navegação, alarmes e
sistemas de comunicação, segurança e adequação da infraestrutura de acessos terrestre e aquaviário, e atracação de navios.
• SECURITY (ISPS) – proteção, controle e monitoramento na interface porto/navio, no trânsito portuário de pessoas,
passageiros, tripulantes, cargas.
SAFETY x SECURITY
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SAFETY=SEGURANÇA
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SECURITY=PROTEÇÃO
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APNT 2018
Plano de Proteção 
Introdução (SSP)
Propósito
Promover a proteção dos tripulantes e do navio
 
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APNT 2018
Escopo
SOLAS Cap. V, XI-1, XI-2
ISPS Partes A e B
Requisitos da Bandeira
 Cap. V = Fala do AIS
 Cap. XI-1 e XI-2 = Fala do ISPS Code
 Parte A = Mandatoria
 Parte B = São Recomendações 
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APNT 2018
PLANO DE PROTEÇÃO DO NAVIO
O Oficial de Proteção da Companhia (CSO) deve garantir que um Plano de Proteção do Navio (SSP) seja elaborado e 
Submetido para aprovação. O conteúdo de um SSP deve variar de acordo com o tipo de navio. A Avaliação de Proteção do Navio (SSA) terá identificado aspectos específicos do navio e as ameaças e vulnerabilidades potenciais.
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APNT 2018
A preparação do SSP exigirá que estes aspectos sejam tratados detalhadamente. As Administrações poderão fornecer orientação quanto à preparação e o conteúdo de um SSP.
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SSP
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APNT 2018
Todos os SSPs devem:
 
detalhar a estrutura organizacional de proteção para o navio;
detalhar o relacionamento entre o navio e a Companhia, instalações portuárias, outros navios e as autoridades relevantes com responsabilidades relativas à proteção; 
detalhar os sistemas de comunicações que permitam a comunicação contínua e eficaz dentro do navio e entre o navio e outros, inclusive com as instalações portuárias;
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APNT 2018
detalhar medidas de proteção básicas para o nível 1 de proteção, tanto operacionais quanto físicas, as quais sempre estarão em vigor;
detalhar as medidas adicionais que permitirão ao navio passar sem demora para o nível 2 de proteção e, conforme necessário, para o nível 3;
prever a revisão regular, ou a auditoria, do SSP e emendas ao mesmo em resposta à experiência ou mudanças nas circunstâncias; e 
reportar os procedimentos aos pontos de contato apropriados dos Governos Contratantes.
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25/05/2018
APNT 2018
A preparação de um SSP eficaz deve basear-se na avaliação completa de todas as questões relacionadas com a proteção do navio, incluindo, particularmente, uma apreciação plena das características físicas e operacionais, incluindo os tipos de viagem, de um determinado navio.
 
Todos os SSPs devem ser aprovados pela Administração ou em seu nome. Caso uma Administração utilize uma Organização de Proteção Reconhecida (RSO) para revisar ou aprovar um SSP, a RSO não deve estar associada a qualquer outra RSO que tenha preparado ou auxiliado na preparação do plano.
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APNT 2018
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APNT 2018
Os CSO e os Oficiais de Proteção do Navio (SSO) devem elaborar procedimentos para:
 
avaliar a eficácia constante do SSP; e
preparar emendas ao plano subsequentes à sua aprovação.
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25/05/2018
APNT 2018
São códigos obrigatórios da IMO para a política de Proteção do Navio:
 
