Diferenças entre estudos in vitro

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Estudos in vitro
In vitro (latim para dentro do vidro) refere-se à técnica de realizar um determinado procedimento em um ambiente controlado fora de um organismo vivo. Muitos experimentos em biologia celular são realizados fora de organismos ou células. Uma das fraquezas permanentes das experiências in vitro é que elas não conseguem replicar as condições celulares precisas de um organismo, particularmente um micróbio. Para citar um exemplo entre muitos, os lisados ​​ou extratos de espiroquetas cultivadas não refletem antígenos expressos na Borrelia de mamíferos:
Devido a isso, estudos in vitro podem levar a resultados que não correspondem às circunstâncias que ocorrem em torno de um organismo vivo.
Estudos in vivo
In vivo (latim para "dentro dos vivos") refere-se à experimentação usando um organismo vivo inteiro em oposição a um organismo parcial ou morto. Estudos em animais e ensaios clínicos são duas formas de pesquisa in vivo. O teste in vivo é freqüentemente empregado sobre in vitro, porque é mais adequado para observar os efeitos gerais de um experimento em um indivíduo vivo.
Estudos in silico
In silico é uma expressão usada para significar “executada no computador ou via simulação computacional”. A expressão in silico foi usada pela primeira vez em público em 1989 na oficina “Autômatos celulares: teoria e aplicações” em Los Alamos, Novo México. Pedro Miramontes, matemático da Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM), apresentou o relatório “Restrições físico-químicas de DNA e RNA, autômatos celulares e evolução molecular”. Em seu discurso, Miramontes usou o termo “in silico” para caracterizar experimentos biológicos realizados. Inteiramente em um computador.