ISPS Code;
ISM Code;
SOLAS
MARPOL
STCW
ISGOTT (International Safety Guide for Oil Tankers and Terminals)
OCIMF (Oil Companies International Maritime Forum)
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APNT 2018
Plano de proteção do navio
CSO : Company Security Officer
SSP : Ship Security Plan
SSO : Ship Security Officer
SSA : Ship Security Assessment
SSAS : Ship Security Alert System
PFSO : Port Facility Security Officer
DOS : Declaration Of Security
AIS : Automatic Identification System
MSC : Maritime Safety Committee
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APNT 2018
O objetivo da auditoria de proteção é de examinar e avaliar ; as Medidas, os Procedimentos e as Operações de Proteção existentes a bordo.
Verificação intermediaria do ISSC entre o 2◦ e 3◦ ano com endosso no certificado. 
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APNT 2018
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CRACHÁ DE ACESSO AOS NAVIOS DA TRANSPETRO
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APNT 2018
DOS: Declaração de Proteção (Declaration of Security)
Carta de Troca de Informações, ou seja, documento utilizado para solicitação de melhorias com relação as medidas de proteção do navio.
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25/05/2018
APNT 2018
DOS
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25/05/2018
APNT 2018
PLANO DE PROTEÇÃO DO NAVIO
NÍVEIS DE PROTEÇÃO :
O nível de proteção aplicável em um determinado período é de responsabilidade
Dos Governos Contratantes e pode ser aplicado a Navios e Instalações Portuárias.
A parte A do Código ISPS define Três Níveis de Proteção para uso Internacional.
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25/05/2018
APNT 2018
Nível 1( Normal ) = Os navios e instalações portuárias normalmente operam.
Nível 2 ( Elevado ) = Aplicável enquanto houver um risco elevado de um incidente de proteção.
Nível 3 ( Excepcional ) = Aplicável pelo período durante o qual há um risco provável ou iminente de um incidente de proteção.
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25/05/2018
APNT 2018
Embora os níveis de proteção possam mudar do nível 1 para o nível 2 e depois para o nível 3, também é possível que este passe diretamente do nível 1 para o nível 3.
Durante todo o tempo, o CMT do navio assume a responsabilidade total pela segurança e proteção do navio e sua tripulação. 
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25/05/2018
APNT 2018
*assegurar a execução de todas as tarefas relacionadas com a proteção do navio;
 *controlar o acesso ao navio e o embarque de pessoas e seus pertences; 
*monitorar áreas de acesso restrito,áreas de convés e em torno do navio;
*supervisionar o manuseio de cargas e provisões e
*assegurar a disponibilidade de informações relativas à proteção. 
Nível 1 – Atividades para Identificação
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25/05/2018
APNT 2018
Nível 2 e 3
Para os níveis 2 e 3, as medidas adicionais previstas no plano de proteção do navio deverão ser adotadas. quando houver mudança para os níveis 2 e 3,o navio deverá acusar o recebimento das instruções relativas ao nível de proteção.
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25/05/2018
APNT 2018
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 Núcleo Especial de Polícia Marítima
( NEPOM )
Núcleos criados pela Polícia Federal nos principais portos do Brasil, para atuarem em caso de um incidente de proteção.
25/05/2018
APNT 2018
99
99
100
 Tarefas do Nepom:
 Operar 24 horas, para receber denúncias e atuar contra a prática de ilícitos de competência da Polícia Federal nos portos e mar territorial;
 Policiar a área portuária, mediante o patrulhamento sistemático marítimo e terrestre; 
 Buscar a integração dos órgãos que compõem a CESPORTOS, para uma ação mais coordenada na prevenção e repressão aos atos ilícitos.
25/05/2018
APNT 2018
100
100
NEPOM & LANCHA
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25/05/2018
APNT 2018
NEPOM
102
25/05/2018
APNT 2018
COMANDO DE OPERAÇÕES NAVAIS
SALVAMAR BRASIL 
Recebe os chamados do SSAS 
Ocean Alert – “Ship Security Alert System” 
Alarme de Proteção do Navio
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 Autoridade nos Portos
Comissão Executiva de Segurança Pública - CESP – 1995
CONPORTOS
Comissão Nacional de Segurança Pública nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis 
CESPORTOS
Comissões Estaduais de Segurança Pública nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis 
25/05/2018
APNT 2018
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 CONPORTOS
Comissão interministerial com os
seguintes representantes:
 Ministério da Justiça; 
 Ministério da Defesa (Comando da Marinha); 
 Ministério da Fazenda; 
 Ministério das Relações Exteriores; e
 Ministério dos Transportes.
25/05/2018
APNT 2018
106
Cabe a CONPORTOS:
 Encaminhar aos órgãos competentes as necessidades relativas à segurança pública nos portos, terminais e vias navegáveis. 
 Criar e instalar Comissões Estaduais de Segurança Pública nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis – CESPORTOS. 
 Orientar as Comissões Estaduais, no que for cabível.
25/05/2018
APNT 2018
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CESPORTOS
Composta, no mínimo, por um representante:
 do Departamento de Polícia Federal (Coordenador);
 da Capitania dos Portos;
 da Secretaria da Receita Federal;
 da Administração Portuária; e
 do Governo do Estado.
25/05/2018
APNT 2018
107
107
 
I - elevar para o nível dois, informando ao GSI, à Marinha do Brasil, à Secretaria Especial de Portos da Presidência da República e à Comissão Nacional de Segurança Pública nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis, a alteração do nível de proteção das instalações portuárias, convocando imediatamente os membros da CESPORTOS;
 
II - propor ao GSI, informando à Marinha do Brasil, à Secretaria Especial de Portos e à Comissão Nacional de Segurança Pública nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis, a alteração para o nível três de proteção das instalações portuárias;
 
Compete ao Compete ao 
Coordenador da CESPORTOS:
25/05/2018
APNT 2018
108
108
III - coordenar as medidas de proteção adicionais, correspondentes ao nível dois de proteção, nas instalações portuárias;
 
IV - fixar o período de vigência das medidas adicionais relativas ao nível dois de proteção das instalações portuárias; e
 
V - monitorar os níveis de proteção vigentes nas
instalações portuárias.
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APNT 2018
109
109
 
§ 1o O Coordenador da CESPORTOS será responsável pela coordenação das medidas de proteção nas instalações portuárias, quando estas estiverem operando no nível dois de proteção, competindo ao comandante de cada navio a implementação das medidas correspondentes a bordo.
 
§ 2o As medidas de proteção para o nível dois serão adotadas pelos vários órgãos representados na CESPORTOS com atuação na área, conforme suas atribuições constitucionais e na forma estabelecida nos planos operacionais.
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APNT 2018
110
110
Cabe a CESPORTOS:
 Constituir, de acordo com a necessidade, subcomissões em cada instalação portuária do Estado;
 Realizar anualmente, até 30 de setembro, planejamento das atividades da Comissão, para o ano seguinte, articulando com os órgãos representados a inclusão dos respectivos recursos orçamentários necessários, observada a programação específica de cada organização e encaminhar o referido planejamento à CONPORTOS;
 Encaminhar, aos órgãos competentes, as avaliações periódicas sobre as necessidades relativas à segurança pública nos portos, terminais e vias navegáveis;
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APNT 2018
111
111
111
Interface Navio/Porto – Navio/Navio
Níveis de Proteção implementados
Interface PFSO/SSO-SSO
Declaração de Proteção (DOS)
Plano de Proteção 
Proteção
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APNT 2018
Informações disponibilizadas (proteção das informações)
O SSO Oficial de Proteção do Navio é a pessoa a bordo responsável perante o CMT , designado pela Companhia como a pessoa responsável pela proteção do navio e pela ligação entre o CSO e o PFSO.
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APNT 2018
Áreas Restritas:
Identificação
Monitoramento
Controle de Acesso
INSPEÇÕES REGULARES DO NAVIO
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APNT 2018
As áreas restritas são identificadas com adesivos, o acesso somente com autorização do CMT ou do SSO.
As áreas restritas são monitoradas pelas rondas por ocasião dos navios atracados aos Terminais\Portos.
115
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APNT 2018
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APNT 2018
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APNT 2018
Controle de acesso as áreas restritas a bordo do navio
vias de acessos ao navio
politica e procedimentos de busca
áreas restritas
 Para a designação de áreas restritas , devem constar a inscrição “ restricted area authorized personnel only / Área restrita só permitido acesso de pessoas autorizadas”
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25/05/2018
APNT 2018
Controle de acesso as áreas restritas a bordo do navio
- procedimentos para acesso às áreas restritas
- pontos de vulnerabilidade
- armários de material sensível
- quadro de chaves
 - procedimentos de perda de chaves de portas de acesso 
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APNT 2018
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APNT 2018
Monitoramento de áreas restritas a bordo do navio
uso de iluminação, 
guardas de segurança e 
vigilância nos conveses, incluindo patrulhamento e dispositivos automáticos de detecção de intrusos e equipamentos de vigilância
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APNT 2018
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EQUIPAMENTOS PARA USO EM NAVIOS E PORTOS DE ACORDO O CÓDIGO ISPS 
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APNT 2018
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SSAS 
Ship Security Alert System
De acordo com a Regra 6 – Cap XI-2 do SOLAS, o navio obrigatoriamente deverá instalar a bordo um Sistema de Alerta de Proteção do Navio (SSAS).
Um ponto de ativação no passadiço e outro em local de conhecimento somente do CSO, SSO e Comandante do navio. 
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APNT 2018
SSAS 
Alarme de Proteção de Navio
INMARSART
NAVIO MERCANTE
DPF
ComOpNav
GSI / PR
ISPS CODE
NAVIO DA MARINHA
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APNT 2018
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SSAS 
frequência 406 Mhz 
sistema Cospas-Sarsat
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SSAS
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APNT 2018
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APNT 2018
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APNT 2018
129
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APNT 2018
BACS
•	reconhecimento facial;
•	verificação por digitais; 
•	leitor de cartão de identificação; 
•	comando de voz;
•	reconhecimento de íris.
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APNT 2018
FINGER
sistema de identificação baseado em impressão digital;
armazena até 720 impressões digitais;
fornece dados como tempo de permanência, freqüência, controle de pontualidade e controle de acesso; 
memoriza 5.200 eventos.
131
25/05/2018
APNT 2018
Câmeras 
compensação da luz do ambiente
resolução horizontal de 470 linhas de tv 
processamento de sinal digital 
colorida 
132
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APNT 2018
Câmeras infra-vermelho 
colorida
a prova d’água 
resolução de 542x588 pixels 
resolução horizontal de 420 linhas de tv
iluminação necessária: 0,05 lux 
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25/05/2018
APNT 2018
134
25/05/2018
APNT 2018
 Travas e trancas
 Iluminação
Rádios portáteis
 Equipamentos do 
 GMDSS
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APNT 2018
135
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 CFTV
Detetores de presença
 Detetores de metais
Detetores de explosivos
25/05/2018
APNT 2018
Detectores em Arco Detectores Manuais Detectores de Bolso
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Equipamento para escaniar bagagens.
Raio-x para conteineres
 Alarme geral
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APNT 2018
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Cercas elétricas 
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APNT 2018
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Sistema 
ThruVision
25/05/2018
APNT 2018
Alarmes
Botões de Pânico Alarmes Detectores de Movimento
Alcance de 10.6m
Lente com proteção UV
Bateria de Lítio com duração média de 5 anos
141
LRAD – Long Range Acoustic Device 
Canhão acústico desenvolvido para uso militar dos EUA (alcance centenas de metros)
Alto falante extremamente potente e emissor de sinais de alta freqüência que produz dor nos ouvidos, torna as comunicações impossíveis e obriga os atacantes a desistirem da empreitada. 
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APNT 2018
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Sistema israelense de proteção anti-pirataria
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APNT 2018
SeaOwl
Equipamento de monitoramento que combina o radar de navegação e uma câmera infravermelha - 360°, diurno/noturno, detecta e identifica qualquer ameaça até 2.5 miles (5 km), minimiza a vunerabilidade de portos, costas, navios, plataformas, terminais de gas, iates e transatlanticos
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APNT 2018
144
145
EQUIPAMENTOS E SISTEMAS DE PROTEÇÃO DO NAVIO
 Deverão ser testados, mantidos e devidamente calibrados de forma a garantir sua eficiência e prontidão. 
 O SSO deverá ter o foco na manutenção e procedimentos dos equipamentos no mar. 
 O CSO deverá prover todo o suporte necessário para o estado de prontidão dos equipamentos.
. 
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APNT 2018
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SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
O sistema de iluminação deverá atender sempre às necessidades de proteção. 
Caso seja necessária a instalação de luminárias e holofotes adicionais, o Plano de Luzes de Navegação, deverá ser revisado e submetido a aprovação da Sociedade Classificadora do Navio.
O horário de quando as luzes são apagadas e acesas deverá ser lançado no Livro de Proteção do Navio – onde também deverão ser lançados todos os fatos/comunicações relativos à proteção do navio
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APNT 2018
 
 
Métodos de buscas físicas e inspeções não realizadas à força:
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APNT 2018
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ISPS: Avaliação de Riscos
 IMPORTANTE:
 Os Tripulantes não devem proceder buscas e revistas sem que tenham o conhecimento do 
Nível de Proteção estabelecido, 
nem devem constranger pessoas na execução dessas tarefas 
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APNT 2018
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ISPS: Avaliação de Riscos
Revista de Pessoas e Bagagens 
Informar à pessoa as razões da revista (ISPS)
Indagar se o revistado é portador ou conduz algum objeto que esteja sujeito à autorização específica 
Solicitar que o revistado se dirija ao local destinado à revista e deposite a bolsa, bagagem, pacote, mala e os objetos metálicos em uma mesa.
25/05/2018
APNT 2018
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ISPS: Avaliação de Riscos
Percorrer o corpo do revistado (sem contato
físico) com detector de metais portátil.
Solicitar que o revistado exponha o conteúdo da bagagem à vista do revistador.
Caso nada seja constatado, solicitar ao revistado que recolha os seus pertences e os recoloque na bagagem.
25/05/2018
APNT 2018
150
Métodos para o controle de embarque e desembarque de pessoal no navio
Identificação da tripulação do navio e de visitantes.
151
25/05/2018
APNT 2018
151
Métodos utilizados a bordo 
o controle nas passarelas e acesso do navio,
 controle de entrada das pessoas a bordo, checando sua identificação, 
se as portas de acesso as áreas restritas estão trancadas e identificadas, 
presença de vigias nos conveses, existência de equipamentos de vigilância monitorando a área, 
152
25/05/2018
APNT 2018
Métodos utilizados a bordo 
assegurando que somente pessoas autorizadas tenham acesso nas áreas restritas, 
inspeção nas bagagens de visitantes e técnicos antes do embarque, rampas, passagens e demais pontos de acesso do navio devem ser controlados,
 meios para identificar as pessoas cujo o acesso ao navio foi permitido, 
utilização de crachás de identificação, 
153
25/05/2018
APNT 2018
Métodos utilizados a bordo 
o numero de pontos de acesso do navio devera ser reduzido,
 providencias para impedir o acesso ao navio por mar, as quais poderão ser implementadas em conjunto com o porto, 
 caso possível, acompanhamento físico dos visitantes ao navio, fazer com freqüência o monitoramento dos equipamentos de vigilância. 
 
154
25/05/2018
APNT 2018
Rondas de Proteção: Conforme os níveis ou de acordo como o CMT estipular.
Composição
Freqüência
Extensão
INSPEÇÕES REGULARES DO NAVIO
155
25/05/2018
APNT 2018
O SSP estabelece que todas as áreas restritas indiquem claramente que o acesso àquelas áreas é restrito e que a presença não autorizada naquela área constitui uma violação de proteção.
156
25/05/2018
APNT 2018
156
Controle de Acesso no Portaló:
Controle continuo
Identificação Positiva
Sistema de Passe – credencial
Revistas de pessoas e seus pertences
Local designado para revista
Condições para acesso
INSPEÇÕES REGULARES DO NAVIO
157
25/05/2018
APNT 2018
O SSP deve estabelecer as medidas de proteção cobrindo todos os meios de acesso ao navio, identificados na Avaliação de Proteção do Navio – SSA.
158
25/05/2018
APNT 2018
159
25/05/2018
APNT 2018
Aviso no Portaló:
Proibido Fumar
Proibido celular/pager/câmera
Proibido acesso de pessoas não autorizados a Bordo
Todas as pessoas entrando à bordo estão sujeitas à identificação
Todas as pessoas entrando à bordo estão sujeitas à inspeção
Proibidas armas/drogas ilegais a bordo
INSPEÇÕES REGULARES DO NAVIO
160
25/05/2018
APNT 2018
Medidas de Proteção específicas:
Recebimento de sobressalente ( Tintas, Produtos Quimicos e Gases)
Carga
Tripulantes e Extra-rol
Bagagem
INSPEÇÕES REGULARES DO NAVIO
161
25/05/2018
APNT 2018
Uma vez dentro das instalações portuárias, a carga deve poder ser identificada como tendo sido verificada e aceita para o carregamento a bordo do navio ou para o armazenamento temporário em uma área restrita enquanto aguarda o carregamento.
162
25/05/2018
APNT 2018
MÉTODOS DE PROTEÇÃO DO NAVIO 
 TREINAMENTOS
 
PERIODICIDADE:
1 vez a cada 3 meses
Quando houver troca de +25% da tripulação
1 por ano para exercícios envolvendo a Empresa e Autoridades.
163
25/05/2018
APNT 2018
Em cumprimento das normas internacionais sobre padrões de 
Treinamentos, os tripulantes de bordo devem efetuar exercícios práticos para alcançar padrões relevantes e aceitáveis e devem atentar para o dia, a data, a validade e a expiração de prazos a cumprir.
164
25/05/2018
APNT 2018
MÉTODOS DE PROTEÇÃO DO NAVIO
 TREINAMENTOS
EXERCÍCIOS :
Medidas Anti-Pirataria
Busca de Pessoal não Autorizado
Ameaça de Bombas e Busca
Busca de Contrabando
Treinamento de Acesso
Evacuação do Navio
165
25/05/2018
APNT 2018
Buscas de Clandestinos
Ação após a descoberta de clandestinos
Envolvimento do P&I
Notificação
Assistência
Ressarcimento
MÉTODOS DE PROTEÇÃO DO 
NAVIO - TREINAMENTOS
166
25/05/2018
APNT 2018
167
25/05/2018
APNT 2018
Diferença
Precações Gerais
Prevenção
Ataque
Após o ataque
MÉTODOS DE PROTEÇÃO DO NAVIO – TREINAMENTO
PIRATARIA e ROUBO
168
25/05/2018
APNT 2018
Notificação a empresa assim que que possível
Notificar a autoridade marítima governamental mais próxima se o navio estiver em águas internacionais
Enviar relatório detalhado para a empresa
169
25/05/2018
APNT 2018
Precauções
Ataque
Apoio Militar
Após o Ataque
MÉTODOS DE PROTEÇÃO DO NAVIO - TREINAMENTOS 
Seqüestro e Terrorismo
170
25/05/2018
APNT 2018
Não fornecer nenhum tipo de informação à mídia sem autorização /orientação expressa da empresa 
171
25/05/2018
APNT 2018
Reconhecimento de uma bomba
Ação em uma ameaça de bomba
Ação na descoberta de pacote suspeito ou bomba
MÉTODOS DE PROTEÇÃO DO NAVIO - TREINAMENTOS 
Ameaça de Bomba
172
25/05/2018
APNT 2018
OBS: Quando a ameaça de bomba for dada por telefone, existe check list com o objetivo de extrair do interlocutor informações como; Hora da explosão da bomba, qual o tipo da bomba, como ela se parece etc. 
173
25/05/2018
APNT 2018
174
IDENTIFICAÇÃO DE AMEAÇAS, RECONHECIMENTO E RESPOSTA.
-Armas 
 – Explosivos 
 -Drogas
25/05/2018
APNT 2018
FUZIL AR-15
origem americana; precisão até 500 m; 500 tiros/min
25/05/2018
APNT 2018
175
FUZIL M-16 cal 5.56
origem americana; alto poder de fogo; precisão até 800m; 800 tiros/min
25/05/2018
APNT 2018
176
FUZIL SNIPER SIG
Preço: U$ 5.000,00 
País de Origem: Alemanha
Calibre: 7.62 mm NATO
Munição: 20 projéteis
 Rifle de Precisão
Característica: Procurada por Terroristas
Peso: 4.41 kg
25/05/2018
APNT 2018
177
FUZIL 7.62 SKS
(origem: CHINA)
25/05/2018
APNT 2018
178
FUZIL HK G36 
(origem: ALEMANHA)
25/05/2018
APNT 2018
179
FUZIL MINIMINI
(origem: JAPÃO)
25/05/2018
APNT 2018
180
FUZIL FAL 7.62
fabricado no Brasil (IMBEL); 
pesado e eficiente; grande poder ofensivo
25/05/2018
APNT 2018
181
25/05/2018
APNT 2018
182
PISTOLA SMITH- WESSON 45
(origem: EEUU)
25/05/2018
APNT 2018
183
PISTOLA COLT 45
 (origem: EEUU)
25/05/2018
APNT 2018
184
Preço: U$ 400,00 
Calibre: 9mm Parabellum
Espécie: Pistola
Estoque: 40 balas
Peso: 900 g
Velocidade do Projétil: 340 m/s
Munição: 20 balas
Precisão: Média; Alcance: Médio
Taxa de Disparo / Segundo: 7
Função Especial: Rajada
Característica Especial: elaborada com polímeros
PISTOLA GLOCK
 (origem: ÁUSTRIA)
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APNT 2018
185
REVOLVER cal 38
 (origem: EEUU, fabricado no Brasil pela Taurus) 
25/05/2018
APNT 2018
186
LANÇA FOGUETE AT-4 
 (origem: SUÍCA)
Peso = 4 lbs;
comprimento = 40 inches
alcance máx eficaz=300m
DESCARTÁVEL
25/05/2018
APNT 2018
187
Fabricante: Talley Industries, USA
Emprego: individual anticarro 
Funcionamento: tiro simples e tubo descartável
Tipo: portátil
Peso da arma (descarregada): 1 kg
Peso da arma (recarregada): 2,3 kg (M72A2) e 2,5 kg (M72A3)
188
25/05/2018
APNT 2018
RPG 7
Fabricante: Rússia e NORINCO, China 
189
25/05/2018
APNT 2018
ARMA NÃO LETAL TASER
 (origem: EEUU)
25/05/2018
APNT 2018
190
TASER
25/05/2018
APNT 2018
191
Nos Estados Unidos, 40.000 pessoas já foram atingidas pelos disparos do TASER. 
Todas foram imediatamente paralisadas e derrubadas.  
Nenhuma morreu.
SPRAY DE PIMENTA
ARMA DE FOGO
25/05/2018
APNT 2018
192
193
25/05/2018
APNT 2018
194
25/05/2018
APNT 2018
195
25/05/2018
APNT 2018
196
25/05/2018
APNT 2018
MINA DE CASCO
CMG Roberto Ferreira da Silva
197
25/05/2018
APNT 2018
198
25/05/2018
APNT 2018
Precauções Gerais
Busca por drogas
Ação na descoberta de drogas
MÉTODOS DE PROTEÇÃO DO NAVIO - TREINAMENTOS 
Drogas
199
25/05/2018
APNT
2018
OBS: Ao encontrar o pacote da droga não tente identifica-la, como; cheirar ou prova-la.
200
25/05/2018
APNT 2018
O objetivo das simulações e exercícios é garantir que o pessoal de bordo do navio tenha competência exigida para desempenhar todos os deveres a eles atribuídos em todos os níveis de proteção, e na identificação de quaisquer falhas relacionadas à proteção que precisem de soluções.
IMPORTANCIA E EFICÁCIA DOS TREINAMENTOS 
201
25/05/2018
APNT 2018
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DO NAVIO
Equipamentos e Sistemas de Proteção:
SSAS: SHIPS SECURITY ALERT SYSTEM
AIS: AUTOMATIC IDENTIFICATION SYSTEM
CFTV:CIRCUITO INTERNO DE TV
MANGUEIRAS DE INCÊNDIO – FIRE HOSES
HOLOFOTES – FLOODLIGHTS
PORTAS E FECHADURAS DOS ACESSOS
 EXTERNOS E ÁREAS RESTRITAS – DOORS
 LOCKERS OF EXTERNAL ACCESS AND
 RESTRICTED AREAS
202
25/05/2018
APNT 2018
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DO NAVIO
SISTEMA DE ALERTA DE PROTEÇÃO DO NAVIO:
-SSAS: SHIPS SECURITY ALERT SYSTEM
 
 Teste, Calibração e Manutenção do equipamento de proteção realizado Semestral de acordo com o manual do fabricante.
 Este equipamento possui dois pontos para ser
acionado, Um no Passadiço e o segundo em outro ponto só de conhecimento do CMT e do SSO. 
203
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APNT 2018
204
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APNT 2018
205
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APNT 2018
206
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APNT 2018
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DO NAVIO
SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO:
SSAS: Teste e Manutenção Semestral – 6 - Monthly
AIS: Teste e Manutenção Semestral – 6 - Monthly
CFTV: Teste e Manutenção Semestral – 6 - Monthly
MANGUEIRAS de INCÊNDIO: Mensal – Monthly
HOLOFOTES: Mensal – Monthly
PORTAS E FECHADURAS DOS ACESSOS
 EXTERNOS E ÁREAS RESTRITAS: Monthly
207
25/05/2018
APNT 2018
OBS: Todos os testes e manutenção serão realizados de acordo com o manual do fabricante.
208
25/05/2018
APNT 2018
Access Door to Engine Room
Should this Door Have an Alarm?
209
25/05/2018
APNT 2018
SISTEMA DE SEGURANÇA DE NAVIOS 
210
25/05/2018
APNT 2018
SISTEMA DE SEGURANÇA DE NAVIOS 
211
25/05/2018
APNT 2018
SISTEMA DE SEGURANÇA DE NAVIOS 
212
25/05/2018
APNT 2018
SISTEMA DE SEGURANÇA DE NAVIOS 
213
25/05/2018
APNT 2018
SISTEMA DE SEGURANÇA DE NAVIOS 
214
25/05/2018
APNT 2018
SAGRES/INGER
SISTEMAS DE SEGURANÇA DE NAVIOS
TRANSPETRO-JANEIRO/2004
SAGRES/INGER
SISTEMAS DE SEGURANÇA DE NAVIOS
TRANSPETRO-JANEIRO/2004
SAGRES/INGER
SISTEMAS DE SEGURANÇA DE NAVIOS
TRANSPETRO-JANEIRO/2004
FIM
FIM
218
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APNT 2018

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